1. Spirit Fanfics >
  2. Lilium Caelum >
  3. Na Corte de Lich

História Lilium Caelum - Na Corte de Lich


Escrita por: NorthernLigths

Notas do Autor


Oi oi!
Eu queria avisar que já criei a fanfic, não sei se ficou legal como essa, mas espero que faça tanto sucesso como esta está fazendo.
Mas, vamos ao que interessa.
Boa leitura!!!!
P.S:Não me matem por favor!

Capítulo 28 - Na Corte de Lich


Fanfic / Fanfiction Lilium Caelum - Na Corte de Lich

*Gabriel*

No dia seguinte voltamos a nossa jornada, só que com o grupo de Blake junto conosco. Eu estava realmente triste, tudo que eu queria era voltar para a capital, mas estávamos na metade do caminho, e todos pareciam entusiasmados, menos eu e Blake. A briga de ontem foi feia.

Se eu estava errado em mentir?

Claro que estava.

Mas Blake se intrometeu em um assunto que não era da conta dele, mas precisávamos continuar.

Eu me equipei com minha melhor armadura, eu sabia que de um jeito ou de outro, poderíamos cruzar com outro imprevisto, ainda mais pelo lugar por onde passávamos.

Estávamos entre dois paredões de pedra, alguns flocos de neve caíam do céu.

Seguimos por aquele caminho até parrarmos em um campo aberto, mas que se mantinha cercado pelas paredes de pedra, logo a frente havia uma caverna, sua entrada formava o rosto de um monstro.

-Celeste -Eu disse- Não me diga que precisaremos entrar nessa caverna.

-Infelizmente acho que sim. -Ela disse em resposta.

-Não teria outro local? -Laylah perguntou -Quero dizer um caminho?

-Olhem a sua volta -Celeste respondeu- O campo inteiro está cercado por uma parede de pedra lisa, não dá para escalar, e mesmo que conseguíssemos, como levar nossas carroças?

Ela estava certa.

Eu pensei um pouco, e por fim concluí.

-Todos fiquem aqui, enquanto eu, Laylah, Miguel e Celeste adentramos a caverna e vemos se é seguro.

-Eu, Louise, Juliet, Robson e Ofélia também vamos! -Blake exclamou e se aproximou de nós -Espero que não tenha nada contra... Gabriel.

Ele não me chamava assim faz tempo, eu não ia discutir e piorar tudo.

-Está -Eu concordei -Mas saiba que se estiver quase morrendo, não serei eu a salva-lo.

-Você vai me salvar -Ele retrucou com os olhos brilhando -Afinal, fraco do jeito que você, é capaz de salvar qualquer um.

-Salvar quem ama, não é sinal de fraqueza. -Eu devolvi. -Você não entenderia, afinal é um demônio.

-Basta! -Louise gritou -Deixem a briga de casal para outra hora, agora precisamos explorar essa caverna!

Eu e Blake concordamos e entramos na caverna.

No começo não havia nada de interessante, mas à medida que adentrávamos, ouvíamos sussurros.

-Estou sentindo algo -Blake disse.

-Todos nós estamos sentindo -Disse Celeste. -Ou melhor ouvindo.

-Eu não me refiro a ouvir, pois eu sei que vocês ouvem, eu falo de outra coisa -Ele fez uma pausa -Uma presença maligna, acho que são...

-Acha que são outros demônios? -Miguel perguntou.

-Depende -Ele respondeu -Existem os da realeza, e os comuns.

-Qual a diferença? -Eu perguntei.

-Simples, os nobres são incrivelmente charmosos, e os comuns são aqueles seres feios retratados em livros. -Ele novamente respondeu.

-É por isso que você é tão fofo? -Eu perguntei.

-Sim -Ele respondeu com desprezo.

Eu desviei o olhar dele, não to afim de brigar.

Seguimos pela caverna. Mais à frente havia alguns braseiros acesos, um mal sinal. De um túnel passou para uma enorme ravina, que terminava em um grande rio de lava. O mais impressionante, era que haviam vários seres horrendos minerando as paredes da caverna, cada canto da enorme ravina ligados por pontes de pedra.

Nos escondemos em um pequeno rochedo.

-Pelo visto eles nunca conheceram produtos de beleza -Ofélia comentou.

-Produtos não fazem milagres. -Louise completou.

-Não temos tempo para piadas sem graças -Blake disse -Como vamos atravessar?

-Bem... -Celeste disse pensativa -Na teoria todo ser vivo se cansa, quero dizer se é que são seres vivos.

-E? -Juliet perguntou.

-Uma hora eles hão de dar uma pausa, e descansar. -Ela respondeu e se voltou para mim -Blake?

-Sim, provavelmente, eles não são diferentes de mim, eles também precisam recuperar as energias.

