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História Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Vigésimo Sétimo Ato - Noscivo e imperfeito


Escrita por: AnjoFaux

Notas do Autor


Nem demorei muito, vai?! Kkkk

LEIAM AS NOTAS FINAIS.

Imagem ilustrativa: Neji(gostoso)Hyuuga

Música: XYLØ - Alive

Capítulo 28 - Vigésimo Sétimo Ato - Noscivo e imperfeito


Fanfic / Fanfiction Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Vigésimo Sétimo Ato - Noscivo e imperfeito

Há variações de estado de humor quanto à referente trata-se do amor. Sentimento ao qual faz qualquer ser deixar de ser muitas coisas em nome dele. Noscivo e imperfeito, seria a melhor descrição? Hinata não sabia ao certo, e mesmo que coubesse em linhas sua tórrida descrição, talvez nem assim o fizesse jus.

Amar nos faz pensar de forma selvagem, quase insana. A medida que nosso coração é tomado pela paixão, nada ao nosso redor faz sentido, somente ele.

Nunca se sabe ao certo como ele chega, ou como se vai. O fato é, vivê-lo e senti-lo enquanto à tempo, é a melhor forma de se amar. Karin lhe mostrou bem como era...

Hinata tocou os lábios com as pontas dos dedos, e estremeceu só de lembrar do ocorrido de um mês atrás. Parecia que havia sido ontem, sua pele ainda sentia o toque de Itachi a beijando, cada exímio pedaço de carne onde sua boca tocou e chupou com tanta luxúria e prazer. A cor das bochechas da morena enrubreceram de forma adorável enquanto tocava com devoção sua barriga.

Lembrava perfeitamente da melhor noite de sua vida como se fosse a única vivida por si à tanto tempo…

As labaredas de fogo se erguiam firmes sob a lareira, consumindo a madeira recém colocada ali, graças a noite fria. Itachi após banho tomado, aconchegou-se ao lado de Hinata próximos à lareira.

Faziam exatamente dois dias que haviam viajado para o condado de Ross-Shire junto com Leo, para esquecerem-se um pouco dos problemas da côrte, e também distrair o pequeno Leonard, que parecia bastante cabisbaixo desde a morte da mãe à cinco meses atrás. Como Itachi tinha coisas a tratar no condado à mando do rei, resolveu que seria proveitoso trazer a noiva e o filho para respirarem novos ares em tempos tão difíceis quanto aqueles.

– Ela faz muita falta… – A voz de Hinata murmurou baixo, enquanto seus olhos capturavam cada detalhe do fogo consumindo a madeira.

Itachi suspirou. – Lembro-me bem da última vez que viemos para cá… Karin estava radiante com a volta de tu e Sakura depois de vários anos longe de casa.

– Parece que foi a tanto tempo… costumávamos a implicar um com outro na maioria das vezes, não é mesmo?! – Os dois sorriram nostálgicos. – Talvez fosse da ordem natural das coisas, que nós ficássemos juntos…

Itachi beijou ternamente o topo da cabeça da morena, e apertou seus braços ao redor do corpo dela.

– Não acredito nessa coisa de destino. Mas, acredito fielmente no amor que sinto por você.

Hinata fechou os olhos sentindo as mãos de seu homem passearem por seus braços de forma tão estupidamente sensual, que não pôde deixar de morder os lábios, e suspirar em resposta.

– Você foi a melhor coisa que já me aconteceu nessa vida. Eu quero sempre ter o privilégio de estar ao seu lado, seja em vida ou na morte… vai ser sempre você no meu coração, Itachi!

Em resposta, ele selou os lábios lentamente sob os dela, causando uma quentura bastante conhecida por ela, entre suas pernas. E, ao invés do beijo cessar sob a falta de ar, prosseguiu afoito e selvagem. Parecia que enfim, os problemas haviam sido esquecidos.

– Não tenho mais forças para controlar-me meu amor… – Itachi disse encerrando o contato por breves segundos.

Hinata com alguns fios de cabelo fora do penteado, olhou dentro dos negros olhos dele, e sorriu. – Quem lhe pediu para controlar-se?

Aquilo tinha sido o fogo em contato com a pólvora. Itachi atacou os lábios da morena mais uma vez, e habilidosamente a colocou sob seu colo, lhe dando um prazer imensurável com o choque de ambos os sexos.

– Ah! Milady… – Hinata rebolava de forma lenta sobre o membro de Itachi, causando em ambos um prazer indescritível.

