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História Listen your heart - The end of the ruins and the beginning of a new journey


Escrita por: Mikha_Lln

Notas do Autor


Heya!

*Faca passa voando ao meu lado*

Sei que demorou pra sair um novo cap, mas é que eu queria entrar nas férias pra poder escrever!

Bem, eu ainda não cheguei nas férias, porém como terminei o cap, eu pensei em enviar 😜

É só isso mermo e boa leitura ❤

Capítulo 8 - The end of the ruins and the beginning of a new journey


Fanfic / Fanfiction Listen your heart - The end of the ruins and the beginning of a new journey

[Sans P.O.V ON] 

Estava correndo ansioso para chegar nela, mas... Do nada as flores do caminho começam a crescer e me encurralar, suas pétalas começam a abrir mostrando grandes dentes brancos e afiados, além de deixar um líquido grudento cair.. 

- O que-- Olho pro chão e minha pernas estão presas nesse líquido, tento sair, mas não consigo e volto a olhar as flores, com medo fecho as orbes fortemente e quando as abro novamente vejo que agora a flor estava com as pétalas abertas e... Uma LINGUA!- O que?- Repito e ela começam a me lamber e fazer cócegas, não aguento e começo a rir, até... Tum... Abri minhas orbes novamente e vejo um chão de madeira fria, viro um pouco o rosto e vejo o cãozinho em cima de minha cama latindo pra mim, passo minha mão no rosto e sinto ele todo babado. - Argh! Seu cão maldito! Você me babou todo! Para de latir e me deixa dormir!- Me levanto indo pro meu colchão e jogando o cão no chão, por contra partida ele me puxou pelo meu casaco azul e me tacou no chão novamente.- Ai! O qcorado porê quer, seu cão chato! 

- Harf!- Latiu e apontou para a porta. 

- An? Você quer que eu te siga?- Fez sim com a cabeça.- Ann.. OK..- Segui o cão fazendo o minimo barulho, pois já estava tarde e papy já havia ido dormir. Ao sair de casa passei por Snowdin, por suas florestas e cheguei no grande portão, que estava lindo com o refletir de alguns feixes de luz que vinham da superficie. - Por... Por que me trouxe aqui garoto?- Ele foi a te o portão e depositou sua patinha nele.- Quer que eu bata?- Ele fez sim com a cabeça.-... OK.- Fui no portão e bati duas vezes nele. 

- Quem é?- Uma voz baixa e um pouco roca perguntou docemente, era a Lady. 

- Senhora. 

- Senhora quem? 

- Senhora pra dormir, Lady? 

- hehe...he...- Ela estava estranha.

- Tá tudo bem? 

- ...- Não respondeu, eu ia falar quando ela finalmente falou.- se um dia um humano passar por essa porta, você... Você pode me prometer que vai cuidar dele...? 

- Desculpe Lady, mas eu não gosto de fazer promessas... 

- por... favor...- Ouço sua voz tremula e baixa com leves cotejares no chão, ela estava chorando. 

- Eu... Eu acho que posso fazer uma exceção... Eu prometo...- "Mas apenas se ela for boa.." penso e logo consigo ouvir um obrigada quase inalditivel. Depois de algum tempo ela se foi e eu acabei dormindo lá mesmo. 

 *Sonho ON* 

 Eu acordei sentado em algum lugar olhando o horizonte de gramado verde e céu azulado. Olho em volta para localizar onde eu estou e percebo que estou sentado de baixo de uma árvore, o mesmo lugar que antes estava aquela garota que nunca consigo ver o rosto. 

