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História Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Segundo Ato - Irmãs Prodígio -


Escrita por: AnjoFaux

Notas do Autor


Musical: Dressed In Black - Sia

Boa Leitura!!!

Capítulo 3 - Segundo Ato - Irmãs Prodígio -


Fanfic / Fanfiction Linhagem de Sangue - (Hiatus) - Segundo Ato - Irmãs Prodígio -

(...)

– Minha mãe, meu pai...

Sakura corre instantaneamente para abraça-los. – Por Deus! Quantas saudades...

Kakashi ainda tinha os olhos arregalados, mas, Cat logo abraçou a sua tão amada Sakura, enquanto chorava. – Estas tão crescida meu amor. – Distribui milhares de beijinhos na face rubra da jovem. – Tão linda!

Hinata continuava impassível em frente a carruagem avaliando a cena, logo senti braços a rodearem para perceber que Sasori a abraçava.

– Continua esquisita Hinata.

Não pôde deixar de sorrir.

Estava em casa, e aquilo era assustador.

– Como vai Sasori?

– Não melhor que você pelo visto. – A rodopia a contra gosto. – Vocês duas parecem ter saído da realeza, não de um monastério.

Hinata sorri sem mostrar os dentes.

– Acredite meu irmão, não é tão ruim quanto parece. – Pisca cúmplice ao mesmo.

Hinata diferente de Sakura, caminha graciosamente em direção a família. Sakura abraçava Ino, que só sabia chorar, enquanto Karin caminhava em sua direção com uma criança nos braços.

– Suponho que este seja meu sobrinho. – Comenta descontraída.

– Leonard, está é vossa tia Hinata.

O pequeno garotinho sai dos braços da mãe e corre para abraçar as saias da tia.

– Tão bonita.

Hinata o abraça apertado.

– Você é mais bonito do que a mamãe descreveu, pequeno Leo. – O menino cora envergonhado, tirando um sorriso verdadeiro de Hinata. – Tão fofo! – Lhe aperta nas bochechas rosadas.

– Nós sentimos saudades minha irmã. – Karin mantinha sua voz trêmula pelo choro. – Tantas...

Hinata a abraça com vontade.

– Desculpe por demorarmos tanto.

Aquele abraço carregava tanta coisa boa misturada com saudades que nenhuma das duas viu que a família inteira as encarava.

– Hinata meu amor!

Foi a vez de sua mãe abraça-la ternamente como só ela conseguia.

– Saudades mamãe... – Sakura estava abraçada a Sasori que sorria dizendo que sentia falta daquele cheiro doce que só ela carregava.

–...Parece que todo mundo gosta do cheiro dela afinal. – A irmã comenta descontraída.

– Por Deus Hinata!

Sakura cora envergonhada, fazendo todos rirem.

– Estou tão feliz de ver minha família reunida de novo...

Kakashi soluça emocionado, sendo abraçado pela esposa.

Todos os cinco filhos pensaram na mesma coisa, quando correram para abraça-lo.

– Minha família está completa!

Era pouco mais de sete horas, quando o jantar fora servido. Sakura conversava animada com Lady Mikoto e Karin, enquanto Hinata comia tranquilamente.

– Então Hinata... – Ino começa sorridente. – ...papai disse que você e Sakura viajavam muito pela Europa com as irmãs, e que passaram dois anos na França, talvez isso explique o porquê de ambas estarem tão bem vestidas esta tarde.

Hinata sorri minimamente.

– Encore trop curieux Ino. (Continua curiosa demais, Ino).

O francês perfeito que entonou de sua boca, fez com que um par de olhos negros a encarassem ao lado de Karin, que permanecia alheia a tudo.

– Não entendi nada.

Ino arqueia as sobrancelhas loiras.

– Certaneiment pas (Certamente que não) ... – Hinata continua a falar em Francês, fazendo Itachi sorrir minimamente.

– Il est laid insulte l’intelligence de votre soeur sans ele comprenait même pas Milady (É muito feio insultar a inteligência de vossa irmã sem ela nem ao menos entender Milady).

Hinata deixa os talheres caírem em susto ao ouvir a voz do marido da irmã pela primeira vez naquela noite.

