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História Linda Potter a nova familia de Harry Potter - Gringotes. Existe: Ódio á primeira vista?


Escrita por: Gabiiii_123

Notas do Autor


OIIIIII GALERA. TUDO BOM? TO SUMIDA? Talvez sim, talvez não, quem sabe.
Então gente eu sei que to sumida, mas calma tem motivo. É o seguinte eu ainda estudo pra quem não sabe e ta muito puxada a escola esse ano, o ano mal começou e eu já tinha 200 trabalhos para fazer, 500 lições pra entregar, e o dobro de prova, ou seja, coisa para cace#@. E eu não tinha sorvete (coisa minha sabe? Fico maios criativa tomando sorvete).
Então pra compensar a falta de caps eu fiz um grande (2.549 palavras) se for comparar com os outros.
Eu tambem tenho outra fic de HP, o link vai estar nas notas finais
B
O
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L
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T
U
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A
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Capítulo 6 - Gringotes. Existe: Ódio á primeira vista?


Fanfic / Fanfiction Linda Potter a nova familia de Harry Potter - Gringotes. Existe: Ódio á primeira vista?

LEIAM AS NOTAS INICIAIS PELO AMOR DE MERLIN

Tudo lá era muito fascinante existiam muitos tipos de lojas desejei ter oito olhos e parecia que Harry também, porque assim como eu ele ficava girando a cabeça para todos os lados, até que Harry quebrou o silencio e falou:

– Mas Hagrid como eu vou pagar por tudo isso? Eu não tenho dinheiro.

 – Não se preocupe Harry eu te ajudo a pagar as coisas. – garanti a ele.

– Isso não será necessário, os pais do Harry deixaram dinheiro e os seus também deixaram para você. – Nós andamos mais um pouco até que Hagrid aponta para uma estrutura branca meio tombada e diz. – Gringotes. Não existe lugar mais seguro a não ser é clara Hogwarts. – Na frente de duas portas de bronze polido, usando um uniforme vermelho e dourado (Sério, tinha que ser vermelho e dourado moça? Não podia ser verde e prata).

– Meus deuses isso é um Goblin? – Eu pergunto

– Meus deuses? Não Linda isso parece mais com um duende. – meu primo me contraria

– Não Harry isso é um Goblin. – eu insisto

– Linda seu primo está certo isso é um duende.

– Tá bom, tá bom. Mas ele não podia ter um uniforme de outra cor tipo verde, ficaria bem melhor que vermelho.

– Não ficaria não vermelho é bem melhor que verde. ­ – Meu primo fala

– Parem com essa briguinha boba e vamos pegar o dinheiro de vocês

~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Mudança de lugar ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

– Hagrid o que são os duendes? – meu primo pergunta

– São criaturas extremamente espertas e quase impossíveis de serem enganadas.

– Isso explica o poema super inspirador lá na frente

Seguimos em frente (Nota da autora: olhamos para o lado e nos ligamos na batida e no cavaco) até chegar num duende (N/Linda: que pra mim é um goblin) no fim do corredor  em cima de uma mesinha e o Hagrid fala:

– Viemos sacar algum dinheiro do senhor e da senhorita Potter

– E os senhores tem a chave?

– Eu tenho em algum lugar. – disse Hagrid e começou a esvaziar os bolsos em cima do balcão, espalhando um punhado de biscoitos de cachorro mofados em cima do livro-caixa do duende.

O duende franziu o nariz. Linda viu Harry olhar o duende do lado direito pesar um monte de rubis do tamanho de carvões em brasa.

— Achei — exclamou Hagrid finalmente, mostrando uma chavinha de ouro.

O duende examinou-a cuidadosamente.

— Parece estar em ordem.

— E tenho aqui também uma carta do professor Dumbledore — falou Hagrid com ar importante, tirando-a do bolso do casaco.

— É sobre Você-Sabe-O-Quê que está no cofre setecentos e treze.

O duende leu a carta com atenção.

— Muito bem! — Falou, devolvendo a carta a Hagrid. — Vou mandar alguém levá-lo aos dois cofres. Grampo!

Grampo era outro duende. Depois que Hagrid enfiou todos os biscoitos de cachorro de volta nos bolsos, ele e Harry acompanharam Grampo a uma das portas que havia no saguão.

— O que é o Você-Sabe-O-Quê no cofre setecentos e treze? — perguntou Linda e Harry ao mesmo tempo.

— Não posso contar a vocês — respondeu Hagrid misterioso — Muito secreto. Negócios de Hogwarts. Dumbledore me confiou. Meu emprego vale mais do que a vontade de lhe contar.

