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História .oh no, paul! - .yeah, this kid is problematic


Escrita por: luvsrovia

Notas do Autor


eai galerinha, essa é minha primeira fanfic então peguem leve comigo ok? 🙈🙈🙈

Capítulo 1 - .yeah, this kid is problematic


Ansioso

 Essa era a palavra que melhor definia Dixon no momento. 

O moreno iniciaria o seu primeiro trabalho como psicólogo em uma escola. A instituição não era muito grande, porém, havia muitos alunos. Muitos ali tinham problemas em casa, que atrapalhavam em seus rendimentos escolares. 

 O Dixon mais novo estava em sua nova sala, com a lista de alunos para serem chamados para sua sala na mão. Céus, haviam tantos estudantes com problemas.

Daryl sabia mais do que ninguém como era complicado ser um jovem frustado mentalmente. Ele, mais do que ninguém, lembrava perfeitamente de como a relação com seu o afetara, e anos depois, a relação com seu irmão mais velho na cadeia. Não era justo para nenhuma pessoa no mundo sofrer o que ele sofreu, e até hoje as cicatrizes em sua costa lhe fazem lembrar o quanto fora complicado. 

 — Está aberta — Daryl murmurou ao ouvir batidas na porta, lhe despertando de seu devaneio.

— Daryl, desculpe incomoda-lo — Rick disse ao abrir a porta — O professor de matemática faltou e precisamos de alguém para ficar no 3° b —

 — Eu posso ir, sem problemas — Daryl disse minimamente e Rick sorriu amigável, saindo de sua sala em seguida 

 Daryl terminou de arrumar sua maleta, tendo em mente de que guardara todo o material suficiente e saiu de sua sala, caminhando pelas diversas salas que haviam naquele corredor. O homem suspirou em frustação ao dar conta de que não fazia a mínima ideia de onde ficava o terceiro b.

 — Parece perdido... — uma voz feminina atrás de si murmurou de forma divertida, fazendo Daryl vira-se para ver quem er

 — Eu não sei onde fica o terceiro b — Daryl disse para a mulher de cabelos curtos a sua frente, olhando-a de cima a baixo. Possivelmente uma professora daqui.

 — Primeiro andar, última sala, no final do corredor — A mulher o respondeu com seu tom de voz materno, fazendo Daryl assentir com a cabeça antes de sair

 — Obrigado — disse sorrindo amigável para ela — A gente se ver por aí — Ele disse antes de começar a subir as escadas  

  

      :)

 

 — Bom dia, classe — Dixon disse firmemente, apesar de ser bastante tímido por dentro, sua voz parecia bastante confiante. Seus olhos passeavam por toda a sala, tendo em mente quanto jovens haviam ali.

 — Bom dia! — Os alunos disseram em uníssono 

  — Me chamo Daryl Dixon, vocês não devem saber mas eu serei o novo psicológico da escola. Então se se sentirem mal com alguma coisa, podem aparecer em minha sala. — O moreno continuou — Quero que me digam o nome de vocês, começando por essa fileira aqui 

 A sala não era muito grande. Haviam cinco fileiras com no máximo umas dez carteiras (e algumas até mesmo vazias estavam). Todos os jovens disseram seus nomes, e algumas vezes acompanhado de um sorriso com intenções de flerte, e não demorou muito para chegar no último aluno da última carteira

 — Paul Rovia — o último garoto disse, e Daryl pode notar alguns risos debochados para o garoto. Ele era jovem, mas entretanto parecia um pouco mais velho que os outros da sala, provavelmente repetente. Deus do céu, ele era tão bonito que chegava a ser uma coisa comparada a etéreo; Seus lábios grandes e rosadas, seus olhos eram tão azuis quanto o céu em um dia de verão e quanto todo seu rosto lembrava a Daryl uma obra de arte. Quando o psicólogo deu-se conta que estava o encarando mais que o necessário, limpou sua garganta e recompôs sua postura antes de voltar a falar.

 — Pois bem, quero que arranquem uma folha do caderno de vocês e escrevam sobre o que fazem vocês felizes — Dixon ordenou e assim os alunos fizeram.

O homem sentou na cadeira do professor que havia na sala, tentando dessa vez olhar discretamente para aquele jovem que agora o reconhecia como Paul. O menino escrevia a tudo rapidamente, como se houvesse uma grande lista de coisas que o tornava feliz. Não se passaram nem quinze minutos, e Paul Rovia já estava caminhando até a mesa do novo psicólogo, aproximando-se com a folha em mãos. 

 — Já terminou? — o moreno perguntou franzindo o cenho, não havia como o mais novo ter acabado aquilo em menos de quinze minutos. Rovia assentiu com a cabeça, entregando a redação ao mais alto e logo voltou para a sua carteira 

 Daryl começou a ler - ou pelo menos tentou - a redação do garoto, o que parecia uma missão impossível, já que a caligrafia do loiro era terrível. Tudo pareciam pequenos rabiscos feitos por crianças de seis anos que aprenderam a escrever a pouco tempo, como se tivesse feito nas pressas.

