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História Linguagem Secreta das Flores - Miosótis


Escrita por: cactae

Notas do Autor


não tem explicação p minha demora, mAS OI POVO!!!

VOCÊS VIRAM A CAPA NOVA DA FAFIC FEITA POR UM DOS AMORES DA MINHA VIDA??????????? A FLOR DESABROCHA, VIAD, eu tenho a melhor capista do mundo, podem dizer;;;

ignorem os erros ~

Boa leitura~

Capítulo 17 - Miosótis


Estava estirado no sofá sem nenhuma objeção de vida, apenas encarando o nada e pensando como Edward conseguiu engravidar a Bella se vampiros não têm sangue e são meio que mortos-vivos e mortos não produzem esperma. Okay, as pessoas podiam me dar mil e uma formas daquilo ser possível, mas biologicamente falando, nenhuma fazia sentido, e isso me levava a questionar o porquê de diabos ter um monstro mutante na barriga da Swan.

Enquanto eu divagava sobre crepúsculo, escutei o barulho de chaves girando na fechadura da porta, o que me fez ficar em alerta, fazia cerca de um mês que Jimin estava trabalhando para Jin hyung e aquilo significava que ele havia recebido o primeiro salário, o que me deixava bastante feliz e ele também. Havíamos combinado de sairmos, só nos dois, para qualquer lugar que ele escolhesse para comemorar, já que a ocasião pedia e merecia.

Assim que ele abriu a porta, pulei do sofá e em um ímpeto, corri e pulei em seu colo, escutando-o rir enquanto cambaleava um pouco para trás pela surpresa e tentava firmar suas mãos em minhas coxas para nenhum de nós dois cairmos. O abracei com os braços rondeando seu pescoço enquanto escondia meu rosto em seu ombro e deixava um beijinho ali.

— Você ia nos derrubando, seu doido! — Jimin impulsionou meu peso um pouco mais pra cima, segurando-me com mais força.

— Senti sua falta. — Fui sincero. — Você mal para em casa agora, eu passo o dia inteirinho sem você e nem posso ir a Soul Jin’s porque o hyung diz que eu tiro seu foco do trabalho.

— O que não é nenhuma mentira. — Jimin apertou meu nariz. — Da última vez você sentou no balcão e ficou me contando como o sexo com o nosso vizinho tinha sido incrível e que precisava me ensinar uma nova posição, Tae! Isso espanta os clientes, sabia?

— Ah, mas... — Senti minhas bochechas aquecerem. — Em minha defesa, naquele dia eu estava um pouco fora de mim, anestesiadíssimo no pós-sexo com o Jeongguk. Ele foi mais incrível do que a primeira vez e eu nunca pensei que fosse gostar tanto da versão bruta dele.

— Taehyung! Você está parecendo eu sendo inconveniente assim. Trocamos de corpo e eu não sabia? Aliás, o que te deu hoje que está tão manhoso desse jeito?

— Já disse, senti a sua falta. Não posso sentir falta do meu melhor amigo?

Jimin não me respondeu, apenas largou a bolsa que carregava na lateral do corpo no chão e fechou a porta com o pé, carregando-me em seu colo após rir e depositar um selar em minha testa, me fazendo rir pelas cócegas que isso acabou me causando.

Sentou-se no sofá devagar para que nenhum de nós dois nos machucássemos nesse meio tempo, abraçando minha cintura assim que estava confortável no estofado, acariciando minhas costas com a canhota de forma calma enquanto eu escorava minha cabeça em seu ombro direito e observava seus traços demarcados, ao que ele virava sua cabeça e sorria afável em minha direção.

Admirava muito Jimin, não pela beleza que ele tinha, embora ele fosse lindo demais e eu não negasse isso para ninguém que me perguntasse, mas por quem ele era mesmo. Além de gentil, amoroso, amigável, conseguia deixar qualquer ser humano bem só com a própria presença, e eu considerava isso um talento nato, o talento de fazer o bem.

