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História Little Exo, little fan. - Alive.


Escrita por: BaekkiBia

Notas do Autor


OK NÃO FOI COMO ESPERADO MAS AQUI ESTÁ POR FAVOR NÃO ME MATE.
So sorry se é realmente curto, eu queria postar logo para não ficar um mês atrasada! :(
E feliz Halloween atrasadérrimo. E eu já votei em Exo! OMG. Fighting!
Vcs devem ter notado que tem algumas coisas em inglês pelos caps, eu peguei costume, desculpe se você não entende okay?
Hey Mama!!!!
Ok parei e vamos ao cap que deve estar horrível ai.

Capítulo 17 - Alive.


Fanfic / Fanfiction Little Exo, little fan. - Alive.

 - Layne -

Eu não sei por quê Felix pediu uma hora de silêncio sendo que são apenas necessário um minuto. Acho que fez isso para podermos ficar calados. Mas obedecemos, e indagamos nas nossas mentes por muito tempo. Uns exemplos à vir o quê se passava na minha cabeça: O quê vai acontecer? O quê vamos fazer? Como vamos dar um jeito? Peter gosta de chocolate? Epa, o quê o Peter tem haver com isso?!
Ficávamos esperando o Glauco, Felix estava sentado no chão e cobria seu rosto. Peter estava de pé encostado na pia olhando para o nada. Eu estava sentado, mexendo as mãos nervosamente, eu percebi que elas suavam. Thomas estava horrorizado e se trancou num banheiro e não saiu desde então.
O ar estava frio, eu olhei a hora no meu celular, que droga, perdi meu ônibus, estava realmente muito tarde. Guardei de volta ele e fiquei pensando sobre Alexandre, ninguém gostava dele, mas ninguém esperava pelo pior...
De repente veio um barulho da porta, ficamos alertados, então baixamos a guarda quando vimos Glauco aparecer como um iluminati. Ele estava respirando fundo, direcionou o olhar para nós, todos ficamos de pé e Thomas saiu do banheiro.
- Glauco, e agora? O que fazemos? - perguntei desesperado.
- Eu ainda não sei, quase que Priscilla e a Cristina vejam o sangue lá.
Felix ficou muito nervoso por algum motivo. Peter encarnou demais.
- Ah isso é ótimo, apenas ótimo!
- Cadê o Alexandre? - perguntou Ryan.
- No banheiro.
Glauco foi até lá, ficou olhando o outro, então se levantou e tomou uma decisão.
- Vão para casa, está tarde e seus pais devem estar se perguntando por vocês.
- Mas...E quanto à você? - perguntou Felix preocupado.
- Eu vou fazer o mesmo, mas primeiro preciso de um momento sozinho. E não contem para ninguém o quê aconteceu, isso fica entre nós, okay?
Todos assentiram. Então fomos embora. Assim que saímos do banheiro conversamos claramente.
- Vamos mesmo ir para casa? - perguntei.
- Se Ryan disse que é, então vamos, vão primeiro, eu vou dizer para Baekki que fizemos nossa vingança e que vamos embora.
- Mas cedo ou tarde eles vão descobrir... - se preocupou Thomas.
- Sabemos, mas temos que segurar isso, não importa o quão difícil seja.
Suspirei, então falei.
- Tudo bem, vamos galera. Cause Felix is right.
Foram, tristes e assustados. Eu fui andando para casa melancólico, pensando na merda que fizemos, Peter foi pelo outro lado da rua e cada um seguiu seu caminho...
Chegando em casa foi a maior bosta da vida, meus pais gritaram pela demora, e já jogaram assunto de namorada. Revirei os olhos e bati a porta do meu quarto.

- Glauco -

Antes de trancar a porta, eu fiquei alguns minutos ao lado do meu amigo. Era realmente difícil perder alguém e ser a sua culpa. Eu disse para Baekki que queria me vingar dele mas eu não planejava que fosse desse jeito. Queria que houvesse um milagre e ele acordasse, mas claro que não iria acontecer. Suspirei e saí do banheiro.
Fui falar com Baekkibia. Chegando ao lugar todos me olharam.
- O-oi. - falei.
- Felix disse que você conseguiu o quê queria, espero que ele não esteja tão ruim assim, Glauco! - exclamou Baekki.
Eu suei frio, ele está muito pior que isso, infelizmente eu não podia dizer, ela nunca iria me perdoar. Eu engoli em seco e respondi.
- Não, tudo está sobre controle, os outros já foram embora.
- Bem, eu acho que já vou, pra quê ficar aqui olhando o Glauco né. - reclamou Cassiel e arrastou William consigo.
- Baekki, eu também já estou indo, amanhã me visita? Ás nove e meia! - disse Sarah feliz.
- Tudo bem! - Baekkibia e ela fizeram um toque com as mãos.
Depois de todo mundo ter ido, só ficou eu e ela. Ela me olhou sorrindo e se aproximando.
- Você é muito vingativo!
- Pois é... - sorri sem graça.
Ela continuava com seu sorriso doce, ai meu deus se ela souber eu vou morrer. Ela me deu um selinho, mas eu não conseguia me concentrar, toda vez que ela me beijava eu me lembrava do gosto de Felix e depois da cena de Alexandre caindo no chão.
Ela notou minha falta de atenção mas não disse nada sobre isso. Apenas deu um tchau e me deu seu número de celular.
Quando ela finalmente foi embora eu fiquei mais nervoso do que antes. Me lembrei da foto e imediatamente fui em direção a sala. Mas quando cheguei, não havia foto nenhuma...
O quê aconteceu? A foto sumiu?! Alguém pegou? Ah não, mais um problema adicionado à minhas lista de problemas. Receoso corri para fora da escola e fui para casa.