Não tinha prestado devida atenção quando ambos foram apresentados, afinal não fazia questão de tal, e pelo visto nem sua irmã Sakura que agora notava a conversa de ambos.

Ela arqueia as finas sobrancelhas azuladas em sua direção, assumindo sua arrogância.

– Je ne me souviens pas d’inviter votre seigneurie notre conversation Milord (Não lembro de ter convidado vossa senhoria a nossa conversa, Milorde). 

Sakura prende a risada, assim como Sasuke que agora prestava atenção nos dois.

– Vous avez une langue três forte pour une dame, dame (Tens uma língua muito afiada para uma dama, senhorita).

Hinata sorri debochada. – Laisser se soucier de l’ètiquette de votre femme, pas mon. (Deixe para se preocupar com a etiqueta de vossa esposa, não a minha).

É por fim volta sua atenção para seu pai e Lorde Fugaku que sorriam extasiados pelo vinho.

Itachi não pôde deixar de sorrir com tamanha petulância de sua cunhada, tinha que admitir que ambas eram de uma beleza única, apesar de diferentes. Sakura tinha uma beleza de anjo imaculado, toda serena e perfeita, já a outra, tinha uma beleza soberana e orgulhosa, como de uma rainha.

Odiava admitir mas, elas eram sem sombras de dúvidas as irmãs mais belas da família Dampierre.

– Está bem querido?

Karin o tira de seus devaneios rapidamente.

– Estou! – Curto e grosso. 

A noite parecia não ter fim, todos sorriam e bebiam.

Os homens foram para o escritório de Kakashi, enquanto as mulheres foram para o salão com Lady Catherine tomar chá. Hinata, apesar de meio antiquada, conversou bastante sobre suas viagens com Sakura pela Europa. Ino sorria amarga por não ter permanecido lá, não sabia que eles faziam aquelas viagens todos os anos, e certamente desconhecia sua parceria com a Coroa Francesa.

–...teve também uma vez que o príncipe Henry convidou Sakura para um passeio a cavalo e....

Sakura estava vermelha de vergonha, enquanto tentava inutilmente segurar a boca da irmã, que já sorria por antecipação.

– Cale a boca Hinata!

– Deixe-a falar, querida. – Mikoto fala curiosa.

– É Sakurinha, deixe.... – Hinata ria baixo agora. – Deixe-me contar como você quase aleijou o príncipe da França.

Sakura queria um buraco para enfiar a cabeça, quando todas a encararam espantadas.

– Oh céus! – Senta-se com ambas as mãos na face. 

– Bom, como eu ia dizendo, o belíssimo príncipe Henry a convidou para um inocente passeio a cavalo, depois de admirar sua beleza por dias, segundo ele. A tarde tinha sido agradável, mas assim que chegaram em frente aos portões do Palácio Real, o príncipe achou que devia “agradecê-la” pela ilustre companhia. – Hinata prende o riso novamente. – Enfim, ele quis beija-la. – Sua mãe e suas irmãs a encaram estagnadas, enquanto a mesma morria de vergonha. – Mas, antes que ele pudesse chegar perto de sua boca, ela o chutou fortemente entre as pernas.

Todas na sala arregalaram os olhos, enquanto Hinata ria com vontade.

–... Eu nunca ri tanto em toda minha vida, assim que vi a cara do Príncipe.

– Sakura! – Ino a olha espantada. – Não sei se riu ou se choro por você minha irmã.

Mas, não pôde segurar a enorme vontade de rir, assim como Karin e Lady Mikoto. 

– Felizmente, o Príncipe não levou para o pessoal. – Hinata finaliza sorrindo. – Mas, e vocês duas? – Toma um gole chá encarando Ino e Karin. – Os filhos do Duque hein?!

Mikoto sorri divertida. – Acredite, elas são ótimas noras.

– Fazem jus ao nosso brasão afinal. – Sakura comenta bebericando seu chá. – Por fim, quem são nossos pretendentes?

Catherine sorri para as filhas. – Seu pai estava mais cedo com o Rei e seus sobrinhos, certamente entraram em um acordo. – Hinata mexe-se desconfortável em sua cadeira. – Logo as duas terão maridos bons como suas irmãs.

