1. Spirit Fanfics >
  2. Lilium Caelum >
  3. Princípios, honra e resultado.

História Lilium Caelum - Princípios, honra e resultado.


Escrita por: NorthernLigths

Notas do Autor


Oiii, aqui está mais um capítulo espero que gostem ,este ficou imenso.
Boa leitura!!!!!

Capítulo 3 - Princípios, honra e resultado.


*Blake*

Eu estava realmente assustado, estou cercado de guardas e perante o conselho dos 7 nobres, tudo por minha culpa.

-O que está esperando? -Disse o magistrado calmamente -Comece.

-Espere um momento! -Disse o inquisidor.

-O que foi agora inquisidor? -Disse o magistrado impaciente.

-Vamos mesmo acreditar na palavra de um demônio? Afinal demônios como eu disse antes mentem.

-A jovem ruiva do lado dele não é suficiente? -Disse Gabriel - Figlio di una cagna! *

-Poupe-me de seu linguajar guardião, não importa o que diz tu não me ofendes!

-Basta vocês dois! -Disse a senescal -Inquisor pare de discutir com um jovem, olhe só para a tua idade a idade dele, ele só tem 15 anos e tu 46. E quanto a você meu jovem guardião, um pouco mais de respeito, eu quero ouvir a história do jovem Blake.

-Bem... -Eu falei meio nervoso com todos aqueles olhares -Por onde eu começo...

*Flashback on*

“Eu me encontrei com Louise e junto discutimos sobre a missão que teríamos no dia seguinte, pois o trabalho deveria ser feito de dia embora por preferência minha eu acho melhor trabalhar a noite pois assim fica mais difícil me reconhecer ainda mais que eu sempre uso um capuz para esconder minha identidade, e como vocês podem ver em meu pescoço uma pequena marca de nascença com o símbolo de uma lua minguante negra, um símbolo bem pequeno, mas ainda assim, não me impediu de ser descoberto agora. ”

-Senhor Pendragon, poderia pular para a parte onde você é salvo -Interrompeu o Bispo.

-Sim senhor -Eu respondi.

“No dia seguinte, eu, Louise e mais um membro da Ombra aguardávamos de manhã no mercado, uma gangue de ladrões que sempre assaltava uma pobre joalheira, todos nós estávamos no telhado e ambos com capuzes e com peitorais de couro bem leve. Depois de duas horas cansativas no telhado de uma casa qualquer, finalmente um ladrão saiu correndo não da joalheira e sim de uma alfaiataria carregando um saco cheio de dinheiro.

-Ladro! -Gritou a dona da loja saindo da mesma -Aiutami!

