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História Lince - Capítulo 1


Escrita por: frutasalada

Notas do Autor


Dante sabonete

Capítulo 1 - Capítulo 1


Olá, meu nome é Yugui, eu odeio meu nome Bléééé.
Eu estou sendo procurado, mas ninguém sabe que sou eu :) !
Por que?
Porque eu ando matando pessoas como sempre... e as vezes invadindo casinhas e pegando dinheirinho pra mim.
Por que faço isso?
Simples....
Tudo começou quando eu nasci, minha mãe era uma garota de programa e me teve com 16 anos, meu pai era mais um de seus clientes mas que me assumiu, nunca soube ao certo no que ele trabalhava.

A minha infância foi legal principalmente quando a minha mãe se envolveu com drogas e meu pai ficou comigo.
Eu descobri a verdade, ele era um matador de porcos e às vezes fazia uns trabalhos por dinheiro para se livrar de pessoas...
Eu vivia em uma fazenda com ele, não éramos muito próximos mas a convivência era boa.
Eu era muito inocente e não sabia o que ele realmente fazia, um dia eu fui ao celeiro pegar minha bola e vi ele matando um porco (eu sempre fui amigo dos porquinhos) uma lágrima escorreu e caiu na minha blusa...

Limpei seu rastro de meu rosto, porém uma cachoeira brotou de meus olhos...
Meu pai viu, ele parecia alterado, meio bravo, me olhou, fez uma cara de nojo e cuspiu em mim.
-Pai?-eu disse assustado. 
Ele retrucou:-Pai? EU? EU NEM SEI SE SOU O SEU PAI SUA CRIANÇA IMUNDA, AQUELA PUTA DA SUA MÃE TRANSAVA COM TODOS E AFIRMAVA QUE ERA SÓ COMIGO, EU TE ASSUMI... FOI UM ERRO MAIS TE ASSUMI, APESAR DE NUNCA SABER AO CERTO SE VOCÊ É MEU FILHO, SE QUER SABER EU NÃO TE AMO E MUITO MENOS GOSTO UM POUCO DE TI.
VEM AQUI PARA EU DAR UM JEITO NA MINHA VIDA.-disse ele cambaleando e tentando me pegar com a foice... corri, e muito.
Quando era quase a noite fui em bora antes que a verdura da mata virasse breu.
Cheguei, pulei a janela de meu quarto e dormi em baixo da cama.
Eu deveria dizer "dormi" passei a noite em claro ouvindo meu pai dar uns tratos em uma mulher qualquer.

Bom, acordei e abri a porta de mansinho, espiei... não vi ninguém. 
Saí e fui ao banheiro fazer, cheguei e me deparei com uma jovem largada no chão, ela continha as roupas meio rasgadas e garrafas ao seu redor....cutuquei - a, ela se virou, olhei pasmo e pensei-Mãe-ela me viu e gritou:JUNIOR...
Papai:QUE-exclamou ele da cozinha.
Mamãe : VOCÊ NÃO DISSE Q ELE HAVIA SUMIDO. 
O silêncio pairou e ouvi passos rápidos vindo em minha direção, tentei fugir mas mamãe pegou minha perna, eu chutava o ar mas não consegui escapar. 
Papai entrou e me olhou arregalado : - O que? Achei que tinha morrido na floresta! 
Pegou meu braço fortemente e brutamente mamãe me soltou.
-ME SOLTA-gritei alto.
Ele riu com malicia e disse:você é uma piada, ha... sabe Clair-disse olhando pra mamãe- quero experimentar algo novo hoje.
Ela o olhou nos olhos e... riu, deu gargalhadas.
Virou-se pra mim e disse com bafo de álcool:Tu tá fudido muleque!

Papai passou a mão em mim, olhei pra ele... 
Com um ar excitado falou : Clair acho melhor droga-lo antes.
Ela assentiu que sim com a cabeça. 
A última coisa que me lembro antes de dormir foi papai empurrando um comprimido minha guela abaixo.  Acordei com os braços amarrados na cama.
Mamãe me observava mordendo os lábios enquanto esperava papai.
Ele chegou me olhou e deu um sorriso de canto.
Ele tirou seu membro para fora da calça e mamãe começou a chupá-lo fiquei assustado... e gritei, mas isso apenas causou um tipo de efeito erótico em meu pai.
E vi que mamãe tocou em mim especialmente em minha parte intima.
Olhei e fechei rapidamente os olhos com força, senti que estavam me desamarrando mas era só para me virar de cabeça para baixo.
Eu disse engolindo o choro:O QUE VCS VÃO FAZER COMIGOO.. AAAAAA..SOCORRROOO
mas de nada adiantou senti algo em meu ânus e ouvi papai gemer baixinho, senti então uma dor agûda mas não sabia ao certo o que acontecia, senti então algo arredondado entruso, me debati mas de nada adiantou, á essa hora eu já estava de boca aberta com os olhos arregaldos de dor eu chorava e chorava muito, papai enfiou tudo e eu desmaiei de dor quando acordei, papai e mamãe transavam no chão eu olhei e chorei pois ainda sentia muita dor dentro e fora de mim, além de sentir algo escorrendo por minhas pernas.
Acordou-disse mamãe gemendo.
Não respondi, apenas a olhei como se ela fosse nada, o que ela é pra mim agora.
Papai me olhou e disse:Responda sua mãe. 
Continuei calado...
Sabe acho que o nosso menino precisa de um castigo.



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