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História Live A Dream - Europa?


Escrita por: woodynho

Notas do Autor


Oooooi amores. Voltei fhejjfd

Desculpe os erros e boa leitura! ❤

Capítulo 63 - Europa?


Fanfic / Fanfiction Live A Dream - Europa?

Nós saímos do quarto dele e descemos, Dhiovanna que estava no sofá, assim que percebeu nossa presença se levantou para abraçar o irmão. 

 

— Caramba, Gabriel. Eu deveria te matar — Ela disse já nos braços dele. 


— Desculpa, não deveria ter feito isso — Ele respondeu apertando a irmã em seus braços. 


— Eu tive que apelar chamando a Cla. Não sabia o que fazer — Dhio falou e riu.


— Fez muito bem. Essa menina me faz um bem inexplicável — Ele disse me olhando, sorri tímida. 


— Ela é louca em pular a sacada do seu quarto — Dhio falou e nós rimos.


— Valeu a pena — Eu disse sorrindo.


— E como você tá? — Dhio perguntou para o irmão.


— Melhor — Ele disse — Acho que se eu ficar aqui com vocês eu consigo relaxar e melhor mais.


— Ótimo, então vamos passar o dia juntos — Eu disse — Você ainda tem o último jogo do Santos domingo e precisa estar melhor até lá.


— Eu vou estar! Só preciso das minhas princesas comigo — Ele disse me abraçando e abraçando a irmã dele.


— Eu acho que vou te decepcionar nessa parte, maninho — Dhio disse.


— Por que? — Gabriel perguntou curioso.


— Eu preciso ir agora pra casa de uma amiga terminar um trabalho de escola — Ela diz.


— Mas já estamos em dezembro.


— Eu sei, mas o professor ficou doente e decidiu substituir a prova final por um trabalho. Eu juro que não demoro — Dhio disse.


— Tudo bem então — Gabriel respondeu por fim.


— Eu vou me trocar — Dhio disse beijando a bochecha dele e subiu correndo.


Ri fraco e me sentei ao lado do Gabriel. Ele me puxou para um abraço de lado e beijou minha cabeça.


— Parece que só restou eu e você então — Ele disse.


— É — Eu concordei sorrindo — O que vamos fazer? 


— Não sei. Eu quero ficar em casa e de preferência não ver nada esportivo, de preferência — Ele disse sorrindo fraco.


— Hum, então o que você sugere, Gabriel Barbosa? — Perguntei.


— O dia está bonito, está quente, o que acha de uma piscina? — Ele perguntou.


— Não tenho biquíni aqui — Eu disse.


— É claro que tem — Ele diz e solta uma risada — Você esqueceu aqui uma vez, tá lá na minha gaveta.


— Então pega pra mim e vamos — Eu disse sorrindo.


Ele se levantou e esticou a mão, eu peguei a mesma e nós subimos correndo. Ele pegou o biquíni preto de bolinhas e me entregou. Ri um tanto envergonhada e peguei, seguindo para o banheiro para colocar. Coloquei o short jeans novamente, ficando com a parte de mim. Deixei meu cabelo preso mesmo e sai do banheiro.


— Acabei, Gabriel. Vamos? — Eu perguntei.


— Vamos — Ele se virou pra mim sorrindo. 


Ele segurou firme em minha cintura e me deu um selinho longo. Em seguida entrelaçou nossos dedos e saímos do quarto. Seguimos para o lado de fora da casa e fomos para a área da piscina. Gabriel, que vestia apenas um short logo entrou na piscina, eu ainda enrolei um pouco.


— Vem, Cla — Ele disse rindo fraco.


— A água tá gelada? — Perguntei me aproximando. 


— Um pouco, você se acostuma — Ele riu fraco.


Me aproximei e sentei na borda, colocando apenas meus pés. A água estava mesmo gelada. Percebi ele revirar os olhos, me fazendo rir.


— Amor, pega ali pra mim? — Ele perguntou.


— O que? — Olhei pra onde ele estava apontando.


Quando estava distraída, senti suas mãos fortes em minha cintura e logo a água gelada em encontro ao meu corpo. Tremi os queixos no mesmo momento e escutei sua risada em seguida.


— Não acredito, Gabriel — Eu disse rindo.


— Você ia demorar muito pra entrar, Cla — Ele disse se aproximando.


— Sai — Eu disse jogando um pouquinho de água no seu rosto. 


Ele fechou os olhos e soltou umas tocidas. Gargalhei. 


— Poxa amor — Ele fez um biquinho fofo ao abrir os olhos.


Não resisti e lhe dei um selinho rindo.