Eu meu pequeno grupo corremos atrás do ladrão passando de telhado em telhado, o mesmo notou nossa presença e apressou os passos até chegar em um beco sem saída, eu meu pequeno grupo descemos habilmente o encurralando no beco sem saída, porém o mesmo assoviou e da janela das casas saíram mais ladrões, quatro no total, dois se posicionaram ao lado do ladrão encurralado, e os outros dois se posicionaram na saída para a rua. Estávamos em menor número, eu preparei minha adaga, o primeiro ladrão tentou investir contra mim, mas eu habilmente fiz ele cair de joelhos e o decolei, o segundo tentou atacar Louise, mas esta rolou de tal forma que conseguiu ficar atrás do oponente e cravar um cutelo nas costas do mesmo, o terceiro infelizmente investiu contra o outro membro da minha guilda e o mesmo não conseguiu desviar do golpe e foi morto, ele não teve a mesma sorte, então Louise de vingança saltou sobre o adversário (pois este era mais alto que ela) derrubando-o no chão e dando várias facadas no mesmo, infelizmente enquanto eu lutava com o quarto o ladrão que carregava a bolsa de ouro estava fugindo, eu por minha vez me voltei para correr atrás dele, mas o quarto me puxou de volta pelo capuz tirando o mesmo e jogando-o na lama, assim que ele me viu correu assustado, não tinha tempo para raciocinar o porquê dele ter fugido, eu pedi para Louise correr atrás dele enquanto eu corria atrás do alvo principal. Eu estava na cola dele, o mesmo olhava para trás desesperado, chegando até uma certa rua, ele assoviou novamente e mais ladrões desceram, desta vez 6 no total, eu estava em desvantagem, um dos ladrões me atacou fazendo um corte no meu braço, eu senti uma ardência, aquilo era datura, um veneno letal, porém ele mata lentamente cerca de duas ou três horas para matar. O ladrão que me atacou estava preste a fazer de novo quando uma flecha acertou seu pescoço de modo tão certeiro que ele não soltou um gemido sequer. Todos olharam de onde vinha, e no final da rua vinham cavalgando três jovens, dois garotos (Um dos quais eu já tinha visto), e uma garota que segurava um arco, o três começaram a cavalgar em direção aos ladrões cujo os mesmos estavam paralisados. Eu não tive dúvida, eu saquei minha adaga e corri na direção do que segurava o saco de ouro e cravei-a em seu coração, as pessoas que andavam na rua já tinha fugido para longe da briga, eu consegui matar mais um que tentou me atacar por trás, mas eu desviei o golpe e desferi um golpe vertical em sua barriga o matando na hora. Os dois garotos desceram dos cavalos e sacaram as espadas, o primeiro (Gabriel), se desviou do golpe de um dos ladrões e fez com que este se desequilibrasse e caísse de joelhos e o mesmo não perdeu tempo e atravessou a espada na nuca do ladrão, o segundo garoto desferiu um golpe nas axilas não de um ladrão e sim de uma ladra fazendo com que ela derrubasse a espada curta, ele aproveitou a deixa e atravessou o coração dela. A jovem com o arco conseguiu matar um que estava fugindo, mas em vão pois ela acertou certeiro, o ultimo que sobrou perdeu toda masculinidade e começou a correr, então duas asas pratas cresceram do primeiro garoto (Gabriel), então ele voou com muita velocidade e apanhou o ladrão pelos pés e voou com o mesmo o mais alto que pode, então lá de cima ele largou o ladrão que gritou até cair no chão e quebrar o pescoço.

A dor do veneno tinha piorado, eu já começava a apagar, a última visão que tive foi de Louise chegando e conversando com os jovens antes de apagar.

:

Eu acordei em uma cama confortável minha visão estava embaçada, quando ela se acostumou, estava de manhã, e eu estava em um quarto luxuoso, a minha cama era estilo dossel, o quarto estava sendo aquecido por uma lareira esculpida com a imagem de duas jovens brincando, o criado mudo era de ébano bem negro no, eu poderia gastar o dia inteiro dizendo as coisas que tinha no quarto, mas, eu me levantei e notei que estava sem camisa, eu não a encontrei, saí do quarto e me deparei com um hall com mais duas portas há frente e uma porta do lado do quarto onde eu estava, em uma lado do hall tinha uma mezanino que mostrava a porta de entrada da casa , e do outro lado tinha uma escada em espiral (daquelas que se veem em torres), ela se dividia para cima(não mostrava para onde ia só para deixar claro) e para baixo, na minha curiosidade eu abria uma das portas do hall que estavam na minha frente, a primeira dava para um escritório luxuoso como provavelmente o resto da casa devia ser. Então eu abri a segunda um pouco só para dar uma espiada, era um quarto maior e mais luxuoso do qual eu estava, e na cama dossel desse mesmo quarto dormia uma pessoa, eu não conseguia ver quem era só conseguia ver as asas pratas, então eu me recordei do que aconteceu, eu desci as escadas e dei de cara com uma mulher jovem adulta.

-Oh! - Ela falou um pouco assustada- O senhor já acordou? Sir Gabriel ficará feliz em ver que você não morreu.

-Morrer?

