1. Spirit Fanfics >
  2. Murphy - Drarry >
  3. Cap. 10 - 14 a 23 de Julho

História Murphy - Drarry - Cap. 10 - 14 a 23 de Julho


Escrita por: izukuart

Notas do Autor


Para ninguém ficar confuso, quando lerem "Dia 10" significa o tempo que está na história e literalmente quantos dias se passaram desde a chegada da Murphy! 💕

Capítulo 10 - Cap. 10 - 14 a 23 de Julho


 

Dia 24/25

14/15 de Julho de 2001

Sábado/Domingo

 Aquele sábado não foi diferente como os demais, uma Murphy entediada resmungando pelos cantos ou gritando animada atrás de Camellia para brincarem, poucas palavras trocadas entre eles, um bom chá no final da tarde de domingo enquanto apreciavam do silêncio que a casa fazia após a garota cair no sono depois de uma aventura junto à fadinha em busca de um tesouro mágico nas ilhas do Havaí.

Harry admitiu a criatividade da menina, quando criança não costumava ter alguém para brincar mesmo que tivesse seu primo por perto, qualquer coisa que lhe acontecia a sua tia faltava grudar em seus cabelos e culpá-lo pelo joelho ralado do garoto. Então para ele era divertido o parquinho do bairro ou os pequenos enfeites do armário em baixo da escada.

Já Draco pensou em si mesmo, que se escondia pelos cantos da mansão e chamava Dobby para suas brincadeiras não serem tão solitárias, por um momento sentiu falta da época que as coisas não eram tão difíceis além de aprender francês todas as quartas e sextas, festas aos domingos onde tinha que se comportar mesmo que tivesse poucos anos e nas segundas acompanhar sua mãe nos chás da alta sociedade europeia bruxa para a mesma ganhar mais status para a família. Fora isso, ele sentiu falta de não se preocupar com nada e se divertir com Dobby ou seu Coelho que levaria para Hogwarts, mas ele não viveu até Draco que fizesse onze anos. 

As lembranças de momentos tensos que passou em sua infância o fez pensar logo depois que não sentia tanta falta como pensou. Talvez só dos momentos tranquilos que teve, fora eles sua vida inteira foi complicada e ele mudaria o possível se pudesse.

 

 

 

 

Dia 26

16 de Julho de 2001

Segunda-feira

 

"Potter, onde raios enfiou a maldita presilha da Murphy?" Harry ouviu Malfoy falar logo ao seu lado e virou o rosto do espelho onde tentava arrumar a gravata e falhava miseravelmente como todas as manhãs. 

"Na cômoda, você disse que deixa sempre na cômoda." Harry respondeu e tornou a se olhar no espelho e puxar a gravata irritado para começar tudo de novo.

Malfoy bufou e se retirou em busca da presilha que no dia anterior fez Murphy abrir o berreiro por não tê-la, a guardiã não conseguiu achar durante o dia e esse estava sendo o trabalho do loiro naquela manhã em plena segunda-feira.

"Eu estou atrasado, vou levá-la assim." as segundas a guardiã não podia ficar com Murphy, tinha outra criança para cuidar nesse dia e foi a única que encontraram disponível. Depois de uma guerra tensa o medo que se instalou ainda estava presente e os pais não conseguiam confiar suas crianças em Hogwarts ainda ou deixá-las sozinhas em casa com seus irmãos mais velhos, guardiãs se tornaram uma forma mais segura além do Botões de Açúcar para cuidar de suas crianças. 

"Não encontraram minha presilha?" ela apareceu ao lado de Harry que a olhou rapidamente se confundindo com a gravata e a puxando irritado para começar outra vez.

"Não, ele está procurando, mas se não acharmos você vai ter que ir sem, 'tá bom?" ele falou com a voz mais dócil, estava aos poucos aprendendo a lidar com a criança e os tons de voz que poderia usar com ela.

"Mas eu quero a minha presilha rosa, papai!" ela falou um pouco mais chorosa, Harry suspirou e desistiu de fazer um nó descente, se abaixou de frente a garota e ajeitou os cabelos loiros atrás de suas pequenas orelhas.

