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História Live your love - Fourth part


Escrita por: ulzzwng

Capítulo 4 - Fourth part


Era sexta-feira, por volta das dez e meia da noite.

Opto por abrir o chat de conversa com um amigo, Chung-Ho.

Chung-Ho era foda. Ele era hábil em encontrar festas para frequentarmos.

— Festa? — Envio uma mensagem para ele.

— Hoje, às onze da noite. Vamos? — Ele responde imediatamente.

— Certo, estou à caminho de sua casa. — Retorno a resposta para ele.

— Omma! Irei passar a noite com o Chung-Ho, está bem? — Comunico à minha mãe.

— Tudo bem. Por favor, comporte-se com sensatez, Mark Tuan. - Ela responde, concedendo-me um beijo na testa.

Minha mãe deposita grande confiança em mim, permitindo-me frequentar festas, mesmo quando estas se estendem até tarde.

Permaneço com a mesma roupa que utilizei para o cinema. Ao chegar, encontro outros cinco garotos. Aguardamos até o horário previsto, e antes de irmos para a festa, decidimos tirar uma foto, a qual Chung-Ho compartilha nas redes sociais. Em seguida, nos dirigimos à festa.

Eu abstinha-me de álcool e drogas, limitando-me a envolver-me com algumas garotas na festa.

Chung-Ho, por outro lado, exagerou na bebida, beijando indiscriminadamente qualquer pessoa que cruzasse seu caminho e levando alguns tapas no rosto como resultado. A situação, de fato, revelou-se bastante divertida.

Ao chegar às cinco horas da manhã, sem uma solução clara para retornar, Chung-Ho sugere a brilhante ideia de passarmos a noite ao relento. Ele encontrava-se praticamente desacordado.

— Certamente que não. De qualquer forma, estou a caminho de casa. — Comento. Eu era o único que estava sóbrio.

Prosseguimos por cerca de cem metros, e Chung-Ho se apoia numa sarjeta, adormecendo. Os outros três garotos seguem o mesmo

— Ah, foda-se! — Rendo-me à situação e apoio-me também, acabando por adormecermos todos os cinco na rua.

Desperto com a intensa luminosidade solar sobre o meu rosto.

— Acordem, filhos da puta. Estou prestes a chamar um táxi. — Desperto-os.

Pela expressão do Chung-Ho, a ressaca era evidente.

O táxi chega, e cada um segue para sua residência.

Ao chegar em casa, verifico as redes sociais. A garota do ônibus curtiu e comentou.

“Desejo uma festa bastante agradável, realmente.”

Ela talvez estivesse bastante chateada, contudo, não me preocupo.

O restante do final de semana transcorreu com mais uma festa, e tudo bem. A garota não enviou mais mensagens. Não me afetava, estava tranquilo.

Após transcorrer algum tempo, chegou o final do ano, e minha mãe e eu nos preparávamos para viajar ao Brasil, onde planejávamos passar as férias inteiras, um pouco mais de um mês.

Estava entusiasmado, ansioso para conhecer as garotas da América do Sul.

No dia da viagem, embarcamos no avião, e, em poucas horas, já estávamos lá. A região fervilhava com turistas, e o local escolhido para ficarmos era um hotel espetacular.

Ao chegarmos, minha mãe ficou maravilhada com o lugar, enquanto eu me impressionei com a piscina, já movimentada por muitas pessoas, incluindo várias garotas bonitas.

Ao chegar no quarto, organizei tudo em conjunto com minha mãe.

— Omma, estou indo para a piscina, tudo bem? — Comunico, com o objetivo de conhecer a área.

— Certamente, meu filho. Fique à vontade. Aproveite!

Visto um par de shorts e desço para os andares inferiores.

A piscina é notavelmente espaçosa. Ao entrar, escolho um banco para me sentar. Há um bar dentro da piscina, adicionando um toque interessante ao ambiente.

Permaneço ali por um tempo, contemplando discretamente as figuras atrativas ao meu redor, um verdadeiro desafio para meu equilíbrio mental.

— Sinto a necessidade de um amigo. — Pondero.