Sakura sorri minimamente.

Ela e Hinata não faziam questão alguma por casamento, gostavam da vida que levavam e um homem certamente as tirariam de sua liberdade.

– Aliás, o que você e Itachi tanto conversavam em Francês?

Hinata engasga-se com seu chá, enquanto Sakura gargalha.

– É Hinatinha, conte a elas. – A mais nova murmura recebendo um olhar ameaçador da irmã.

– Ele só queria saber onde havia aprendido a língua. – Responde indiferente.

Sakura sorri baixo.

–... Nossa já são onze horas, receio que estou cansada.

Hinata Levanta-se rapidamente. – Vou me retirar minha mãe.

– Vou com você, também estou exausta. – Sakura toma lugar junto a ela. – Boa noite a todas.

Ambas curvam-se diante de Mikoto e a mãe em forma de respeito e se retiraram. 

Kakashi fumava seu charuto juntamente com Fugaku, enquanto Sasuke e Itachi conversavam sobre alguma coisa em voz baixa.

– Se me permite dizer meu amigo, Sakura e Hinata se tornaram belas mulheres.

– Tornaram-se por suposto. – Kakashi inspira longamente seu charuto. – Acho que já escolhi o noivo de cada uma. – Suspira. – Hinata continua com o mesmo gênio de sempre, porém mais aberta, já Sakura... – Sorri orgulhoso. – Minha Sakura continua bela como um anjo, e certamente é a escolhida para Gaara No Sabaku.

– Gaara é conhecido por ser bastante arrogante meu amigo, não seria mais apropriado colocá-lo com Hinata?

Fugaku sempre adorou Sakura desde criança, ela sempre iluminava por onde passava, a amava como uma filha que não pôde ter.

Kakashi achou no mínimo cômico um Uchiha falar de arrogância, já que sua linhagem era repleta por ela.

– É aí que o jovem Uzumaki entra. – Estala os dedos. – Ele é extremamente alegre e vivaz como pude perceber, e acho que o colocando com Hinata ela poderá ser mais feliz, e como você mesmo disse, Sakura parece ter uma luz própria e acho que conseguirá encantar o jovem No Sabaku facilmente.

Fugaku havia entendido sua linha de raciocínio, mas ainda achava Gaara frio demais para menina Sakura.

– Bem, você é o pai, tenho certeza de que sabe o que fazes. – Suspira baixo. – Mas, mudando de assunto. – Toca seu ombro discretamente. – Tenho notícias dos rebeldes de Ross-Shire.

Kakashi assumi sua pose de Conde novamente.

– Quais as notícias?

– Orochimaru como prevíamos, está ajudando-os com armamentos.

– Aquela cobra. – Kakashi soca fortemente a mesa. – Já falou com o Rei?

– Queria confirmar uma coisa primeiro. – O outro pousa seu olhar nos filhos. – Acha que planejam uma guerra?

Kakashi sabia o que aquele olhar significava.

Medo!

Medo de terem que enviar seus filhos algum dia a guerra, medo de perde-los para ela.

– Estamos trabalhando justamente para evitar que tal coisa aconteça Fugaku.

Kakashi também pensava em seu jovem Sasori, que ainda era tão jovem, e que certamente faria de tudo para protege-lo.

– Meu pai, Conde... – Sasuke curva-se em forma de respeito para com ambos. – Gostaria de me retirar se me permitem.

– Oh, certamente meu filho, vá ao menos despedir-se de sua mãe, partiremos daqui a pouco.

Ele acena brevemente com a cabeça retirando-se dos aposentos do Conde.

Sasuke carregava um meio sorriso faceiro na face, enquanto embainhava sua espada para só então sair da casa maior, sob o olhar acusatório do irmão mais velho.

Itachi sabia que desde o último ano que Sasuke tem saído muito pela noite e voltava em horários inapropriados para um homem casado. Certamente sabia os lugares que o irmão frequentava, e mesmo não sendo um exemplo de marido, evitava ao máximo que sua esposa sofresse.

– Irmãozinho tolo...

... 