— Aqui de faz, aqui se paga — Eu disse.


— Que menina vingativa — Ele diz me puxando pra perto novamente.


— Ou casal, não queria atrapalhar não, mas eu já tô indo tá?! Aproveitem a casa toda — Ela disse com um sorriso malicioso no rosto.


— O que quer dizer com isso, Dhiovanna? — Gabriel perguntou me abraçando por trás.


— Nada não, maninho — Ela disse e piscou pra mim.


Segurei o riso enquanto Gabriel fazia uma cara feia.


— Dhiova...


— Tchau gente — Ela disse e saiu dali apressada. Gargalhei.


Olhei pro Gabriel que matinha uma expressão séria, me fazendo rir novamente.


— Você viu isso, Clarissa? Minha irmã é muito nova pra...


— Ei, relaxa, Gabriel — Eu disse colocando as mãos no ombro dele. Ele revirou os olhos e eu ri.


— Depois eu converso com ela.


— Não — Eu ri — Você é muito protetor, sabia?! Acho isso tão fofo.


— Preciso proteger minhas princesas — Ele disse passando os braços ao redor da minha cintura.


— E faz isso muito bem — Falei sorrindo.


Ele sorriu de volta e selou nossos lábios. Eu me afastei dele.


— O que foi? Fiz alguma coisa errada? — Ele perguntou me fazendo rir.


— Não! Eu quero ir ao banheiro. Posso? — Perguntei.


— Claro — Ele riu fraco e me deu um ultimo selinho.


Sai da piscina e peguei uma toalha, me secando rapidamente para não molhar a casa. Segui rápido para o banheiro, eu estava apertada. Assim que entrei, não demorei muito tempo e logo já estava saindo. Virei o corredor quando senti Gabriel agarrar minha cintura e colar nossos corpos.


— Que isso, Gabriel? — Eu perguntei rindo.


— Sabia que você fica linda nesse biquíni? — Perguntou sorrindo. Um sorriso malicioso.


— Sabia, já me disseram — Eu disse.


— Quem disse isso? — Ele mudou a expressão ficando sério. 


— Minha mãe — Falei rindo e ele riu também.


— Ah, achei que eu ia precisar ter outra crise de ciumes — Ele disse.


— Mas sabe que eu prefiro esse elogio vindo de você?! — Eu sorri pra ele.


— Eu também.


— Ciumes da minha mãe, Gabriel? Para — Eu disse e nós rimos.


Ele não disse mais nada e levou sua mão em minha nuca, me puxando para um beijo ágil. Levei minhas mãos a sua nuca, aprofundando mais o beijo. Ele me prensou na parede do corredor e antes de selar nossos lábios novamente, sorriu pra mim. Ele separou nossos lábios e depositivou beijos carinhosos e molhados em minha nuca, me fazendo arfar.


— Acho que não deveríamos terminar isso aqui — Ele sussurrou ofegante.


— Eu também acho — Falei e escutei sua risada fraca.


Ele fez impulso, me fazendo entrelaçar minhas pernas em sua cintura. Foi rápido para o seu quarto, mantendo seus lábios grudados aos meus e fechou a porta.


(...)


Eu estava deitada ao peito do Gabriel e mantínhamos o silêncio. Eu não pensava em muita coisa, somente aproveitava a presença dele, como sempre fiz. Aliás, a presença dele me fazia esquecer de todo o resto do mundo. Ele fazia leves carinhos em meu cabelo, enquanto sua outra mão rodiava minha cintura.


O silêncio foi quebrado quando escutei um barulho da porta da sala abrindo. 


— Que isso? — Eu perguntei.


— Deve ser meus pais — Ele respondeu tranquilamente.


— O que? — Me levantei apressada, me cobrindo com o lençol. Ele gargalhou.


— Ou, volta aqui — Ele disse.


— Não, Gabriel. Levanta, rápido — Eu disse e novamente escutei sua risada.


Revirei os olhos e corri para o banheiro do quarto dele. Tomei um banho rápido e morno, colocando novamente a roupa que eu estava antes.


— Amor, me empresta uma escova de cabelo? — Perguntei.


— Ai no armário tem — Ele disse.


— Obrigada — Sorri.


Ele se levantou e entrou no banheiro. Penteei rápido o meu cabelo e o prendi novamente em um rabo de cavalo, mesmo que molhado. Gabriel em minutos saiu do banho e vestiu uma outra bermuda, ajeitando seu cabelo no típico moicano de lado. 


— Vamos descer? — Gabriel perguntou.


— Vamos — Eu fiquei na ponta dos pés para lhe dar um selinho.


