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História Lion Heart - Interativa - Uma mulher indefesa


Escrita por: SrDimovci e Jaydeen_Baumler

Notas do Autor


Gente, eu realmente não sei o que dizer de vocês... de verdade, é a primeira vez que eu fico tão empolgado em escrever uma fic por causa dos leitores, é sério, vocês são muito fodas. Eu realmente não esperava que todos vocês comentassem tão rápido assim, e isso me empolgou de mais para correr e escrever mais um cap pra vocês, dessa vez, com quase o dobro de palavras do primeiro! Novamente eu peço desculpas para aqueles cujos personagens ainda não apareceram, mas é aquela coisa, eu quero ir com calma na escrita, para que não fique algo forçado, espero que entendam.

Capítulo 3 - Uma mulher indefesa


 Após conversar um pouco com Rick, em seu escritório, Eren saiu, decidiu voltar para o salão, afinal, se ele pagaria por toda a cerveja bebida, ele também deveria aproveitar, assim pensava. Chamou Rick para beber um pouco, mas o mestre recusara o convite, acusando que precisava resolver alguns problemas. Eren não entendeu, mas aceitou, como mestre Rick tinha muitas responsabilidades, ainda mais agora, que a guilda crescia exponencialmente.

Ao deixar o cômodo, se deparou com uma figura um tanto quanto estranha, parada na frente da porta. Um lobo de pelos cinzentos esperava sentado, o rabo e as orelhas erigidas, olhando fixamente para o garoto, com seus olhos azuis. Pondo-se sobre as quatro patas, andou em sua direção e cheirou sua perna freneticamente. Só então, Eren percebeu o quepe de policial que lhe caia sobre a cabeça, com o símbolo da Lion Heart desenhado no meio de uma estrela dourada. A cada passo que dava, o lobo farejava mais forte, como se algo em Eren o despertasse curiosidade.

-Ei, garoto – Eren falou se afastando devagar, tentando evitar que o lobo resolvesse mordê-lo, ou fazer algo pior.

-Você tem cheiro de lobo – O garoto ouviu alguém dizer, mas se não havia ninguém ali a não ser o próprio animal, quem dissera aquilo?

Eren girou a cabeça procurando alguém, mas não encontrou nada, apenas o animal.

-Aqui em baixo, moleque – Só então pode notar que quem estava falando com ele, era o próprio lobo, que por algum motivo inexplicável sabia falar a língua dos humanos.

-Um lobo que fala, o que Sophie colocou naquela cerveja? – Eren pensou alto, falando para si mesmo. Começou a andar na direção da escada, confuso.

O lobo ia falar alguma coisa, mas foi interrompido por Richard, que surgira de repente na porta de seu escritório.

-Ah, vejo que vocês já se conheceram – Richard falou. Eren o olhou, a confusão estampada em seu rosto.

Ao notar o que se passava com Eren, o homem deu uma risada de leve e saiu do cômodo, fechando a porta atrás de si. Fez um leve afago no pelo do lobo.

-Ora vamos, Eren, tantos anos como mago, e não acredita que um lobo possa falar? – Rick perguntou, provocativo. – E Teufel, não fique assustando os recém-chegados.

-Mas ele tem cheiro de lobo – Teufel murmurou, as orelhas e o rabo ainda erigidos.

Rick tomou a frente de Eren e começou a descer as escadas, sendo rapidamente seguido pelo garoto e pelo lobo.

No salão, Eren e Rick se sentaram em uma mesa, e Teufel, deitou-se perto da porta, os olhos azuis ainda fitavam Eren, com curiosidade.

-Ele fala de verdade? – Eren ainda não conseguia assimilar a experiência de ter conversado com um animal, que até então não deveria falar.

Rick soltou uma risada alta, caçoando novamente da surpresa do garoto.

-Filho, você não tem noção da quantidade de coisas estranhas que existem no mundo, você, mais do que ninguém, deveria saber disso – O gigante falou, em um tom brando.

