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História Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Décimo Primeiro Ato – Veludo vermelho


Escrita por: AnjoFaux

Notas do Autor


FELIZ ANO NOVO! !!!

E BOA LEITURA!

Música: Halsey - Is the somewhere

Capítulo 12 - Décimo Primeiro Ato – Veludo vermelho


Fanfic / Fanfiction Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Décimo Primeiro Ato – Veludo vermelho

(…)


Fogo…


Calor…


Errado…


Completamente errado...


Porque justo com ele, ela não podia sentir o que estava sentindo a medida que ele movia os lábios junto aos dela, isso era extremamente errado, mas porque ela não conseguia parar? porque havia fechado os olhos? Esse momento não lhe pertencia, era de Gaara.


Gaara...


Sakura abriu os olhos institivamente lembrando dos belos traços de seu noivo. Empurrou Sasuke com brutalidade e lhe deu as costas completamente atordoada, e sem rumo certo voltou-se a caminhar cambaleante para qualquer lugar que lhe fizesse esquecer o que lhe aqueceu fervorosamente por breves segundos.


Sasuke olhava o ponto rosado desaparecer fora dos estábulos. Podia ir atrás dela e lhe implorar por perdão, mas ele apenas se limitou a sorrir de canto. – Você será minha! – Murmurou sorrindo agora de canto a canto.


Enquanto acariciava seu belo Faizão negro, o beijo lhe voltava a cabeça inúmeras vezes, mas nada se comparava a sensação daquele momento. Aquela mulher lhe pertencia, nem Gaara, nem Ino, nem o diabo se ousasse interferir o faria mudar de ideia.


Soube que ela lhe era sua no momento que seu sorriso doce apareceu em sua bela face de anjo imaculado, soube que sua vida já não mais lhe pertencia, soube que seu respirar era completamente dela, sua vida, sua alma não pertencia à ninguém se não a ela.


Sua mulher...



Sakura buscou apoio na soleira da porta da cozinha por breves instantes. Sua respiração afoita, sua vontade descomunal de voltar e acabar o que havia começado, sua cabeça estava uma bagunça, sabia que de agora em diante sua vida teria mudado drasticamente e sem roteiro previsto. – Sakura? – Ela nem sequer respondeu sua irmã Karin, que lhe olhava preocupada. – Estas bem minha irmã? – Tentou aproximar-se, mas Sakura lembrou de Hinata, e uma culpa sem tamanho lhe assolou.


A rosada nada disse a irmã mais velha, apenas cambaleou meio desorientada em direção as escadas, mas precisamente em direção ao quarto de Hinata. Olhou para a porta do quarto da irmã por longos segundos, e antes mesmo de pensar em bater, uma Hinata sem expressão alguma saía do quarto. – Sakura? – Hinata olhou para os lados meio desconfiada. – O que quer?


Sakura olhou profundamente em seus belos olhos perolados. – Eu… – Hinata arqueou as sobrancelhas esperando sua continuação. – Me perdoe! – Hinata suspirou baixo.


– Eu já te perdoei a muito minha irmã, você tem bom senso, não posso culpa-la por ter opiniões diferente. – Sakura deixou que uma lágrima culposa caísse silenciosa. – Sakura, você não veio aqui somente para isso, não é? – Hinata conhecia bem demais sua irmã para saber que sua cabeça estava um caos.


– Sasuke beijou-me! – Fora puxada rapidamente para dentro, enquanto Hinata fechava sua porta.


– Ele fez o que? – Sakura encolheu-se amedrontada.


Hinata mordeu os lábios nervosa. – Estávamos nos estábulos, quer dizer… – Soluçou. – Ele estava lá com sua criada, eu pensei que ele estava a trair Ino, mas ele estava tentando explicar a melhor maneira de fazê-la voltar para sua casa. – Hinata ouvia tudo atentamente. – Ele só queria ajudá-la, disse que pela primeira vez durante seu casamento, Ino estava errada. – Sakura sorriu fraco. – Ele não é tão crápula assim afinal… – Hinata olhou desconfiada para sua irmã.


– Não me diga que gostou… – Sakura arregalou os olhos e baixou a cabeça confusa. – Oh céus!


– Eu não sei... – Dirigiu-se até a enorme janela do quarto de Hinata. – Ele não tinha o direito de roubar algo que pertencia a Gaara, mas… – Tocou seus lábios lembrando. – Tudo pelo que eu mais sonhei nesta vida, fora arrumar um bom marido, ter uma boa família como papai e mamãe. Gaara certamente me daria tudo isso, eu sei que o amaria fielmente, mas tem algo em mim que puxa Sasuke, meu coração o puxa de maneira… – Suspirou. – Inaceitável!


Hinata entendia perfeitamente do que Sakura falava. – Sei bem como é. – Murmurou sentada em sua cama.