Grampo segurou a porta aberta para eles passarem. Harry, que esperara mais mármore, surpreendeu-se. Encontrava-se em uma passagem estreita de pedra, iluminada por archotes chamejantes.

Era uma descida íngreme, em que havia pequenos trilhos. Grampo assobiou e uma vagonete disparou pelos trilhos em sua direção.

Eles embarcaram Hagrid com alguma dificuldade e partiram.

A princípio eles apenas viajaram em alta velocidade por um labirinto de passagens cheias de curvas. Harry tentou memorizar, esquerda, direita, direita, esquerda, em frente no entroncamento, direita, esquerda, mas era impossível. A vagonete barulhenta parecia conhecer o caminho, porque Grampo não o estava dirigindo.

Os olhos de Harry ardiam no ar frio que passava rápido por eles, mas mantinha-os bem abertos ao contrario de Linda que os mantinham bem fechados para impedir qualquer coisa de entrar. Uma vez, ele pensou ter visto uma labareda no fim da passagem e se virou para conferir se era um dragão, mas foi tarde demais, eles mergulharam ainda mais fundo, passaram por um lago subterrâneo onde se acumulavam no teto e no chão enormes estalactites e estalagmites.

— Eu nunca sei — gritou Harry para Hagrid e Linda poderem ouvi-lo — qual é a diferença entre uma estalactite e uma estalagmite.

— Estalagmite tem um “m” — disse Hagrid — E não me faça perguntas agora acho que vou enjoar.

— A diferença é que uma estalactite cresce em direção ao chão e a estalagmite cresce em direção ao teto

Depois de mais um tempo na vagonete, o duende (N/L: é goblin) abriu a porta para que todos saíssem em direção ao cofre.

Grampo destrancou a porta. Saiu uma grande nuvem de fumaça verde e enquanto ela se dissipava, Harry ficou sem respirar. Dentro havia montes de moedas de ouro. Colunas de prata. Pilhas de pequenos nuques de bronze.

— É tudo de vocês — sorriu Hagrid.

Tudo deles era inacreditável. Os Dursley com certeza não sabiam da existência daquilo ou teriam tirado tudo mais rápido do que uma piscadela. Quantas vezes tinham se queixado do quanto lhes custava criar Harry? E durante todo aquele tempo havia uma pequena fortuna que lhe pertencia, enterrada no subsolo de Londres. Já Linda se importava muito mais, pois nunca mais teria que pedir dinheiro para os pais, já que tinha uma fortuna enorme para gastar junto com seu primo.

Hagrid ajudou Harry a guardar um pouco do dinheiro em uma saca. E Linda ia pegando bastante de cada, porque não sabia de quanto iria precisar.

— As moedas de ouro são galeões — explicou ele. — Dezessete sicles de prata fazem um galeão e vinte e nove nuques fazem um sicle, é bem simples. Certo, isto deverá ser suficiente para uns dois períodos letivos, guardaremos o resto bem guardado para você. Linda, querida você não acha que pegou um pouco de mais? — ele perguntou já que ela tinha pegado quase o dobro de quanto Harry tinha.

— Não, eu gasto um pouco demais só isso. — Ela respondeu e Hagrid virou-se para Grampo. — O cofre setecentos e treze agora, por favor, e será que podemos ir mais devagar?

— Só tem uma velocidade — falou Grampo.

Viajaram mais para o fundo agora e ganharam velocidade. O ar foi se tornando cada vez mais frio enquanto disparavam pelas curvas fechadas.

Sacolejavam por uma ravina subterrânea e Harry debruçou-se para um lado para tentar ver o que havia no fundo, mas Linda viu e avisou Hagrid que gemeu e o puxou para trás pelo cangote.

O cofre setecentos e treze não tinha fechadura.

— Para trás — Grampo com ar de importância. Alisou a porta devagarinho com o seu dedo comprido e ela simplesmente se dissolveu. — Se alguém que não fosse um duende de Gringotes tentasse o mesmo, seria engolido pela porta e ficaria preso lá dentro — explicou Grampo.

— Com que frequência você vem ver se tem alguém lá dentro? — perguntou Harry.

— Uma vez a cada dez anos — disse Grampo, com um sorriso maldoso.

Devia haver alguma coisa realmente extraordinária nesse cofre de segurança máxima, Harry tinha certeza, e se curvou para frente pressuroso, esperando ver no mínimo joias fabulosas, mas no primeiro momento achou que estava vazio. Depois notou um embrulhinho encardido no chão. Hagrid apanhou-o e o guardou muito bem no casaco.

