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História Little Exo, little fan. - Fight.


Escrita por: BaekkiBia

Notas do Autor


Uuuhh, é...bem...boa leitura.

Capítulo 15 - Fight.


Fanfic / Fanfiction Little Exo, little fan. - Fight.

 

- Felix -
- Alexandre, me dá a foto. - pediu Glauco seriamente se afastando de mim.
- Aham, vou dar de mão beijada? Tem que passar por mim antes, colega. - rebateu Alexandre sacudindo a foto na nossa cara.
Glauco correu em direção ao Alexandre, raivoso, o outro correu ao redor da sala e eu apenas observava, obcecado. Glauco gritou para mim:
- Não abre a porta para ele sair!!
Eu coloquei uma mesa contra à porta, e ficava olhando Glauco correndo que nem um desesperado atrás do Graus, que ria da situação.
- Você não entende, meu bem, se vocês fazerem o quê eu quero, ela não irá saber que o namorado é gay!
- EU NÃO SOU GAY! - berrou Ryan descontrolado.
- Aham, acredito nisso. - Graus respondeu correndo em círculos cansando o outro.
Eles correram tanto até que cansaram, Glauco bufou de ódio, olhou para ele e perguntou finalmente:
- O quê você quer?!
Ele nos olhou, com aquele sorriso malicioso, então disse:
- Eu quero a Baekki.

- Baekkibia -
- Por quê estão demorando? - perguntei inocente.
- Acho que a porrada ainda tá rolando. - disse Sarah.
- Baekki, você realmente gosta dele? - perguntou Dylan com aquele olhar adorável.
- Bem, antes sim...
- Agora...não?
- Estou em dúvidas, ele fez muita coisa errada, você sabe, não gosto de pensar que ele me machucou, mas eu entendo, ele tem ciúme doentio. Coitado.
- HÚM, coitado é de mim. - disse Cassiel tossindo.
- Calma, Cass. - William batia nas costas dele de leve.
- O quê você sentiu quando beijou ele? - perguntou Kyung curioso.
- Eu senti raiva, mas depois foi algo maravilhoso, depois eu estranhei, então cedi.
- Huuumm. - ele anotava de volta.
Eu que estava nervosa, não me contive e perguntei.
- O quê é que você tanto escreve nesse caderno?
Ele me olhou, como se perdesse a memória, então piscou várias vezes e respondeu com um sorrisinho.
- Informações...
- Hum, que tipo de informações?
- Tudo.
- Hum, legal, posso ler?
Ele se sentiu incomodado, jogou outro assunto que me congelou.
- Você gosta do Alexandre?
- Que? Eeww, claro que não! Como pôde pensar nisso?
- Não sei, você parece ser bipolar, sabe.
- Eu também desconfio, mas então, cadê os seus dois amigos?
- Já foram, eu acho.
- Eu quase não vejo você com eles, está tudo bem? - eu não me cansava de fazer perguntas sobre ele.
Ele deu de ombros angustiado.
- Eu falo com eles sim, só gosto de ficar sozinho...não sou de fazer grupos.
- Ah, eu sou ao contrário, sou amigável!
- Bom para você! - ele sorriu de modo tão adorável.
- Ah... - eu ri. - Pode parecer meio estranho, mas, você conhece "Exo"? Banda coreana?
Ele olhou para mim de olhos arregalados. Bateu em mim uma esperança milagrosa, mas foi tudo por água abaixo quando ele na verdade ia espirrar, e respondeu:
- Não, não conheço.
- Ah, que pena, deveria ver, vale à pena. - me entristeci por um momento.
Depois Sarah entrou na conversa acompanhada dos outros dois. E gerou uma conversa na qual Kyung falava pouco e escrevia muito...

- Thomas -

Eu ia no banheiro procurando pelo demente olhudo, mas também por outro motivo: Chorar.
Isso, pode rir, me avacalhar, mas eu tinha vontade de chorar, não porquê eu sou viadinho, bem, talvez um pouquinho, mas esse não é ponto, o ponto é: Eu não tinha acredito nos meus olhos quando vi o kiss. Eu preferiria não ter presenciado aquela cena do terror....era demais para mim. É por isso que trouxe consigo um pano branco para limpar as lágrimas, quando entrei no banheiro e me tranquei, ouvi uma respiração e uma risada. Não, não pode ser....eu conheço essa risada...Não, não, não, não e mil vezes não.
Era Bek Byunk. Meu...bem...meu ex - namorado. Isso mesmo que você leu, o meu primeiro namorado, eu estou falando sério cara, eu não acredito que esse retardado imbecil está aqui, nessa escola, nessa cidade, nesse país, a desgraça deveria ter morrido faz anos, que merda.
Saí do banheiro de olhos esbugalhados, encarei ele do meu lado, continuava a mesma aparência quando vi ele me traindo, aqueles olhos pedindo por desculpa, sorriso divertido, cabelo castanho claro, branco, magro, lábios finos, olhos de coreano fofos, tem uma aparência fofa mas não se engane, ele pode te arruinar. Como fez comigo...
Encarar ele era como encarar um monte de pelúcias de bichinhos fofos a venda, eram caros e você não podia ter. Ele sorriu, ah como eu sentia falta daquele sorriso.
- Então, você por aqui? - perguntou ele.
- É, eu por aqui. - respondi com raiva.
- Calma, está tudo bem, quando me deixou na chuva, que dramático, Thomas, você ainda sabe que amo você, podemos conversar?
- Nunca vou perdoar - lo, Bek. Ouviu?
- Se me deixasse apenas....
- NÃO!
Ele me segurou pelo ombro mas me joguei pra trás, ele riu da minha situação, eu tentei fugir de suas mãos mas ele insistia. Puxou meu cabelo e eu puxava o dele arrancando o cabelo, ele me segurava para mais perto e eu batia minha cabeça na dele. Uma briga sem fim.
- Ah qual é, você sabe que ainda me ama também, olhe, desculpa se beijei aquele menina! Ela começou!
- Não estou falando com você! - falei tapando os ouvidos.
Ele me olhou franzindo a testa, então ele parou de me segurar, eu parei também, abrindo os olhos e encarando ele. Ele suspirou, então disse:
- Eu estou falando sério, eu SINTO, MUITO!
- Estou de saco cheio de desculpas.
- Mas não está de saco cheio disso. - ele se aproximou mais e me deu um selinho rápido.
Fiquei parado que nem uma estátua. Eu respirei fundo.
- Eu já estou numa grande enrascada, e você aparece das chamas e faz a situação pior.
- Você ainda lembra da nossa frase. - ele sorriu.
- Sim, mas se realmente me quer, vai ter que me pegar, porque eu não vou ser mais a menininha fracassada. - falei e passei pela porta deixando ele de boca aberta.
Sorri, vitorioso me lembrando das coisas que passamos, e fui procurar por Layne e o Peter.
 