Por mais sedento que estivesse para se enterrar dentro dela, Itachi começou a tirar o espartilho e as saias do vestido dela com delicadeza, tecendo beijos quentes em cada pedaço de carne que suas mãos tinham o privilégio de tocar.

Entre um arfar desnorteado de prazer, Hinata levanta-se. Dá passos curtos, cuidadosos, seu corpo inclinado em um alinhamento desconhecido. Seus braços pendem desajeitados. Algo ruge em seus ouvidos, amplificando cada respiro.

– Vire-se. – Ele diz quando está a alguns passos dela.

Hinata se vira, e mantem-se reta, enrolando os lados das saias e segurando-os com as mãos.

– Decepcionado? – Ela pergunta, numa voz que acaba sendo aguda e desafinada.

– Falas sério? Tu és uma visão. – Seu murmúrio atrás da mulher, lhe arrepia por inteira. – Tu és uma visão esplendorosa, querida.

Seus olhos fecham. Itachi ruge em seus ouvidos, enquanto cada centímetro quadrado da pele da morena anseia ser tocado. Tentando abrir as pernas, ela balança a cabeça; fios de cabelo se prendem em sua boca; por favor, ela pensa, por favor.

– Permaneça assim. – Ele diz. – E puxe tuas saias. Puxe, quero vislumbrar seu traseiro.

Hinata encara a tecedura grossa do tapete negro, agora a apenas alguns centímetros do seu rosto.

Quando sentiu os dedos frios de Itachi passeando sob os lábios de seu sexo, seu corpo inteiro arrepiou-se.

– Ahh… – Não conseguiu controlar o gemido preso em sua garganta. E quando ele enfiou o primeiro dedo dentro de si de forma lenta, quase gritou de prazer.

Ele pressionava seu clitóris de forma ágil, enquanto afundava o dedo já lambuzado na entrada enxarcada dela.

– Estás me apertando meu amor. Quero que aperte meu pau assim… – Aquele sussurro foi o gatilho para Hinata explodir em um orgasmo violento somente com os dedos de Itachi.

Entorpecida de prazer, ela deixou seu corpo cair desfalecido sobre o tapete. Itachi tirou suas vestimentas rapidamente, e a livrou do resto de seu vestido vermelho. Ele começou com beijos calmos desde o pescoço até as nádegas da mulher.

Hinata ainda de costas, sentiu a língua quente daquele homem lhe chupar com destreza, fazendo-a empinar-se por mais contato.

– Ita… Ahh... – Estava desnorteada, e quando sentiu que mais um orgasmo viria, Itachi parou seu ato, lhe fazendo soltar um muxoxo pedindo por mais.

Ele sorriu de canto. – Quero que tu, lambuza meu pau com teu mel, querida.

Ela sentiu o membro dele pincelar sua entrada tão fodidamente gostoso, que empinou-se mais uma vez, e ele não a castigou mais, enterrou seu membro longo e grosso dentro dela lentamente e espero alguns minutos para que ela se acostumasse com seu tamanho.

Quando ela começou a rebolar pedindo por mais contato, ele rugiu como um animal faminto e a estocou sem piedade, rápido e forte. Sendo os únicos barulhos ouvidos no cômodo, o som de seus sexos batendo um contra o outro, e os gemidos altos de Hinata e dele.

– Porra! Tão apertada… deliciosa… – Ele percebeu que ela gozaria mais uma vez. – Isso... me aperta meu amor... assim… – Hinata gritou quando o segundo orgasmo lhe atingiu forte e duas vezes mais violento que o primeiro. Logo Itachi se derramou por inteiro dentro dela.

Mas ele ainda não estava satisfeito, e virou-a para que ela se sentasse em seu colo completamente absorta pelo último.

– Vou fodê-la tanto vida, que andar vai ser difícil amanhã...

E ele cumpriu a promessa.

Hinata corou violentamente só de lembrar o quão destruída amanheceu no dia seguinte.

– Estás a rir do que, morena?

Ela se sobressaltou pelo enorme susto levado, e virou-se para encontrar Itachi parado no batente da porta lhe fitando intensamente.

– I-Itachi? – Ele andou calmamente até ela, e sorriu de canto. – Não o vi chegar.

– Notei. Estavas tão absorta em seus pensamentos, que não tive coragem de interrompê-la.

Ela sorriu envergonhada e desviou de seu olhar.

– …estás estranha. Tens algo para contar-me?

Hinata mesmo envergonhada e trêmula, pegou delicadamente a mão de Itachi, e a colocou sobre sua barriga.

– Que tal descobrirmos daqui a nove meses?

[…]

– Está mais calma? – Ele disse de braços cruzados observando-a olhando fixamente para o outro lado da janela. 

