História Little exo, little fan 2 - Beginning.

- Dylan -

Quando Baekki tinha dito que iria viajar, eu fiquei triste, alias, tudo estava mudando por causa dela, eu estava mudando, mas ao saber que ela iria, meu coração quebrou em pedaços e eu tive que juntar eles observando ela ir embora. Mas a maior supresa foi quando encontrei ela, em New York, numas das bibliotecas, seu cabelo negro tinha chega até as costas, continuava quase o mesmo rosto, com os olhos azulados e a pele morena e seu jeito espalhafatoso. Ela ficou contente em me ver, assim como eu com ela, ela tinha mudado tanto, não parecia aquela garota que chorou por um psicopata e "namorava" um. Ela pareceu querer esquecer o passado e seguir em frente.
E, sim, Xim e Theo ainda são meus amigos, e quando dá folgas no trabalho, nós se junta e ouve músicas de Exo escondido. Xim não mudava, continuava o mesmo desconfiado de sempre, o inteligente da turma, o sabe tudo, o espertalhão. Pintou seu cabelo de verde, seus olhos são castanhos claros, pele branca, nunca abandonou os óculos no rosto, e é o mais velho, de 20 anos. Enquanto eu, apenas 19.
Theo, continua um pouco doidinho, o maknae do grupo, com 17, ele ficou mais mandão e fofo. Bom pra ele.
Cheguei na empresa e vi os dois conversando. Fui até lá sorrindo como um cara poderoso e barrei eles.
- Oi.
- Olá Dylan. - me cumrpimentou Xim.
Dei para eles o livro que estavam precisando, eles agradeceram e conversamos por um tempo, antes de o tempo esgotar e eu ter que voltar ao trabalho.

- Sarah -

Eu chorei tanto de novo quando Baekki tinha deixado aquele colégio, e eu fiquei doente de novo e depois de um tempo eu me recuperei e quis porque quis ir para New York também, nem se demorasse um século. Tinha passado três anos e eu fui finalmente, feliz por um lado e triste pelo outro. Mas depois de um ano à mais, (isso são quatro anos, então eu tinha 16) Eu vi que Layne e Peter eram meus vizinhos. OMG. Sim! Foi exatamente o quê você leu, uma ótima coincidência, nós conversamos tanto e descobri que vieram aqui pela mesma razão: Encontrar Baekki.
Layne e Peter estavam muito próximos um ao outro...ah como eu posso dizer...irmãos? É, algo parecido. Bem, depois um ano e ainda não encontramos ela, então Layne teve que se mudar. Ficamos triste e choramos de novo, então ele nos deu seu número, endereço, tudo preciso para poder encontrar ele. Ficou apenas Peter e eu. Até agora.
Meu nome é Sarah Lohana Soarez Braz, tenho 18 anos e eu sinto falta da minha amiga Baekki. Fico imaginando o quê aconteceu com Alexandre, Felix, Glauco, será que também estão aqui? Pela mesma razão talvez? Eu não sei...sinceramente espero que Alexandre esteja morto. Mas enfim eu estou fazendo faculdade, quero ser médica.

- Felix -

Foi inesquecível como eu escapei daquela prisão de colégio, Priscilla a doida da cabeça tinha me dado uns pó nos olhos, eu dormi, acordei no banheiro, Alexandre e ela me torturavam, eu não podia fazer nada porque estava mó amarrado, malditos, ainda bem que uma garota me ouviu gritando, ela me ajudou à sair. E foi um alivio e tanto quando cheguei em casa e meus pais em vez de me abraçar, gritaram. Cheguei na escola tentando me esconder dos dois, e tentei procurar por Baekki,  mas quando recebi a notícia de que ela tinha viajado...eu apenas não consegui acreditar. Estudamos naquela escola por um dois anos à mais me escondendo dos dois, fugindo, correndo, e então nos mudamos também, bem eu não sei quanto aos outros mas eu fui para onde ela foi. Nova York, a cidade mais famoso dos Estados Unidos. Estou fazendo uma faculdade paga porque meus pais quiseram e eu também. E eu ainda nem sei o quê quero me tornar, tudo o quê queria era reencontrar meus amigos, mesmo os malucos...tipo Glauco....

- Glauco -

Garotas queriam me namorar, mas eu recusava, cerca de dez estavam no meu pé mas eu não parava de pensar na Baekki, aquela última vez que vi ela, ela procurava por mim, mas eu decidi conversar sozinho, eu e minha cerveja. Depois daquilo senti nojo de mim mesmo e entrei em depressão, fui internado por dois anos e fui transferido para Nova York porque ninguém gostava de mim. Meus pais não querem mais ver minha face, tendo vergonha de mim e eu ficava triste. A única coisa que peguei de melhor foi a extrema beleza que nada me dá de melhor. Minha orelha ficou maior e meu humor ia baixando e subindo, os olhos castanhos eram destacantes, e eu tinha pintado meu cabelo de vermelho, puro vermelho, e fiz tatuagens na mão, não sei que diabos eu fiz, mas era necessidade maluca. Acredite, doeu pra *****
Eu tinha uma chance de achar Baeki, já que estou na cidade onde ela está, tudo o que eu precisava era de sorte.
Quando ao caderno do Dylan, eu tive vários planos para pegar ele mas aquele estava sempre na mão do pequeno, maldito, mas teve uma vez que eu peguei dele rápido e corri, o outro ficou raivoso e tentou pegar de volta seu preciso, foi rápido, mas eu tinha jurado que vi o nome de Baekki lá e uma palavra começando com "E" eu acho que era "EX" e alguma coisa...não me lembro.
Mas....tempo passou, aqui estou eu com lindo 18 anos.
Já terminei a faculdade e procuro por um emprego, sim, você fica surpreso, eu também fiquei, isso porque pulei a escola e fiz tudo cedo. Não sei se me arrependo, talvez sim, enfim eu prego papéis por aí com uma esperança de ser chamado. Meu sonho era encontrar Baekkibia...mas eu acho que ela não quer me ver.

