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História Limonada de Malhação (Rômulo X Clayton) - Por trás das paredes do hostel


Escrita por: MarcosMultivers

Notas do Autor


Notas iniciais: Olá leitores. Voltei, e para quem ainda não me conhece, bem vindo ao meu estranho universo recheado de amor e paixão!
Em fim... Esse é o primeiro conto de uma série que pretendo fazer. Essa série é voltada para as duas ultimas temporadas de malhação.
Essa coletânea é o fruto da minha necessidade de materializar meus shipps de "Para o dia nascer feliz" e "O seu lugar no mundo".
O formato é inspirado em outro autor do spirit "Sandroluc", meu idolo <3.
95% das histórias serão lemon... Se pintar uma inspiração, até poderá ter contos heteros ou Yuri.
Bem... É isso. Aproveitem. = D

Capítulo 1 - Por trás das paredes do hostel


Limonada de Malhação - Conto 1 - Por trás das paredes do hostel (Romulo X Clayton)  

 

 

Romulo estava apenas algumas semanas no hostel, e Clayton não parava de encher ele de tarefas. Inúmeros serviços e nenhum "obrigado" por parte do patrão( Cuja diferença de idade entre eles nem era tanta). Krika pensava que Clayton estava com ciúmes do lutador, por ser mais eficiente, forte e rápido nos serviços do hostel... Claro, ela também não parava de elogiar o novo funcionário, o que só botava mais lenha na fogueira de seu esposo. 

Um dia Clayton dá falta de sua carteira. Ele procurou por todos os cantos. Quando se encontrou com Romulo, olhou torto para ele, dizendo palavras suspeitas... Romulo concluiu que Clayton achava que o ladrão era ele. Romulo, muito ofendido xinga o seu chefe, e vai para o seu quarto guardando seus poucos pertences que cabiam numa mochila. 

Antes que Romulo saísse fora do estabelecimento, Clayton intercepta ele, já revelando o terrível engano e pedindo desculpas... Com palavras sinceras e súplicas, pois não queria perder o seu mais eficiente (e único) terceirizado. 

Romulo o encara, com fúria, mas acaba falando: 

-Vamos conversar, em particular, tirar tudo á limpo- O lutador falou, com frieza. 

A impressão que Clayton tinha era que o lutador estava se segurando para soca-lo. Engolindo em seco, Clayton confirma, e segue Romulo ao quarto onde ainda morava. O funcionário tranca a porta, o que faz Clayton se arrepiar mais ainda. O que diabos está acontecendo?, o funckeiro pensou, começando a suar frio. 

Os dois estavam á quase um metro de distância. Romulo encarou o seu chefe, com um olhar fulminante mas ao mesmo tempo com algo á mais... Os braços cruzados... Parecendo analisar ele, calculando alguma coisa. 

Clayton então percebeu que estava encarando os bíceps dele de novo, ele balançou a cabeça. De novo não Clayton, agora sou casado, vou ser pai... Aqueles tempos acabaram. Mas o pau de Clayton dizia outra coisa. Era inegável que ele sentia saudades dos tempos que ficava ás escondidas com Glauco ou Uodson... 

Do nada, Romulo deu um sorrisinho, emanando superioridade. Fazendo o moreno se assustar ainda mais com toda aquela situação. Porra, o que estava aconetcendo?! 

Romulo tirou a camisa, exibindo os seus músculos superiores bem esculpidos com anos de treino e trabalho duro. 

-Opa! Que porra, é essa?!- Clayton falou, estupefato. 

-Não era isso o que você queria?- Romulo começava a se aproximar. 

-Mermão, peraí, como... 

-Não acha que reparo como você me trata? Como você me olha? Já vi isso muitas vezes. 

-Escuta... Acho que você entendeu errado.- Clayton andava para trás.- Eu sou pai de família agora e... 

-E daí? 

Clayton não tinha mais palavras, sua voz travou. Suas costas encontraram a parede do quarto. E então Romulo estava á poucos centímetros dele, o cercando, botando seus braços fortes apoiados na parede, cada mão, ao lado do rosto do rapaz cor de bombom. O Lutador, ainda sorrindo. 

Foda-se. Clayton pensou que seria um parceiro fiel para a Krika... Mas ele não resistiu... Nunca resistiu. 

