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História Live and Let Die - The Heart Wants What It Wants


Escrita por: Str4dlin

Capítulo 29 - The Heart Wants What It Wants


Armin não conseguia tirar Bia da cabeça desde que a vira com aquele vestido.

Ela nunca vestia roupas como aquela, sempre usava coisas que não evidenciavam tanto suas curvas, mas quando ele descera naquele momento, apenas querendo ir até a cozinha, dando de cara com ela vestida daquela forma, ficara louco.

Estava tentando evitá-la desde aquele dia em seu apartamento, pela qual sentia muita culpa, pois achava que quase se aproveitara dela, ela estava abalada e sensível, e ele quase a beijou. Isso era imperdoável, portanto, decidira que era melhor se afastar. Não podia quase beijá-la toda vez que a visse frágil.

Mas depois de vê-la daquele jeito, sentiu vontade de voltar a falar com ela. Não só pela atração que sentia, ainda queria estar próximo dela, ouvir seus desabafos, tristezas. Queria estar sempre ao seu lado, ciente de seus medos, apoiando-a como pudesse.

Passara diversas horas trancado em seu quarto, pensando que deveria voltar a falar com ela, parar de ignorá-la. Ele via que a mesma sentia falta dele, queria estar ao seu lado também. A única coisa era que ele precisaria aprender a se controlar. Tinha que esquecer sua atração por ela toda vez que ela estivesse frágil depois de um acontecimento traumático.

Ele olhava para as horas, quando constatou que já passava da meia noite, resolvera ir até o quarto da irmã, que já devia ter chegado.

Ele bateu na porta do quarto dela, como não teve nenhuma resposta, levara em consideração deixá-la em paz, mas algo o dizia que ele devia entrar.

Bateu mais uma vez antes de abrir a porta, não a encontrando ali, ele franziu o cenho, mas logo ouviu algo no banheiro e andou calmamente até lá. Ao chegar no local, ele a achou, mas não em um bom estado. Ela estava sentada no canto do banheiro, com o corpo encostado na parede e com sangue escorrendo de seu pulso, após ver isso ele percebeu o rastro de sangue que marcava todo o banheiro.

Armin olhou para a lâmina ensanguentada jogada próximo aos seus pés, levando o olhar para a trilha de sangue que havia no banheiro, pela qual levava diretamente a Beatrice e para os pulsos da mesma, que estavam completamente mutilados.

– Beatrice! – ele correu até ela, examinou rapidamente seu pulso e encarou a irmã, que estava com algumas lágrimas espalhadas pelo rosto. – Por que ainda faz isso? Seus pulsos já estavam até cicatrizados. Achei que as consultas no psiquiatra estavam melhorando isso. – ele se levantou rapidamente, pegando a toalha de mão que estava pendurada na parede e enrolou em seu pulso, pressionando para estancar o sangramento.

Bia o olhou por alguns instantes, não querendo responder e repentinamente, o abraçou.
Armin, surpreso, demorou um pouco para reagir e retribuir o abraço. Ele a envolveu no abraço, ignorando o fato de que provavelmente, ela devia estar sujando-lhe de sangue. No meio disso, sentia ela fungar com o rosto encostado contra o seu peito.

– Bia... Bia, – ele se desvencilhou do abraço e com uma de suas mãos segurou a mão dela e colocou a outra em seu queixo, fazendo-a encará-lo no fundo dos olhos. – por que fez isso? O que aconteceu? Fazia tempo que não se cortava, algo errado deve ter acontecido... Me conte o que foi, me fale no que posso ajudar.

– Aí que tá! Você não pode me ajudar. Ninguém pode me ajudar! Eu sou um caso perdido. – ela choramingou, deixando mais algumas lágrimas contornarem o seu rosto. – Eu só queria tirar isso de dentro de mim... Só isso.

Armin olhava seu desespero sem saber o que fazer, tentava de toda as formas lembrar do que o psiquiatra havia dito para fazer nesses casos, mas estava tão abalado por vê-la assim de novo que sua cabeça não funcionava a seu favor.