"Esta lindo assim."

"Fica caindo no meu olho quando eu corro." ela fala com a voz tremida anunciando que começaria a chorar a qualquer momento. 

Harry tentou pensar em alguma coisa, foi quando lembrou de um pacote de ligas que comprou logo nos primeiros dias que saíram para a garota escolher algumas roupas. Lembrou que não declarou no ministério o gasto que tiravam naquele dia para serem reembolsados, mas não era importante no momento.

"Certo, venha cá." segurou na delicada mãozinha e a guiou para o quarto de hóspedes e viu Malfoy irritado olhando todas as gavetas da cômoda.

O moreno a pegou no colo deixando-a em pé sobre a cama, se afastou em direção à cômoda e abriu a primeira gaveta quando Malfoy lhe deu espaço observando seus movimentos, procurou pelo saco e o abriu, derrubando algumas pelo carpete e dentro da gaveta, pegando apenas uma e indo até a criança. Ela entendeu logo em seguida e se virou de costas, mais animada para isso.

Segurou nos cabelos finos e loiros, puxando da altura das sobrancelhas para trás e fazendo um pequeno rabo-de-cavalo, em baixo continuou solto e ele ajeitou a parte da frente sobre as suas orelhas para caso ela queria colocar atrás ou não, observou ela sorrir em seguida colocando as mãos pra trás da cabeça puxando suavemente o rabinho animada.

Harry se lembrou de já ter visto Fleur fazer isso com frequência nos cabelos de Victoire e Dominique.

"Obrigada papai."

"Agora vamos, já estamos atrasados." ela abriu os braços pra ser pega e ele o fez, com certa dificuldade pelo seu peso, Malfoy ainda estava em silêncio não muito longe. 

"Até depois papai D!" ela acenou para Malfoy lhe mandando um beijo no ar, deitando a cabeça no ombro de Harry pois ainda estava com sono. 

"Até depois, Murphy." acenou de volta, não demorando muito para ir ao seu trabalho também. 

 

***

 

Lá estava Botões de Açúcar colorido como sempre, Murphy acenava animada de lá de dentro enquanto sumia junto da moça que sempre a levava pra a aérea das crianças da sua idade.

"Qualé!" ele ouviu outra voz infantil ao se virar e sorriu ao reconhecer a garota, não a via desde quinta passada. "Está bem, Sr Olhos Verdes?"

"Estou, e você? O que andou fazendo esses últimos dias?" ela o acompanhava pelo ministério, apesar de estar atrasado, Harry não se importava de chegar minutos mais tarde apenas para conversar um pouco com a garota que se familiarizou, não apenas por ser órfão, mas ele sabe como é difícil crescer antes da hora. 

"Eu estive por aí." ela respondeu mexendo os ombros em pouco caso. "Aproveitando para comer bem com o dinheiro que me dão e comprar algumas coisas para as crianças mais novas do orfanato."

"Onde fica o seu orfanato?" ele parou próximo o elevador não pretendendo entrar agora, sempre perde a chance de conversar com a garota.

"Na parte trouxa, mas é fácil achar, é na mesma rua do Abóbora Velha, mas lá no fundo, sabe? É lá."

"Você disse que o orfanato não tem comida, não foi?" ela assentiu, Harry suspirou. "Eu verei o que posso fazer para isso mudar."

"Sério?" ela se espantou piscando os olhos escuros em sua direção.

"Sim, por enquanto gostaria de saber seu nome." 

Ela pensou por um tempo, Harry estranhou ela ter desviado o olhar como se pensasse em que nome poderia dizer, e mais uma vez Harry se sentiu como ela quando tinha que se apresentar, detestava falar seu sobrenome e no mesmo instante o bajulavam feito um rei, quando a cicatriz estava escondida era difícil se anunciar sabendo que teriam reações como essa citada.

"Você pode me chamar de Mérope." ela falou, estendendo a mão.

"Meu nome é Harry." ele apertou suavemente, ela olhou para sua testa por alguns segundos capturando com os olhos a cicatriz presente, mas não disse nada. 

"Obrigada por ajudar Harry... mas você tem galões hoje?"