- Hihi, parece que o senhor preguiça acordou!- Uma voz doce, calma e gentil falou e eu procurei de onde vinha, encontro ela sentada num galho do outro lado da árvore lendo o mesmo livro roxo de antes, mesmo tentando ainda não consigo ver seu rosto.- Se você espiar vai receber spoilers e spoilers não são legais! Hihi..- Falou em tom brincalhão, sua voz era tão relaxante e eu acho que foi por isso que não entendi a sua ultima fala.- Acalme-se pequeno esqueleto, logo suas perguntas todas serão respondidas, porém deve esperar e logo verá...- Ela fechou o livro e desceu do galho, no chão, quando foi tocado por seus pés, foi criadas varias flores diversas e enquanto ela caminhava até mim, flores douradas cresciam pelo tronco da árvore.- Sabe...- Ela se aproximou de mim com a mão que segurava o livro atrás das costas e a outra ela pôs em cima da minha.- Eu diria que...- Ela se aproximava cada vez mais.- você deveria ler esse livro!- sussurrou em meu ouvido (?) e deixou o livro de capa aroxoada em minha mão esquerda, deu algumas risadinha, provavelmente por minha reação de levar um pequeno susto e depois olhar-la com a espreção de "É serio?" e, foi andando em direção o horizonte, mesmo com toda essa aproximação eu não consegui ver seu rosto, me levanto e vou até ela com calma, pois sinto que não preciso correr e estava correto, já que ela logo parou e voltou-se para mim.- Sabe Sans, você anda muito esquecido nesses últimos 6 anos! Você deveria se lembrar!- folhas e pétalas voaram pelos ventos e a garota desapareceu com elas, mas suas palavras continuavam por lá "Você deveria se lembrar" isso me intrigou bastante... 

 *Sonho Off* 

 Acordo escutando passos vindos do grande portão, levanto-me o mais rápido possível e corro para trás de um dos arbustos e lá me escondo ouvindo apenas o som dos passos aumentar cada vez mais e mais, até... - My child, você entendeu tudo o que eu disse?- Era a voz da Lady. 

- Sim mãe!- Era aquela doce voz que ouvi cantando. "Não sabia que a Lady tinha uma filha..."- Ter cuidado, não falar com estranhos, ter cuidado, não esquecer do casaco de frio, ter cuidado...umm, ah! E ter cuidado.- Falou ela em tom brincalhão. 

- hehe, você se esqueceu do mais importante!- Disse com tom doce.- Que é... Ter cuidado, hihi... Mas, agora serio, seja, sempre, sempre, não importando o que acontecer, seja boa, my child! 

- Pode deixar mãe! É uma promessa!- Vejo o grande portão se abrir e de lá sair uma humana de blusa azul e rosa listrado, saia e meia calça preta? Não sei, botas marrons e uma bolsa, seus longos cabelos cobriam seus olhos, porém mostravam um largo sorriso em sua face morena, ela corria marcando suas pegadas na neve branca ao chão. - Eu prometo retornar..- Ouço ela sussurrar, enquanto o grande portão se fechava. Vejo sua silhueta disapareçer dentre a grande floresta de pinheiros centenários e decido fazer uma pequena brincadeirinha de "matar", me teleporto. 

 [Frisk P.O.V ON] 

*Naquela manhã*

- Frisk...- Escuto uma doce voz.- Frisk, my child, acorde.- Abro lentamente meus olhos e vejo minha mãe cabra colocando uma bandeja com suco e um pedaço de torta de caramelo e canela em cima do criado-mudo. 

- Bom dia, mãe.- Me espreguiço na cama e vejo Chara acordar com um leve susto e cair de cara no chão, pois ela dorme flutuando, afinal ela é uma fantasma (N/A: Ela só entra em sua alma quando da salve/ Frisk: Continua sendo estranho).- Heh.- Solto uma baixa risada e Chara me da lingua. 

- Porque da risada, my child?- Mamãe perguntou com um pequeno brilho nos olhos, "Droga, se eu falar que foi uma piada que ela fez ela vai querer saber qual foi e se eu falar da Chara ela vai me achar maluca! O que eu faço??". - Nada não, é só que eu amo sua torta de canela e caramelo.- Vejo ela dar um sorriso gentil em agradecimento, pensando bem eu nunca tinha falado que suas tortas são incríveis ou algo do tipo, apenas à agradecia. 

- Estarei esperando-lhe na sala, my child..- Saiu do quarto. 