Sakura esqueceu de seu enorme problema por alguns segundos e se pôs a fitar a irmã. – Conversaram, não foi? – Perguntou sentando ao lado da morena.


– Sim. – Suspirou. – Sei que não concorda com minhas atitudes Sakura, mas…


– Você o quer! – Concluiu a mais nova sorrindo. – Quer me contar?


Hinata a olhou profundamente. – Não vai sair correndo?


Sakura riu. – Prometo que não vou!


Hinata levantou da cama sob o olhar sereno da irmã. – Bem, eu estava na cozinha e…



– Hinata?! – A morena se sobressaltou pelo enorme susto.


– I-itachi?


– Precisamos conversar. – Hinata engoliu a seco.


– A-agora? – Sua voz estava praticamente travada, assim como todo seu corpo. – Não sei se é uma boa ideia Itachi.


Tentou dar a volta na mesa, mas seu braço fora segurado no processo. – Você não precisa falar se quiser, mas eu preciso dizer o que não me deixa dormir. – Hinata prendeu a respiração por breves segundos.


Itachi a conduziu em direção dos jardins, onde sabiam que ninguém interferia. Hinata sentou-se no banco distante ao máximo que podia dele. – Então...? – O fitou decidida.


Queria que aquela tortura não durasse mais do que o necessário para si. – Primeiramente, quero desculpar-me pela maneira desonrada com a qual a tratei. – Hinata ascentiu. – Eu não sei explicar o que sinto quando estou em vossa presença, é como se nós tivéssemos algo que nos puxasse um para o outro, é errado, nós dois sabemos. – Hinata desviou seu olhar para as inúmeras florzinhas de seu vestido rosa. – Mas, mesmo assim somos puxados para isso de maneira inevitável. Hinata eu quero lhe dizer que, eu não… – Respirou fundo. – Eu nunca cheguei a sentir um terço por Karin, do que sinto quando estou perto de ti. – Hinata sentiu seu peito se encher de algo tão bom, que lhe faltou palavras para descrever a sensação. – Queria que soubesse disso, mas não irá se repetir o que houve naquele casamento. Posso não amar minha esposa, mas sei respeita-la, e assim vou continuar. – Seus olhos marejaram. – Espero que possa entender e…


– Chega! – Pediu recusando-se a chorar. – Eu ouvi, eu entendo, e agora vou embora para que a culpa não o assole mais ainda com minha presença. – Itachi suspirou baixo. – Aliás, eu não me arrependo, pode me culpar por isso agora. – Assim ela deu as costas e se foi, deixando um moreno arrasado para trás.



– Hina, eu nem sei o que lhe dizer… – Sakura disse passando a mão em seus cabelos.


– Não ter corrido, já fora suficiente para mim. – Ambas regozijaram do silêncio por longos segundos, até a porta do quarto de Hinata ser aberto fortemente, fazendo com que as duas se sobressaltassem pelo susto.


– Finalmente! – Ino fechou a porta atrás de si tranquilamente. – O que fazem trancadas? Mamãe está chamando para o dejejum. – Sakura desviou suas vistas da irmã, completamente desconfortável.


– Estávamos nos aprontando Ino, e seria muito bom se da próxima vez que entrasse, batesse antes. – Hinata disse tirando a atenção da loira de sua irmã rosada.


– Para de ser amarga Hina. – Sorriu revirando os olhos. – E você Sakura?!


A mais nova assustou-se. – E-eu, o que? – Perguntou engolindo a seco.


– Porque estas assim? – Hinata já estava até vendo sua irmãzinha entrar em desespero a qualquer momento.


– Ah, vamos Ino a deixe em paz. – Pegou Sakura pelo braço. – Vamos descer antes que Lady Catherine venha nos buscar pelos gritos.



Já na mesa, todos comiam tranquilamente, exceto por Sakura que mexia-se desconfortável ao lado de Ino e Hinata. – Sakura minha filha, por acaso tem formigas em vossa cadeira para mexer-se tanto? – Seu pai perguntou risonho.


Sakura corou envergonhada. – Me perdoe! – Ino a olhou de canto desconfiada.


– Algo lhe aflige? – Perguntou docemente.


– E-eu… – Hinata sabia que sua irmã não sabia mentir. – …n-não sei do que falas minha irmã. – Tomou um generoso copo de suco.


– Estas estranha…


– Ora Ino, a deixe em paz! – Hinata a cortou rapidamente.


Ino deu de ombros contrariada e voltou a comer tranquilamente. Sakura queria chorar, mas não daria mais um motivo para sua irmã loira desconfiar dela.


A mesa fora novamente agraciada com a presença dos irmãos Uchihas, que permaneceram em um silêncio desconfortável para todos.


Kakashi avaliou a face de todos sentados à mesa, concluiu que algo relativamente estranho ouvera acontecido com suas filhas e genros, mas não sabia dizer com precisão o que.