Harry tinha muita vontade de saber o que era, mas sentia que era melhor não perguntar. Já Linda estava com mais curiosidade para abrir o pacotinho de uma vez.

— Vamos voltar para esse vagonete infernal, e não fale no caminho de volta. É melhor eu ficar de boca fechada — comentou Hagrid.

Depois de mais uma viagem no vagonete descontrolado, eles chegaram à claridade do sol do lado de fora de Gringotes. Harry não sabia aonde correr primeiro agora que tinha uma saca cheia de dinheiro, Linda queria achar uma livraria uma loja de animais e uma loja de vassouras, que se bem se lembrava a bruxas das histórias voavam com elas, e ela estava louca para voar. Não precisava saber quantos galeões perfaziam uma libra para saber que estava carregando mais dinheiro do que jamais tivera na vida inteira mais dinheiro até do que Duda jamais tivera.

— Vamos comprar logo os seus uniformes — falou Hagrid, indicando com a cabeça a loja Madame Malkin - Roupas para todas as ocasiões. — Escute aqui, Harry e Linda, vocês se importam se eu der uma corrida no Caldeirão Furado para tomar um tônico? Detesto esses vagonetes de Gringotes.

Ele realmente parecia meio enjoado, por isso Linda puxou Harry pelo braço e entrou na loja Madame Malkin, um pouco nervosa.

Madame Malkin era uma bruxa baixa, gorda e sorridente, toda vestida de lilás.

— Hogwarts, queridos? — perguntou quando Linda começou a falar. — Tenho tudo aqui. Para falar a verdade, tem outro rapazinho agora ajustando uma roupa.

Nos fundos da loja, um garoto de rosto pálido e pontudo estava em pé em cima de um banquinho enquanto uma segunda bruxa encurtava suas compridas vestes pretas. Madame Malkin colocou Harry num banquinho ao lado do outro E colocou Linda do outro lada do menino, chamou uma ajudante para atender a menina e enfiou-lhes uma veste comprida pela cabeça e começou a marcar a bainha na altura certa.

— Alô — cumprimentou o garoto. — Hogwarts também?

— É — confirmou Harry.

— Sim. — falou Linda

— Meu pai está na loja ao lado comprando meus livros e minha mãe está mais adiante procurando varinhas — disse o garoto. Tinha uma voz de tédio arrastada. — Depois vou levar os dois para dar uma olhada nas vassouras de corridas. Não vejo por que os alunos de primeira série não podem ter vassouras individuais. Acho que vou obrigar papai a me comprar uma e vou contrabandeá-la para a escola às escondidas. Linda ficou eufórica por ter sua teoria confirmada e ficou revoltada por não poder usar uma vassoura no seu ano.

Já Harry achava que o garoto lhe lembrava muito o Duda.

— Você tem vassoura? — perguntou o garoto.

— Não.

— Sabe jogar Quadribol?

— Não — respondeu novamente Harry, perguntando-se que diabo seria esse tal de Quadribol. Linda lembrava-se vagamente de ter visto esse nome em algum lugar.

— Eu sei, meu pai falou que vai ser um crime se não me escolherem para jogar pela minha casa, e sou obrigado a dizer que concordo. Já sabe em que casa você vai ficar?

— Não. — responderam Harry e Linda sentindo-se a cada minuto mais idiotas.

— Bom ninguém sabe mesmo até chegar lá, não é, mas sei que vou ficar na Sonserina, toda a nossa família ficou lá, imagine ficar na Lufa-Lufa, acho que eu saía da escola, você não?

— Não eu não sairia. —Linda respondera, mas fora completamente ignorada.

— Hum-hum — concordou Harry, desejando que pudesse responder algo um pouquinho mais interessante.

— Caramba, olha aquele homem! — falou o garoto de repente indicando com a cabeça a vitrine. Rúbeo estava parado diante dela, rindo para Harry e apontando para dois grandes sorvetes para explicar que não podia entrar.

— É o Rúbeo — disse Harry, contente por saber alguma coisa que o garoto não sabia. — Ele trabalha em Hogwarts.

— Ah ouvi falar dele. E uma espécie de empregado, não é?

— É o guarda-caça — explicou Harry. A cada segundo gostava menos do garoto.

— É, isso mesmo. Ouvi falar que é uma espécie de selvagem. Mora num barraco no terreno da escola e de vez em quando toma um pileque, tenta fazer mágicas e acaba tocando fogo na cama. —Nesse momento Linda começou a sentir tanto ódio por aquele garoto que passou a ignorar a conversa dos dois.