-Algumas coisas ainda me surpreendem – Eren respondeu.

Após algum tempo, um garoto se aproximou da mesa onde os dois estavam. Tinha cabelos negros um pouco mais longos que o normal, indo até metade de sua nuca, uma franja caia sobre seu rosto, e seus olhos eram verdes. Era alto, talvez um pouco maior que Eren. Trajava uma blusa verde camuflada aberta, mostrando sua barriga, uma calça preta e sapatos vermelhos. Trazia uma katana na cintura, dentro da bainha. Nas mãos, ostentava dois anéis de caveira.

-Então este é o garoto de quem você tanto falava, mestre? – O garoto perguntou, olhando para Eren.

-Ah, olá, Tatsuki, sim este é Eren – Richard respondeu com um sorriso no rosto.

-É um prazer conhecê-lo, Tatsuki – Eren falou, estendendo a mão para cumprimentá-lo, tentando ser educado, ou parecer que era.

-Prazer – Tatsuki falou, fazendo-se indiferente ao garoto, ignorando seu cumprimento.

Eren soltou um pigarro, estava irritado, as pessoas teimavam em ignorá-lo, ou era essa a forma dos magos de dizer “bem-vindo”?

-Fobia de contato? – Eren perguntou, sardônico, fuzilando o garoto com o olhar, optara por guardar a raiva para si, e apenas usar o sarcasmo para confrontar Tatsuki.

Richard soltou uma risada, claramente para diminuir o peso do clima.

-Vejo que serão bons amigos – O mestre falou, olhando para os dois garotos, transferindo o olhar de um para o outro, dando um sorriso falso.

-Com certeza – Os dois falaram em uníssono e apertaram as mão, fuzilando um ao outro com os olhos.

 

 

Algumas semanas se passaram desde o retorno de Eren. Conforme o tempo passava, a confiança dos membros com relação ao garoto aumentava, e o laços, ainda que fracos, começavam a se formar, principalmente por causa da ajuda de Sophie, que insistia em juntar Eren com grande parte dos membros da guilda, pois acreditava que o mesmo merecia um voto de confiança.

Por outro lado, a rivalidade entre Eren e Tatsuki aumentava cada vez mais, principalmente por parte de Tatsuki, que cismara em acreditar que o recém-chegado era o favorito do mestre, por quem nutria grande admiração, um fascínio tamanho, que despertara nele o desejo de se tornar o próximo mestre da guilda. E obviamente, a presença do filho de Richard poderia impedi-lo de conquistar seu sonho, ou pelo menos, era isso que Tatsuki pensava. A princípio, Eren era indiferente às provocações feitas pelo garoto, mas com o passar do tempo, tudo aquilo começava a irritá-lo, apesar de dizer que não se importava com o cargo de mestre, não conseguia abrir os olhos de Tatsuki.

Certo dia, mais precisamente, numa tarde de segunda feira, o ócio imperava na Lion Heart. Após uma boa remessa de missões empolgantes e com promessas de grandes ganhos, os últimos pedidos tornavam-se cada vez mais entediantes, e a qualidade da recompensa, diminua a ponto de não servir nem mesmo para pagar o aluguel. Enquanto mais magos deixavam de pegar missões, a Lion Heart deixava de se parecer com uma guilda, e se assemelhava cada vez mais a uma taverna.

Em uma mesa, próxima ao balcão, um pequeno grupo bebia e jogava conversa fora. Sentados à mesa estavam Eren, Yoki, Cateline e Lilith, uma garota que Eren só chegou a conhecer uma semana após voltar para a guilda, pois a mesma estava em missão.

Lilith possuía cabelos loiros estranhamente longos, chegando até suas panturrilhas. A franja encobria um pouco de seus olhos azuis, que se encaixavam perfeitamente com as madeixas douradas. A pele era pálida, quase gélida. A roupa de colegial que trajava, evidenciava suas curvas, que já poderiam ser notadas facilmente. O uniforme consistia em uma blusa branca de ombreiras azuis, o colarinho era branco, e a parte do torso, preta. A saia era azulada, as meias, brancas, subiam até a parte inferior da coxa, e as sapatilhas eram pretas.