O moreno acariciou um dos peitos do lutador, sentindo o relevo, dando sinal verde para Romulo, que tascou um beijo nele. Clayton consentiu, fervorosamente. Ambos eram experientes e os desejos tinham proporções semelhantes.  

As saudades de Clayton de beijar uma boca de macho eram inimagináveis. No fundo, ele gostava da energia masculina. Foram meses se contentando com as memórias com o Uodson, o Glauco... Agora ele tinha mais um... 

A boca de Romulo era bem quente, e a língua voraz. O lutador se deliciava com o gosto doce da boca de seu chefe, que bebia muito suco. Romulo prensou Clayton na parede, os dois ainda beijando, os falos pulsando um em cima do outro. Para os dois, aquele momento estava sendo muito gostoso. 

A boca de Romulo desceu para aquele pescoço moreno causando arrepios inusitados em Clayton que os expressava com suas típicas "caras e bocas", típicas dele. 

Levados pelo instinto e pelo pulso, Romulo pega Clayton pelas pernas, o funkeiro abraça com as mesmas a cintura do lutador. O rapaz terceirizado carrega seu chefe em direção á cama, onde o joga e se junta á ele, como se estivessem mergulhando em uma piscina. 

Depois de rolarem e se beijarem um pouco. Clayton, com todas as camadas da timidez quebradas acaba se livrando de suas roupas enquanto Romulo se livrava do restante das suas. E os dois estavam completamente nus. Os falos, durinhos, apontados para horizontes diferentes. 

Romulo estava deitado, com o peito para cima. E Clayton foi aproximando seu quadril para o rosto do lutador, andando de joelhos, as duas pernas entre aquele corpo musculoso. A posição já estava pré-determinada. 

Romulo sorria a suposta careta do seu chefe que tinha um aspecto de safadeza... Clayton começou a esfregar o seu pau moreno no belo rosto do lutador. Passando pelas bochechas, pelo nariz... Romulo dava risos mudos com aquela brincadeira. 

-Chupa o Claytinho... Vai, chupa...- Clayton dizia, numa voz só para safadezas. 

Romulo segura aquele membro, da uma leve masturbada olhando nos olhos de seu chefe e então, em fim, cai de boca. 

O pau de Clayton tinha um tamanho médio, a espessura era um pouco maior do que a de um sacolé.  

Romulo chupa voraz toda aquela extensão... Ele era quase profissional. Devido ás sua condições precárias anteriores ele não só obtinha dinheiro em lutas clandestinas... Seu corpo podia ter outras funções... Ele podia contar as mulheres que já deu prazer... Mas os homens, eram a maioria esmagadora de seus clientes... Apesar disso, nunca si considerou um puto, de fato. 

Clayton começou a gemer levemente, fazendo suas caretas dando a perfeita ideia do prazer daquele momento. Entre os intervalos das chupadas, Romulo masturbava seu chefe e sorria diante das expressões peculiares de êxtase do mesmo. 

Em um desses intervalos, Clayton (impaciente) pôs sua mão na nuca do seu terceirizado, querendo manter aquela boca aonde queria. Um sinal claro de que ele queria nenhuma interrupção daquele maravilhoso boquete. 

-Hum... seu puto... Estava doido pra saborear o Claytinho, né? 

Romulo até queria responder mas... 

E aos poucos, Romulo foi cedendo seu boquete ao mesmo tempo que Clayton começava a foder sua boca... A nuca de Romulo estava na cabeceira. Clayton estava frenético, seus quadris já se moviam dançantes. A impressão que Romulo tinha era que sua boca se tornou uma vagina. 

-Gaaaaah!- Clayton gemeu, se contendo um pouco, pois não queria que a cena daquele quarto vazasse para os ouvidos de sua esposa. 

Romulo sentiu sua boca ser preenchida pelo leitinho do seu chefe. Romulo até gostava do sabor e não viu problema em engolir. 

Aos poucos Clayton foi recuperando a respiração e retirou seu pau da boca do lutador. 

-Minha vez.- Romulo sinalizou, com o pau. 

Clayton sorriu, maliciosamente. Ele fez uma trilha de beijos pelo corpo do lutador – Dando uma paradinha em um dos peitos para dar uma chupadinha – e no fim devolveu o boquete, sem exitar, quebrando as saudades da vida de solteiro. 