O senti parando o carinho, e quando pensei em resmungar, Jimin se deitou no sofá, levando-me junto a si e fazendo com que minha cabeça deitasse em seu peito, parei de querer resmungar quando suas mãos voltaram a trabalhar nas carícias simples que ele fazia ao que eu me acomodava em cima de si.

— Eu vou precisar visitar os meus pais amanhã, preciso ir à Busan antes que eu enlouqueça. — Sua voz era calma e cautelosa, soube ali que ele estava temeroso com essa viagem.

— Está tudo bem para você? Quer que eu te acompanhe?

— Acho que eu vou ficar bem, e não precisa, o Yoongi hyung já se ofereceu para ir comigo, embora eu ache que isso é algo que eu preciso fazer sozinho.

— É, talvez você tenha razão. — Fechei os olhos, sentindo seus dedos curtos agora se embrenhando em meus cabelos. — Isso é tão bom.

— O quê?

— Isso, esse carinho, ficar assim com você.

— Você está me deixando emotivo hoje, Taetae. — Seus ombros balançaram, o que indicava que ele estava rindo. — O que fez hoje?

— Além de sentir sua falta?

— Sim, além de sentir minha falta. — Jimin riu ainda mais.

— Li mais um capítulo daquele livro que Jeon me emprestou, Linguagem secreta das flores, pedi comida chinesa porque estava com preguiça de cozinhar, passei o aspirador no nosso quarto e depois fiquei divagando sobre vampiros, espermas e gravidez da Bella Swan.

Jimin sorriu, achando graça do que eu dizia.

— Achei que não gostasse de crepúsculo.

— E não gosto, mas fiquei pensando nisso. Não te soa estranho?

— Vampiros são poderosos, Tae, eles podem fazer qualquer coisa, até subir o sangue que ele sugou para o próprio pênis e fazê-lo ficar duro.

— Mas isso não é biologicamente impossível?

— É biologicamente impossível um vampiro existir, por que está quebrando a cabeça com isso? Além do que, vampiros são seres extremamente sedutores e que esbanjam luxuria, pelo menos, nas lendas é assim.

— Mas, Chim! Eles... Isso não é possível! Eles devem transar com o pênis mole e isso deve ser feio e nojento, porque se pênis normal já não é a coisa mais charmosa do mundo, imagina de um ser morto? Credo em cruz.

— Tae, não tenta justificar essas coisas porque não vai dá certo. Aliás, o senhorzinho só almoçou?

— Uhum, mas não estou com tanta fome.

— Não está com tanta fome o escambau, sai de cima que farei janta para nós, espera só eu tomar banho, pelo amor de Amon-Rá. — Ele tentou se levantar, mas eu o impedi. — O que foi? Nós podemos tomar banho juntos, se quiser, mas eu preciso ir porque eu passei o dia no trabalho e devo estar fedendo.

— Na verdade, você está cheirando a bolinhos, — resvalei o nariz pela pele de sua clavícula. — mas eu aceito o convite, vamos tomar banho!

— Falar em bolinhos, Jin hyung mandou cupcakes para você, eles tinham sobrado hoje e ele disse “leva para o Taetae”, mas você é bem grandinho para saber que só comeremos após o jantar.

— Eu sei, eu sei. — rolei os olhos. — O que acha de me levar lá pra cima no colo?

— Tae, eu estou cansado e você passou o dia aqui sem fazer nada, usa suas perninhas, vai.

Revirei os olhos outra vez, sentando-me em sua barriga ao passo que ele arrumava sua cabeça no braço do sofá e continuava a fazer um carinho sutil na minha cintura, sorrindo com seus olhinhos quase a se fecharem, o que o deixava ainda mais adorável que o normal. Inclinei-me um pouco para frente, deixando um beijo entre o vão de sua clavícula a outra, levantando-me em seguida para que fôssemos logo tomar banho, porque eu até podia ter dito que estava sem fome, mas a verdade é que minha barriga estava roncando, e muito.