Fazia semanas que não a via chorando desse jeito e tanto tempo que não via seus pulsos cortados...

– O que é isso que você quer tirar de si? O que está sentindo? Fale pra mim, talvez se desabafar isso melhore um pouco.

Beatrice ficou com uma expressão confusa, ele quase podia ver pelos seus olhos a batalha que se cruzava em sua mente. Aparentemente lutava contra si mesma para ver se lhe contava o que se passava ou não. Mas afinal, acabou falando:

– Você não percebe? – seus olhos estavam cheios de lágrimas que desciam silenciosamente pelo seu rosto.

– Não percebo o que? – perguntou sem entender.

Bia ficou calada e olhou para baixo, lembrando da situação que os dois passaram há um tempo atrás, quando ele havia se declarado para ela, estavam com os papéis invertidos dessa vez. E o que dava mais medo nela era exatamente o fato de já terem passado por isso e ela ter deixado sua opinião muito clara na época, apesar de ela ter mudado totalmente agora. E se ele tivesse levado em conta o que ela falara e agora simplesmente não aceitasse, justo agora que ela correspondia àqueles sentimentos?

Ela voltou a olhar para ele, encontrando-o com aquela expressão que implorava para que ela desabafasse, implorava para que ela ficasse bem, o que acabou a fazendo se sentir obrigada a soltar o que estava preso em sua garganta desde que começaram essa conversa.

– O que eu quero tirar de mim é você, Armin! Esse maldito sentimento que você está me fazendo ter. Eu não posso sentir isso. Não dá! – ela gritou, apertando sua cabeça.

Armin se sentiu completamente paralisado após ouvir isso, demorando para digerir. Ele estava ouvindo direito? Depois de anos, seu sentimento enfim estava sendo correspondido? Ele mal podia acreditar nisso. Será que sua mente estava brincando com ele novamente e isso era apenas um sonho? Porque simplesmente, não dava para acreditar.

Bia parecia estar verdadeiramente mal quando ele olhou para ela novamente, havia se encostado na parede do banheiro e chorava alto, parecendo pouco se importar com a presença dele ali, mas ele sabia que ela estava se importando sim. Pelo menos se aquilo fosse real, o que não fazia muito sentido na cabeça dele.

Mas isso não faria sentido algum em seus sonhos, local onde Beatrice sempre era uma pessoa sensual e provocante, aquela Beatrice não iria estar chorando e se castigando por ter um sentimento por ele, seria bem pelo contrário. Era feliz por ter um sentimento por ele. A real estava mesmo estranha com ele nos últimos dias, lançando-lhe olhares estranhos, mas era esse o motivo? Estava se sentindo mal porque gostava dele mesmo sabendo que era um sentimento recíproco? Esse fato não entrava na cabeça dele, mas se fosse verdade, era tudo que ele sempre quis.

Ele queria ela. Era a única coisa que sempre desejou.

Beatrice ficou durante todos esses minutos se lamentando e passando a mão ao redor dos pulsos, deixando-a cheia de sangue, mas ela não estava ligando muito para isso. Na verdade, ela queria que Armin a respondesse de algum modo, falasse alguma coisa ou ao menos demonstrasse o que passava pela sua cabeça por meio de uma expressão. Mas ele só ficava olhando para frente como um idiota, depois de tanto tempo, isso acabou dando nos nervos para ela.

– Fala alguma coisa! – ela pediu com a voz embargada. – Tira essa cara de idiota do rosto e fala alguma coisa! – ela gritou esmurrando o peito dele, querendo aliviar um pouco de sua raiva de algum modo.

Armin olhou para ela, sentindo a força dos murros que ela dava, mas muito mais interessado em encarar seus lábios. Não só encará-los, mas fazer muitas outras coisas com eles.

Bia ainda o empurrava e choramingava quando o sentiu a puxando pelo queixo e beijando seus lábios de uma forma doce mas ao mesmo tempo selvagem, sentimentos que só ele conseguiria misturar num mesmo beijo.

