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História Like me. - I did right? Or I did wrong?


Escrita por: Manuella336

Notas do Autor


Genteeee, ola, tudo bem? Se gostarem, favoritem, comentem, conversem comigo. Um beijo, espero que gostem

Capítulo 1 - I did right? Or I did wrong?


Fanfic / Fanfiction Like me. - I did right? Or I did wrong?

Eu estava deitada, olhando pro teto. Pensando mais uma vez, em tudo. Será que eu fiz coisa errada? Mas que pergunta. Obviamente eu fiz. Mas tudo, foi pra proteger a Sofie, minha irmã. Eu a amo. E não posso deixá-la cair. 

Eu ouço o barulho da porta do meu quarto sendo aberta, só podia ser Sofie. Eu pego meu celular rapidamente, que estava ao meu lado, e finjo estar mexendo nele. Sofie não podia me ver assim, destruída. 

-Isa?   -Eu a ouço me chamando. Eu olho em sua direção. A porta estava entre aberta. A parte aberta era ocupada pela metade do seu corpo. Eu apenas sussurro um "hum?"   
DROGA! 
Eu tinha que me recompor. Sorrir. Fingir que eu estava bem.  
Automaticamente ela vem e pula em cima de mim, me enchendo de beijos e mimos. Eu sorrio. O que ela estava fazendo? 
-Sofie, o que tá fazendo?   -Eu digo em meio a sorrisos e gargalhadas.   
Ela sai de cima de mim, e me puxa da cama.  
-Nada, só fiquei com vontade de fazer isso. Lembra quando fazíamos isso quando éramos mais novas? Eu adorava.  -Ela diz e sorri. Eu dou uma leve gargalhada. 
-Claro que eu lembro, loirinha. Eu lembro de todas as coisas que já fizemos.   -Eu digo e dou um beijo em sua testa. 
-Agora me diz o que você quer.   -Eu digo enquanto vou ao closet, escolher uma roupa, eu estava de pijama. 
-Eu estou totalmente ofendida.   -Ela diz e abre a boca, colocando a mão no peito. 
Eu tirei o pijama. 
-Desembucha, Sofia.   -Eu digo, enquanto coloco a roupa que escolhi. Sofie da um sorrisinho malandro, e chega perto de mim. 
Ela me abraça por trás. 
-Vai comigo no show do One Direction?  Show de quem? Eu olho pra ela, que continua com o sorrisinho malandro no rosto.  Eu franzo o cenho. 
-Show de quem?  -Eu digo, ainda a encarando com o cenho franzido. Ela bufa e revira os olhos, se soltando de mim. 
-One Direction, lembra? Aquela banda que eu sempre te falei.  -Ela diz e eu tento me recordar. Lembrei! É aquela banda Teen. Inacreditável! Sofie tinha 20 anos, e mente de adolescente. Bom, não posso julgar. Eu tenho 25, com mentalidade de 40. 
-Não Sofie. Eu não vou. Nem conheço essa banda direito.  -Eu digo calma, indo até a penteadeira, me sentando na cadeira à frente. Ela vem até mim, em passos rápidos. 
-Por favooooorrrr.   -Ela diz juntando as mãos, como se fosse rezar. 
Eu começo a passar um pouco de maquiagem, para disfarçar as olheiras. Afinal, eu chorei a noite toda. Sorte que Sofie não percebeu. 
-Isabella, me da atenção.    -Ela cruza os braços e me olha feio. 
-Não Sofie. Eu não vou.  -Eu digo passando a mão pelo cabelo para o arrumar. Eu levanto da cadeira e viro de frente pra ela, que me olhava com uma cara otimista.  Eu bufo e reviro os olhos. 