Estirei a mão para que ele pegasse, ajudando-o a se levantar do estofado macio, mesmo que sua carinha de preguiça denunciasse seu estado de espírito, e eu até queria ficar ali com ele, aproveitando-me da quentura gostosinha que seu corpo emanava, mas eu não podia, porque ele precisava de um banho relaxante e eu de sua comida.

De mãos dadas, subimos a escada que dividia nossa quarto do restante do loft, tomando cuidado para não cairmos ou escorregarmos devido as brincadeiras que fazíamos. O Park ria devido as piadinhas que eu fazia e eu só sabia fazê-lo ir ainda mais porque diante a tudo que ele tinha passado nas últimas semanas, eu sabia que ele precisava daquilo depois de tanta coisa.

Tirei minha blusa de viscose que estava usando e joguei no cesto de lixo, junto com minha bermuda de brim e a cueca boxer laranja, sem me importar com o olhar de Park Jimin, até porque já estávamos tão acostumados aos banhos juntos e a ver um ao outro sem roupa que era como se fosse a coisa mais normal do mundo.

E era, pelo menos, para nós dois, era.

— Que bundinha bonita, — escutei a voz soar atrás de mim — será que tua mãe te vende?

— Para, Chim! — mostrei a língua para ele. — Você vem ou vai ficar aí babando pelo meu corpo?

— Idiota! — bradou rindo, logo se despindo totalmente. — Prontinho, agora você pode babar pelo meu corpo também.

 

 

 

O jantar havia sido calmo, tranquilo, Jimin havia comentado sobre como havia sido o seu dia de trabalho na cafeteria e como Jin hyung havia elogiado seu bom desempenho e sua facilidade de lidar com os clientes, sendo simpático e sempre levantando o astral, o que me fez rir e achar bonito. Também contou que Hoseok hyung estava ajudando lá sempre que podia, além de estar tratando o hyung como ele merecia. Contou até que assim que entrou no horário do almoço, viu Hobi roubar um selinho do mais velho e o Jin hyung ficar vermelho e correr para dentro da cozinha gritando “os meus bolinhos!”.

Agora estávamos nos arrumando para irmos a uma casa noturna que havia aberto a pouco tempo, que era de um amigo meu que havia se mudado para Seoul há pouquíssimo tempo. Claro que só estávamos indo para aquela balada em específico porque eu ganharia ingressos vip para nós dois e ainda seria open bar, senão eu preferia ficar comemorando debaixo das cobertas assistindo qualquer coisa na netflix enquando Jimin fazia cafuné em meus fios de cabelo.

— O que vai vestir? — Jimin me perguntou, colocando seu cabelo para trás com os dedos.

— Sei lá, não tenho pretensões alguma — havia acabado de vestir minha boxer —, acho que qualquer coisa serve pra mim, e você?

— Achei que você fosse o profissional da moda aqui, — o Park riu — mas então, acho que vou vestir aquela blusa anil com recorte nas costas, acho um charme, e aquela calça jeans desfiada de lavagem clara que você me deu, os sapatos serão os de sempre e vou amarrar o casaco na cintura porque eu acho o clima na coreia muito duvidoso, mesmo que seja primavera.

— Nossa, que arraso. Bem, eu acho que vou vestir aquela calça bordô com estampa em alto relevo e aquela camiseta com amarração e ombros caídos que a gente comprou naquele e-commerce ocidental. Tudo bem que a modelagem é feminina, mas roupa não tem gênero mesmo.

— Não acredito que vai deixar suas clavículas à mostra. Jeongguk que se cuide porque suas clavículas, meu Deus, que clavículas, até me tremo aqui.

— Exagerado, agora termina de se arrumar porque o Bogum não vai deixar o estabelecimento inteiro aberto esperando nossa boa vontade de chegar não.

— Bogum não é aquele cara que você pegou no começo do ensino médio?

— Sim, senhor, ele foi meu namorado por duas semanas até que deve que se mudar para a Califórnia, nunca chorei tanto, acho que foi com ele que dei meu primeiro beijo de verdade.