Os quatro conversavam animadamente, e Eren podia se sentir acolhido novamente por seus companheiros de guilda, mesmo que ainda sentisse certa desconfiança por parte de alguns, principalmente da curiosa Cateline, com suas pupilas luminosas. A conversa ia bem, até que um assunto pesado chegou à roda.

-Vocês ouviram falar do boato que está circulando por aí? – Lilith perguntou – Sobre os membros corruptos do conselho.

Teorias sobre conselheiros corruptos haviam de monte por toda a Fiore. Era de consciência de todos no país que o abuso de poder e o tráfico de influência imperavam dentro conselho mágico, mas sem provas concretas, nada poderia ser feito a respeito, a não ser que algum escândalo realmente saísse a público.

Eren soltou uma risada de deboche, como se risse dos próprios conselheiros.

-De novo? – Perguntou. Estava claro na voz do garoto que ele não gostava nem um pouco daqueles que, supostamente deveriam comandar o mundo mágico. – O que fizeram dessa vez? Roubaram dinheiro do povo? Livraram de acusações mais uma guilda negra que prometeu uma grana fácil? Não confio naqueles velhos.

-Nem todos os conselheiros são corruptos, Eren, lembre-se disso – Yoki o censurou.

-Ao meu ver, apenas um ali se safa – Cat falou, soltando um suspiro – Assim como você, Eren, não confio na maioria daqueles homens… – Suspirou novamente, e virou a cabeça para a loira. – Mas diga, Lili-chan, qual o problema dessa vez?

-Estão dizendo por aí que alguns conselheiros estão maquinando um plano, talvez uma tentativa de golpe contra o rei, ou algo assim – Lilith respondeu, dizendo tudo o que ouvira do boato nas ruas, enquanto esteve em missão.

Eren coçou o queixo e vasculhou a memória, ele já ouvira algo parecido uma vez, só precisava se lembrar do que ouvira. Após alguns segundos de esforço, conseguiu lembrar-se.

-Eu me lembro de ter ouvido uma coisa assim em algum lugar, já faz um certo tempo – Falou, por fim. – Algumas pessoas até chegava a dizer que eram feitos experimentos em crianças, mas isso nunca chegou a ser comprovado.

Cateline soltou um suspiro tristonho e abaixou a cabeça.

-Está tudo bem, Cat? – Eren perguntou, preocupado com a reação da garota. Parecia que alguma coisa que disse a deixara assim.

-Está sim – Respondeu erguendo a cabeça, com um pequeno sorriso no rosto.

Apesar do sorriso, Eren pode perceber que havia algo errado em sua voz, algo que não condizia com o sorriso. Novamente, a curiosidade de Eren aflorava. O que havia com aquela garota? Agora já não eram apenas os olhos que o intrigavam, mas Cateline como um todo.

-Estão falando do boato a respeito dos conselheiros? – A voz de Sophie, ao lado de Eren o despertou de seus devaneios. A morena puxou uma cadeira e sentou-se ao seu lado – O Rick não estava investigando isso?

-Rick? – A frase dita pela garota pegou Eren de jeito. – O Rick está investigando isso? Como?

Sophie riu pela surpresa do amigo.

-Você ficou fora por tempo de mais, Eren-san – Falou – Há mais ou menos dois anos, Rick se tornou um membro do conselho, atualmente ocupa a nona cadeira. Pode até ser uma posição baixa, mas estando lá dentro, ele tem acesso a muitas informações.

Eren ficou algum tempo quieto, tentando assimilar todas as informações. Agora a frase dita por Cat fazia sentido, por apenas confiar em um conselheiro.