Mais descobriria…


Karin fora a primeira a deixar a mesa, com seu filho, Kakashi e Catherine foram logo em seguida, restando somente Ino, Sakura, Hinata, Sasori, Itachi e Sasuke. – Sasori meu irmão, não tocará na comida? – Ino perguntou preocupada.


– Estou sem fome. – Respondeu seco, retirando-se da mesa.


– Vocês sabem que algo muito grave deve ter acontecido a Christinie para nosso irmão ficar assim, não é? – Disse a loira.


Sakura também ouvera reparado no jeito hostil do irmão desde que voltará da França sem a noiva. – É, mas mamãe deixou claro que não devíamos questiona-lo sobre nada, pelo menos até ele querer contar.


– Mas aí é que está o problema Sakura. – Suspirou Ino. – Conheço bem demais meu irmão para saber que ele não dirá nada, caso não for precionado.


Hinata apoiou uma das mãos no queixo pensativa. – Talvez o casamento tenha sido anulado. – Concluiu pensativa.


– Achas que Christinie faria tamanha desonra com nosso irmão?


– Convenhamos, não a conhecemos tão bem assim para colocar-mos a mão no fogo por ela. – A loira completou. – Pelo menos agora, Lady Naruko terá alguma chance com ele.


Sakura e Hinata a olharam intrigadas. – Quem és Lady Naruko?


Ino sorriu. – Ora Hinata, não conhece sua futura cunhada?! – Sem nem ao menos notar, a morena olhou de esguelha para Itachi, que nem sequer tirou a atenção do prato de comida a frente.


– Com isso, percebo que tenho que aproximar-me mais de meu noivo. – Itachi mexeu-se desconfortável em sua cadeira.


– Com licença Miladys. – Itachi retirou-se da mesa sob os olhares curiosos de Ino e Sakura.


– O que vosso irmão tem, meu marido? – Sasuke inevitavelmente sorriu de canto.


– Não é algo que lhe interesse minha adorável esposa. – Ino bufou, enquanto Sakura sentia uma espécie de frio na barriga quando os olhos negros de Sasuke encontraram os seus.


Ninguém pronunciara mais nada, o restante da refeição fora silenciosa, depois cada qual seguiu para suas atividades diárias.



Itachi chutou com mais força os baldes do celeiro, precisava extravasar a raiva que o consumia de alguma forma, caso contrário bateria no castelo e sem sombra de dúvidas, Lorde Uzumaki não iria gostar de apanhar gratuitamente. – Isso tudo é por causa daquele comentário? – Itachi virou bruscamente para encarar seu irmão de braços cruzados o observando.


– O que fazes aqui? – Perguntou indiferente.


– Pensei que fosse mais inteligente Itachi. – Encostou arrogantemente nos fenos atrás de si. – Pelo visto estava enganado. Tu estás a deixar que esse sentimento o domine, o que acha que vai acontecer quando Hinata casar com aquele loiro estúpido, tu vais ficar aqui com sua mulher observando, ou vai fazer algo a respeito? – Itachi sentou-se derrotado.


– Eu estou tentando fazer a coisa certa Sasuke.


– Então pare de tentar! – Sentou-se a seu lado. – Você não terá outra chance se deixar de fazer o que quer, para ser infeliz fazendo o certo. As vezes é bom quebrar o maldito manual de regras meu irmão. – Tocou seu ombro solidário. – Somos humanos, errar faz parte de quem somos.


Itachi sorriu fraco. – Ela disse que não arrepende-se de nada... – Sasuke sorriu de canto.


Itachi o havia confidenciado aquele dia do casamento noite passada, confessara que ficastes chocado com a coragem de ambos, mas no fim seu irmão só estava confuso. – Hinata é uma mulher bem resolvida, apesar de ser meio amarga com a vida. – Itachi sorriu. – O que disse a ela?


– Que apesar de querer viola-la a cada segundo do dia, não o faria nunca mais por respeito a Karin. – Sasuke suspirou.


– Ela não ficou muito feliz eu suponho?! – Comentou o mais novo.


– Por supusto que sim.


Sasuke olhou para o lado de fora, e viu Sakura passar correndo em direção aos jardins com sua mãe atrás gritando para que ela parasse de correr. – Porque estas a sorrir feito idiota? – Perguntou Itachi, desviando sua visão a de seu irmão. – Então, me parece que não sou o único encantado com a cunhada.


Sasuke sorriu de canto. – Não sei do que falas. – Itachi deu de ombros.


Se seu irmãozinho tolo quisesse, já teria lhe falado algo, mas respeitaria seu tempo se assim ele desejasse. – Nós estamos amarrados meu irmão, contra isso não podemos fazer nada!


– Fale por você. – O mais velho balançou a cabeça em negação.