O pau do Romulo era bem grosso também, porém cabeçudo... Clayton caprichou bem nessa parte. Conseguiu por toda a extensão na boca, molhando bem... Diferente de Romulo, Clayton não parava o trabalho, ia até o fim... Por incrível que pareça, Uodson e Glauco não se demoravam á gozar em sua boquinha morena... Com Romulo não seria diferente. 

Romulo dava gemidos mais roucos e lentos, o seu corpo estava indo á loucura. Impulsivamente interrompeu o boquete do Clayton, puxando sua nuca. 

O rapaz moreno o olhou bobo. Romulo aos poucos tentava recuperar sua respiração, enquanto se esforçava para conter seu gozo. 

-Não quero gozar assim...- Romulo se justificou.- Hum... Rola um anal? 

Clayton o encarou, pensativo. Apesar de Clayton já ter dado a bunda algumas vezes, esses momentos eram literalmente contados nos dedos. Clayton não cedia seu traseiro como se respirasse. Mas por alguma razão, Clayton sentia que Romulo é digno de ter esse prazer... E sim, Clayton quer. 

Clayton assentiu. Romulo muito animado, tascou outro beijaço no moreno. 

Romulo colocou uma camisinha e fez questão de lubrifica-la bem. Clayton ficou de joelhos na cama com o tronco mirado para baixo, empinando a bunda, como uma oferenda ao lutador. 

A bunda de Clayton era lindamente redonda. No baile funk, atrai muitos olhares de cobiça.   

Antes de meter, Romulo deu um beijo de língua bem dado no orifício de Clayton e massageou as maçãs, dando pequenas ondas de prazer para o rapaz funkeiro, que sorriu graciosamente. 

Romulo não teve muita dificuldade, seu pau conseguiu deslizar bem para dentro de Clayton. O moreno pode sentir mais uma vez aquele perfeito misto de dor e prazer que só sentia quando estava sendo empalado por um macho. 

Quando Romulo conseguiu colocar tudo, se inclinou -o peitoral branco do lutador nas costas morenas do funkeiro- e deu um beijo na bochecha de seu passivo. 

-Vou começar. 

-Manda ver.- Clayton falou, um pouco embriagado pela mistura de emoções e prazeres.      

Romulo começou devagar, como uma batida lenta de um pêndulo, a cada estocada ele observava a expressão de Clayton, para ver até onde podia ir... Seu chefe nos primeiros momentos parecia tranquilo, saboreando o prazer... Romulo, aos poucos, foi intensificando e estava totalmente guiado pelos seus instintos. Ele só conseguia pensar em foder aquela bundinha morena. 

Os dois gemiam bem baixo, se contendo. O lutador acariciava aquelas costas morenas, e Clayton só sabia sorrir e relaxar.  

Os dois corpos acabaram deitados, Romulo não parou de foder seu chefe. Seus rostos bem próximos. As respirações, bem quentes. Os lábios roçando. As ondulações daqueles corpos levemente suados, intensa. 

-Haaaaaaa!- Romulo deu seu gemido final, enquanto seu sêmen preenchia a camisinha. 

Clayton, satisfeito, também se permitiu gozar, só que no lençol e no próprio abdômen enterrados logo abaixo. 

Eles deram um caloroso beijo, com direito a língua e mais luxúria. No fim, eles trocaram sorrisos, de puro êxtase.    


Notas Finais


Notas finais: Bem... É isso, espero que tenham gostado. Apesar dos paragrafos finais não terem sido escritos no mesmo ritmo que os primeiros. Talvez um dia reescreva. Na verdade, esse conto estava engavetado por meses, e nesses últimos dias estou com o objetivo de fechar tudo que comecei.
Se curtiu, comentem, por favor.
Pra finalizar, meus shipps: Para o dia nascer feliz: Geovane X Gabriel, Gabriel X Caio, Belloto X Romulo, Jaba X Artur, Geovane X Junior, Jaba X Lucas, Juliana X Lucas X Jaba X Geovane, Gabriel X Geovane X Jaba, Jorjão X Gabriel. O seu lugar no mundo: Beto X Roger, Beto X Rodrigo, Glauco X Clayton, Clayton X Uodson.
Beijos, até mais.


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