-Mas se ele está o tempo todo aqui, deve ter alguém de confiança lá dentro, certo? – Eren ponderou, era algo a se pensar, já que nunca vira Rick deixar a guilda.

-Sim – Sophie respondeu. – Ela.

Eren sabia a quem a amiga se referia por “Ela”, Jug-Eum, outra maga totalmente intrigante, mais um alvo de sua curiosidade.

A conversa continuou por alguns minutos, dando origem a mais teorias conspiratórias, das mais plausíveis, às mais malucas.

 

 

À noite, em algum lugar no extremo leste de Fiore.

 

A noite chegou rápido, lançando a floresta na mais completa escuridão, o que favorecia em muito a mulher que se esgueirava pelas sombras. Não era como se ela apenas se escondesse em meio às trevas, mas era como se fosse abraçada por elas, como se sua pele e suas roupas se tornassem parte da escuridão, dando-lhe uma camuflagem natural.

Ela seguia o caminho que traçara baseando-se nas informações que pode coletar enquanto ouvia conversas às escondidas, invadia gabinetes para vasculhar algo interessante em meio às pilhas de papéis, dentre outras coisas. Se estivesse certa, em menos de meia hora chegaria no local desejado, onde, deveria haver um laboratório secreto, organizado por alguns conselheiros.

Dez minutos se passaram, e finalmente, ao se aproximar de uma clareira, se deparou com um casarão de aparência velha, abandonada. Deveria ter pertencido a uma família rica, que antigamente morara ali, mas agora, a pintura da fachada estava descascada, as grandes janelas estavam quebradas, e delas saiam cortinas rasgadas. Parecia apenas um local abandonado, mas algo ali provava o contrário. De longe, era possível sentir uma enorme carga mágica, algo que denunciava a existência de vida no local, vida de magos, ou quem sabe, algo muito maior. Além disso, outra coisa muito mais óbvia mostrava que o local era habitado, pois, parados em frente a porta, haviam dois guardas, trajando armadura leve, e portando alabardas, um tipo estranho de lança, onde no lugar da ponta de ferro, há uma grande lâmina curva.

Ainda camuflada na escuridão, a mulher observava os dois homens, que não se moviam. Seu primeiro instinto foi o de atacá-los, mas não seria nada inteligente, por não saber o que havia dentro do casarão, e nem mesmo quantos outros guardas estavam escondidos por ali. A quantidade enorme de magia a deixava desconfortável, a fazia pensar sobre o que havia dentro do casarão, e a deixava receosa a respeito do ataque direto. Passou mais alguns segundos pensando. A estratégia mais prática seria se passar por uma mulher perdida, que não sabe onde está, e levar os guardas para dentro da floresta, onde poderia se livrar dos dois facilmente, sem fazer alarde. Repensou o plano outras duas vezes, imaginou todos os finais possíveis para sua ação, todas as reações que os guardas poderiam ter. Após alguns segundos, decidiu agir.

Seu corpo deixou a camuflagem que as trevas lhe concediam, revelando uma mulher alta de pele alva, cabelos levemente ondulados, negros como o céu noturno sem estrelas, presos por um laço vermelho. Seu corpo era sedutor, de belas curvas, seios fartos, bumbum redondo. Trajava um longo vestido vermelho com detalhes brancos. Em seus pés um delicado sapatinho de boneca com meias. Com seus olhos negros fitava os guardas, assim como uma fera encara sua presa. Fingiu sua melhor cara de garota inocente, e saiu do meio das árvores.

Caminhou na direção dos guardas imitando um ar perdido, olhando freneticamente para os lados, até que em dado momento, caiu de joelhos no chão, soltando um gritinho fino. Ambos os guardas abandonaram os postos e correram para acudir a mulher que surgira tão de repente.

-O que ouve, senhorita? – Um dos guardas falou ao se aproximar da mulher, ajudando-a a se levantar.

-Estou perdida – Respondeu laconicamente, fingindo uma voz muito mais fina do que a verdadeira.