-Tá bom Sofie. Eu vou.   -Eu digo e ela da pulinhos em comemoração. 20 anos? Acho que não. 
-Quando é esse show?   -Eu digo e abro a porta do quarto. Eu ia na sala.  
Ela olha no relógio. 
-Daqui mais ou menos 45 minutos.. 
Eu arregalo os olhos e viro pra ela. 
-Como assim em 45 minutos?  
-Isso mesmo. Não percebeu que eu já tô pronta?   -Ela diz e da uma voltinha. 
Eu nem tinha percebido. Ela tava bem bonita. 
-Tá bonita, irmãzinha.   -Eu digo e vou até ela apertando sua bochecha.  
-Você também. Adivinhou que íamos em algum lugar?   -Ela diz e eu me olho de cima a baixo. Por que eu coloquei essa roupa? Eita. Foi instantâneo. 
-Pior que eu não sei.   -Eu digo e dou uma gargalhada. Ela também. 
-Vamos?   -Ela pergunta. 
-Vamos.   -Eu digo e me viro pra sair do quarto. Já estávamos no carro, quando eu lembro: 
-Onde vai ser esse show mesmo? 
-No United Space.   Caraca! United Space? Não ia lá desde os meus 18 anos. 
Eu dou partida no carro, e no meio do caminho, precisamos parar, pois certamente havia acontecido um acidente ali. Pois tinha polícia, bombeiros e ambulância. Minha irmã estava desesperada quando o policial disse que só conseguiríamos passar ali, depois de duas horas. Eu estava puta da vida. Não aguentava mais Sofie reclamando. 
-SOFIE, CHEGA.   -Eu gritei. Chamando a atenção de todos. Merda.  
 Sofie me olhou assustada. Eu nunca gritava com ela.   
Eu bufei, e me sentei na calçada, colocando as mãos na cabeça. 
-EU VOU NESSE SHOW, E NINGUÉM VAI ME IMPEDIR.    -Ela diz e sai correndo. Garota mimada. Que ódio. 
Eu levanto da calçada, e saio correndo em sua direção, para alcançá-la. 
Mas que merda. 
Eu não a vejo mais.  Eu olho em volta de mim, corro, olho em volta de novo, quando finalmente a encontro. 
Da pior maneira possível. 
No chão, sangrando, fraca. Ela tinha sido atropelada por um... Impala preto? 
Eu corro em sua direção, já aos prantos. 
-Sofie, SOFIE.   -Eu gritava seu nome a balançando em meio a lágrimas. 
Como havia ambulância aqui, não demorou para que eles chegassem e levassem Sofie para o hospital. Eu estava desesperada. E fiquei ainda mais quando eles disseram que eu não poderia ir junto, pois a ambulância já estava cheia. Eu cedi, mas ainda chorava. Eu estava sentada na calçada. 
Os dois homens que estavam no carro, vieram em minha direção. Eu não estava com paciência. Espera. Aquele loiro não me era estranho. 
-Moça, você tá bem?  O mais alto me pergunta. 
-Olha, nos perdoe, a outra moça, veio correndo na frente do carro, nós não tivemos tempo de parar e... 
-Tá tudo bem. A culpa não foi de vocês.   -Eu digo o cortando. 
-Quer que nós te levamos até o hospital?  -O mais baixo diz. 
Eu assenti e levantei da calçada. 
-Eu quero. Podemos ir?   -Eu intercalo meu olhar entre eles, e vou em direção ao Impala. Eles se olham, bufam e me seguem. 
Ah. Então é o loiro que dirige. Se ele acha que eu não vou fazer nada. Ele está totalmente enganado. 

Fomos o caminho todo em silêncio.  

Espera aí!!! 