O moreno riu antes de dar algumas moedas e vê-la contente se afastando e acenando, Harry pegou o elevador para seu departamento antes que recebesse uma bronca por chegar além do seu horário, embora ele saiba que pelo seu maldito sobrenome nunca recebeu broncas em seu trabalho, mas não era motivo para ficar de moleza.

E agora ele tinha um projeto em mente e novamente bancando o herói, como diria Granger se descobrisse.

 

 

 

Dia 27

17 de Julho de 2001

Terça-feira

"Até depois, tenham um boooooom dia!" Murphy agarrava as pernas deles em abraços apertados antes de sair pulando até a senhora guardiã que já pegará amizade, a mulher mal falava com os rapazes mas parecia ser outra pessoa quando estava com a criança no colo, falando diversas brincadeiras e jogos que trouxera para se divertirem, ela provavelmente se dava bem com apenas crianças já que mal olhava em seus olhos e nem se importava com o sobrenome de ambos e a importância que tinham.

"Toma." Harry murmurou, chamando a atenção de Malfoy de volta para si após tomar da poção e devolver o frasco vazio, tinham que ir para o ministério já que Hermione os convocou para mais uma reunião.

Eles realmente não tinham avançando nada na amizade que acharam que aconteceria, no fim não estavam fazendo questão já que o básico era o suficiente e Murphy não questionava nada.

 

***

 

Eles andavam lado a lado, olhares eram direcionados a eles, não sabiam se havia sido abafado a situação de ambos com a criança já que evitavam o profeta a todo custo e principalmente jornalistas que apareciam de última hora em seus trabalhos em busca de alguma declaração. O melhor era evitar a todo custo dizer qualquer coisa.

"Olá!" Granger os saudou assim que adentraram a sala de reunião onde todos já se encontravam. "Estão atrasados."

"Murphy-..." eles falaram ao mesmo tempo, se olharam e Draco fez sinal para Potter continuar a fala. "Murphy queria a todo custo que encontrássemos uma presilha, a guardiã chegou um pouco atrasada também então não conseguimos ser pontual, nos desculpem.

"Certo..." ela apontou para alguns lugares vagos, outros bruxos estavam espalhadas pelas salas encostados nas paredes ou apenas em pé e só alguns sentados. 

"Encontraram algo de útil?" Potter perguntou se jogando na cadeira.

"Quase." eles olharam para a mulher esperançosos, Granger esperou eles se acomodarem lado a lado antes de prosseguir. "Encontramos um vira-tempo." 

"Sério?" questionaram em surpresa.

"Sim, mas devemos lembrá-los que não é o suficiente, já sabem sobre a condição que nos encontramos e não vamos conseguir viajar entre mundos com um único vira-tempo e não temos nenhum voluntário por ser uma missão perigosa."

"Eu sou voluntário." Potter disse e ao seu lado Malfoy soltou um riso nasal em deboche, recebendo o olhar do moreno. "Que foi?"

"O herói não perderia essa chance, isso não vai adiantar, você é mestiço." a voz de Malfoy não tinha rancor ou preconceito ao falar do sangue do outro, apenas um ar de desdém sobre a primeira frase.

"Exato, Harry. Apenas puro-sangues conseguiriam isso, talvez mestiços também, mas é ainda mais perigoso." Granger concordou com Draco.

"Eu até seria um voluntário se isso fosse resolver alguma coisa, mas ninguém aqui vai confiar em minhas mãos um vira-tempo e principalmente não temos nenhuma coordenada de onde Murphy pertence."  Draco respondeu, se desleixando na cadeira como Potter costuma fazer algumas vezes. "Alguma coisa realmente útil, Granger?"

"Nada além disso." o restante da sala continuava em silêncio os observando. 

"Como vocês o encontraram?" Potter perguntou.

"Por alguma razão foi encontrado em Hogwarts." ambos a encararam surpresos e confusos. 

"Como assim em Hogwarts? Porque alguém teria um vira-tempo em Hogwarts?" Draco perguntou e pode perceber a troca de olhares cúmplice e silenciosa entre Granger e Potter. 