- Baekkibia -
Olhei para o papel que ele tinha me dado, era o endereço de sua casa, estranhei por um momento e depois fiquei feliz. Sorri e quando me virei, vi Taol passando a vassoura na biblioteca, com uma expressão de cachorrinho triste...me preocupei. Fui lá falar com ele.
- Ah, oi de novo! Tudo bem?
- Oi, estou!
- Hum! É...eu tenho que ir agora porque está tarde.
- Oh...tudo bem! E...aquele livro que você estava lendo...eu queria ler ele junto com você, seria um problema?
- Claro que não! Eu vou comprar ele, aqui. - peguei um papel e rasbiquei números. - É meu número de celular. Bye!
- Obrigado! Bye! - ele acenou.
Fui para casa, chegando lá eu comecei à fazer umas atividades simples, como lavar a louça toda, arrumar a cozinha, varrer o chão, limpar o banheiro, etc...
Depois de arrumar tudo, eu abri meu computador e escrevi continuando minha história sobre amor. Fiquei escrevendo até dar meio dia. Então dei uma pausa. Fiquei escutando músicas de Exo enquanto ficava na internet. Sentindo uma vontade de Sarah estiver do meu lado, cantar a música e ficar conversando, como fazíamos...tempos antigos.
Fiquei conversando com pessoas desconhecidas, mas nenhuma delas pareciam me entender, fiquei desanimada e apenas falei algo como: How's you day going? Did you sleep well? What are you doing?
Fechei a aba do Facebook e me asssustei com Traye pondo a mão no meu ombro por trás. Ele tinha um prato com meu almoço na mão e me ofereceu, aceitei sorrindo.
- Oi.
- Oi, obrigado. Vem cá, tenho uma pergunta, por que sempre tem um horário para conversamos?
- Várias coisas, isso mantém a família perto, e eu gosto de coisas sobrenaturais, tipo meus sonhos, parecem sobrenaturais.
- Húm, e você teve algum hoje?
- Sim, você vai gostar desse, senta ali.
- Aqui?
- Não, naquele sófá ali, é mais confortável. - apontou ele.
- Okay, fale.
- Primeiro começou tudo escuro.
- Sempre começa.
- Então Sarah apareceu, ela parecia triunfante, ela estava conversando com você, então veio um monte de gente e vocês comiam pizza, aí veio uma garota loira e vocês quiseram jogar melancia nela, nem me pergunte porque você sabe que sonhos são doidos, mas eu tenho um bom pressentimento.
- Ótimo! Porque na biblioteca Dylan apareceu.
- Sério? Viu? Eu tinha razão.
- Sim, hyung!
Abracei ele contente, então almocei enquanto me divertia no computador. Deu uma hora da tarde e como tivessem soado o alarme alto na minha orelha eu me levantei e fui em direção à casa do Dylan.
- Que pressa é essa? Onde vai? - perguntou Traye.
- Vou no Dylan! - respondi rapidamente enquanto pentiava meu cabelo e passava perfume.
- Só não passa o dia lá hein, tô de olho.
- Ah por favor né, me poupe, eu volto assim que puder. - peguei minha bolsa e bati a porta.
Cheguei na casa dele elegante e bati na porta.
- Olá?
Ninguém respondeu, fiquei batendo algumas vezes e desisti, fiquei chamando por Dylan mas nada, até chequei para ver se era o endereço certo, era. Estranhei e abri a porta, ela estava aberta...
Hesitante eu dei um pé a frente, e minha voz ecoou por todo lado.
- Hello?
Mordi a unha, nervosa, acho que ele não está em casa, uh mas ele disse que era para eu visitar ele aqui, será que é uma brincadeira?
Eu ia cair na armadilha do mesmo jeito, entrei na casa e um longo tapete vermelho levava até a sala enorme. Tinha bonitos lustres no teto mas aquela casa trazia um mistério. Fiquei com medo quando ouvi a porta atrás de mim fechar rapidamente e fortemente, como se um vento invisível muito forte tinha feito aquilo.
- D-Dylan? - chamei.
Mas nada. Corri para a porta tentando abrir de volta mas estava trancada, comecei à ficar desesperada, fiquei puxando a maçaneta e quase caí no chão pela força inútil. Olhei para trás quando ouvi umas vozes baixas...estou cercada pela escuridão....