Recebi alta logo pela manhã do dia seguinte. Eu só queria voltar para minha casa.
— Tudo bem — riu.
— Estou, — molhei meus lábios — Obrigado por me trazer pra cá, Tae
Ele parecia surpreso com eu o alcanhei. Ele dá uma risada fraca como resposta.
— Agora, quero que me retribua — ergui minhas sobrancelhas — Quer sair comigo
Faço uma expressão curiosa, e afirmo.
— Ás oito
— Claro — afirmou satisfeito.
Entrei em casa, vendo pela fresta da janela, Tae entrando no carro. Ele, está ultimamente, me deixando mais feliz.
Me arrumei as 19:40hrs, a ansiedade dominou meu corpo. Vesti uma blusa de malha bege, com uma calça jeans escura. E pego uma bolsa marrom.
Deixei meus cabelos negros, escorridos caírem sobre meu ombro.
Escutei uma buzina, rapidamente, peguei minha bolsa e corri, não queria me atrasar. Uma BMW branca. Tae pos sua cabeça e seu pescoço para fora.
— Estou aqui – esbravejo.
— Entra
Ia abrir a porta, mas o motorista, se pos na frente, abrindo a porta, e me dando espaço.
— Obrigada — agradeço, não estou acostumada com o luxo, afinal, eu nunca vivi nele.
Voltei meus olhos para a janela do carro, o silêncio pairava por lá. Quando o motorista freiou, nos alertando da chegada. O motorista abriu a porta, eu sai, vendo um restaurante bonito, Tae se aproximou-se de mim, e pegou minha mão. Seu toque, me fazia pedir por mais e mais.
— Vamos — sorri
Chegamos numa mesa, onde seis garotos esperavam ansiosos.
— Pessoal, – Tae lhes chamou a atenção.
Todos nos olharam, e deram um sorriso simpático.
— Esta é, sua amiga – um deles, pergunta, não tão interessado.
— Sim, esta é Ji-A
— Olá — esbravejaram, fazendo um gesto com a cabeça.
Sentei perto de um garoto esverdeado, o mesmo olhou bem para mim. Talvez, tentando ler minha alma. Seu olhar era penetrante.
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