                           - Layne -
Eu e Brian procurávamos por os doidos, mas não achávamos, até que vimos ele saindo do banheiro com um sorriso na face. Corremos até ele.
- Achou? - perguntei.
- Não. - respondeu escondendo o sorriso.
- Aish, vamos procurar pelos dois viados. - disse Peter suspirando.
Disparamos para várias salas, todas que encontrávamos estava puro ar. Nada dos dois.

- Glauco -
Maldito Alexandre quero estrangular ele até a morte, ele merece uma morte bem lenta e eu devia estar observando enquanto pedia a minha ajuda. Eu me recusava à pensar sobre o quê rolou entre mim e Felix. Porque se eu pensasse, não iria sair da cabeça. Alexandre esperava por nossa resposta, eu óbvio que ia dizer não, Baekki não é uma carne que tem que ser competida por dois leões. Mas ele ameaçava mostrar a foto...a foto era um pecado terrível, se eu à tivesse na minha mão eu iria queimar e jogar as cinzas no oceano para deixar provas de que nunca existiu.
Eu não sabia o quê dizer, se dissesse não, ele iria destruir eu e Baekki, ela iria parar de falar comigo e eu iria embora daqui. Se disséssemos sim, Alexandre iria ficar com Baekki mas ela não iria saber que eu e Felix...coisamos.
O quê soa melhor? Eu ia respondendo quando Felix disse:
- Não.
- O quê foi que você disse? Seu pequeno réptil?
- Você não vai entregar isso para Baekki, e você não vai ficar com ela.
- Tá querendo morrer menino?
- Talvez... - Felix se aproximava transformando a mão em soco.
O outro já se preparava também, sem mais nenhumas palavras, rolou o quebra pau mais bravo que já vi. Eu fiquei meio que com medo, então me envolvi na luta ajudando Felix.

- Peter -
Entrávamos em salas e nada dos dois. Comecei à pensar que eles foram mortos por Alexandre. Ou o contrário, e estavam escondendo o corpo. Ficamos no corredor passando por sala em sala. Layne dizia todo o trajeto:
- Tô com fome, até acho que só tá a gente aqui na escola, porque não vejo ninguém além de nós.
- Tem razão. - concordou Thomas.
- Mas então, o quê acharam do beijo? - perguntei.
- Eeww Peter, tinha que falar agora mesmo? Estava até esquecendo da bosta.
- Eu te mato, Peter. - disse Layne me sacudindo.
Eu ouvi um barulho e parei abruptamente, olhei para a janela de uma sala.
- O que... - perguntou Layne.
- Sssshhh.
Olhamos para a sala, e ficamos escutando os barulhos de socos, chutes, diabo à quatro. Fiquei perplexo. Chutei a porta mas ela não queria abrir.
- Uma ajudinha? - perguntei.
- Em três. - disse Thomas. - Um...dois...três!!
Chutamos junto com força a porta e ela quebrou toda. Entramos nela desesperado e encontramos Felix, Glauco e o Alexandre numa luta de açougue. Não pensei duas vezes e fomos ajudar eles. Alexandre estava sangrando por toda parte assim como os outros, eles tinham cortes fundos nos braços e pernas. Havia várias feridas ao redor do corpo, Glauco perdia uma unha da mão e ficava à mostra a carne. Estavam todos horríveis, pior do quê deixamos ele naquela árvore. Felix estava coberto de sangue, cuspia toda hora e dava socos no rosto de Alexandre e o outro fazia ele cair no chão.
E quando nos misturamos, o pior foi pro Alexandre Graus que desmaiou e caiu no chão.
Paramos de repente, nos olhando. Não falamos nada. Me ajoelhei sobre o corpo de Alexandre, toquei no seu pulso, pescoço, e me apavorei. Eu respirei fundo. Os outros perguntaram qual era o problema, eu me virei para eles, e desesperado, respondi:
- Eu acho que ele morreu...


Notas Finais


É nisso que dá as lutas...
Eu realmente não tava brincando quando disse: A próxima morte.
Eu tô passada.
Não, não e não.
E o Baekhyun é o ex do Chen??? Masoq? Todo mundo é gay aí?!
Tá horrível.


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