-Sim, o senhor Gabriel vos salvou, quero dizer ele pagou um médico para aplicar-lhe um antidoto, e você ficou praticamente o dia inteiro e talvez a noite inteira inconsciente, mas, você está melhor agora, eu gostaria de pedir para que esperasse, eu aproveitei para lavar a sua roupa pois esta está manchada de sangue, bem seja como for sinta-se à vontade para explorar desde que não toque em nada, a sua roupa está secando no varal, vai demorar um pouco até secar totalmente, e quanto ao seu peitoral de couro, bem... Ela digamos que por causa do veneno pois até onde o senhor Gabriel contou, o mesmo veneno que foi injetado em você, respingou na armadura, apodrecendo-a, sinto muito.

Eu por mim não me importava de sair sem camisa afinal eu sempre uso os túneis subterrâneos para me locomover, mas eu queria esperar o dono a casa acordar para poder agradece-lo ou agradece-la por ter me salvado, eu comecei a explorar o andar, a escada seguia para mais um andar inferior (provavelmente o porão), a casa em si era rústica, as paredes eram feitas de pedras cinzas e o chão are de mármore polido e lizo, mas a mobília dava um luxo total no lugar, eu me deparei com um corredor cujo no final provavelmente deveria ser a cozinha, por curiosidade eu abri uma das portas do corredor, eu não enxerguei direi por causa do vapor, aquilo era o banheiro, havia uma banheira de tamanho médio no chão, cheia de água quente, essa banhei era alimentada por uma água que saia da boca de um leão de pedra esculpido na parede, havia algumas plantas crescendo pela parede, aquilo era Hera de pântano, essas plantas crescem em climas abafados e não são venenosas, aliás são até usadas em remédios e poções. Eu saí daquela sauna quente e me saí daquele corredor, eu atravessei a sala de estar, e dei de cara com duas portas uma de ferro esculpido e outras duas portas de madeira unidas, eu abri a de ferro e coloquei minha cabeça para fora, e eis que vi um belo e grande jardim com as mais variadas plantas e aromas que saiam das mesmas, eu a fechei e depois abri as de madeira, aquela sala, era um salão de baile, era um pouco pequena comparada as que se veem em outras mansões, o salão todo era retangular com exceção do final que era uma estrutura em forma de um hexágono pela metade, e nesse meio hexágono tinha uma superfície de madeira (Um palco para os músicos), e logo acima dessa estrutura de madeira na parede central pendia o quadro de um garoto com uma espada longa cravada no chão e suas mãos seguram no pomo da mesma, o garoto tinha cabelos brancos com um toque de prata, ele vestia uma armadura de prata e exibia suas asas também prateadas, ele tinha olhos azuis celeste. Aquele era o garoto que conversou comigo anteontem, e o mesmo que lutou contra os ladrões.

-Gostou?

Eu me virei para trás e vi o mesmo garoto do quadro usando uma calça jeans preta, ele estava sem camisa como eu e sem sapatos (eu estava com), ele exibia as enormes asas prata, em questão corporal o copo dele era idêntico ao meu pois assim que ele chegou perto eu vi que tínhamos o mesmo tamanho, talvez ele fosse mais alto por causa das asas que ultrapassavam o mesmo, nós não éramos fortes, porém, também não éramos gordos e muito menos magros, nosso corpo é de uma estrutura normal para mim que vive escalando paredes, e para ele que provavelmente treinava esgrima.

-Desculpa, eu sei que não devia bisbilhotar, mas...

-Está tudo bem -Ele disse se voltando para o quadro.

Eu me voltei também para o quadro.

-Quem pintou? -Eu perguntei.

-Foi um presente de um nobre que eu salvei der ser morto o ano passado, o pintor real que pintou, eu não me lembro o nome.

-Interessante, então Sir Gabriel.

-Como você sabe meu nome? Se eu bem me lembro não fomos apresentados.

-Sua criada falou.

-Bem, então você pode me dizer seu nome agora.

-Sim, eu me chamo Blake -Eu resolvi deixar meu sobrenome de lado pois não queria que ele descobrisse minha origem.

-Muito prazer.

Fez-se um silencio até que eu por fim perguntei.

-Você sempre teve isso? -Eu perguntei apontando para as asas.