— E os que eu te dei? — Jimin tinha um bico nos lábios. — Não conta?

— Selinho não é beijo de língua, Park Jimin.

— Em minha defesa, quando eu quis te beijar, você virou o rosto.

— Eu tinha treze anos! Eu era uma criança e você querendo me beijar.

— Ué, eu tinha visto no dorama que minha mãe assistia e quis experimentar. E nem vem que não tem, quando a gente tinha dezesseis eu tentei de novo e você não quis.

— Eu estava sofrendo pelo Bogum, você queria se aproveitar da minha fragilidade.

— Viu, todos os beijos que eu quis te dar você renegou, eu deveria me sentir rejeitado?

— Você quer um beijo agora? — Franzi o cenho, segurando o riso. — Quer?

Jimin pareceu pensar por um tempo.

— Não, agora quem não quer te beijar sou eu — riu —, vai beijar a boca do seu namoradinho, vai, porque os lábios de Park Jimin você perdeu a chance de provar.

— Seus ciúmes para com o Jeongguk é a coisa mais fofa do mundo, — apertei suas bochechas, o vendo revirar os olhos — agora termina aí de se arrumar que eu vou ver aqui no aplicativo um taxi logo, porque ir de coletivo está fora de cogitação.

O mais velho nada respondeu, apenas terminou de amarrar seu casaco na cintura, para logo depois aplicar um pouco de perfume em si e calçar seus sapatos com salto mínimo apenas para ele ficar mais alto um pouco. Eu achava que não dava para Park Jimin ficar mais lindo, mas quando ele se virou para mim pedindo para que eu delineasse seus olhos, eu soube que dava sim, mesmo que sempre pareça que Jimin já tenha chegado ao seu limite de beleza, ele sempre consegue se superar.

Por vezes, eu olhava para meu melhor amigo e podia jurar que olha para os limites e ria na cara dos limites, porque não era possível um corpo tão pequeno carregar tanta beleza. E eu poderia passar o dia observando e divagando sobre o quão bonito o Park era, mas eu precisava sair e ele também. Ainda tínhamos um primeiro salário para comemorar.

Assim que eu terminei de passar delineador em seus olhos pequenos, o vi sorrir e agradecer, dizendo que já estávamos praticamente atrasados, sendo que eu que estava o apressando e estava pronto primeiro que ele. Jimin era mesmo uma figura.

Prendi meus cabelos em um coque samurai, pegando nossas identidades e as chaves de casa, desligando o interruptor e chamando o mais velho, para logo segurar sua mão e descer o pequeno lance de escadas que dividia nosso quarto do restante do loft.

Quando chegamos ao piso inferior da nossa residência, chamei o táxi pelo aplicativo, vendo que ele demoraria cerca de três minutos para chegar já que estava pelas redondezas. Espirrei um pouco do meu perfume que estava em cima do mogno próximo a escada, mesmo sem saber como ele havia parado lá.

— Parece até que vai pegar alguém hoje — Jimin se aproximou, puxando-me pela cintura e resvalando o nariz pelo comprimento de meu pescoço —, você está tão cheiroso e bonito.

— Nem vale eu te dizer o mesmo, você sempre está bonito. — sorri, tirando uma mecha que havia se desprendido do meu cabelo — Vamos, o táxi já está chegando.

Jimin entrelaçou seus dedos com os meus outra vez, desse modo, começou a me puxar para fora de casa, contando como iria beber até eu ter de carrega-lo para casa porque precisava daquilo, e que eu não poderia beber muito, pois o papel de hyung do dia estava em minhas mãos.

Quando atravessamos o hall de entrada, não consegui evitar olhar em direção a casa ao lado, vendo as luzes apagadas, o que indicava que, certamente, Jeon Jeongguk não estava em casa, o que me deixava até meio chateado. Eu não o via desde o dia que ele tentou me apresentar para sua família, mas eu tive que mentir e pedir para Jimin dizer que eu não estava em casa, o que foi uma ação bem infantil e impensada, mas eu não estava preparado para conhecer meus pseudo-sogros ainda, aquilo poderia significar um nível a mais em nosso relacionamento e eu não sabia se era o que eu queria naquele instante.

