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História Limoeiro - Clones.


Escrita por: Dyryet

Notas do Autor


(Tive a seguinte idéia. Tanto nesta fick ou na outra Limoeiro. Se quiserem vcs podem fazer perguntas aos personagens nos comentários e eu responderei como sendo eles. Que tal? Acho que fica uma brincadeira divertida kkk claro aqui e ela eles tem personalidades bem diferentes viu \o/ mas a base mantive. Bjs! Vamos brincar?)

Capítulo 70 - Clones.


Fanfic / Fanfiction Limoeiro - Clones.

Enquanto o careca dava um passeio de carro por ai eu fui trabalhar.

Os caras tinham descoberto o local dos clones que o próprio careca tinha dito e um pouco dos planos de CF que ate agora pareciam tão misteriosos e confusos para todos nós.

 

Você deve lembrar do motivo de eu ter voltado a esta cidade não é? alguns caras do CF foram lá importunar a minha vida que já não estava muito boa, eu vivia em um bairro ruim conhecido por ser recheado de drogados, marginais e criminosos um geral e de todos os tipos; um resumo das piores pessoas, o dito lixo da sociedade que ninguém liga, que todos querem distancia ou fingir que não existem.

Você já viu casos de lugares que pagam pra jogarem seu lixo em outro lugar?

Bem...

Em um resumo que depois explico detalhado ao longo do cap de hoje: vários lugares deduraram estes pontos como onde eu vivia nos entregando ao CF.        Eles queriam se livrar da "rale" e o CF queria mais pessoas, mais gente para seu exercito pena que ninguém estava notando isso; nenhum destes idiotas que fazem este tipo de acordo de limpeza esta vendo que só estão dando o que ele precisa pra acabar com eles.

O mundo ainda não tinha conhecimento dos poderes que algumas pessoas aqui tem, o fato dos contaminados ainda é um segredo. E os drogados inúteis os lixos que eles acham que não servem pra nada e que nunca seriam uma ameaça estão só aumentando este exercito.

O cara é feio, mas não é burro.

Ele deixa que se infectem, que aprendam a usar suas novas habilidades sozinhos com treinos e com sua força de vontade e motivações próprias, os separa cada vez mais por castas de força e utilidades e fica apenas com os mais úteis e melhores.

Se entendeu beleza, se não me pergunta ai que depois explico com calma.
 

Nós tínhamos que dar um jeito nisso.

Éramos os únicos sabendo disso tudo, os únicos que podiam impedir de o CF conseguisse o que ele queria, que sempre foi a mesma coisa desde que eu era criança: que era apodrecer o mundo.

Era mesmo um demente.


 

Entretanto eu consegui mais do que esperava.

Junto dos meus colegas descobrimos uma coisa mais do que interessante... uma fabrica de contaminados, ou melhor...  Um tipo de loja.                 Aff eu não sei mesmo como explicar.           Os caras chegavam lá pagavam e eram infectados. Assim! Vapt Vupt! Claro que tinha umas salas que eles ficavam ate passar as primeiras horas, e aquilo era uma gritaria sem tamanho.

O Preço, valor monetário mesmo, era alto... caro pra burro! Mas os caras iam só pra terem poderes mais fodas, mesmo que perigoso e doloroso; pagavam pra ficarem fortes.      Sei bem que a maioria era mandada pelos lideres que pagavam por eles em troca de terem um pessoal bem forte, isso explica bem os Bersekers...   Entre outros.
 


Mas de onde vinha esta gente toda?

Eu não fazia a menor das idéias então lógico que voltei pra a droga da base do DC, mas nada de Careca ou dos demais.              Cadê a Magali?

Poha... por que estou tão preocupado com ela. Ela não deve ser diferente dos outros! Já catei muita mina nesta vida... ela é só mais uma.

Mas de todo jeito por que eles não voltaram e onde foi parar o careca?

---- Sabe onde foi se meter o Xaveco? ---- ela se aproxima tagarela como sempre me abordando de um jeito estranho, enquanto falava com Marina, que ate agora não vi ter utilidade alguma. ---- Combinei com aquele pateta de...

---- Realmente a sua paquera não me interessa. ---- é eu era grosseiro a maioria das vezes com o povo, mas fazer o que aprendi a ser assim.

---- Paquera?! --- a voz dela saiu tão estridente que a Marina tampou as orelhas. ---- Acha que alguém aqui tem tempo para isso?