"Não sabemos, mas McGonagall encontrou em sua mesa nesta manhã e nos convocou o mais rápido que podia. Tenho a hipótese de algum aluno ter lido no profeta sobre vocês e decidiu ajudar. E por enquanto está bem guardado aqui no ministério e apenas nós nesta sala, McGonagall, Ministro é essa pessoa, sabem sobre a existência dele, por enquanto será segredo para evitar conflitos entre as nações bruxas, não sabemos quantos ainda existem e se descobrirem será uma briga muito grande e teríamos muitos conflitos."

"Por que seria uma briga?" Potter perguntou olhando pela sala, embora soubesse que Granger quem responderia. 

"Porque pela sua forma, ele não pertence à nenhum país da Europa." 

"De onde pertence?" Draco perguntou tornando a ajeitar a postura.

"Enquanto aquele que estava com Murphy, ele pertence a nós?" Potter também perguntou.

"É um fato curioso." disse um bruxo ao lado antes de Granger falar qualquer coisa. "Ambos tem peças idênticas e acreditamos que tenham sido fabricados na América latina."

"Mais especificamente no Brasil." Granger acrescentou.

"Por que raios eles fariam vira-tempos? O lance deles não é herbologia e animais mágicos?" Draco disse com seu tom rude ligeiramente, já estava ficando impaciente.

"Não há nada que os impeçam de produzir caso tenha os matérias raros e necessários." o mesmo bruxo disse.

"Se eles descobrirem que tem dois vira-tempos deles perdidos aqui na Inglaterra, teremos sérios problemas." Granger disse por fim, juntando as mãos e alternando o olhar entre os rapazes de sua idade, os três são os mais jovens no recinto. "Estamos os mantendo informados pois não quero discussões sobre não serem avisados das noticiais ou decisões tomadas."

Eles continuaram em silêncio e ouviram outros bruxos dar ideias inúteis e inválidas por mais alguns minutos antes de se dispersarem e irem a suas reais funções para mais uma longa semana.

 

 

 

Dia 32

22 de Julho de 2001

Domingo 

Murphy estava sentada sobre o carpete com Draco ao seu lado, um livro e pergaminhos com eles e o loiro mais velho tentava ensiná-la a ler algumas coisas, desde manhã haviam progredido um pouco, ela conseguia ler algumas palavras e escrevia no pergaminho na tentativa de decorar as letras do alfabeto. 

"Se escreve com dois T." Draco a auxiliou ao perceber que ela escrevia Potter errado.

"Malfoy se escreve foi dois F?"

"Não, se escreve do jeito que está aqui." ele apontou para sua letra bonita sobre o pergaminho logo a cima, escreveu de forma para ser mais fácil dela entender. 

"Como se escreve Harry?" ela perguntou lhe entregando a pena, ele olhou para o pergaminho antes de molhar a ponta e escrever o nome do outro com tamanha facilidade, ele sempre gostou como esse nome soava nos lábios ao ser pronunciado. Decidiu ignorar esse pensamento e mexeu a cabeça na tentava de afastá-lo da mente, mas não deu muito certo quando o viu saindo do quarto com o rosto vermelho e os cabelos úmidos já trocado, se sentando de frente para eles no carpete e olhando diretamente para o que Murphy fazia, sem ser convidado e com seu jeito curioso.  

 

"Como está indo?" Harry perguntou sem olhar para o Malfoy mais velho.

"Bem, eu sei escrever Harry, Draco e Murphy." apontou diretamente para os nomes deles garranchadas, Harry percebeu logo acima a letra de Malfoy, avistando seu próprio nome sobre o pergaminho.

"Você devia assinar minhas assinaturas, sempre ficam horríveis." Harry falou levando o olhar até o loiro, com um pequeno sorriso de humor, Malfoy demorou alguns segundos para reagir e deixar um sorriso de lado sair e desviar o olhar para onde Murphy escrevia.

 

 

Dia 33

23 de Julho de 2001 

Segunda-feira

Harry e Malfoy conseguiram ser rápidos, o loiro foi para St Mungus e o moreno pra o ministério, deixando uma pequena Murphy na Botões de Açúcar. Neste momento ele convocou uma reunião com o departamento de economia junto do departamento de crianças mágicas.