Ela demorou um pouco para se ligar do que estava acontecendo, ainda estava esperando ele falar que ela estava louca e que não iria dar uma chance a ela depois de toda a merda que falara, mas ele a beijou. De um jeito ainda mais intenso do que o primeiro beijo deles. Assim que ela se tocou do que realmente estava acontecendo, envolveu o pescoço dele com os braços, pouco se fodendo com o que estava pensando antes sobre isso ser errado. Era isso o que ela queria, não iria tentar ser certinha justo agora que já estava apaixonada por seu irmão.

Ela tirou toda a doçura daquele beijo, devorando seus lábios com volúpia e urgência. 

Armin desceu suas mãos para a cintura dela, era difícil definir quem estava dominando o beijo, os dois quase devoravam um ao outro, tudo corria de uma maneira bastante intensa. 

Ele tinha uma sensação ainda melhor do que quando a beijara pela primeira vez, porque dessa vez além de ela estar retribuindo, estava tão entusiasmada quanto ele com esse ato, talvez até mais, considerando o que ela estava fazendo naquele momento. E para ela, não existia nem comparação entre esse beijo e o beijo que dera em Nathaniel alguns minutos antes. Nesse ela quase delirava com tantas sensações que a estava fazendo sentir.

Ele a sentiu começando a puxar sua camisa, tentando tirá-la, o que, mesmo ele querendo muito que ela o fizesse, acabou o impulsionando a segurar a mão dela e parar o beijo, encarando-a em seguida, um pouco ofegante pela intensidade com que tinha sido.

Ela ainda tinha os olhos fechados e a boca contraída quando ele fez isso, demorou alguns instantes para abri-los, e quando abriu, seus olhos demonstravam dúvida, não entendendo porque ele havia parado.

Ele ainda segurava a mão dela próxima ao seu corpo.

– Você tem certeza que é isso que quer? – ele perguntou, queria muito isso, porém tinha medo de que ela fosse se arrepender desse ato depois, portanto resolveu garantir.

Ela baixou o olhar novamente, refletindo.

Nunca tinha feito sexo em sua vida, e nem pretendia fazê-lo tão cedo, mas tudo estava tão fervoroso entre os dois que não poderia parar por ali, ela precisava de mais. Precisava sentir o corpo dele completamente envolvido com o seu. Não sabia como, mas tinha total certeza de que era isso que queria. Estava nervosa em pensar no que aconteceria, não podia negar, tinha todas aquelas inseguranças normais antes da primeira vez. Não sabia se ele iria gostar do seu corpo, tinha medo de que doesse e muito além disso, ele era seu irmão, mas o queria tanto que suas inseguranças acabavam ficando de lado.

– Sim. – ela murmurou. – É isso o que quero. – voltou a olhar em seus olhos.

A expressão dele mudou bastante depois dessa confirmação. Ainda não conseguia acreditar que aquilo era real. Ainda não sabia se era mesmo ou não passava de um sonho, mas já que estava ali, independentemente de ser a realidade ou não, iria aproveitar esse tempo da melhor maneira possível.

– Então vamos com mais calma, tudo bem? – ele soltou a mão dela, fazendo-a se sentir envergonhada e até um pouco nervosa.

Ele olhou para o corpo dela, ainda coberto por aquele vestido, pensando no que faria com esse sonho que estava se realizando.

A única coisa que sabia era que queria aproveitar cada mínimo segundo desse próximo tempo que teriam. Queria curtir cada mínima parte daquele corpo.

Voltando a aproximar seus rostos, ele a pressionou contra a parede e deu um beijo calmo nela, passando a mão por suas costas com sutileza. Beatrice sentiu todo o seu corpo se arrepiar assim que Armin passou a mão para a fenda de seu vestido, massageando sua pele nua. Não fazia ideia de onde ele queria chegar com esse "vamos com calma", só sabia que estava bastante sensível e só o seu toque a deixava excitada, aquilo se parecia mais com uma tortura do que com qualquer outra coisa.

