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História .oh no, paul! - .omfg can u write better?!?


Escrita por: luvsrovia

Notas do Autor


mil perdoes pela demora,,, prometo n demorar tanto

Capítulo 2 - .omfg can u write better?!?


O resto das aulas fora normal. Daryl ainda tinha mais duas outras classes para substituir o professor, e logo depois encontraria-se com Rovia. O mais novo o instigava, isso era fato. Por que diabos um garoto tão bonito e aparentemente bem faria algo daquele tipo? Tudo era extremamente confuso para Dixon, que tentava achar ao menos alguma explicação. 

Conhecia pouquíssimo sobre o garoto, isso o que complicava suas teorias sobre Rovia. Porém, o maior não costumava desistir tão fácil assim, e nem iria. 

Para seu alívio, às duas últimas aulas passaram-se rapidamente, fazendo-o suspirar aliviado. Retirou-se da sala e começou a andar rapidamente nos corredores, em procura a Paul. Certamente que seria difícil de encontrar o rapaz em meio a tantos alunos, mas mesmo assim, Dixon o procurava. 

— Mas o que... — O menor resmungou ao ter o capuz de seu casaco puxado, fazendo-o parar de caminhar. Virou-se para trás, surpreendendo-se ao encarar Daryl atrás de si. — Você de novo? -

— Você vem comigo! — O mais velho respondeu o largando. Logo ambos já começavam a caminhar em direção a sala do psicólogo, e claro, com um Paul com cara de bunda a maior parte do tempo. — Sente-se —  Dixon pediu ao mais novo assim que adentraram na sala, apontando para uma cadeira em frente a sua mesa.

Algo que Daryl não pode deixar de notar, eram às coxas fartas que o mais novo tinha, e quando Paul sentava, as mesmas pareciam ficar cada vez mais grossas. Foco, Daryl.

Claro, Paul era um homem bastante atraente. Seria inevitável para Daryl não sentir atração naquele rapaz, mas as circunstâncias do momento praticamente proibia Daryl de sequer olha-lo com segundas intenções. 

— Por que quer tanto falar comigo? — Paul começou, olhando para o moreno a sua frente, que ainda fitava as coxas do loiro descaradamente. 

— Quero saber por que faz isso. 

— Isso o que? 

— Você sabe bem do que eu tô falando, Paul. 

Paul raciocionou por um tempo, logo dando-se conta do que o mais velho referia-se. O loiro tentou disfarçar sua cara de incômodo, aquele era um assunto que mesmo que ele fingisse que não, o doía. Rovia era um jovem de quase vinte anos, e depois que ele antigiu a maioridade e saiu do orfanato, sua vida praticamente havia ficado sem rumo. Gostando daquilo ou não, Paul tinha que fazer, ou senão não haveria comida para colocar em seu prato.

— Já disse, preciso de dinheiro — Paul respondeu dando de ombros, querendo que aquele assunto acabasse. Fazendo Daryl bufar por não receber uma resposta clara.

— Pode ser mais específico? Estou tentando te ajudar! 

Isso fora o suficiente para uma pequena ideia suja brotar na cabeça de Paul, fazendo-o sorrir maliciosamente para o maior. Daryl não era um dos alunos mesquinhos daquela escola, ele era o maldito psicólogo daquela escola e de outros lugares, provalvemente daria uma grana preta á Paul.

— Quer me ajudar? —  O jovem perguntou erguendo seu corpo na mesa, forçando um sorriso ladino e abaixando seu tom de voz. Daryl apenas respondeu com um aceno de cabeça, não notando segundas intenções na fala de Paul. — Então me fode.

Aquilo fora o suficiente para os olhos de Daryl se arregalarem. Ele havia ouvido bem? Paul realmente havia falado aquilo? 

— Perdão? 

— Te digo mais, papi... Sou bem apertado, você não vai se arrepender. — Paul sussurrou as últimas palavras, sentindo a respiração forte de Daryl. O menor ria em diversão ao notar cada expressão de surpresa do maior, não deixando de aproximar o rosto do mesmo para mais próximo do seu, levando seus dedos até o colarinho da camisa de Dixon.

— Paul... Não posso te ajudar dessa maneira — Daryl respondia tentando recuperar a calma perdida em tão pouco minutos. A resposta fora o suficiente para que o sorriso malicioso do mais novo despencasse, fazendo-o levantar da cadeira com o semblante frustrado

—  Se não vai me ajudar, então não me atrapalhe. — Fora a única resposta que o mais nova dera antes de retirar-se da sala, batendo com delicadeza a porta. 

Daryl apenas descansou seu corpo nas costas da cadeira, levando a mão até seu rosto e respirando pesadamente. O tom de voz de Paul ainda rodava a sua cabeça, a forma de como a respiração do mesmo tocou em seu rosto, de como seus toques eram tão delicados. Cristo, ele sabia que Paul estava forçando sensualidade com ele, mas não podia evitar de se sentir afetado com aquilo.

     Deus do céu, Paul... 

 

      ;)

 

Daryl nunca havia chegado tão cedo em um trabalho como havia chegado naquele dia. Estava na entrada da escola esperando por Rovia, que aparentemente morava no mesmo bairro, o que fazia-o chegar cedo. Os lábios do psicólogo formaram-se em um sorriso ao ver o loiro caminhando até a entrada, que bufou ao vê-lo ali. 

— Boa dia, Paul — Daryl respondeu cruzando os braços e escorando-se na parede da escola. 

— Bom dia, Senhor Dixon. Resolveu me ajudar? 

— Resolvi — Logo fora a vez do menor sorrir, mas sua expressão voltara para tediosa assim que ouvira o que o mais velho o dissera — Mas não daquela forma. 

— Então nem perca seu tempo. — O menor logo caminhava a entrada da escola, mas teve seu pulso puxado delicadamente por Dixon, o que o fizera parar de andar. 

— Sinto lhe dizer, mas... Sua caligrafia é terrível.

—E isso vem ao caso? 

— Eu tenho um acordo contigo — O mais velho encarava Paul, ainda com um sorriso, o que irritava cada vez o menor. 

— Tá vai... Fala logo! — Paul bufava impaciente. 

— Todas as quintas e sextas você vem para a escola durante a tarde, você me fala um pouco sobre você e eu te ajudo na caligrafia. Está bem? — Dixon dizia sua proposta, sorrindo mais ainda ao notar a diferença gritante de altura entre os dois. — Nossa, nunca havia notado o quanto você era baixo. — Calou-se imediatamente ao levar um chute de Paul em suas pernas, vendo uma carranca se formar no rosto do mais novo

— Não sou pequeno, você que é alto demais. — Paul o respondera, enquanto Daryl resmungava de dor. — Mas olha, eu topo. Só não se acostuma, não aceito essas coisas tão fácil assim. 

— Final da aula, te espero em minha sala. Pode ir! — Largou o pulso do menor, que despediu-se antes de adentrar a escola. 

Daryl só pedia para Deus que lhe ajudasse a tentar resistir as provocações de Paul, porque ele sabia o quanto aquele garoto o levaria a loucura.


Notas Finais


hm kkkk bjos


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