Estava um pouco nervoso e queria apresentar sua ideia, não havia falado sobre ela com ninguém, Malfoy chegou a vê-lo escrever em seu escritório mas não sabe de nada. Hermione olhava para ele com dúvida.

"Primeiro gostaria de agradecer a presença de todos." recebeu acenos de cabeça e engoliu em seco antes de continuar. "Como todos sabem, a Europa bruxa está com sérios problemas de economia devido uma segunda guerra recém acabada... vi projetos incríveis como a reconstrução de Hogwarts e o vilarejo de Hogsmead, outros lugares atacados por toda Europa e principalmente Londres. Obrigado por isso... e também por focarem na questão econômica do nosso país, o que é importante para que voltemos a crescer no mercado financeiro bruxo." Harry tomou fôlego, as bochechas ligeiramente vermelhas por toda a atenção sendo direcionada somente a ele. "Mas tem algo que ninguém está realmente prestando atenção."

Ele ajeitou os cabelos pensando nas próximas palavras antes de continuar. 

"Os orfanatos bruxos estão precisando de recursos. Encontro quase todos os dias uma criança da idade da minha fi-... Murphy, da Murphy." ele se corrigiu rapidamente, percebendo que iria chamar a garota de sua filha, ele ruborizou ainda mais e focando o olhar na parede. 

Harry mexeu nas mãos nervosos deixando-as atrás do corpo em um claro sinal de vergonha e nervosismo. 

"Enfim, uma criança está todos os dias na porta do Botões de Açúcar pedindo por dinheiro, ela está no Orfano Feijões Doces e pelas poucas conversas que tivemos, eles não têm renda alguma para comida, o essencial para aquelas crianças." seu tom agora mudou para compaixão e tornou a alternar o olhar entre os bruxos presentes. "Os chamei aqui pois acredito que devamos fazer o possível pelas aquelas crianças, elas precisam de nós."

Ele percebeu um sorriso orgulhoso de Hermione mas não sorriu de volta pois estava ansioso pelas demais reações.

"Potter, gostaríamos de fazer o possível, mas foram cortes." um bruxo do departamento de economia falou. 

"Não se pode ter cortes quando se refere às gerações do nosso povo." Harry respondeu um pouco alto demais, mas se recompôs rapidamente. "Se for necessário doarei o suficiente para melhorias, não sei como está esse orfanato bruxo de Londres, e pelas minhas pesquisas ele é o único aberto, os outros dois foram fechados no começo do ano e as crianças transferidas. Estive pensando em visitar para saber melhor sobre as condições deles, mas primeiro preciso da permissão de ambos os departamentos para iniciar uma campanha de ajuda a todas as crianças mágicas órfãos."

O silêncio se fez presente e todos se entreolhavam, Harry olhou para Hermione com receio e ela apenas deu-lhe um pequeno sorriso e mexeu a cabeça em concordância querendo dizer que gostava da ideia.

"O ministério não tem fundos."  um bruxo cortou o silêncio.

"Eu sei, a campanha serviria para toda a comunidade bruxa da Inglaterra se solidarizar e ajudarem como puder."  Harry disse com um pouco mais de firmeza na voz.

Não demorou muito para ele perceber acenos de cabeças em concordância uns para os outros.

"Certo, sendo assim acredito que não haverão problemas." 

"Certo, obrigado pela chance, no próximo final de semana vou realizar uma visita no local para deixá-los informados das reais condições do orfanato."

Hermione sorriu calorosa para ele assim que a reunião acabou, novamente seu amigo estava bancando o herói mesmo que não fosse de propósito. Harry sempre teve um bom coração e essa necessidade de ajudar todos ao seu alcance, mas o medo de Hermione é que isso cause sua própria destruição. 

 

 

 

 

Pergunta do Capítulo:

Até o momento quais são suas teorias envolvendo todo o contexto da história apresentado para vocês?


Notas Finais


Desculpem os erros, não tive tempo de corrigir e decidi postar com uma só revisão.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...