Sakura sorriu sem humor. – Minha louca vontade de arrancar a cabeça de Leah ainda não passou, mas de todo modo, sim, estou mais "calma". 

O homem nada disse. Permaneceu ali, olhando para Sakura sem dizer absolutamente nada. 

 – …não irás me questionar nada, como provavelmente muitos querem?! – Ela perguntou agoniada pelo silêncio do moreno. 

 – Achei que tu tinhas dito que era para esquecer tudo referente a ti, ou mudou de ideia? – Retrucou calmo. 

Sakura suspirou. – Talvez sejas melhor ficares no escuro sobre este assunto. De qualquer forma, todos já sabem mesmo… 

 – Mentirias se eu dissesse que não me interesso, mas não perguntarei nada se não for da tua vontade responder... 

 A rosada ergueu as vistas e o encarou. – Entretanto…?

 Sasuke sorriu de canto. – Entretanto, eu vou pessoalmente atrás da verdade. 

 – O que queres dizer com isto? 

– O que você entendeu perfeitamente Sakura Dampierre. 

 A mulher sentiu a garganta fechar novamente. Era o bastante Gaara a olhar com desprezo, mas Sasuke… não sabia se conseguiria suportar. – Gaara não soube lidar com a verdade, Sasuke… – Murmurou sôfrega. – O que te faz diferente dele? 

 – Porque diferente dele, eu sou homem! Diferente dele, eu não menti sobre o que eu sinto! E… – Encostou o corpo junto ao dela. – Diferente dele, eu amo você de verdade.

Sakura deixou uma lágrima solitária lhe escapar pelos olhos, e negou brevemente com a cabeça, voltando a realidade.

Uma realidade que provavelmente não caberia mais juras de amor.

– Lady Dampierre? – Aquela voz…

– Cardeal Tobirama?!

Sim, era ele. O homem que a fez ingressar em um caminho sem volta a muito tempo atrás.

E não estava sozinho.

– Embaixador Pierson! – Sakura lembrava-se bem daquele loiro de estatura baixa e de olhos brilhantes. – Combien de temps…

O homem sorriu largamente ao beijar a mão da moça. – Mlle Sakura, est un plaisir pour moi de le revoir.

– Je suppose que vous êtes sous les ordres du roi? – Questionou com seu perfeito sotaque francês.

– Oui, ma dame. Traités d'alliance entre le duc de Bergonzoni, et nièce de la reine, Lady Ana.

– Oh, j'espère que nous pourrons parler plus avant de repartir. Je suppose que nous aurons beaucoup à parler ... – Sakura olhou diretamente a Tobirama, que mesmo sendo um cardeal e bem instruído, não falava francês fluentemente.

Pierson sorriu cúmplice. – Certes, madame. A bientôt!

O loiro seguiu na frente, enquanto o cardeal continuava lá, parado olhando diretamente para Sakura, que em momento algum desviou de seu olhar afiado.

– É uma pena que tenhas desistido da diplomacia milady, tenho certeza que faria muito por seu país.

Sakura riu de lado e chegou bem próximo do rosto do homem. – Eu já fiz, eminência.

Ele tocou o rosto delicado da mulher, e sorriu de canto. – Tenho certeza que Deus não lhe daria uma beleza dessas, sem propósitos maiores. Pense sobre isto jovem cordeirinha.

Ela preferiu não vê-lo sumir de suas vistas, visto o asco que sentia por aquele homem desprezível.

– Talvez ele esteja certo, visto que aqui, tu não faz bem algum.

Tanto que nem notou Gaara parado atrás de si.

Ela nem se deu o trabalho de virar-se, estava neutra com relação ao que seu ex noivo pensava sobre si.

– Vá para o inferno Gaara! – E antes que saísse dali, sentiu seu pulso ser segurado duramente.

– Acha-se muito especial não é Sakura? Pois saiba que não é. A verdade sempre mancha a imagem de pessoas como você.

Sakura olhou para seu pulso sendo segurado fortemente, e logo em seguida para Gaara com uma das sobrancelhas arqueadas.

– Pessoas como eu, tu diz... – Ela sorriu em negação. – Olhe a sua volta milord, ninguém é isento de ter a vida manchada por erros do passado, inclusive vossa senhoria. Mas para pessoas como você, é melhor julgar a sujeira dos outros do que a própria, não é mesmo?! – Soltou-se do aperto de forma brusca, e lhe deu as costas, saindo por cima, dali. E deixando um homem furioso, confuso e deslumbrado para trás.