– Não faça nada com Sakura, Sasuke. – O Uchiha mais novo o fitou de soslaio. – Sakura é como uma flor, bela, delicada e amorosa. Todos que estão perto dela se sentem bem instantaneamente, não quero que ela perca a inocência por caprichos seus.


– Não faria nada contra a vontade dela Itachi. – Respondeu azedo. – Nada…


– Tu dizes que sou tolo por me deixar levar por sentimentos, mas é exatamente o que tu estas a fazer meu irmão.


Só não percebeu ainda…



Dois dias haviam se passado rapidamente, durante este período curto, Hinata não falava com Itachi caso necessário, Sakura evitava ficar sozinha com Sasuke a todo custo, Ino vivia no mundo da lua pensativa, Karin também. Sasori começou a frequentar tabernas durante a noite, fazendo seus pais se corroerem de preocupações exageradas.


Sasuke e Itachi haviam saído para visitar os pais, que viriam está noite para um jantar na casa maior, a pedido do Conde. Lady Catherine instruía seus criados na arrumação da sala de jantar, enquanto Karin e Ino cuidavam do pequeno Léo. Sakura estava na cozinha ajudando na preparação dos doces a pedido da mãe, já que Hinata revusava-se a ficar coberta de farinha naquele dia.


O dia estava calmo, sem preocupações sobre os rebeldes de Ross-Shire, mas Kakashi ainda jazia em seu gabinete trabalhando no caso a mando do Rei. Hinata vinha vez ou outra ajuda-lo em algo que precisasse, as vezes seu pai achava que ela daria uma bela diplomata a mando da coroa ecocesa, mas infelizmente nascera mulher.


– Oh céus! Já estamos no entardecer, temos que arrumarmo-nos depressa. – Sakura riu em negação.


Sua mãe era tão exagerada, até parecia que quem vinha jantar conosco era o príncipe, para tamanha arrumação. – Ora minha mãe, para que tamanha afoitação?! Eres somente Lady Mikoto e o Senhor Fugaku, somos todos familia. – Sakura comentou saindo da cozinha, totalmente coberta de farinha.


– Por Deus minha filha, vá tomar um banho. Tu estás coberta de farinha. – Sua mãe a repreendeu.


Sakura sorriu envergonhada. – Desculpe mamãe, mas já estava indo fazer isso, se me der licença. – Reverenciou a mãe rapidamente e seguiu em direção ao seu quarto.


No caminho, Sakura tentava inutilmente tentar tirar o excesso de farinha que cobria suas bochechas e cabelo. – Como consegui colocar farinha em meus cabelos, mesmo de touca?! – Perguntou indignada a si mesma.


– Também estou curioso sobre isto. – Sakura pulou para trás em susto.


Olhou para frente e viu a figura imponente do cunhado, escorado na parede de braços cruzados.


– Por Deus Sasuke! Queres matar-me de susto? – Colocou ambas as mãos no peito tentando controlar sua respiração acelerada. – O que fazes aqui?


Sasuke desencostou -se da parede e com as mãos no bolso da calça, veio até a dama.


– Oras, até onde sei estou hospedado aqui. – Sakura revirou os olhos pondo as mãos na cintura irritada.


– Só perguntei, porque pensei que estava com Itachi buscando seus pais.


– Fomos e já chegamos minha bela cunhada, não achas que tu que jazis atrasada? – Perguntou sinicamente cruzando os braços sobre o peito.


– Que seja! – Pegou as saias de seu vestido e voltou a caminhar, mas sentiu seu braço ser segurado fortemente, fazendo seu coração palpitar em seu peito.


– Sabes que não pode ignorar o que aconteceu não é? – Sakura não virou-se, se limitou a soltar um suspiro cansado.


– Eu posso ignorar, vou ignorar, e esquecer se preciso, não pode mandar em mim. – Seu pequeno corpo fora de encontro perigosamente ao peitoral forte de Sasuke que lhe prendia entre os braços.


– Tente esquecer… – Lhe deu um selinho, fazendo Sakura arregalar os olhos. –...que eu te faço lembrar. – Soltou-a como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto Sakura sentia seu sangue ferver.


Sasuke soltou um sorrisinho que fora o suficiente para a cota de Sakura. O tapa que entonou nos corredores fora bastante sonoro, e forte na opinião do agredido.


– Toque em mim novamente, que eu acabo com isso que Milord chama de face. – Dito isso, ela lhe deu as costas e saiu pisando duro em direção a seu quarto.


Sasuke sorriu animado tocando sua face em chamas pelo ardor. – Faça isso, que eu me apaixono minha Lady. – Murmurou avaliando a silhueta furiosa de Sakura bater a porta do quarto.


Notas Finais


Ahhh os irmãos Uchihas!!!♡♡♡

Esse jantar vai ser tiro, porrada e BOMBA KKKKKK

Até o próximo ♡


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