-Assim -Miguel concluiu -Podemos passar com os cavalos pelas pontes, até a principal de todas lá na frente.

-Ainda assim -Laylah indagou - Como vamos passar com os cavalos? Quero dizer e se eles de assustarem e não obedecerem? Mesmo esses cavalos sendo puro sangue de Lilium Caelum, não teriam coragem suficiente.

-Ótimo ponto- Eu disse pensativo- Celeste, tu conheces algum feitiço que fortifique a coragem?

-Sim -Ela respondeu, tentando se lembrar de algo -Mas não vai durar muito, o feitiço foi feito para guerreiros, ou melhor, seres pensantes como demônios, elfos, humanos... não para animais ou criaturas.

-Só precisamos de tempo suficiente para travessarmos a ponte -Eu concluí -Vamos aguardar na entrada da Ravina, Celeste você traz os cavalos já enfeitiçados.

Celeste assentiu e voltou pelo mesmo caminho que viemos.

Esperamos um longo tempo e nada dos demônios descansarem, e pior, Celeste já se aproximava com as carroças. Mas quase que por um milagre, o som de uma corneta de chifre ecoou pela caverna, os demônios literalmente pararam tudo que faziam, a saíram da ravina por várias outras entradas, deixando a mesma vazia.

Caminhávamos o mais rápido que podíamos com as carroças, tentando manter o silencio.

-Blake -Laylah chamou-o -Por que esses demônios são tão diferentes de você, de daquele teu irmão que apareceu para nós?

-Simples, existem aqueles que nasceram para comandar, e aqueles que nasceram para obedecer -Blake respondeu dando de ombros.

-Por isso você fugiu? -Eu perguntei – Por que o mundo demoníaco é cruel e injusto?

-Não, a razão foi outra -Ele me respondeu friamente, diferente de quando respondeu a Laylah -Eu não fazia parte lá, eu nasci diferente, não sei porque, mas algo em mim era diferente, e ninguém entendia, a não ser por uma pessoa.

-Quem? -Miguel perguntou.

-Minha prima, foi a única com quem eu podia contar, eu sinto saudades dela, mas não posso voltar para lá e não quero, mesmo eu tendo um carinho especial por minha prima, não quero voltar para lá.

-Você gosta dela mais do que de mim? -Eu perguntei.

-Ela consegue ser muito melhor do que você seria! -Ele exclamou.

-Ela nunca salvou sua vida.

-De fato não, mas me defendeu.

-Eu também vos defendi! -Rebati.

-Ela nunca me magoou! -Ele retrucou.

-Claro que não! -Eu respondi sarcasticamente -Afinal, não é ela que tem que conviver com você todos os dias!

-Olhe só quem fala! -Ele respondeu no mesmo tom – Um garoto orgulhoso do jeito que és, que prefere mentir para o próprio namorado, prefere morrer só para proteger alguém que não precisa ser protegido, e deixar seu amado sozinho chorando e morrendo de culpa! Você se acha tão perfeito, não é Ali D’Argento!

-Não não me acho! -Eu rebati -Eu tenho meus defeitos, mas sei como lidar com eles!

-Assim como ontem que você me socou só por falar de suas asas!

-Você o que?! -Louise exclamou e subiu na mesma carroça que a minha, me pondo face a face com ela. -Como te atreves a socar meu Blakinho! Ele é como um irmão!

-Ele também me socou! -Eu disse virando meu rosto para outro lado.

-E isso é motivo para revidar?! -O rosto dela estava vermelho como um tomate.

-Não te metas na briga dos outros Louise! -Laylah exclamou puxando Louise da carroça -Principalmente se for de um casal!

-Cala-te Lady D’Genere! -Louise disse em resposta.

-Como te atreves! -Laylah disse -Não se meta na briga de um casal!

-Não somos mais um casal! -Eu deixei escapar.

-Estás terminando comigo?! -Ele gritou.

Não tinha mais volta.

-Sim! -Eu gritei -Quando voltarmos para a capital, nossa relação a partir de agora será profissional!

Blake voltou-se para o outro lado e começou a soluçar.

Novamente eu errei!

Nesse momento já estávamos na ponte principal, mas infelizmente ouvimos um grito, olhamos para ver quem era, e era um demônio pequeno com uma corneta, ele a soprou, a alguns demônios horrendos começaram a sair de algumas entradas.

-Fomos descobertos! -Juliet exclamou.

Todos subiram nas carroças.

Nossos homens e mulheres, aceleraram as carroças. Ao que parecia os cavalos estavam indo bem, mas não era suficiente, alguns seres com asas tentavam nos atacar, mas conseguíamos mata-los facilmente. Um de meus homens perdeu o equilíbrio e caiu para fora da ponte direto na lava.

De repente, um ser humanoide montado em uma besta enorme começou a nos perseguir, ele era rápido, Laylah tentava em vão acertar o humanoide com flechas sagradas, pois o mesmo estava de armadura.