 "O que me faz feliz? Bem, poucas coisas me fazem feliz, já que minha vida é meio complicado. Entretanto, eu gosto muito de comer biscoitos recheados de morango com um copo de leit depois que eu termino meus exercícios, ou quando eu assisto bob esponja sentado no sofá mesmo após anos. Fazer aula de artes-marciais também me faz muito feliz 

 É, acho que somente isso me faz feliz mesmo 

 Ass: Paul Rovia" 

 "Você precisa urgentemente de uma aula de caligrafia, Paul Rovia" pensou Daryl

 Dixon olhou para seu relógio. Ainda tinha muitos tempo com a turma. Suspirou cansado, escorando-se na cadeira. Logo os alunos começaram a entregar a redações para Daryl. Ele suspirou aliviado ao ver que faltavam apenas 15 minutos para dar o toque       

 

  ;)

 

 Dixon estava na sala dos professores, com uma xícara de café fumaçando em mãos. Ele havia conseguido se enturmar rápido, isso era bom, já que o moreno sempre havia sido extremamente terrível em fazer amizades. Mesmo não participando muito da conversa, ele estava feliz que pelo menos seus companheiros de trabalho eram amigáveis. 

 — Vocês acham que é verdade? — Tara perguntou encerrando o assunto sobre o quanto as notas do 1° a eram baixas, olhando para seus colegas de trabalho, que mantinham uma expressão confusa no rosto.

 — O que que é verdade? — Carol perguntou, confusa.

 — Que o Paul Rovia do terceiro ano realmente... — Tara continuou, procurando as palavras certas para dizer já que não queria parecer pejorativa. Daryl que estava calado a conversa inteira, olhou rapidamente para a professora ao ouvir o nome do rapaz, curioso sobre do que se tratava. — Realmente, se vende aqui na escola? 

 — O Paul se prostitue? — Daryl perguntou, assustado.

 — Parece que sim — Tara o respondeu — Há boatos que ele só faz o oral mesmo

 — Por quais motivos vocês acham que ele faz isso? — Dixon perguntou. Aquele assunto era estranho, o que levaria uma pessoa a se prostituir dentro da própria escola? Diversão pessoal? Necessidade? Ele realmente fazia aquilo ou eram só boatos?

 — Ninguém sabe — Dessa vez foi a vez de Michonne falar, levando a xícara de café até seus lábios. — Alguns dizem que é por pura diversão.

Aquele assunto havia deixado Daryl tão desnorteado que o homem precisava sair para tomar um ar, e pensar a respeito daquele assunto sozinho. Querendo chegar a alguma conclusão, o que parece impossível por enquanto, já que ele não sabe de nada sobre Paul.

 — Eu vou ao banheiro, com licença — Daryl alertou antes de se levantar e sair da sala, caminhando rapidamente até o banheiro que havia no corredor mais afastado das outras salas.

 Dixon jogou a água em seu próprio rosto, tentando reanimar-se. Era seu trabalho tentar compreender o que se passava com Rovia, porque não achava justo nenhuma pessoa no mundo fazer aquilo, deus do céu, ele sequer sabia se os boatos eram reais. Despertando de seu transe, Daryl assustou-se ao ver a porta de uma das cabine se abrindo rapidamente, dando a ele a visão de um garoto saindo da mesma enquanto fechava o zíper de sua calça.

 Mas o que realmente chamou a atenção dele, foi notar a presença de Paul, ajoelhado, juntando algumas moedas do chão. A cena lhe causou um coração partido imenso, havia conhecido o garoto a menos de cinco horas e já sentia um afeto tão grande por ele. Talvez fosse porque sabia exatamente como o loiro se sentia, e Daryl queria tanto ajudar esse desconhecido.

Será que ele realmente estava...

 Paul levantou-se do chão e arregalou seus olhos ao ver Daryl parado, o encarando. O jovem engoliu em seco antes de sair finalmente de dentro daquela cabine.

— Paul... — foi tudo que Daryl conseguiu dizer ao ver Rovia com um liquido branco e pegajoso no canto dos lábios. — Você estava se vendendo na escola? — Dixon indagou puxando um papel, levando com cautela até o canto dos lábios sujo de Rovia, o limpando levemente, fazendo o mesmo olhar surpreso para o maior.

 — Estava sim — Paul afirma, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

 —  Por que você faz isso?

 — Preciso de dinheiro, essa é a única solução — Rovia diz dando de ombros — Tenho meus motivos e é dessa forma que eu me viro. 

A afirmação só havia deixado a visão de Daryl ainda mais preta. Ele sequer sabia o que responder ao jovem naquele momento

 — Paul, passe na minha sala no final da aula — Dixon pede, deixando o banheiro logo em seguida


Notas Finais


qualquer coisinha que eu possa melhorar me avisem ok?!?!?! aceito criticas ta galerinha kkjjjk

o paul tem 19 anos aqui enquanto o daryl tem 32 tá entao fiquem tranqs pq essa historia nao envolve sexualizacao de menores 😎😎✌


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