- Fugir? - Eu nunca poderia esperar isso dele. Mesmo agora que eu debutei, e estamos fazendo sucesso, eu ainda faria qualquer coisa por nosso amor. Ele me olhou com medo como se achasse que eu realmente podia recusar qualquer coisa que ele me pedisse. - Você sabe que eu faria qualquer coisa por você.
Uma lágrima bem pequenininha caiu do olho dele. Eu logo o beijei porque não queria que ele chorasse.
Passei a mão pelo rosto dele enxugando-o, mas ele segurou minha mão com força. Olhei assustada
- O que foi?
- Você disse que faria qualquer coisa por mim, não é mesmo? - Ele estava dava um sorriso maléfico .
- Bom… Não qualquer coisa. .. Mas muita coisa!
- Hmmm… Você poderia ir na porta ver se estamos sendo vigiados?
- Eu posso fazer isso.
Fui na porta e me inclinei para olhar a fechadura. Eu ia virar pra dizer que não tinha ninguém, quando senti suas mãos em minha cintura.
- Achou que não seria punida, mocinha? Precisamos acertar as contas...
…
T.O.P apertou minha bunda, arrancou meu short e a calcinha e jogou os dois longe. Depois ele arrancou minha blusa e meu sutiã, prendeu minhas mãos com um pedaço de couro e me encostou na parede. Eu sempre era a dominadora, mas hoje ele havia me deixado indefesa. Eu estava lá, de costas pra ele, com um pouco de medo do que ia acontecer. Eu só olhava para trás com o canto do olho, e só via as peças de roupa caindo no chão. Primeiro o blazer,depois a blusa, a calça, a cueca meio molhada…
Ele me abraçou por trás, com as mãos perto dos meus seios , enquanto eu sentia seu pênis ereto atrás de mim. Ele falava o que faria comigo bem baixinho, em meu ouvido, com sua voz grossa. Eu tremia de excitação. Ele dizia o quanto eu merecia ser penetrada até suar por ter feito o que eu fiz. E eu queria ser punida.
Ele desceu beijando minhas costas até minhas nádegas. Então encostou ali e ficou fazendo movimentos. Eu podia sentir a textura de seu membro e estava louca para que ele me virasse, mas eu acho que me fazer esperar era a punição. Ele pegou um copo que tinha vinho e derramou sobre mim. Então disse “Mas que droga! Acho que vou ter que te limpar”...
Arrepiei. Ele lambeu minhas costas lentamente, e depois me virou. Nos olhamos nos olhos. Os olhos dele brilhavam e ele pegou meu rosto delicadamente. Suas mãos eram tão grandes que seguravam todo o meu rosto, e ele me deu um beijo tenro e calmo. Seu beijo foi daqueles perfeitos, do tipo que é longo e intenso ao mesmo tempo. Ele começou muito devagar, e depois foi mordendo meus lábios. Vendo que eu estava gostando, ele começou a usar a língua e a aprofundar mais e mais, me deixando sem ar. Ele sentia meu corpo ficando tenso, e eu não podia mexer minhas mãos, então ele me excitava o máximo possível para que eu não pudesse fazer nada. Suas mãos desciam pelo meu corpo durante o beijo e quando ele amaciava meus seios, eu ouvia seus pequenos gemidos, como se ele estivesse tentando se controlar. Eu saí do nosso beijo na boca e comecei a beijar sua orelha. Agora era ele que ficava cada vez mais tenso. Me apertou com força a cada vez que eu mordia um pouquinho sua orelha.
- Lira, assim eu não vou conseguir controlar por mais tempo…
Ele me afastou e sentou no chão com as pernas abertas, deixando seu membro colossal à mostra, batendo a mão em sua perna como se dissesse “senta aqui no meu colinho”... Eu sentei em cima dele e comecei a me esfregar com vontade. Ele virava a cabeça e gemia sem parar com sua voz rouca e grave, o que só me deixava mais excitada. Eu comecei a gemer também quando seu pênis ficou duro e molhado, e não aguentava mais esperar as preliminares. Acho que ele também não conseguiria mais esperar, porque seu abdômen estava até suado. Ele me deitou no chão e me penetrou. Seus pêlos já tinham sido depilados há algum tempo, então quando ele encostava em mim eu conseguia sentí-los e isso me matava de prazer. Ele entrava e saía de dentro de mim intensamente, tanto que eu também comecei a suar, e ele estava com os olhos fechados mal conseguindo respirar de tanto gemer. Eu estava toda molhada de sêmen e me ajoelhei para lamber seu membro, fazendo ele gozar de novo. Ao final de tudo, estávamos cansados e suados, felizes por ter feito aquilo em um lugar proibido, mas tínhamos que sair dali.
Ele ficou manhoso querendo ficar lá, mas eu fiz ele voltar à realidade. Só aí ele me desamarrou e arrumamos tudo ali, incluindo nós mesmos. Enquanto eu me arrumava, ele já estava pronto, e sentou para ficar me olhando. Quando eu terminei, antes de irmos embora, vi que seu rosto estava vermelho, o que era muito estranho já que há 10 minutos atrás nós estávamos como os corpos colados. Perguntei pra ele, achando muito engraçado:
- O que foi? Estava com vergonha de estar pelado na minha frente? - falei com ironia.
- HAHAHA! Só você mesmo… Na verdade, tem uma coisa que eu queria te falar há muito tempo, e sinto que você já sabe, mas eu preciso fazer este momento um momento especial.
- Fale logo!
- Lira, eu te amo.
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