Sim, eu tinha a plena noção de que estava apaixonado pelo meu vizinho, mas isso não significava que eu queria entrar em um relacionamento com o mais novo, quer dizer, eu até poderia querer, mas talvez ainda não fosse o momento exato para aquilo, embora meu coração fizesse questão de acelerar quando ele chegava perto e eu ficasse sorrindo como um bobo toda vez que ele olhava para mim, mas isso não deveria definir coisa alguma, certo? Até com meu melhor amigo meu coração dava umas loucuras, mas eu não podia esperar muito de um órgão que deveria apenas bombear o sangue.

Entramos no carro, desejando boa noite ao motorista e voltando a nossas conversas triviais de sempre. Quando escorei minha cabeça no ombro de Jimin, pude ver o motorista dar um sorrisinho bem fofo até pelo retrovisor, o que me deu certo alívio, já que já tínhamos passado por algumas situações desagradáveis devido a nossa mania de se acarinhar em qualquer lugar, seja público ou não.

— Quero ver você dançar até se acabar naquela pista, mocinho. — o Park tinha um tom de brincadeira — Até o chão.

— Achei que não gostasse quando eu dançasse assim, lembro que quando fomos há uma casa noturna no centro, há três mil anos atrás, você disse que eu deveria “controlar a minha raba”, palavras suas.

— Tinha muita gente olhando o que é meu, — beijou o topo da minha cabeça — não gosto muito quando fazem isso, mas ver você se divertir é tão bom que eu não consigo não querer que você dance. Fora que você dança bem para um senhor divino.

— Vai dançar comigo? — indaguei, virando a cabeça um pouco em sua direção — se você dançar comigo, ninguém vai chegar perto.

O mais velho riu, assentindo com a cabeça, o que acabou por me deixar feliz, já que, por mais que antes dele viajar ao Brasil e o semestre começar, eu e Jimin saíssemos muito, ele quase nunca dançava comigo por se sentir envergonhado, e isso não combinava nem um pouco com a aura do meu melhor amigo. Eu gostava de vê-lo se soltar, isso nos rendia risadas e um sentimento bom de diversão, parecendo que nada, além de nós dois, uma garrafa de tequila e uma boa playlist importasse.

Assim que o carro parou em frente a um estabelecimento com uma fila notável, esperamos o motorista fechar a corrida, pagamos e agradecemos a viajem, também desejamos uma boa noite e um bom trabalho, mas como na nossa vida parece uma piada em que só o Jimin ri, antes de fecharmos a porta, escutamos a voz do motorista ao pigarrear:

— Vocês formam um belo casal.

— Obrigado — como se as coisas já não estivessem estranhas, meu melhor amigo resolveu responder —, isso significa muito para nós.

Obviamente, assim que eu vi o carro dobrar a esquina, enchi o braço do mais velho de tapas, gritando para que ele parasse com aquilo porque agora nós dois tínhamos alguém e não podíamos mais afirmar, nem de brincadeira, que namorávamos.

Rolei os olhos quando ele me imitou com uma voz infantil e disse para eu parar de ser besta, assim, o puxei pelo pulso para que fôssemos logo entrar, mas quando estávamos próximo a entrada, senti uma mão em meu pulso livre, e eu estaria preparadíssimo para xingar o ser humano que estava atrasando meu encontro com a bebida de graça quando me deparei com os orbes escuros que, ultimamente, faziam todo meu “eu” fraquejar, a estender uma pequena flor segurada entre seus dedos bonitos.

— Okay, talvez eu perca meu lugar na fila — Jeongguk sorriu —, mas recolhi essas miosótis assim que te vi chegar.

 


Notas Finais


LSF é a fic taekook mais vmin que vocês encontrarão na vida, teje dito;;;;


xoxo, see you~


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