---- Aff... Pelo jeito você tem. ---- parei no corredor dos andaimes que percorriam toda a base olhando a parte de baixo onde todos treinavam, imaginando se o Dc também pagava para que eles ficassem mais fortes. ---- Todo mundo faz mais coisas do que só ficar “focado”, ate conversas atoa vocês dois paqueram.---- comentei enquanto ambas resmungavam alguma coisa sobre a minha conduta.

 Mas aquela base não era como as outras, eu via muita gente que ate o momento não tinha demonstrado habilidades, principalmente gente cheia de feridas e cicatrizes; dava a impressão que ele recolhia os restos... Bem... a cara do Do Contra não?

Só que ainda tinha muita coisa ali que me incomodava. Como por exemplo o outro lado da base que estava vetado para nos ate agora, e não importa o quanto eu tentasse eu não conseguia descobrir tudo o que tinha naquela cidade.

Isso era pra deixar qualquer um estressado.
 

---- Ninguem merece... ---- ouço a “cachinhos castanhos” comentar com aquele tom de desapontamento. ---- Ele só sabe ser rude o tempo todo com todos, e quase nunca ajuda em nada.

Mas do que elas sabiam afinal?

Nao tinham o menor direito de reclamar de mim em nada. Eram umas inúteis!       Tudo bem que a Denise ajudava pra caralho. Mas e a outra? Você já viu a Marina ser útil pra algo nesta historia aqui? Por que eu não então me conta.

---- Sei la... ele mudou de mais. Não queire nem saber o motivo. ---- antes que a tagarela numero um do time terminasse de falar eu ja voltei me intrometendo no papo.

---- Como assim? Você foi xeretar a minha vida? Perdeu a noção do perigo foi? ---- cheguei esbravejando mesmo, e elas chegaram a ate se afastar um pouco.

Elas eram umas... Umas figurantes mesmo que podiam ser substituída por qualquer um. Denise ainda era pior não passava de um personagem criado de uma maçaroca de outros que só eram feitos de tapa buraco. Nem sei como ganho tanto tempo de tela?

Esbravejei xinguei e me revoltei.

Falei poucas e boas para elas e ate uns outros que apareceram querendo satisfação da minha gritaria, e logo aquilo virou um bate boca gigantesco. Todos começaram a falar tudo o que sentiam, o que estava preso ou evitavam pensar ou comentar.

Foi uma coisa feia mesmo. E como a classificação da fick não é 18 como a outra não posso nem pensar em comentar tudo o que rolou. Vocês vão ficar na vontade mesmo ate outra pessoa consiga narrar cabendo na classificação.

Só sei que palavras não voltam a boca. O que era dito não tinha como corrigir, mesmo sendo verdade.

E a coisa ficou feia dai em diante com relação a aquela união fofinha e bonitinha pelo amor e amizade que a Mônica pregava.           E por mim beleza.

Sai fora e voltei pra casa.

---- Stinky! Que de mora nanico! ---- mal entro e quase sou sufocado pelo grandão que me pega em uma gravada. ---- Onde você estava em? Comendo uma cocotinha nova? ---- é... se isso sai na minhas narrativas imagina o que não sai.

---- Não seu bosta. Vamos logo ou não? ---- murmuro pondo algumas balas na minha arma e pegando mais munição pra me precaver.  ---- A coisa vai ser punk

Ligamos o carro e partimos.

A idéia era muito simples na verdade e sem falhas mesmo nada como os elaborados planos infalíveis que sempre davam zebra. Iríamos parar em frente ao maldito prédio e eles entrariam como compradores do produto em potencial; diriam não ser de nenhuma das gangues, mas querer o poder e provavelmente ele indicariam que entrassem em uma por que não poderiam pagar, mas com um bom vendedor iriam mostrar o local e no mínimo possível era o que eu precisava no momento. Alguém realmente explicar como funcionava mesmo que seja com panfletos.

                                                    Eles demoraram muito pra voltar.

 

Ass: Cássio Marques de Araújo >_O”

 


Notas Finais


(Sobre a brincadeira. Qm le os dois pode perguntar em ambos sobre qualquer um que vou tratar da mesma forma ok. Ai dependendo da coisa eu respondo passo um traço e deixo o personagem responder do jeito dele. bjs)


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