-Sim, existem dois tipos de guardiões -Ele deu um suspiro -Existem aqueles nascem filhos de guardiões por isso tem essas asas, ou no meu caso, aqueles que nascem com os poderes de um guardião.

-Que interessante, e todos os guardiões são ricos? -Eu deixei escapar sem querer.

-Sim, todos os guardiões são destinados a grandeza, por isso são poucos os que nascem com esses poderes, mas, isso não impediu nossa ordem de se espalhar por todo o império.

-Que interessante.

-O-oi, estou interrompendo algo?

Eu e Gabriel olhamos para trás e vimos uma garota de cabelos castanhos e olhos lilases, ela usava um vestido estilo medieval vermelho acima da cintura.

- Lady Laylah D’Genere, que bom ver-vos novamente.

-Digo o mesmo Gabriel -Dizendo isso ela o abraçou -E como posso ver tu ainda continuas a andar sem camisa pela casa, eu me lembro de quando você tinha 11 anos e andava pelo castelo da ordem sem camisa, você levava bronca por isso.

-E você não mudou nada, continua sendo a mesma chata presa no passado.

-Digo o mesmo. -Ela falou pensativa -Eu vim aqui para dar um aviso.

-É assunto secreto? -Ele disse olhando para mim.

-Bem, não eu só queria avisar que consegui compre um forte localizado no distrito comercial para colocar a ordem, nem acredito que depois de um ano finalmente arranjamos um local, Parità é um reino incrivelmente extenso, vamos precisar de mais de uma estrutura para proteger a cidade, mas pelo que posso ver, temos algo que posso dizer, não um concorrente, mas sim uma outra quero dizer uma guilda que protege a cidade na calada da noite.

Eu fiquei quieto, apenas me senti orgulhoso pois eu sou o líder da guilda da qual eles falam.

Nesse momento alguém bateu na porta, e um home (o mordomo) foi atender a porta, e entrou o mais rápido no salão onde estávamos.

-A guarda do conselho dos 7 está chamando o senhor, e este jovem a que chamam de Blake Pendragon.

-O que eles querem? -Gabriel perguntou.

Ele não sabia quem eu era, ufa.

-Não sei senhor.

-Rápido peguem a camiseta deste garoto e devolva para ele, eu vou colocar uma camisa branca, e meus sapatos.

E assim foi feito, eu saí pela porta da frente onde os guardas aguardavam junto com Gabriel e Laylah.

-Pois não senhores? -Gabriel perguntou.

-Sir Gabriel, você foi acusado de salvar um demônio. -Disse um guarda.

-Como, quem? -Ele perguntou assustado.

-Pergunte ao jovem do seu lado, ele é Blake Pendragon filho desaparecido de um Barão das trevas, e se dúvida olhe para a marca em seu pescoço.

Ele olhou de relance para meu pescoço.

-Seja como for -Ele fez uma pausa -Como descobriram?

-Para começar um ladrão veio até nós, claro que matamos ele depois ouvir o que ele tinha a dizer, ele disse que viu o senhor Pendragon quando puxou o capuz e o jogou na lama, fora que alguns cidadãos mais bem informados, afirmam ter visto o senhor D’Argento carregando o mesmo Pendragon em seu cavalo e alguna até dizem ter visto você o levando para um médico, por isso ambos devem vir conosco para serem julgados. ”

*Flashback off*

-Preciso continuar? -Eu perguntei.

-Não -Disse o inquisidor -Foi suficiente, levem-no e matem-no.

Os guardas hesitaram um pouco pois Gabriel estava ainda em posição de guarda.

-Eu protesto, isto é injusto inquisidor! -Gritou Gabriel -Eu comprovo, o que ele disse é pura verdade e se dúvida, talvez eu deva chamar meus criados e Lady Laylah.

-Basta todos devem estar unidos -Disse o inquisidor -Foi uma péssima ideia estes guardiões terem vindo.

-Mais respeito, minha ordem existe a mais tempo que o império, mas ela decidiu fazer do império sua casa, portanto quem deve ter respeito aqui é o senhor, porque desde que entramos tudo o que o senhor fez foi reclamar e dar ordens sem aprovação.