— Acho que ele é brilhante — retorquiu Harry com frieza.

— Ah, é? — disse o garoto com um leve desdém. — Porque é que ele está acompanhando vocês? Onde estão os seus pais?

— Estão mortos — respondeu Harry secamente. Não tinha muita vontade de alongar o assunto com esse garoto.

— Ah, lamento — disse o outro, sem parecer lamentar nada. — Mas eram do nosso povo, não eram?

— Eram bruxos, se é isso que você está perguntando.

— Eu realmente acho que não deviam deixar outro tipo de gente entrar, e você? Não são iguais a nós, nunca foram educados para conhecer o nosso modo de viver. Alguns nunca sequer ouviram falar de Hogwarts até receberem a carta, imagine. Acho que deviam manter a coisa entre as famílias de bruxos. Por falar nisso, como é o seu sobrenome?

Mas antes que Harry pudesse responder, Madame Malkin anunciou:

— Terminei com vocês, queridos.

E, Harry, nada frustrado com a desculpa para interromper a conversa com o garoto, pulou do banquinho para o chão.

— Bom, vejo vocês em Hogwarts, suponho — disse o garoto de voz arrastada.

Linda como sempre estava no mundo da Lua, enquanto Harry ficou muito quieto enquanto comia o sorvete que Hagrid trouxera (chocolate e amora com nozes picadas).

— Que foi? — perguntou Hagrid.

— Nada — mentiu Harry.

Eles pararam para comprar pergaminho e penas. Harry se animou um pouco quando Linda falou que descobriu um vidro de tinta que mudava de cor enquanto a pessoa escrevia. Quando saíram da loja, perguntou:

— Rúbeo, o que é Quadribol?

— Caramba, Harry, vivo me esquecendo que vocês não sabem quase nada, raios, não saber o que é Quadribol!

— Não faça eu me sentir pior — e contou a Hagrid sobre o garoto pálido na loja de Madame Malkin. —... E ele disse que nem deviam permitir gente que pertence à família de trouxas...

— Essa parte da conversa eu não ouvi. ­— eu falo me intrometendo no assunto

— Você não pertence a uma família de trouxas. Se ele soubesse quem você é... Ele cresceu sabendo o seu nome se os pais dele forem bruxos. Você viu o pessoal do Caldeirão Furado. Em todo o caso, o que é que ele sabe das coisas, alguns dos melhores bruxos que já conheci vinham de uma longa linhagem de trouxas. Veja a sua mãe! Veja só quem é irmã dela!

— Então, o que é Quadribol?

— É o nosso esporte. Esporte de bruxos. É como o futebol no mundo dos trouxas. Todos praticam Quadribol. A gente joga no ar montado em vassouras com quatro bolas. É meio difícil explicar as regras.

— E o que são Sonserina e Lufa-Lufa?

— Casas na escola. São quatro.

— Quais são as cores das casas? — pergunto

— A Grifinória é vermelho e dourado, Corvinal é azul e bronze, Lufa-lufa é amarelo e preto e Sonserina é verde e prata. Todo mundo diz que Lufa-Lufa só tem panacas, mas...

— Aposto que estou na Lufa-Lufa — disse Harry, deprimido.

— É melhor a Lufa-Lufa do que a Sonserina — sentenciou Hagrid, misterioso. — Não tem um único bruxo nem uma única bruxa desencaminhados que não tenham passado por Sonserina. Você-Sabe-Quem foi um deles.

— Vol... Desculpe... Você-Sabe-Quem esteve em Hogwarts?

— Há muitos e muitos anos.

Eles compraram os livros escolares de Harry em uma loja chamada Floreios e Borrões, onde as prateleiras estavam abarrotadas até o teto com livros do tamanho de paralelepípedos encadernados em couro, livros do tamanho de selos postais com capas de seda, livros cobertos de símbolos curiosos e alguns livros sem nada. Até Duda, que nunca lia nada, teria ficado doído para pôr as mãos em alguns desses livros. Hagrid quase teve de arrastar Harry e Linda para longe do “Pragas e Contra pragas (Encante os seus amigos e confunda os seus inimigos com as últimas vinganças: perda de cabelos, pernas bambas, língua presa e muitas, muitas mais) do Professor Vindicto Viridiano.”.

— Eu estava tentando descobrir como jogar uma praga para o Duda

 

 

Continua

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Notas Finais


Então gente tá aqui aminha outra fic
Isabella Potter, a irmã perdida:
https://spiritfanfics.com/historia/isabella-potter-a-irma-perdida-8075254


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