A bela cortesã desenhada acima da cabeça de Sasuke certamente indicava o lugar certo. Ele sorri abertamente assim que nota os olhares famintos sobre ele, das tão famosas libertinas ou prostitutas, para ele não fazia diferença alguma, já que a função delas era dar prazer e nada mais.

– Milord...

A única coisa que ele odiava era o cheiro forte que todas elas carregavam, como se fosse tirar o cheiro pútrido de suas almas com vários perfumes.

Sua esposa também era adepta de vários perfumes, mas os dela eram suaves como ela própria, o que deixavam o prazer mais intenso e doce. Contudo, Sasuke odiava doce, exatamente por isso que buscava aquilo que lhes faltava nos braços de uma cortesã qualquer quase todas as noites, e sempre acabava sentindo-se culpado pela traição. Acabava sempre comprando algo novo a mulher para tentar lhe tirar a culpa eu lhe açoitava por dentro a cada vez que gemia o nome de outra mulher.

– Onde está Tsunade? – Sua voz sai fria e compenetrada.

– Estou aqui pequeno Lord.

A voz carregada de luxúria e poder da mais velha lhe chegou rapidamente aos ouvidos.

– Tens alguma coisa novidade para mim? – Pergunta evidentemente impaciente.

Tsunade Senju era dona daquele bordel a mais de vinte anos, havia herdado de sua avó Mito, que sempre fora tão ambiciosa quanto a neta.

– Chegou ontem outra pobre coitada do interior, ela é muito bonita e é virgem. – Os olhos de Sasuke ganharam um brilho novo, como se acabasse de ganhar um brinquedo novo.

– Prepare-a para mim... 

   

Eram mais de três da manhã, Sakura sabia que os pesadelos voltariam, mas não imaginou que seriam tão rapidamente.

Ela veste seu hobby de transparência evidente para sua camisola um pouca mais informal do que deveria, calça seus sapatos e sai de seu quarto silenciosamente, como fazia no monastério. Desce as escadas a passos de um felino, sem chamar atenção, e suspira baixo tentando se acalmar perto dos vitrais da sala.

Sasuke chega silencioso como todos os dias, e sobe em direção aos seus aposentos. Mas, uma sombra perto dos vitrais lhe chama atenção.

– Minha cunhada? – Sakura se sobressalta pelo enorme susto que havia levado. – Não são horas de uma dama como a senhorita estar fora de seus aposentos.

Sakura sabia daquilo, mas precisava sair.

– Me perdoe, é que precisava respirar um pouco e...

Sakura nota que seu cunhado ainda vestia seus trajes do jantar, o que significava que ele só chegara agora em casa.

–... Também não acho apropriado para um homem casado chegar a essas horas em casa meu cunhado. – Sua voz sai em um tom de acusação que Sasuke conhecia bem.

– Eu sou homem. – Ele declara arrancando uma risada amarga da mulher.

– Estou certa que sim, mas me diga Milord. – Se faz de duvidosa. – Não é muito sensato para um homem, pensar somente com as partes de baixo não é mesmo?!.

Sasuke a encara perplexo com tamanha ousadia.

– Não achas que estas sendo muito descarada? – Pergunta indiferente.

– Acho que essa menção deveria ser mútua, já que minha cabeça fica um pouco mais para cima. – Sasuke engasga-se com a própria saliva ao notar que encarava descaradamente o pequeno decote da jovem. – Com sua licença Milord, vou me retirar.

Então ela curva-se arrogantemente lhe dando uma bela visão de seus seios, e parte de volta ao quarto.

Sasuke sorri de canto. – Isto está se tornando deveras interessante.

Ino acorda com o som estridente de alguma coisa se quebrando, e em pleno susto levanta-se para fitar seu marido juntando algo no chão, ou melhor, um de seus perfumes importados da França.

– O que estas a fazer Sasuke? – Ela estava tentando controlar seu pequeno chilique interior e o marido sabia bem disso, pois ele também não estava feliz em ter quebrado aquela coisa de cheiro forte e doce.

– Essa coisa caiu e está exalando um cheiro terrivelmente enjoativo.

Ino trinca os dentes irada.

– Esse por acaso é o meu cheiro, querido.

Sasuke levanta as vistas para a mesma em puro descaso.