Saímos do quarto dele e fomos até a cozinha. Por ali não tinha ninguém, o que me deixou com um certo receio sobre os barulhos, mas Gabriel disse que provavelmente seus pais estavam no quarto deles. Ele perguntou se eu queria comer e acabou fazendo sanduíches para nós dois.


Não tinha cena mais maravilhosa do que essa que eu assistia agora: Gabriel bem na minha frente, usando apenas uma bermuda, totalmente concentrado em fazer um sanduíche. Ele era bom naquilo. Eu sorria feito besta.


Tem como amar mais esse menino a cada dia que se passa? 


— Se você continuar me olhando com essa cara de besta eu juro que fico assustado — Gabriel disse me fazendo gargalhar.


— Seu idiota! — Falei e ele riu.


— Ué, mas...


— Oi crianças — Ele foi interrompido por dona Lindalva entrando na cozinha.


— Oi mãe — Gabriel sorriu.


— Oi sogrinha — Eu disse. 


— Como vocês estão? — Ela perguntou indo abraçar o filho.


— Eu ainda tô chateado, mas tô bem melhor depois que a Cla veio — Ele disse sorrindo, o que me fez sorrir também.


— Ah, sempre essa menina. Muito obrigada, Clarissa — Ela sorriu pra mim.


— A felicidade e sorriso do Gabriel é minha prioridade. Ver ele mal acaba comigo — Eu disse sorrindo tímida. 


— O amor de vocês é tão puro, intenso. Meu filho realmente achou o amor da vida dele — Lindalva disse. 


Meus olhos lacrimejaram. Realmente era uma coisa muito forte e pensar em passar o resto da minha vida ao lado dele, me fazia explodir de felicidade. Tentando disfarçar, eu apenas sorri largo.


Gabriel terminou de fazer o sanduíche e nós comemos, em seguida levamos tudo e a mãe dele logo começou a preparar o jantar. Já começava a anoitecer e Gabriel insistiu para que eu ficasse mais. 


Eu estava na sala com o Gabriel e o pai dele. A gente batia um papo bom, em nenhum momento tocamos no assunto da Copa do Brasil. Aliás, nosso papo estava longe de futebol. A gente falava e acertava algumas ultimas coisas da nossa viagem de férias, semana que vem.


Eu estava bem animada. Seria minha primeira vez em Miami e Orlando. Eu iria pra Disney e provavelmente para parque da Universal. 


— Eu já volto — Gabriel disse se levantando. Eu apenas assenti sorrindo. 


Eu e Valdemir continuamos conversando sobre a viagem. Ele dizia alguns lugares bons para que eu e Gabriel pudéssemos ir. 


— Essa viagem vai ser boa pro Gabriel — Ele disse. 


— Por causa do que aconteceu ontem? — Perguntei.


— Também. Mas ele tem uma decisão importante a ser tomada — Ele respondeu.


— Hum... Que decisão? — Me arrisquei em perguntar.


Ele se mexeu no sofá desconfortável, provavelmente se perguntando se deveria ou não falar. Mas por fim disse; 


— Gabriel recebeu algumas propostas da Europa, mas ainda tem contrato com o Santos e estão dispostos a pagar a muita para tira-lo daqui — Ele disse. 


— E-Europa? — Perguntei tentando digerir aquela informação. 


— É — Ele disse — Olha Clarissa, eu não quero que isso seja um motivo de briga entre vocês dois. Mas uma hora você iria saber dele mesmo e... 


— Não, tá tudo bem — Eu disse forçando um sorriso.


Me levantei e peguei a chave do meu carro e o celular.


— Olha, diz pro Gabriel que eu precisei ir embora e que eu converso com ele amanhã, tá?! Boa noite — Eu disse e não dei chance dele responder.


Sai dali apressadamente e entrei no meu carro, dando partida.


Europa? Isso não era o que me machucava, seria uma oportunidade incrível pra ele. Eu iria amar, iria ser muito feliz vendo ele realizar seus sonhos. Isso seria um grande passo pra carreira dele. O que me incomodava era saber que ele não me contou. Afinal, quando me contaria? Eu estava confusa e chateada por isso. 


Notas Finais


E aaaaai? Oq será que vem no próximo cap? Briga de Clael? 👀 fiquem curiosas 😂❤

Manooooo vocês comentaram muito no último capítulo. Vocês tem noção como eu fico feliz com isso?! Vocês são foda, na moral! Muito obrigada! ❤

Ah, vou ver se faço o grupo e ai no próximo capitulo deixo o link aqui pra vocês entrarem Ok? Não esqueçam de deixar o comentário de vocês e é isso. Beijo beijo ❤


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