Ele continuou indo lentamente, a beijando com ternura, enquanto ela quase delirava com essa demora.

Continuando com essa seção de tortura, ele finalmente pegou nas alças de seu vestido, puxando-as dos ombros para os braços, passando a ponta dos dedos em sua pele sensível causando diversos arrepios nela, parando o beijo, ele descera um pouco o rosto, beijando seu pescoço e seus ombros. Ela se agarrara com ainda mais força nele, sentindo uma excitação crescendo no meio de suas pernas. 

Assim que Armin puxou um pouco mais as alças de seu vestido, seus seios saltaram para fora, ele parara rapidamente seus beijos, sem conseguir evitar de olhar para aquele belo e farto par de seios pelas quais sempre sonhara. E eram exatamente do jeito que imaginara, redondos e firmes. Ele sentiu seu membro ainda mais apertado dentro de suas calças. Levou a mão até seu seio direito,  que era tão perfeitamente redondinho que se encaixava exatamente na palma de sua mão, massageou-o, apertando delicadamente, enquanto abaixou sua cabeça até o esquerdo, chupando-o. Ele mal podia acreditar que enfim estava fazendo isso. Queria ir com mais calma, delicadeza, mas era tanto tempo imaginando isso que não conseguia se controlar.

Frequentemente sentia a irmã estremecendo ou soltando gemidos baixos e esses detalhes só aumentavam o seu tesão.

Bia sentia sua excitação aumentando a cada nova experiência. Em determinados momentos chegava a sentir suas pernas bambas, pensava que não aguentaria tanto desejo. Inicialmente estava tão insegura, quando ele olhou brevemente para os seus seios quase morrera de vergonha, corando violentamente, mas agora estava pouco se importando e a cada nova sensação que ele a fazia experimentar, era como se ela descobrisse um novo mundo. Estava tão excitada que sentia que poderia ser virada pelo avesso.

Armin voltara a subir seus beijos, dando um leve empurrão no vestido dela, que caiu aos seus pés, deixando-a apenas com a calcinha como vestimenta.

Após fazer uma trilha de beijos de seus seios para seu pescoço, ele voltou à sua boca, voltando a tocar suas costas desnudas até chegar em suas nádegas, onde apertou, fazendo-a segurar um gemido na garganta.

Ele continuou com as mãos ali, repentinamente passando a levantá-la com intenção de levá-la até a cama.

Bia enrolou suas pernas no quadril dele ao sentir que estava sendo levantada, também não pôde evitar de perceber a baita ereção que se encontrava no meio das pernas dele, que acabou tocando levemente em sua intimidade, o que a fez ficar mais excitada do que nunca esteve e querer ainda mais agilizar esse processo. Sem pausar o beijo em nenhum momento, ele encaminhou ela até a cama. Estava tão perdido naquele beijo que nem conseguia se lembrar muito bem onde ficava a cama, mas logo achara. Os dois caíram na cama, ainda se beijando.

Beatrice estava desesperada, sentia que seu clitóris estava próximo a explodir, precisava dele o quanto antes. Ela começou a puxar a camiseta dele com urgência, não poderia esperar mais, tinha que ser logo.

E Armin estava tão desesperado quanto ela, quando vira que ela estava puxando sua camiseta de novo, decidira: tinha que ser logo. Afastando-se um pouco do beijo, ele tirou sua camiseta rapidamente.  E assim o fizera com o resto de suas roupas.

Bia arregalara um pouco os olhos ao ver seu membro enorme ereto e desnudo. E ele também tinha um corpo maravilhoso, realmente fora uma idiota por não fazer isso antes. Seu clitóris praticamente implorava por ele, e, graças ao céus, ele passou a ser mais rápido. Tirando a última peça de roupa que os atrapalhava, ele voltou a acariciar seu corpo e a beijou novamente.