– Se fosses feia, facilitaria para mim. – O ruivo bufou.

Uma pena que não era…

Sai estava impaciente.

Havia mandado uma carta para Ino, e a algum tempo esperava pela visita da loira nos jardins de sua mãe. Contudo, ao ver do príncipe, ela provavelmente estava fugindo de ficar a sós consigo.

– Inferno! – Esbravejou pisando o canteiro de rosas da rainha.

– S-Sai?

O príncipe normalizou sua respiração rapidamente, assim que notou a presença da loira atrás de si.

– Demorastes porque? – Perguntou firme causando um susto na loira.

– E-Eu… desculpe alteza, passei até minha mãe antes de vir. – Respondeu nervosa.

Ele suspirou estarrecido.

– Perdoe-me caso esteja sendo evasivo. Mas preciso lhe perguntar algo, e espero muito que seja sincera comigo.

Ino engoliu a seco.

– A-Alteza..?!

Sai agarrou os braços de Ino, fazendo-a arregalar os olhos.

– Você me ama?

Aquela pergunta acertou Ino de um jeito, que ela teve que processa-la três vezes antes de pensar em abrir a boca, para tentar respondê-la de forma adequada e correta.

– N-Não amar o futuro rei, seria traição Altez-

– NÃO! – Esbravejou apertando os braços da loira, quase desesperado. – Não falo do amor de um sudito Ino. Quero saber se aquele beijo significou tanto para você quanto significou para mim?! – Aproximou-se ainda mais da mulher, deixando com que os corpos de ambos ficassem completamente colados um ao outro. – Quero saber se me amas como mulher, assim como eu a amo como homem..?!

Ino abaixou a cabeça meio atordoada, e até temerosa. – Sou casada, sabes bem disto-

Sai riu desgostoso a largando sem delicadeza. – Falas do homem que prefere a companhia de qualquer ramera, a sua?!

Ino sentiu sua respiração acelerar, e um desgosto lhe apossar o ser. – Pare!

– …ou do homem, que viajou pelo mundo para descobrir o passado da mulher que ELE AMA?

– PARE! – Ela gritou já chorando. – Você não tem o direito de dizer nada sobre isto. NADA! – Sai trincou o maxilar de forma brusca. – e respondendo vossa pergunta, não! Eu não amo o senhor como homem.

Sai avistou Ellena na varanda do segundo piso, parecía área olhando para o céu, e olhou para Ino novamente. Então sorriu falsamente.

– Sinta-se convidada ao meu casamento daqui a sete dias, então.

Antes que a loira pudesse processar a informação, ele passou por si rapidamente. Então por fim, ela debulhou-se em lágrimas grossas.

A verdade é que não sabia de mais nada sobre sua vida, muito menos do coração.

Uma chuva torrencial caía de forma assustadora do lado de fora.

Tenten que havia saído para pegar um ar, viu-se presa dentro do enorme celeiro sozinha, graças a pouca visibilidade e segurança para arriscar-se lá fora novamente. Para seu maior azar, todos os cavalariça estavam presos dentro da parte de servos se alimentando, na ala norte do palácio.

Parece que passaria a noite naquele lugar, sozinha e com frio.

– Que frio… – Sussurrou com os dentes batendo uns nos outros.

– POR MIL INFERNOS!

TenTen arregalou os olhos ao ouvir uma voz estrondosa, se aproximando rápida de onde estava.

Procurou com as vistas algo para defender-se caso necessário, e logo avistou um pedaço de ripa no chão. Não tardou em pega-la.

– Quem está aí? – Perguntou segurando o objeto fortemente. – Digas, ou cometerei uma sandice. Quem-

Antes que a frase retumbasse de seus lábios mais uma vez, sentiu mãos fortes lhe agarrarem a cintura e jogar o objeto que segurava, a certa distância de si.

– O que uma belezura como você, faz sozinha em um lugar como este? – TenTen sentiu seu sangue gelar.

– Me solte! – Exigiu tentando soltar-se do aperto exercido em sua cintura.

Mas parecia em vão. – Não seja mal criada, caso contrário, estragarei esse seu rostinho bonito quando tudo acabar...

A morena se apavorou completamente, e levada pelo calor da adrenalina, pisou o pé de seu algoz fortemente, e correu dali em meio a chuva forte.

– SUA VADIA! – O grito do homem à fez olhar para trás por breves instantes, fazendo com que batesse em algo forte, e caindo no chão em seguida.

– Ah! – Murmurou sentindo a chuva como pedras caindo em cima de seu rosto.

– Me parece que além de não saber seu lugar, ainda é cega, não é serva?