 Por que eles foram lá? De terno? 
-A propósito, o que foram fazer lá?    -Eu pergunto chamando a atenção deles. 
-Ah... Nós fomos investigar o acidente. Somos do FBI.   -O mais alto diz. 
-Ah, por favor. Vocês não são do FBI.   -Eu digo e dou uma risada sarcástica. 
Eles estacionam o carro. Já tínhamos chegado ao hospital. Eles se viram e me olham. 
-Eu sou Dean Winchester, e esse é meu irmão Sam.   -O loiro diz, ignorando totalmente a minha observação. 
-Trabalham pra que, afinal?    -Eu digo, abrindo a porta do carro. 
-Ham..  -Dean passa a língua nos lábios. 
-Você não acreditaria.   -Ele diz e eu saio do carro. Eu vou em frente à sua janela e me inclino para poder os ver. 
-Sou Isabella Hartley.  -Eu digo e os olho, eles fazem o mesmo. 
Tedioso! 
-Precisamos ir agora   -Dean diz e eu assento. 
-Tchau.  -Eu digo e saio de lá. Eu ouço motor do carro se afastando, e entro no hospital.     
Eu fui em direção a recepcionista do hospital, e ela me disse que minha irmã já estava bem. Ufa. Foi realmente um alívio. 

Ele estava cumprindo o que me prometeu. 

...

Duas horas mais tarde Sofie acordou. Ela ia dormir essa noite no hospital, pra observação.  
Eu iria ficar com ela.  
No começo ela insistiu um pouco pra mim ir, mas eu sabia que ela queria que eu ficasse, e eu também queria ficar. 
Eu pedi desculpas pra ela por ter gritado, e ela me pediu desculpas por ter sido infantil. Pronto, todo mundo feliz de novo. "Feliz"

Eram 2:30 da manhã, e eu não conseguia dormir, pensando novamente naquilo. Eu fiz certo? Eu fiz errado? São perguntas que eu não sou capaz de resolver. Eu preciso desabafar com alguém, mas quem acreditaria?   
Eu olhei pra Sofie de relance, e a vi dormindo. Eu levantei do sofá que eu estava, peguei uma cadeira que tinha ali, e fui me sentar bem perto dela. 
Eu peguei em uns fios dos seus cabelos e os coloquei atrás de sua orelha. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. E eu comecei a lembrar dos momentos que passamos juntas. Da música que eu cantava pra ela dormir, quando ela tinha 10 anos. Ela amava, sempre que se sentia insegura ou 
com medo pedia pra eu cantar a "nossa canção de ninar". Então, eu decidi a cantarolar baixinho. 

"Não chore doce neném
Sua irmã cantará uma canção de ninar pra você
Fique perto de quem te quer bem  
E os diga "não há de que" 
 
Não chore doce neném 
Monstros não vão vir te pegar
Mostre um sorriso a eles 
E nenhum vai ter força para te levar 

Não chore doce neném 
Você é linda de qualquer jeito 
Vai ficar tudo bem 
Só nos mantenha dentro do seu peito 
 
[No momento em que eu deveria cantar a frase final, ela sorri ainda de olhos fechados e canta junto comigo.]

Não chore doce neném..."

Seu sorriso vai se fechando lentamente, como o de alguém que já pegou no sono. 
Então eu me levanto, dou um beijo em sua testa, e vou ao sofá. Dormir. 
 
{Dean} 

Isabella Hartley. Esse nome não me é estranho. Depois de deixá-la no hospital, eu penso em como eu poderia conhecê-la. 
Sam percebe que eu estou longe e chama minha atenção. 
-Dean, o que foi?   -Ele me pergunta com as sobrancelhas arqueadas e eu o olho. 
-A moça que deixamos no hospital, nós conhecemos?  
-Eu acho que não, Dean, por que? 
-Eu tenho certeza que já ouvi esse nome antes. E me senti estranho ao ouvi-lo. -Eu digo a Sam, que tinha um sorriso divertido nos lábios. 
-Você gostou da moça.   -Ele diz ainda sorrindo e eu o olho. 
-Ela é bonita, mas eu falo sério.   -Eu realmente a achei interessante, mas eu acho toda mulher interessante. E eu estava precisando de um passa tempo. Mas eu estava falando a verdade. Eu conhecia esse nome. 
-Desencana disso Dean.  -Sam diz e eu volto a prestar atenção no volante. 

3 horas depois chegamos em Dallas. 

Sam viu um artigo na internet, sobre assassinatos recentes, um tanto estranhos. Bom, vale a pena conferir. 

 

 

 


 


Notas Finais


Até amanhã!


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