Seu pênis roçava em sua entrada úmida, ela quase gritava de desejo. 

– A-Armin, p-por favor. – ela se segurava para não chorar, implorando para que ele o fizesse de uma vez.

Ele deu um sorriso malicioso.

– Calma, meu anjo. – respondeu, com os lábios ainda colados nos dela.

Ele voltou a sugar seus lábios, baixando uma de suas mãos, depois de alguns instantes, Bia começou a sentir seu membro sendo introduzido em sua entrada, o que a fez gemer alto, mas não exatamente por prazer.

Estava sentindo uma dor enorme, tinha um pouco de prazer enrustido ali, mas era bem pouco se comparado com a dor, isso que ele tinha introduzido bem pouco ainda.

– Shh, relaxa, Bia. – Armin murmurou. – Sua perna está muito tensa, relaxa. – ele levou os dedos até sua virilha, massageando em volta do local.

Com isso, Beatrice voltou a sentir aquela excitação de antes e a dor começou a passar. Ela foi passando a reencontrar aquele tesão de antes ao mesmo tempo que Armin ia introduzindo seu membro pouco a pouco em sua intimidade, acariciando seus lábios vaginais.

Após longos minutos, ele conseguiu introduzir todo o seu pênis nela. Tentando manter tudo em calma ainda, ele começou a se movimentar vagarosamente, vendo que ela ainda sentia um pouco de dor. Mas assim que percebera que seus gemidos deixavam de ser de dor e passavam a ser mais de prazer, ele aumentou os movimentos, ainda respeitando o espaço dela, tentando dar a melhor primeira vez possível.

Bia conseguira superar a dor, após um certo tempo em que ele começara a fortalecer as estocadas, a dor se tornara ignorável, ela estava sendo tomada pelo prazer novamente.

Sentia seu membro entrando e saindo de seu corpo diversas vezes e nem sabia descrever o que se passava com ela. Quanto mais acontecia, mais ela queria. Não sabia se chegaria a um orgasmo, mas poderia ficar dias ali tentando.

Armin estava sendo tão cuidadoso e carinhoso com ela, tinha certeza de que não poderia ter uma primeira vez melhor, estava sendo perfeito. Ela levou as mãos até seu cabelo, acariciando o local enquanto seu corpo se movia em sintonia com o dele e gemidos altos e incontroláveis saiam de sua boca.

Eles se moviam com calma e harmonia, Armin passava as mãos por todo o corpo de Beatrice energicamente, sentindo todo o corpo dela quente e envolvido com o dele.

Os dois sentiam que seus ápices estavam próximos. Bia afundou os dedos nos fios de cabelo dele e o mesmo aumentou um pouco a velocidade de suas estocadas. Alguns segundos após isso, ela soltou um gemido alto, chegando ao orgasmo.

Vê-la chegando ao êxtase deixou Armin mais excitado, após mais algumas estocadas leves, ele também chegou no seu, gozando dentro dela sem preocupação, já que sabia que ela tomava anticoncepcional.

Ele deu um gemido alto, soltando tudo dentro dela e após acabar, continuou em cima da mesma durante um tempo, esperando até acalmar seus hormônios depois de tanto. Beatrice se encontrava da mesma forma, com a respiração ofegante e olhando para um canto qualquer do quarto, sem conseguir manter nada em mente.

Após sentir-se mais calmo, ele tirou seu membro de dentro dela, e dando um beijo em sua testa, deitou-se ao seu lado, abraçando-a pela cintura.


Notas Finais


O horário ainda não permite esse capítulo, mas não vou ter tempo pra postar depois, então... 🌚😏
Bom, não ficou exatamente como eu imaginava, me esforcei pra que ficasse, mass... espero que vcs tenha gostado 🙌🏻
Agora vou voltar a dar uma sumida, gente. Tenho prova na sexta 😪 E além disso, preciso focar um pouco na minha outra fic 😂 Acho que daqui a umas duas, três semanas eu volto!
Bjs 😘❤️


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