História Living dead - Esperanças

-Eu olhava para aquela multidão confiando em mim como se eu fosse a libertação delas eu poderia salva-las daquele caos, mas oque eu pudi fazer, fui tola em deixar eles acreditarem que eu era a salvadora deles, Tudo estava indo bem quando uma nuvem de fumaça vinha em nossas direções, deixando todos doentes, até mesmo eu todos acharam que era o governo deixando um novo vírus que nos fizecemos impunes ao vírus zumbi, depois de alguns meses pessoas começaram a morrer por culpa desses virus, e quando elas morreram elas rescusitavam mas não como humanos, mas sim como aquelas mesmas criaturas que viviam por aí se alimentando de todos, eu e poucos que tivemos a sorte de sobreviver, tivemos que cravar tantas covas, que aquele lugar estava parecendo um cemitério, eu falhei em protegelos, mas uma coisa eles tinham razão tudo isso era culpa do governo, e eu juro em nome de todas essas pessoas que eu as vingarei, vou caçar um por um e faze-los pagarem. Refletia Joelma olhando para aquela comunidade que parecia mais um deserto cheio de corpos mortos.

...

Ah muito tempo que Joelma não pegava em uma arma ela quase nunca precisou sob aqueles muros, agora ela teria que se virar novamente.

-Muito bem esse e o plano, temos uma fábrica nesse Ponto, la estão meus antigos amigos, eu vou tentar falar com eles para nós ajudar a deter o governo. Falou joelma .

-E se eles não quiserem nos ajudar. Falou um homen magrelo cheio de espinha no rosto.

-A gente se vira Marco. Falou Joelma.

-Mas com que armas nos só somos três. Falou uma adolescente que mal conseguia segurar a arma.

-Andy tenha fé nos vamos conseguir. Falou Joelma.

Os três tomaram rumo a buscar ajuda para sua vingança.

...

-Passei semanas, meses, procurando ela, quando desisti de procura-la e aceitar que ela estava morta, agora eu tinha que me preocupar com as pessoas que estão vivas e com que eu convivo. Refletiu Guilherme olhando para todos seus amigos que agora era uma grande família para ele.

Todo dia a noite cada um fazia uma reza em voz alta pelos entes queridos que perderam, Guilherme nunca tinha participado, tinha medo que alguém falasse de Joelma, e isso só ou deixava com mais saudades, um dia já tentou suicídio, mas com sorte seus amigos o encontraram, ele ainda tinha as marcas que ficaram da corda em que ele quase se matou. Mas agora ele tinha motivo para viver não só um mas mais de uma dúzia de motivos.

...

Carlos fazia exames toda semana com Moreira, para ver se ele conseguia anticorpos para que fizecesse uma vacina para curar e deixar todos imunes ao vírus, mas quase nada deu certo, único avanço que ele teve foi conseguir com que o vírus que salvou Moreira ficasse mais forte.

-Então eu te vejo outro dia. Falou Carlos a Moreira que tinha acabado de fazer um exame físico.

-Alguma coisa? Perguntou Moreira.

-Ainda não mas estamos quase lá. Só preciso de mais um pouco de tempo e também de algumas tecnologias que possam me ajudar, mas eu acho que não vou encontrar tão cedo estas tecnologias por enquanto, vamos ter que deixar o vírus bastante forte para que ele consiga se reproduzir sozinho. Respondeu Carlos.

Moreira saiu da sala, deixando Carlos lá.

...

Todos estavam quietos, quando se ouvi um barulho nos portões da fábrica que pareciam trovões. Tiago logo se armou e olhava pela janela, quando uma imagem familiar junto com mais duas pessoas.

-E a Joelma. Falou Tiago surpresa.

Guilherme que estava no seu canto, correu para o portão, e ele rapidamente abriu o portão e se assustava ao ver o rosto de Joelma, ela não tinha mudado nada continuava a mesma mas com gesto em seu rosto que a deixava triste.

-Olá Guilherme. Falou ela diretamente.

...

Todos estavam reunidos no corredor principal, e Guilherme não tinha se que falado uma palavra, parecia traumatizado como se tivesse visto um fantasma.

-Bom eu vim aqui por que eu vim pedir ajuda, todos meus amigos foram exterminados por um tipo de fumaça que infectou a todos e todos nós sabemos que foi o governo querendo nós exterminar trazendo o caos aqui. Explicava Joelma enquanto seus dois parceiros ficavam quietos.

-Mas você também não foi infectada.perguntou Aryanne.

-Sim nos três fomos, mas por algum motivo passamos meses com esse negócio no nosso corpo e não nos afetou. Respondeu ela.

Guilherme fez uma cara como se fosse perder a cabeça com todas aquelas informações.

-Então vocês vão me ajudar? Perguntou Joelma.

-Eu vou talvez eu consigua fazer a cura se eu acessar os computadores de lá, mas eu vou ter que levar o Moreira, Você vem? Perguntou Carlos.

-Eu vou. Respondeu Moreira.

-Então alguém mais? Perguntou Joelma.

Guilherme que estava calado, finalmente falou.

-Eu vou, mas eu quero informações sobre você, eu te procurei por meses, por que você não veio aqui simplesmente para dizer que você pelo menos está bem.

-Guilherme agora não é hora,só pés ao que espere so mais um pouco.

Guilherme ficou calado mais uma vez e foi para seu canto.

Isabelly, Sâmila, Tiago, Eumara, Rin,  Tabatah e Gabi concordaram em ir. Logo todos se armaram e partiram em seus carros .

...

Aryanne disse que não iria pois sabia que ela teria que cuidar do bebê que adotará, Gabriel dormia feito anjo sem nem se preucupar com o que acontecia la fora, Adriana cuidava da cozinha e fez uma ótima papinha para o bebê. Aryanne so tinha medo que algo acontecesse com eles.

Aryanne ninava o bebê do lado de fora da fábrica com uma faca presa na cintura, quando observava um Missel que alvo parecia ser a fábrica, Aryanne correu desesperadamente para bosque, onde ela só ouvio o barulho do Missel explodindo a fábrica junto com Adriana.

Ela olhava prós destroços,chorando ao mesmo tempo, e ela pensava o que aconteceria se ela ainda estivessi naquela fábrica.

Continua....