Avisto um garoto que aparenta compartilhar a mesma origem que eu, seus cabelos loiros, notadamente descoloridos, chamam minha atenção. Assim como eu, ele se encontra meramente observando o ambiente ao redor.

- Oi, tudo bem? Eu sou o Mark. - Aproximo-me do desconhecido e apresento-me. Assim como no inglês, domino fluentemente o português.

- Oi, tudo bem e você? Eu sou o Jackson. - Ele também fez a devida apresentação.

Continuamos a conversar; ele compartilhou ser originário de Hong Kong, demonstrando ser uma pessoa bastante amigável.

No meio da nossa conversa, um grupo de cinco garotas se aproximou.

— Oi, garotos. Como se chamam? — Uma delas indaga.

— Sou o Mark, e esse é o Jackson. Como se chamam?

— Meu nome é Luíza. - Respondeu a garota que questionou nossos nomes.

— Bianca.

— Mariana.

— Karina.

— Letícia.

Elas concluem suas apresentações, e permanecemos em uma conversa prolongada.

Quando mencionam a necessidade de subir para trocar de roupa, Jackson propõe um jantar conjunto. O hotel oferecia as refeições inclusas, e elas concordam, dirigindo-se para seus quartos.

Enquanto isso, continuo a conversa com Jackson, que revela ser uma pessoa bastante amigável. As garotas demonstraram grande simpatia por nossa companhia.

Percebo a presença de um trio de jovens que também desfrutava da piscina.

— Vamos fazer amizade com eles, Jackson? Pelo menos assim teremos uma equivalência com as garotas.

— Vamos! — Ele concorda com a proposta.

Afinal, éramos apenas dois, enquanto as garotas eram cinco. Cinco a cinco parecia mais equilibrado. Sempre considerando os outros.

Nos aproximamos e iniciamos uma conversa.

— Como se chamam? Contem sobre vocês. — Demonstro interesse e pergunto educadamente sobre o trio.

— Jaebum, e sou da Coreia do Sul.

— Jinyoung, e também sou da Coreia do Sul.

— Bambam, da Tailândia.

Eles eram muito amigáveis.

Ao cair da noite, optamos por subir para nos prepararmos para o jantar.

Ao entrar no quarto...

— E então, já se enturmou com alguém? — Minha mãe indaga.

— De fato. As pessoas são amigáveis.

— É reconfortante saber, meu filho. Irei me ausentar para participar de uma festa com algumas amigas. Por favor, responsabilize-se pelos cartões. — Ela me informa, entregando-me o cartão de crédito e o cartão que abre a porta do quarto.

— Entendido, omma. E você já fez amigas?

— Sim, fiz três.

— Isso é ótimo. Comporte-se com sensatez, está bem? — Comentei jocosamente, reproduzindo a forma como ela costuma se dirigir a mim dessa maneira.

 — Igualmente para você, danadinho! — Ela ri em conjunto comigo e acaricia meu cabelo antes de sair pela porta.

Visto-me adequadamente e dirijo-me à recepção, onde há alguns sofás, perfeito para passar o tempo. Combinei de encontrar os garotos lá.

No caminho, avisto Jackson saindo de seu quarto.

— E aí?! — O cumprimento de modo informal.

— Ah, e aí?! — Ele responde de maneira similar, retribuindo o cumprimento.

Dirigimo-nos à área da recepção, onde a interação começou com a chegada das garotas e garotos. Apresentações foram feitas, e a integração entre o grupo teve início.

Prosseguimos com uma extensa conversa até nos dirigirmos para o jantar.

Optamos por unir cinco mesas, uma vez que apenas duas acomodariam confortavelmente todas as pessoas presentes, que totalizavam dez.

Observo minha mãe acompanhada das amigas mencionadas. Ela irradiava felicidade, o que me tranquilizava.

Em seguida, inicio a interação com o grupo.

— A nossa estadia aqui está programada para duas semanas e meia. — As garotas comentam.

— Iremos partir dentro de duas semanas. — Os garotos comentam em seguida, sendo Jackson a exceção, pois partiria no mesmo dia que eu.

Finalizamos o jantar e optamos por nos dirigir à área da piscina, que, naquele momento, encontrava-se deserta, com apenas nossa presença.