– Então talvez devesse escolher algo menos enjoativo.

Ino arregala os olhos, enquanto o marido deixa os aposentos a passos firmes.

...

Sasuke estava com uma terrível dor de cabeça e não estava nem um pouco afim de ouvir as acusações da esposa logo pela manhã. Ele caminhava a passos firmes até a cozinha, mas acaba ouvindo vozes no corredor. Não era curioso nem nada, mas se não se enganava, aquelas vozes eram de sua cunhada Hinata e de seu irmão...

– ...porque ficas a me encher a paciência? 

Hinata estava com a voz um pouco alterada, e Itachi sorria em descaso.

– Só quero que a senhorita me peça desculpa, como uma dama que eu sei que é. 

Sasuke lembrava vagamente de ter presenciado a pequena discussão dos dois em Francês ontem a mesa.

Hinata ergue o fino nariz em superioridade. – Não me recordo de tê-lo ofendido para desculpar-me.

Antes que Itachi dissesse alguma coisa, sua mulher, seu filho e Sakura apareceram no corredor. Sasuke retoma seu antigo trajeto em direção a cozinha, onde o Conde e a Condessa já aguardavam a todos para o dejejum.

– Milord, Milady... – Curva-se respeitosamente a ambos. – Bom dia!

– Bom dia meu genro. – Lady Catherine responde docemente, junto ao marido. – Onde está sua esposa?

– Ela está a se arrumar minha sogra.

Ele toma seu lugar a segunda cadeira a direita do Conde, já que a esquerda era de seu irmão e a primeira era do primogênito Sasori.

Sasuke engata em uma conversa informal com seu sogro, e nem percebe a chegada dos outros a mesa, e Ino logo toma seu lugar ao seu lado, e pela cara amarrada dela, ele sabia que tinha se metido em encrenca.

Karin senta-se ao lado do marido, seguidos por Hinata e Sakura, que estava especialmente linda aquela manhã, o que não passou despercebido por Sasuke.

– Meu pai, eu e Sakura gostaríamos de ir a cidade comprar algumas coisas que estão a nos faltar, peço que nos permita. – Hinata pede educadamente ao homem.

– É claro minhas queridas, acho que Itachi pode acompanha-las, ele irá entregar algumas especiarias ao Rei e as deixará em segurança na cidade. – Hinata bufa baixo, e Sakura apenas balança a cabeça em concordância com o pai.

– Tenho que sair cedo senhoritas, então peço que se apressem. – Itachi pede polidamente.

Sasori acaba por acompanhar as irmãs e Itachi até certo ponto, pois tinha assuntos pendentes a tratar com o Marquês, em nome de seu pai.

Sasuke havia voltado para sua casa junto com Ino, que insistia em ficar mais um pouco com as irmãs.

Karin ficaria mais alguns dias na casa dos pais, já que Itachi precisava resolver assuntos importantes, antes de seguirem a sua casa nas terras do Duque.

Sakura engata em uma conversa animada com seu cunhado no trajeto até a cidade, ambos descobriram gostos parecidos e Itachi não se importou muito que Hinata não abrisse a boca durante todo o caminho.

– Meu cunhado, por mais que a teoria seja válida, eu ainda acho os argumentos falhos.

Itachi sorri com a animação da jovem, ele iria gostar de ter uma nova irmã como Sakura.

– Por certo que sim. Mas, há argumentos, e por mais falhos que sejam, ainda são argumentos.

Sakura sorri em concordância.

– Estas a dizer então que, por mas falho que seja o argumento, ainda sim o acha válido? – Hinata mete-se na conversa.

– Só estou dizendo que todo argumento é válido, não importa o conteúdo ou a origem do questionamento. – Sakura sorri minimamente pela antipatia de ambos. – Qualquer pessoa pode argumentar, mas não é todos que possuem a capacidade de escolher o assunto certo a discernir, o que me leva a uma pergunta simples senhorita Hinata. – Ele sorri de canto. – O quão falho pode ser o senso de honra de cada um?

– Não entendi a pergunta.

Itachi sorri de canto.

– Certamente que não!


Notas Finais


Esse capítulo foi fogo minha gente, postarei o próximo em breve >:)


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