- Que estranho... Chara, a gente vai sair pras ruinas? 

- Quê? Ta falando serio?- Falou incredola. 

- Sim, eu to!- pego o copo de suco. 

- Ou você é burra ou tem aminesia! A Toriel vai nós deixar ir embora das ruínas!- Me engasgo lembrando de ontem. 

- Cof Cof, é.. É verdade... Como pude esquecer... Eu to tão feliz e anisiosa... Assim como estou triste e já sinto saudade.. 

- Mas ainda nem saimos.- Afirmou.- Como já pode estar com saudades? 

- Ora, deixe-me! 

- Ih, ta começando a falar que nem a mamãe! Heh. 

- Claro! Moro 6 anos com ela!- Ponho as mãos na cintura. 

- Bem, morava.- Corrigi Chara e eu acabo ficando um pouco tristonha, então penso em algo. 

- Mas não tem que ser pra sempre!- Como a torta. 

- Ahn?- Pergunta confusa. 

- Nós podemos explorar o mundo a fora e depois voltar pra cá!- Explico. 

- Mas esse não era o plano desde o começo? 

- Ahn.... Tal..vez? 

- Não, pelo visto não.. Mas vamos mama esta nós esperando, lembra. 

- Verdade!- Falo saindo do quarto para sala e vejo-a na sala retirando o grande tapete e abrindo a portinha. 

- Esta pronta?- Ela pergunta com um sorriso preucopado. 

- Estou!- Falo transmitindo firmeza e assim dessemos juntas a escadaria até mais a fundo no subsolo, estávamos caladas e isso era meio constrangedor, pensei em algo para falar, mas nada me veio a mente. 

- My child, quando sair pelo portão eu quero que tenha cuidado, não fique falando com estranhos por ai, lá fora é muito frio então não se esqueça do casaco de frio e... Seja boa, minha filha.- Foi a primeira vez que ela me chama de filha, eu sempre sou chamada de "minha criança", mas eu não sou mais uma criança!- E, antes que eu me esqueça, eu tenho um último presente pra você senhorita!- Ela disse me dando um par de brincos com uma esfera transparente a qual mostrava uma pequena chama de fogo meio alaranjada.- Uma lembrança minha... 

- Obrigada, mãe! Eu prometo nunca vou perder ou retirar esse brinco!- Agradeço e abraço ela. Andamos mais um pouco e ela continuava a repetir para eu ter cuidado, até que chegamos a uma sala escura, onde havia um pequeno feixe de luz em direção a uma flor amarela que eu tanto conhecia. 

- Howdy!- Diz Flowey. 

- Essa flor! Deixe-me-- Mamãe havia preparado uma bola de fogo, porém eu a impedi. 

- Olá Flowey... O que quer?- Perguntei gentil, contudo olhando-o seria. 

- Uhn, nada de mais, apenas quero fazer uma perguntinha...- Diz ele olhando na direção de onde começa o feixe de luz. 

- Faça.- Falei calma. 

- Você esta feliz com a escolha que fez? Com a escolha de não matar nenhum monstro?- Falou ainda sem olhar para mim. 

- Estou! 

- Ah, que pena.. Pois você daria uma ótima assassina.. Hehe, você verá, logo, logo que não há outro jeito se não o de...- Finalmente olhou pra mim com o mesmo sorriso sádico de 6 anos atrás.- MATAR OU SER MORRIDO! 

- Pff... Hahahahaha...- Acabo rindo. 

- DO QUE ESTA RINDO!? 

- Eu estou rindo, não, eu estou sendo morrida de rir. Hahaha.. Ah... Acho que o português correto seria "matar ou ser morto".- Falo de forma "nerd" e brincalhona, fazendo até minha mãe rir um pouco e deixar o Flowey um pouco corado por ter dito errado.

- Tanto faz..- Ficou resmungando algumas coisas inauditives com as folhas cruzadas.- Mas, agora eu vou indo, sabe, tenho umas coisas pra fazer.. Até logo, Frisk!- Disse ele e foi-se por entre a terra. Depois eu e a mamãe continuamos nossa caminhada.