-Celeste! -Eu gritei enquanto agarrava uma criatura voadora e a empalava com a espada que ganhei de meus pais -Já sabe o que fazer.

Ela pulou para a carroça onde eu estava e conjurou sua foice.

-O que vai fazer? -Louise perguntou

-O que mais destruir tudo!

-Mas como vamos voltar? -Robson perguntou.

-Não vai ser difícil -Celeste respondeu -Eu posso abrir um portal de volta!

-Mas como você...

Celeste nem deixou Robson terminar a pergunta, e foice dela brilhou, e com isso ela cravou ela no chão. Conforme a carroça avançava, a foice faiscava, até que a ponte começou a se dividir e a cair, a besta e o humanoide caíram na lava, mas como nem todo plano é perfeito, a nossa carroça começou a despencar, então pulamos na da frente onde Blake estava e quanto a carroça, ela caiu na lava junto com os cavalos, mas novamente carroça onde estamos começou a despencar. Todos saltamos para a próxima, mas Blake não conseguiu e começou a cair. Eu não vou deixa-lo morrer, eu ainda o amo. Eu abri minhas asas e voei o mais rápido que pude e consegui pegar Blake.

-Achei que não fosse me salvar -Ele disse.

-Cala boca! -Eu exclamei enquanto voava de volta para as carroças.

Por falar nelas, já estávamos próximos da saída.

Eu aterrissei na carroça, os demônios voadores ainda nos perseguiam, eram vários.

Finalmente passamos para fora da ravina, não teríamos mais de nos preocupar com a ponte.

Porém nossas carroças deram um baque em alguma pedra e eu, Blake, Louise, Laylah, Celeste e Miguel fomos ao chão. As carroças pararam bem lá a frente, já dava para ver a luz de fora.

-Blake! -Juliet gritou de longe.

Logo atrás, ouvíamos os bater de asas.

-Continuem sem nós -Blake gritou -Não demoraremos.

Juliet não discutiu, as carroças continuaram.

Assim que a última carroça saiu, a luz de fora desapareceu, e só havia um escuro na nossa frente.

-O que aconteceu? -Louise perguntou.

-Não sei -Celeste respondeu -Mas é melhor irmos.

-Não sabemos o que pode acontecer -Eu disse.

-Não temos escolha -Disse Miguel -Ou o escuro, ou um grupo inteiro de demônios voadores.

De certa forma não podíamos voltar, e não era por causa demônios, e sim por causa da ponte.

Avançamos para a escuridão, e antes de entrarmos eu fiz uma oração rápida, para que nada de ruim aconteça.

*********

*Blake*

Seguimos em frente pela escuridão.

Foi então que ele começou a tomar a forma de um salão de mármore negro iluminado por braseiros e tochas de fogo verde. Haviam demônios de armadura lá.

Essa não!

-Merda -Gabriel sussurrou -Uma armadilha.

-Fiquem calmos, isto daqui é a corte de Lord Lich.

-Quem é ele? -Gabriel perguntou.

-O rei dos demônios. -Eu respondi.

-Já viu ele alguma vez? -Laylah perguntou.

-Nunca, mas pelo que sei essa é a sala do trono.

Ao lado do trono havia um homem magro e bem arrumado.

Paramos ao pé da escadaria que levava para o trono.

-A com vocês! -O homem anunciou -Sua Majestade Lord Lich!

Nesse exato momento um bando de corvos passou por cima de nós e avançaram até o trono, e na frente do trono um pilar de labaredas surgiu do nada e quando se dissipou apareceu um ser se cobrindo com asas de morcego. Este ser abriu as asas a eis que para nossa surpresa era uma garota da nossa idade com cabelos pálidos de doentios assim como sua pele, suas írises e suas pupilas eram igualmente vermelhas, ela usava um vestido negro.

-Quem é você? -Celeste perguntou.

-Eu sou Lady Lucille -Ela respondeu polidamente -Lucy para os mais íntimos, quanto para o resto, todos me conhecem como Lord Lich rainha dos demônios de todas as coisas repugnantes no mundo.

-O que quer conosco? -Miguel perguntou.

-Não é com vocês passarinhos, e sim com Blake Pendragon -Ela fez uma pausa -Ah! E com o namorado dele, Sir Gabriel O líder Guardião de Parità, a capital do império.

-Não somos mais namorados! -Eu exclamei.

-Mesmo? -Ela disse rindo e se sentando no trono feito de um metal negro -E se eu o matar? Como te sentirias?

Ela fez um sinal e os arqueiros miravam em Gabriel. Eu morreria de tristeza se ele morresse, eu ainda o amo, eu estava prestes a pedir misericórdia quando.