Nos acomodamos ao redor da piscina, e iniciei uma conversa com Luíza. Em menos de quinze minutos de diálogo, apresentei a ela uma proposta.

— Que tal darmos um passeio?

— Vamos. — Ela responde prontamente, levantando-se de imediato.

Afastei-me discretamente do grupo, conduzindo-a a uma área mais reservada.

Nossos lábios se encontraram, minha mão deslizando com suavidade pela sua cintura, enquanto beijos delicados eram depositados em seu pescoço, resultando em suspiros sutis.

Jackson troca beijos com Bianca, enquanto Bambam faz o mesmo com Mariana.

Estávamos os seis na área mais discreta. Notei que os outros dois optaram por manter apenas a conversa.

— Preciso ajudar os garotos. — Planejo, pronto para me aproximar deles. — Espere um pouco, Luíza. Estou indo ajudá-los.

— Tudo bem. — Ela responde com um sorriso, perfeito em sua expressão.

— Caso não cheguem nelas prontamente, vão pensar que vocês são frouxos. Vamos lá, caralho! — Encorajo Jaebum e Jinyoung sussurrando palavras de estímulo em seus ouvidos.

— Está bem, está bem. — Jaebum responde, reunindo coragem.

Volto para junto de Luíza. Ao observar discretamente para trás, noto os dois envolvidos com as garotas. Sinto-me contente por eles.

Retorno ao nosso momento com Luíza.

Subitamente, ela interrompe o beijo e formula uma pergunta.

— Você está com o seu celular?

— Não. Por que a pergunta? — Após concluir minha resposta, já estou imerso na piscina e observo-a saltando também. Inicio uma aproximação.

— Tonta! — Comento, acompanhado de uma breve risada, antes de beijá-la. Em seguida, iniciamos nossas demonstrações de afeto na piscina.

Ao perceber, todos já se encontravam na piscina. Era uma oportunidade perfeita.

— Ei, Luíza! Irei sair da piscina devido ao frio. Venha comigo pegar a toalha.

— Esse era o plano. — Ela se aproxima delicadamente do meu ouvido, sussurra algo e completa com uma risadinha.

Posteriormente, deixamos a piscina e dirigimo-nos ao quarto.

Minha mãe já havia saído com suas amigas.

Ao entrarmos, retomamos nossa intimidade, e a atmosfera torna-se mais intensa.

Ela me conduz até a cama e inicia o processo de remover meu shorts. Demonstrando habilidade, prossegue em suas ações.

Ela retirou minha cueca, revelando um membro ereto, enquanto iniciava a estimulação oral, resultando em suaves gemidos. Guiando-a para a cama, despi sua blusa e shorts. Posicionando-a sobre mim, desfiz o fecho do sutiã, dedicando-me à exploração de seus seios. Início estimulando seus seios, provocando suspiros de prazer. Em seguida, a deito novamente, observando sua calcinha transparente que revelava sua anatomia. Ao removê-la, dedico-me ao sexo oral, testemunhando suas reações expressivas. Introduzo meus dedos em sua boca durante o ato, enquanto simultaneamente os uso para explorar sua intimidade. O momento culmina na penetração com o meu membro.

— Você está com preservativo aí? — Ela questiona ofegante, com dificuldade para articular as palavras devido aos gemidos de prazer provocados apenas pelo estímulo oral que proporcionara.

— Óbvio. — Ergo-me e me encaminho à minha bagagem. Dela, retiro um preservativo sabor morango. Trouxe apenas cinco, mas presumo que necessitarei de mais.

Ela realiza a colocação do preservativo em meu membro utilizando a boca, uma experiência inédita que proporciona uma sensação bastante agradável.

Dedicamos o restante da noite juntos naquele quarto. Ela expressou surpresa diante da minha resistência e habilidade de continuar, uma sensação verdadeiramente excepcional.

Após inúmeras interações íntimas, repletas de gemidos e esforço, e após atingir o clímax, acabamos adormecendo.

Entretanto, meu despertar foi marcado por batidas na porta.

— Possivelmente é minha mãe. — Comento.

Luíza desperta com certa apreensão.

— E agora?



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