Aquela voz…

TenTen xingou mil vezes em sua cabeça por ter batido logo contra aquele homem desprezível, mas lembrou que não estava em condições de dizer nada, a não ser correr.

– ONDE VOCÊ ESTÁ SUA VADIA? – O grito do outro ser desprezível do qual estava fugindo, a fez levantar-se em um rompante e tentar fugir dali.

Mas seu braço fora segurado no processo.

– De quem estás fugindo?

– Não acho que vossa senhoria se importaria. – Respondeu olhando dentro de seus belos olhos azuis.

Por Deus! Ela tinha que admitir que o homem era estupidamente bonito. Mas um completo punha.

– Tens razão. Posso deixar aquele verme fodê-la sem sentir remorso algum. – Ela sentiu seu coração acelerar, e o sorriso dele aumentou. – Mas não sou tão miserável assim. Corra para o celeiro novamente, pois não gostará de presenciar o que vai acontecer aqui agora.

Ela não o questionou, pois se era ruim com ele, pior seria sem ele.

Seu vestido estava enxarcado, assim como seu cabelo preso em dois coques sempre mantidos por si no topo da cabeça. Sentou-se sobre o feno cansada da correria, e tratou de desfazer seu penteado para que seus cabelos secassem mais rápidos, pois com o frio que ali fazia, qualquer calor seria bem vindo.

Espremeu seus cabelos lentamente, enquanto tentava não pensar no frio horrível que fazia naquele lugar úmido e com cheiro de cavalo.

– Ficas agradável de cabelos soltos, serva! – A voz de Neji irrompeu TenTen de prosseguir.

Ela viu a espada dele com sangue, e suas roupas tão enxarcadas quanto as suas.

– Meu nome não é serva. – Ela retrucou o olhar afiado do mesmo.

– Não me importo, serva!

TenTen trincou os dentes raivosa, mas decidiu ignora-lo. Aquela chuva não iria demorar para sempre.

– …o que fazia aqui sozinha?

Todo o trabalho que ela achou ter conseguido em ignora-lo, foi por água abaixo. A verdade é que ela odiava ficar em silêncio, e mesmo tratando-se daquele embuste homem, o respondeu.

– Estavas a passear quando a chuva caiu forte e rápida sobre minha cabeça.

– Se estivesse fazendo vosso trabalho, duvido muito que tivesse passando por isso agora.

Ela ignorou aquele comentário inóspito e desagradável. – E o senhor? O que fazia na chuva?

– Não lhe interessa, serva! – Curto e grosso.

TenTen revirou os olhos, e bufou. – Me odeias só porque sou pobre, e serva?

Ele não respondeu.

– …é claro que sim-

– Não responda por mim. – Ele a cortou seriamente. – Ahh, merda!

TenTen viu ele colocar a mão do lado na costela com cara de dor, e sangue vermelho no segundo seguinte lhe tomar as vistas.

– Oh céus! Estás machucado. – Tentou aproximar-se, mas ele não permitiu.

– Não é nada! Por acaso estás preocupada serva?

TenTen ergueu o nariz arrogantemente. – Só não queria parecer mal agradecida, visto que salvou minha vida.

Ele sorriu de lado. – Tudo bem então!

Então tirou a camisa. Ela corou. – O-O que você..?

Neji a encarou. – Não queria agradecer serva? Pois venha cuidar de mim.

Ela engoliu a seco.


Notas Finais


ABANA SENHOR. KKKKKKK GENTE ESSE NEJI É DA PORRA. ITAHINA IS LIFE, E AGORA COM UM BABY UCHIHA A CAMINHO. Ownt♥

Itachi e Neji ♥

MANAS!!! Arrumei um emprego, e se antes eu demorava atualizar, agora é que vai demorar. Kkkk seria engraçado, se claramente não fosse trágico! :'(

Enfim, vida que segue...

Sobre o Sasuke, ele volta no capítulo 30. Se preparem xuxus, o passado da nossa diva rosada será revelado em breve.

Aliás, tenho um vídeo sobre os personagens da estória, logo darei o link pra vocês. ♥♥♥♥♥

Diálogo entre Sakura e o embaixador francês:

* Quanto tempo…

* Senhorita Sakura, é um prazer para mim revê-la.

* Suponho que tenha vindo sob ordens do rei?

* Sim, milady. Tratados da aliança entre o Duque de Bergonzoni, e a sobrinha da rainha, Lady Ana.

* Oh, espero que possamos conversar mais antes de partir novamente. Suponho que teremos muito a falar…

* Por certo minha senhora. Até breve!


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