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História Little Exo, little fan. - Lose control.


Escrita por: BaekkiBia

Notas do Autor


AI MEU DEUS MORTA COM O LOSE CONTROL DO ZHANG YIXING E POR ISSO NO PRÓXIMO CAP VAI SER SOMENTE SOBRE ELE TÔ NEM AÍ VOU FAZER UMA MÁGICA PRA ELE FICAR DESTACADO.
Ok parei de enrolar e vamos ao cap.

Capítulo 16 - Lose control.


Fanfic / Fanfiction Little Exo, little fan. - Lose control.

*

- O quê?! Não, ele não morreu, não pode ser verdade... - Glauco se apavorou enquanto verificava o corpo dele. - Não não não...não pode ser...não...não...
Ele encostou a cabeça sobre o peito do outro, sacudiu ele, gritou pelo seu nome, mas Alexandre sequer mexeu um dedo. Ficamos desesperados.
- Vou chamar a polícia. - disse Layne.
- Não. - negou Peter.
- Como assim não?
- Não, quer ouvir em espanhol? No.
- Eu vou te ignorar. - respondeu ele pegando o celular.
- Ninguém liga pra merda de polícia nenhuma. - disse Felix gritando alto. - Vamos esconder o corpo.
- Você é insano? A melhor opção é chamar ajuda! - insistiu Thomas.
- E a melhor opção também é irmos em cana?!
- Chega dessa palhaçada, vou ligar tô nem aí se vou morrer. - Layne bateu os pés no chão.
- Você nem sabe o número!
- (...) - ele pensou. - Que droga!! Estamos numa grande confusão! Por causa de vocês! Brilhante!
- O quê vamos fazer? - choramingou Thomas.
- Vamos ir pra cadeia se ligarmos. - falou Peter bagunçando o cabelo.
- Temos que fazer alguma coisa. - disse Felix apavorado.
- TODO MUNDO CALA BOCA!!! - berrou Glauco nos olhando.
Todo mundo fez silêncio, respirando com dificuldade, todos estavam com medo e não sabiam o quê fazer. Ryan olhou para Felix.
- Vamos esconder ele.
- Mas onde? - perguntou Felix.
- Maior coisa sem noção que já ouvi. - sussurrou Layne.
- Temos que pensar rápido.
- Pensar rápido? Meu amigo, se você não percebeu, somos uns assassinos! Matamos um menino, tá na cara que a escola vai notar! E os pais do Alexandre? Essa ideia de esconder corpo tá muito louca! E como planejam fazer isso em poucos minutos sendo que o chão tá banhado em sangue?! Eu diria que é melhor pedirmos ajuda mas vocês...
- Layne para! Você e Thomas estão sendo covardes! Nós vamos pensar em alguma coisa! Fica tranquilo!
- O cara tá mortinho da Silva! COMO ME ACALMAR?!?! - berrou Layne, mas foi muito alto.
Todo mundo parou de falar, escutando vozes próximas.
- Ah que ótimo, olha o quê você fez! - reclamou Felix.
- Tô com medo. - balbuciou Thomas se escondendo.
Glauco nada dizia, ficava encarando seu parceiro deitado, sem batimentos cardíacos.
Se apavoraram, as vozes ficavam mais próximas, eram vozes femininas, estavam rindo. Ryan se levantou e disse.
- Eu cuido disso, eu levo elas longe daqui e vocês pegam o Alexandre e levam ele para o banheiro masculino, no fim do corredor do banheiro tem uma porta com cadeado, aqui está a chave que roubei do carinha, me esperam lá! - deu na mão de Felix.
Ele olhou eles como se fosse a última vez, e a última olhada foi para Felix, então desviou o olhar e saiu da sala e deu de cara com Priscilla e Cristina.
- Glauco? Pensei que você já tinha ido, quer ir com a gente?
- Aahh, na verdade eu acabei de lembrar que vou no banheiro, eu vou demorar, mas eu pensei que vocês já tinham ido. - Glauco sorriu e sentiu a alma chorar.
- Nós vamos, só esquecemos uma coisa na sala, meu caderno. - disse Priscilla piscando.
- Ah, deixa que eu pego! - ele se virou apavorado e pegou o caderno embaixo da carteira e voltou rapidamente. - Aqui está, vão, já está tarde.
- O quê você estava fazendo aí sozinho? - perguntou Cristina, curiosa.
- N-nada. - respondeu ficando vermelho.
- Hhhuumm, qual é Glauco, não vamos contar para ninguém!
- Eu estou falando sério!
- Nós vamos entrar. - disse Priscilla passando por Glauco mas ele impediu elas segurando ela pelo braço.
- NÃO!
Priscilla olhou para a mão de Glauco segurando o braço dela, então estranhou e falou.
- Por que não podemos entrar?
- O quê vocês querem aí dentro?
- É o que meninas fazem, garoto bonito, elas gostam de conversar sobre meninos, e temos que ter um lugar particular, então nós vamos entrar. - ela voltou a caminhar.
- Mas tem um monte de salas por aqui!
- Estamos mais perto desta aí, alias, parece estar escondendo algo, quero ver.
Elas foram, Glauco desesperado segurou elas de novo e deu um selinho em Priscilla, que ficou parada como uma estátua. Glauco pela primeira vez na vida sentiu puro nojo, e estranhou, porque pensou que seria bom, mas descobriu que com Felix foi especial...ele tentou tirar da cabeça e voltou ao momento real.
Priscilla olhou ele, gargalhando, então falou:
- Ah, entendi, falaremos amanhã! - ela puxou Cristina consigo, que quase viu sangue no chão da sala, então foram.
Essa foi por perto. - pensou ele.