(Ainda bem! Pensei que esse dia nunca iria acabar! - autora)

- Sábado -

- Baekkibia -

Eu estou voltando para casa, tinha visitado Lohana e assistimos um filme de terror enquanto comíamos pipoca. Rimos muito e depois ficamos brigando. Então ela disse que tá começando à gostar do Layne e depois de mais algumas conversas eu fui.
Eu fiquei preocupada sobre Glauco, ele estava todo errado e ficou meio que voando entre as nuvens. O quê será que aconteceu? Bem, aquele momento já passou do mesmo jeito, então vou esperar ele me ligar sei lá. Passou a noite toda, ele não me ligou.

- Alexandre -

Acordei num banheiro, quando acordei eu tinha respirado como tivesse me afogado, mas por sorte encontrei a superfície. Eu comecei à tocar as paredes e recobrar os sentidos. Senti todo meu corpo dolorido, eu estava assustado. Minha cabeça girava. Tudo o que me lembrava era que os doidos me batiam e aí eu apaguei...espera...o que estou fazendo trancado aqui? Malditos, agora eles vão pagar por isso...Um por um.

- Layne -

Eu não conseguia me concentrar, meus pais e minha irmã mais velha falava comigo, mas eu estava em outro lugar. Eles tentavam me tirar do mundo real e pôr mais outras preocupações. Peter mandou uma mensagem no meu celular dizendo que estava apavorado. Eu tentei ligar para ele mas não consegui. Minha irmã, Taffyta, com 19, ela estava preocupada com seu pequeno irmão, ela sabe que eu não pareço tão inocente assim, teve uma vez que ela soube que bati num menino e ela ficou feliz e se desculpou para os pais do menino então apenas me deu um olhar dizendo para não fazer mais isso. Mas ela sabe que eu apenas continuo.
Eu me sentia mal, o cheiro de sangue ainda estava ciente nas minhas narinas e eu estava cambaleante. Tinha acabado de saber que matei um garoto, e raramente tenho compaixão de um certo alguém, mas cara...é morte!
Nem percebi que o tempo passou tão rápido.
Era meia noite, eu devia ter dormido mas eu não fechava os olhos. Saí da minha cama e lentamente saí de casa, respirando fundo. O ar estava frio, a rua estava inabitada, era apenas eu, o escuro, e a casa atrás de mim.
Limpei a garganta, passei a língua pelos lábios e olhei ao redor, pensando: O que estou fazendo fora de casa?!
Então ouvi um barulho assustador, dei um pulo e olhei em direção à pista. Espremi os olhos e enxerguei alguém vindo em minha direção. Acho que é alucinação - pensei.
Tinha muita fumaça, então de repente vi...bem...eu vi...não....NÃÃOO...Eu vi...ALEXANDRE?!?!
Ele me olhava, sorrindo, ele tava destruído, parecendo um zumbi caminhante da morte. Estava todo desfigurado. Ele me dava um tremendo medo, eu sentia tanto medo que meus cabelos devem estar em pé.
- A-ALEXANDRE? Mas...você morreu!! - gritei.
Ele nada disse, apenas sorria e não saia daquela posição bizarra. Eu pensei que deveria correr para casa e ligar para a polícia, mas algo me prendia ali.
Bem a coisa boa é que eu não vou mais ter que me preocupar em ficar entre as grades.
Ele demorava para reagir, minha respiração ficou acelerada, que diaxo tá acontecendo?!
Nada se ouvia, era como se eu estivesse ficado surdo. Então ele mexeu seu pescoço, me olhando de lado, então torceu o pescoço para outro lado. Ele sorriu de novo rasgando seu rosto e caminhou rapidamente próximo de mim. Eu dei um passo para trás.
Alexandre virou um demônio nas chamas, não estou falando realmente, mas ele realmente estava pálido e fora de sua mente. Eu corri para a porta mas ela não queria abrir, ai que azar!!
Eu não lembro o quê aconteceu depois, apenas apaguei...


Notas Finais


Pessoal...eu fiquei pensando...o quê acham da categoria "sobrenatural" ?
Acham que possa ficar legal mais ainda a Fic se tiver um pouco de coisas anormais?
Por favor comentem!


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