-Como chegou aqui? – Questionou o outro guarda, muito mais ríspido que o outro.

-Eu estava passeando pela floresta com a minha irmã – Inventou uma história qualquer. – Nós duas procurávamos por algumas frutas nas árvores, mas tivemos que fugir de alguns ladrões e acabamos nos separando – Começou a chorar – Eu consegui escapar, mas não sei o que houve com minha irmã, os ladrões podem ter pegado ela! – Deixou-se cair de joelhos novamente, agarrou a calça do guarda que a levantara, suplicando. – Por favor, me ajudem!

Os soldados se entreolharam e trocaram sorrisos maliciosos, já sabiam o que fariam com aquela pobre mulher indefesa, e com certeza, ajudá-la não era uma opção. O soldado que tivera as calças agarradas passou a mão na cabeça da mulher, como numa tentativa de reconfortá-la.

-Vai ficar tudo bem, senhorita, nós vamos te levar de volta pra casa, e encontraremos sua irmã – Falou, deliciando-se com a simples ideia do que faria com ela.

-Prometem?

-Por tudo aquilo que é mais sagrado – Mentiu.

Ajudaram a mulher a se levantar e caminharam com ela até a floresta. Andaram entre as árvores por vinte minutos, com a estranha guiando-os, fingindo fazer o caminho de volta pra casa. Seu plano ia bem, conseguira tirar ambos de seus postos, atraíra os dois para a floresta. Em sua mente já se preparava para o ataque, seria algo rápido, cirúrgico, evitaria matá-los, mas o faria se fosse necessário. Cerrou os punhos, mas não conseguiu nem mesmo iniciar o ataque, pois os dois a agarraram pelos braços, travando seus movimentos. Colocaram as lâminas das alabardas em seu pescoço, ameaçando-a.

-Está muito longe de casa, não está, belezinha? – Um dos guardas sussurrou ao seu ouvido, largando a alabarda e passando a mão pelas alças de seu vestido.

-O-o que estão fazendo – A mulher perguntou, fingindo desespero, tentando se livrar da pegada de seus agrassores.

-Como se não soubesse – O outro guarda falou, lambendo seu pescoço, inundando as narinas da mulher com um forte odor de bebida. – Você já era, gatinha, nunca mais verá sua irmãzinha.

E então, para a surpresa de ambos, ela parou de chorar, seu ar mudou, e soltou uma gargalhada.

-Pensaram errado, garotinhos – Sua voz mudou, ficou mais grossa, assustadora. Com um puxão, Jug-Eum, a maga da Lion Heart se livrou da pegada de seus agressores, e com movimentos rápidos, se livrou da alabarda, que ameaçava seu pescoço.

Acertou uma cotovelada fortíssima no queixo do guarda à direita, e chutou o outro na barriga, jogando ambos para trás.

Virou-se e encarou os dois, ainda ria. As sombras se condensaram novamente sobre sua pele, envolvendo-a. Enquanto se moviam sobre seu corpo, as sombras faziam suas roupas sumir. Na verdade as roupas não sumiam, mas eram trocadas por outras. Em poucos instantes, o vestido vermelho dera lugar a outro vestido, desta vez, negro com uma abertura em cima da perna esquerda, o que facilitaria seus movimentos. Placas de metal protegiam seu torso e seus braços. As trevas dançaram até sua mão, onde tomaram a forma de um grande tridente.

Os guardas se ergueram, trêmulos, recuperaram as alabardas e as apontaram para a assustadora mulher, tentando ameaçá-la.

-O-o que é você? – Perguntou o guarda que recebera a cotovelada, sangrando pela boca.

Jug-Eum deu um sorriso assustador.

-Uma mulher indefesa – Falou, com a mesma voz fina que usara antes.

E ao terminar a frase, avançou na direção dos guardas.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do cap! vejo vocês nos comentários, mas antes, preciso que me digam algo, a cor e o local da marca dos seus personagens


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