- Layne -

Diabo, cacete, merda, bosta, que diaxo tá acontecendo, eu queria sair da situação mas como fugir? Depois comecei à pensar que talvez Felix esteja certo, mas como ficaria depois? Não podemos apenas deixar ele lá apodrecendo no banheiro, pessoas vão ver. A ideia era péssima, terrível, horrível.
Seguimos o conselho do loirinho e carregamos Alexandre consigo para o banheiro, vendo ao redor para ver se chegava alguém, então corremos para o banheiro e fizemos como pedido. Chegamos até o cadeado amarelo da porta e Thomas tremia enquanto tentava destrancar.
- Bora logo com isso! O corpo tá ficando pesado! - reclamou Felix.
Thomas quase deixou a chave cair das mãos e finalmente abriu. Pegaram o Alexandre e empurraram ele para o banheiro minúsculo que não continha vaso sanitário, apenas um chuveiro. Deixamos ele lá, esparramado no chão, como uma coisa morta.
Fiquei nervoso, parecia um terrível pesadelo, ainda não acredito que ele esteja morto, não pode acontecer isso...
- E agora? - perguntei.
- Agora a gente espera pelo Ryan. - disse Felix se sentando no chão.
- Por quê eu me envolvi na luta? - suspirou Thomas.
Peter encarava Alexandre, então admitiu:
- Até que eu gostava do carinha, ele não tem culpa, tinha problemas mentais assim como seu amigo Glauco tinha. Não merecia morrer assim...Tão jovem...
- Então uma hora de silêncio por ele. - disse Felix baixando a cabeça.

- Dylan -

Baekki costumava perguntar sobre mim, à ponto de me deixar nervoso, nunca vi um ser humano tão concentrado em outro, o quê me surpreendeu, pessoas gostam de mim, eu sou um grande gênio, hahah, é hilário enganar. Olhei para meu caderno, a primeira página continha:

= Baekkibia JosûDh. 13 anos, espalhafatosa, dramática, e amigável.
Exo - Eu terei que pegar mais provas para compartilhar minha história por todo planeta porque é o que faço desde que nasci. Começou meu interesse pela banda quando HoSun me apresentou, é muito estranho e divertido mas encontramos mais pessoas parecidas. "

Eu posso ser doido, louco, maníaco, mas minha maior aventura era investigar Baekki. Ela parecia um jogo que você não cansa de jogar. Mas esse jogo vai ter um game over. Está distante de acontecer.
William conversava com Cassiel, Sarah e Baekki eram uma só por tão coladas que era. Mas "algumas" vezes ela jogava toda a atenção em mim, esquecendo que o mundo existia. E eu ficava maravilhado.
Eu fiquei preocupado sobre os outros Little Exo, então me adiantei e falei.
- Eu vou procurar por eles.
- Vou com você! - disse Baekki.
- É melhor ficar, vai que eles voltam, volto em um minuto! - sorri e me distanciei.
Escrevi no caderno: Ela com certeza se importa.
Eu meio que sou um jornalista, mas eu procuro quem investigar, eu arrisco tudo. É por isso que preciso estudar, mas o Xim reclama um pouco, não é culpa minha de quem quis ser meu amigo.
Procurei pelo portão, por todo lugar, estava no parquinho quando sem querer esbarrei num garoto.
- Desculpa... - eu peguei seu óculos no chão que havia caído.
Quando me levantei, encontrei um rosto muito parecido com Baekhyun, tomei um susto e sorri envergonhado.
- Sem problemas. - respondeu.
Entreguei-lhe o óculos, e ficarei encarando a criatura divina.
- Bek Byunk.
- Dylan Kyung...
Ele sorriu, e foi embora sem mais nenhumas palavras. A escola é sortuda - pensei comovido e fui em direção às salas. O primeiro bloco tudo estava vazio, assim como segundo. Eu estava cansado de procurar e quando ia desistir. Encontrei uma sala vazia, mas nem tão vazia.
Entrei nela e de repente senti a sola do meu tênis ficar molhada, olhei para baixo e tomei um grande susto quando vi sangue. Tapei a boca para não gritar, e olhei ao redor, eu estava rodeado pela cor vermelha. Eu peguei no sangue com meu dedo, ainda estava úmido, aconteceu alguma coisa aqui. Peguei meu caderno e limpei meu dedo numa folha, nessa mesma folha escrevi o seguinte: Uma cena de crime, muito interessante.
Então olhei para o chão, encontrei um papel. Lentamente me abaixei e peguei a foto que estava virada pra trás. Quando eu virei ela para frente...eu quase caí no chão me misturando ao sangue. Sorri, e guardei a foto no meu caderno escrevendo: Sim, tem uma coisa muito errada aqui. Mas vou descobrir o quê é.


Notas Finais


Até a próxima <3
Alexandre morrrrreeeeuuuu :(
Não vou sentir saudades. :)


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