-Saiba Gabriel que como inquisidor eu tenho direito e poder, eu posso fazê-lo perder esse seu ridículo título de Sir, além de sua preciosa mansão, peça perdão agora e admita que o demônio deve morrer.

-Nunca -Gabriel disse com um olhar de ódio. -Ele não fez nada para merecer isso.

Para mim aquilo foi suficiente.

-Gabriel, você não precisa colocar em risco tudo o que conquistou só por minha causa, pare de insulta-lo, a faça o que ele pede, eu não sou ninguém para você.

-Jamais Blake, eu tenho meus princípios e um deles é defender os bons, mesmo que sua origem seja demoníaca, e o insultarei quantas vezes for preciso, mesmo porque ele o filho dele me odeia por pura inveja.

-Gabriel! -Eu disse virando ele face a face para mim -Pare com isso, não me faça você calar a boca!

-Nunca, esse inquisidor é um corrupto, um idiota, um filho de uma grande e gorda...

Eu interrompi a fala dele com um beijo de língua aproveitando que a boca dele estava aberta, era a única forma dele para, ele tentava se libertar tentando empurrar a minha língua para fora com a língua dele, mas aquilo só intensificava o beijo, então ele parou de resistir, me abraçou e fechou os olhos, eu fiz o mesmo e me entreguei ao beijo.

-Para mim já chega -Disse a senescal -Isso já foi longe, o guardião está certo, não podemos matar alguém bom só por causa de sua origem.

-Concordo -Disse a mestra da guilda mercantil de Parità -Eu declaro eles inocentes.

-Todos a favor? – O magistrado perguntou.

Eu me separei de Gabriel por causa do ar e do constrangimento, eu olhei e para minha surpresa todos levantaram as mãos.

-Então -Disse o magistrado -Está decidido, eles são considerados inocentes, porém Gabriel agiu desrespeitosa mente para com o inquisidor. -Ele falou com desanimo, parece que nem ele gosta do inquisidor, e o mesmo inquisidor sorria um pouco vitorioso – Por isso deves pagar uma multa de 500 moedas imperiais, e aproveitando quero pedir para que esse julgamento fique entre nós, não queremos arriscar a vida do jovem Pendragon, eu estou dizendo isso especialmente para você senhor inquisitor.

-Só isso? -Gabriel perguntou nem um pouco impressionado -Sendo assim vou pagar agora, pois eu sempre carrego essa quantia comigo, para no caso de ser preciso dar esmolas ou até mesmo compre comida.

E com isso ele tirou um saco cor carmesim e atirou para cima fazendo com que caísse na mesa do magistrado pois a mesma mesa era a mais alta de todos do conselho, o magistrado fez um gesto de que podíamos ir embora, eu dei uma olhada para o inquisidor ele não parecia muito contente com aquela punição, mas ele preferiu ficar quieto e não falar nada. E com isso eu e Louise saímos pela janela do domo.

-Como você sabia que eu estava aqui? -Eu perguntei -Quero dizer, eu assoviei não esperando alguém.

-Nada, eu estava indo ver como você estava, até que vi uns guardas a entrada eu me escondi e com isso fiquei sabendo do julgamento.

-Como você sabia que eu estava na casa dele?

-O mesmo me deu o endereço.

-Bem, acho melhor irmos para casa.

Eu a Louise caminhamos até a borda da construção que dava para a praça principal de Parità, e logo abaixo Gabriel saiu de lá de dentro e sem encontrou com a tal Lady Laylah, ele olhou para trás e depois para cima, assim que ele me viu, acenou.

Eu acho que vou me encontrar com esse guardião mais vezes que imagino.


Notas Finais


O que acharam?
Espero que tenham gostado.
Figlio di una cagna: Filho de uma vadia
Eu só queria avisar que eu só posto de final de semana, talvez eu poste mais um mas eu não posso prometer pois eu preciso escrever minha outra fanfic também.
Até a próxima!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...