-Péssima escolha Lucy -Gabriel disse provocativo -Não sei se tu sabes, mas se matar um guardião existem 50% de chances de ele morrer, e 50% de chances de ele renascer muito mais poderoso.

Ela pareceu pensar.

-De certa forma eu prefiro não arriscar esses 50% -Ela deu de ombros -Abaixem as armas!

Os demônios obedeceram.

-Como descobriu....

-Que você estava namorando ele? -Ela perguntou rindo novamente -Teu irmão meu caro, por mais que ele tenha muito carinho por você, ele jurou fidelidade a mim.

-O que realmente quer de mim?! -Eu perguntei alto.

-Os Pendragons são demônios fortes, e não vou deixar que um deles abandone minha corte, para servir a luz -Ela falou luz em tom de nojo.

-Deixe-nos ir por favor! -Eu exclamei.

-Cale essa boca! -Ela gritou tão alto e tão forte que todos da sala inclusive o próprio conselheiro dela levou um susto. -Não vou permitir isso!

-Eu fiz minha escolha! -Eu exclamei mais alto.

Ela pensou, e depois sorriu maleficamente, com isso ela sussurrou algo no ouvido do conselheiro. O mesmo saiu da sala.

-Está na hora de você escolher o que mais importa! -Ela disse -Um alguém qualquer que te magoou muitas vezes.

-Como você...

 -Ou! -Ela gritou- alguém que tem muito carinho por você!

Nesse momento o conselheiro entrou com alguém que eu conhecia muito bem.

-Prima! -Eu exclamei ao ela vir me abraçar.

-Blake! -Ela disse -Que bom ver-vos, está tudo bem, por que fugiu?

-Bem...

-Basta! -Ela me interrompeu novamente -Está na hora de escolher! Eu quero ver com meus próprios olhos!

Ela conjurou um cajado e bateu com ele no chão.

Uma névoa começou a crescer, e eu desmaiei.

:

Quando acordei estava em um campo verde e bonito.

Lord Lich estava de um lado e meus grupo do outro, mas eu senti falta de alguém naquele grupo.

Foi então que eu vi o que estava em minha frente. Gabriel e minha prima lado a lados, cada um enroscado em uma espécie de corrente negra.

-Está na hora de escolher Blake -Disse Lady Lucille.

-Mas eu já...

-Não escolheu! -Ela gritou -Poder ter saído das terras proibidas, mas ainda assim sentes saudades de tua família, mas jamais poderá ficar com ela se continuar a querer ser um herói.

Nesse momento um arco e uma flecha apareceu em minhas mãos.

-Esta flecha -Ela prosseguiu -Contém um veneno que só funciona se a vitima estiver acorrentada com aquelas correntes encantadas.

-Mate Sir Gabriel! -Ela continuou -Mate aquele que já te magoou várias vezes, ele é a única coisa que te liga com o exterior.

-Mas e a Guilda...

-Admita! -Ela gritou -Que desde que começaste a ama-lo, não ligou para mais nada, nem para a Guilda e nem para o império, ele é quem te prende lá.

-Mas e quanto a guerra que tem lá? -Eu perguntei -Se eu o matar não poderei mais ajudar na guerra contra a conspiração.

-E quem se importa? -Ela disse, mas não sem antes dar uma risada longa e tenebrosa- Somos demônios, nossa tarefa é seduzir e tentar almas fúteis, o caos é nosso amigo!

-Mate sua prima! -Celeste gritou – E deixe para sempre o mundo dos demônios e viva conosco!

-Basta! -Lucille gritou -Mate um deles ou eu mato os dois.

Eu olhei para cada um deles, e ambos choravam. Quem eu deveria escolher, eu amo minha prima, ela é como uma irmã que eu nunca tive. Quanto a Gabriel, eu refleti, quantas vezes ele me magoou?

Eu estava com raiva de Gabe, eu não sabia o que escolher. Eu refleti quem merecia viver, minha prima que sempre foi carinhosa comigo, ou Gabe que muitas vezes me magoou, mas sempre buscou consertar e se preocupa comigo.

Eu olhei para os dois

Sei que vou me arrepender eternamente.

Eu olhei para minha prima e depois para Gabe e mantive os olhos nele, lembrei de como ele me magoou muito.

Já tomei minha decisão.

Eu mirei.

-Sinto muito- murmurei para mim mesmo.

Derramei uma lágrima.

E disparei a flecha.

Adeus Idiota!

Continua.


Notas Finais


O que acharam?
Eu tranquei todas as minhas portas e janelas, e estou segurando minha espada só para constar!
Bem, enfim talvez eu poste mais algum capítulo nesse final de semana.
Aqui está o link da outra fanfic que eu criei
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-originais-amoris-et-vinum-5644709
(Eu disse talvez) porque ainda preciso postar mais um capítulo da outra fanfic.
Até breve!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...