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História Little Wolf - Primeiro dia de festa


Escrita por: yourbluepeach

Notas do Autor


Oi! Como prometi aqui está a fic.
Espero que goste!
=)

Capítulo 4 - Primeiro dia de festa


Fanfic / Fanfiction Little Wolf - Primeiro dia de festa

    O lugar da festa já estava todo arrumado, e Mary foi até a sua casa acompanhada com Anne, que insistiu para ir junto.

    Não muito longe daquele lugar, dois irmãos ficaram sabendo da festa de dois dias que Anne iria dar. Decidiram ir os dois, mesmo não terem sido convidados na festa.

    Voltando para a casa dos Stuart em Nova Orleans, Mary estava sentada olhando para sua prima, que loucamente, retirava roupas do armário dela.

    - Já acabou? Estou ficando até com sono. – disse Mary. E de repente se assustou com um grito de sua prima.

    - Achei. – disse mostrando um vestido preto curto e rendado. – Ah... E eu vou roubar esta jaqueta preta para mim, esqueci a minha.

    - Está bem.

    Mary trocou rapidamente a sua roupa e puxou sua prima, se não iriam se atrasar, a festa iria começar em trinta minutos. Foram de moto, o que fez chegarem mais rápido. Sofia estava esperando as duas que não chegavam nunca. Em poucos minutos começaram a chegar várias pessoas, entre elas a maiorias sobrenaturais.  Todo o bando de Bonny estava lá.

    A bruxa protegida, Mariana, fingia continuamente a rastrear as pessoas que a alfa tinha pedido. Enquanto estava sozinha sem nenhuma supervisão, mandou uma mensagem para essas pessoas.

    “Anne Bonny está aqui, a festa deve acabar de madrugada. Porém, acho melhor vir aqui no segundo dia de festa, de madrugada.”

    “Lembre-se do nosso justo acordo.”. Escreveram respondendo a mensagem.

    Então se lembrou de quando foi firmado o “justo acordo”.

    Estava a uma cidade ao sul de Nova Orleans, tentando viver uma vida normal, após ter fugido de casa. Seu pai queria matá-la após descobrir seus poderes, não teve o mesmo cuidado de escondê-los como sua mãe fez. Ela estava em beco sem saída quando dois carros a cercaram, e de um deles desceu uma mulher. A mesma foi até ela.

    - Então você é bruxinha perdida?

    - Quem são vocês?

    - Precisamos de sua ajuda. Para matar um lobisomem, alfa. Ela era um dos nossos, mas, infelizmente, o sangue não era o mesmo. Transformou-se em um monstro.

    - E se eu disser não?

    A mulher pegou uma foto e mostrou para ela. Na foto estava uma menina muito nova, devia ter aproximadamente quatro anos.

    - O que vocês fizeram com minha irmã? – disse alterando um pouco a voz.

    - Por enquanto nada. Sabemos que ela ainda não tem poderes, apenas terá com dezoito anos, por causa do feitiço de bloqueio que sua mãe fez. Então... Digamos que ela é um alvo muito fácil.

    Sua cabeça já estava pensando em voltar para casa e resgatar sua mãe.

    - Uma dos nossos está como babá dela, e ela é muito bem treinada. Então, aceita a proposta?

    - Claro. – falou rapidamente.

    A senhora passou todos os dados para ir até onde Anne estava e a vigiava desde então. Quando pensava em desistir, lembrava do sorriso de sua irmã, voltava a trás. Limpou as lágrimas que escorria em seu rosto e repetiu a si mesma que estava fazendo a coisa certa.

                                                        --------

    Mary já estava entediada da festa, nunca gostou muito, sempre dizia que era muita pessoa por metro quadrado. Ficou na frente do lugar da festa, ainda estava entrando muitas pessoas.

    Um homem de terno e com cara de sério, e uma loira pararam em sua frente.

    - Olá, posso saber quem está dando essa festa. Ah... E que mais mal educado de minha parte. Sou Elijah Mikaelson, e esta é minha irmã Rebekah.

    - Mary Stuart, prazer.  É a minha prima Anne Bonny, que está dando a festa.

    - Reconheço o seu nome de algum lugar... E o de sua prima também... Mas, podemos participar desta festa?

    - Claro, podem entrar. Acho que nela tem mais pessoas que Anne não conhece mesmo.

    Rebekah foi entrando, porém Elijah parou antes de entrar.

    - Porque alguém tão jovem como a senhorita não está fora de uma festa como esta?

   - Desculpa, não sou muito de festas. Prefiro lugares mais calmos.

   - Interessante... Vou indo, se não minha irmã é que vai dar a festa. – sorriu e entrou na festa.

                                                           ----------

    Depois que percebeu que as pessoas da festa já estavam fora de si, Mary foi saindo. Já era uma hora da manhã. Estava indo em direção ao escritório de seu pai, porque não estava querendo ficar em casa, Ivo sempre ensinava coisas novas, principalmente de seu ofício, quando ia até lá.

    Na maioria dos dias, as ruas ainda estariam com algumas pessoas, porém estava deserta. Quando andava, escutava os seus passos na calçada. Odiava andar sozinha de madrugada, principalmente em outra cidade. Começou a ouvir alguns ruídos, mas quando olhava para trás não tinha ninguém.

    Viu duas pessoas indo a sua direção, então começou a andar mais rápido, o que não adiantava muito, pois cada vez que aumentava sua velocidade, mais próximo as duas pessoas estavam. Até que chegaram até ela.

    - Olá queridinha. – disse um dos dois. Achou que estava ficando louca, mas não estava, tinha visto presas e os olhos um pouco avermelhados, com algumas veias saltadas.

    Tentou correr o que não deu muito certo, pois entrou em um beco sem saída. Tentou lutar para afastá-los, não deu muito certo, acabou se machucando. Seu vestido já estava até grudando, não de suor, e sim sangue.

     - É melhor ficar quietinha, garota. Se não vai apenas se machucar mais ainda. – disse a morena.

    Já estava quase ficando inconsciente, caiu no chão. Percebeu que quando os dois estavam se aproximando mais, um homem apareceu indo até eles. Os dois viraram-se  e viram o tal, saíram correndo, ou melhor, quase voando.

    - Desculpa pela selvageria de alguns vampiros. – disse o homem. Mary já estava enxergando um pouco embaçado pela perda de sangue. – Eu pelo menos tenho alguma classe, não atacando exageradamente uma senhorita.

    O homem chegou mais perto e mordeu seu próprio braço, e colocou o lugar que estava escorrendo sangue na boca de Mary.

    - Beba, vai se sentir melhor. – Mary obedeceu, e em pouco tempo já estava melhor.

    - Obrigada. Qual é o seu nome? O meu é Mary Stua... – o homem fez sinal de silêncio em frente a sua boca.

    - Niklaus Mikaelson. Não vai adiantar muito, mas... – Mary olhou-o com dúvida, e Niklaus se aproximou dela, e olhou em seus olhos. – “Esqueça de tudo o que ocorreu agora e continuei para onde estava indo”.

    Quando acabou de falar, sumiu instantaneamente. E Mary estava um pouco perdida, não sabendo como foi parar ali, tinha esquecido, e continuou seu caminho.


Notas Finais


E aí, gostou? Espero que sim!
O próximo capítulo saí até sábado, está bem? Então até lá.
=)


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