- My child, como você passou 6 anos aqui nas ruínas comigo e os outros monstros, tenho certeza de que já sabe lutar e se defender e esse é o único motivo pelo qual deixo a senhorita sair sem ter uma batalha comigo.- Diz com um olhar longe.

- Ahn... Tá...- Digo.- Mãe, porque não vem comigo?

- Por que sou a protetora das ruínas e se mais algum humano cair aqui, eu teria de instruilo, como fiz com você, porém você foi a única que realmente amei como uma filha de meu prório sangue.

- Obrigada, mãe.- Estava quase chorando de emoção.

- Você é mesmo uma bebe chorona.- Diz Chara. Por fim, chegamos ao grande portão.

 -My child, você entendeu tudo o que eu disse?

- Sim mãe!- Sinto a frisa gélida, vinda do lado de fora do grande portão, invadir meu corpo.- Ter cuidado, não falar com estranhos, ter cuidado, não esquecer do casaco de frio, ter cuidado...umm, ah! E ter cuidado.- Falo em tom brincalhão. 

- hehe, você se esqueceu do mais importante!- Disse com tom doce.- Que é... Ter cuidado, hihi... Mas, agora serio, seja, sempre, sempre, não importando o que acontecer, seja boa, my child!- Ela pega uma grande chave dourada e destranca o portão.

- Pode deixar mãe! É uma promessa!- Saio em disparada sentindo a neve fofa em meus pé e desfrutando da paisagem tão diferente do das ruínas.- Eu vou voltar, eu prometo.- Sussuro para mim mesma ouvindo o portão fechar. Continuo correndo para me manter aquecida, até que chego em uma enorme floresta de pinheiros, os quais pareciam ser centenários, lá começo a caminhar abraçando meu corpo e respirando forte, mesmo frio eu estava soando.- A-A ma-ma tem ra-razão, aqui é-é bem fri-frio.- Digo esfregando meus braços.

- É-É..- Fala Chara.

- N-Não sabia q-que ta-também sente fri-frio..

- O-Ora, t-tudo que vo-cê sente ta-também si-sinto.

- Enten-tendo...- Continuamos seguindo por entre a floresta, quando vejo um grande galho.- Hum?

- Um gra-grande galho ro-robusto, muito pesa-sado e difícil de-e quebrar.- Falava Chara enquanto eu tentava levanta-lo, porém só consegui escorregar e cair de cara na neve, ouvindo Chara rir da minha cara, me levanto e limpo meu rosto e roupas e continuo andando, no entanto me sinto sendo observada e me assusto ao ouvir o grande galho quebrar.- Es-Estranho... E-Ele não po-poderia quebra-ar assim do-o nada.- Contínuo andando um pouco mais apresada e assustada, olho para trás e vejo um volto passar na sombra de uma árvore, fico com medo e começo a correr o mais rápido o possível, mas logo começo a ficar cansada, pois correr na neve é como correr na areia molhada da praia e paro para descansar perto de uma ponte? Não tenho certeza, já que assim que parei começo a ouvir passos se aproximando, tento correr, entretanto minhas pernas estavam geladas e cansadas, já estava suando frio quando o som dos passos para bem atrás de minhas costas. Até Chara não queria olhar pra trás.

- v o c ê  n ã o  s a b e  c o m o  c u m p r i m e n t a r   u m  n o v o  a m i g o ? V i r e - s e  e  a p e r t e  m i n h a  m ã o .- Diz, quem quer que esteja atrás de nós, com uma voz grossa e assustadora, fecho bem forte meus olhos, viro-me pare ele e aperto sua mão gélida com delicadeza e.. Puuuuuummmmmnnn.


Notas Finais


É... O final não ficou como eu queria pq eu, sem querer, apertei no botão de sair do celular e quando fui voltar, tinha perdido metade(+ou-) do cap e foi até essa parte ai que consegui me lembrar..
Sinto muito, mas até o próximo cap!

Kissus de Nutela😘
Bye❤


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