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História Long Imagine - Baekhyun - Você não está sozinha


Escrita por: Red4iv

Notas do Autor


Hello Angels! ♡.♡
Como eu já disse antes esse capítulo é especial assim como o último e o próximo que virá, pois mostrará o estado emocional da personagem vista por outros, queria deixar explicito isso, já que a história muda a partir desse fato.
Então boa leitura! (~˘▽˘)~

Capítulo 10 - Você não está sozinha


Fanfic / Fanfiction Long Imagine - Baekhyun - Você não está sozinha

 

--Minseok--

 

 

Nunca havia visto ela daquele jeito, era como se tivesse desistido de tudo. Triste e melancólica assim como uma criança que acabou de ver seus sonhos serem destruídos.

Ao contrario de antes, (s/n) não fazia nenhum esforço para esconder sua tristeza, e aquilo me deixava preocupado, pois mesmo estando triste ela sempre tentava ao máximo não transparecer seu estado, mas agora sua melancolia era evidente.

Não via mais o brilho a qual sempre residia em seu olhar, o brilho que iluminava meus piores dias e que me dava força para abrir meus olhos e encarar o mundo.

Agora via apenas tristeza, dor e sofrimento. Seus olhos se tornaram opacos, sem cores e sem vida, como se a pessoa a qual os coloria houvesse desistido de fazer aquilo.

Seu corpo estava pálido, e suas olheiras profundas indicavam que não dormia direito há dias. A sua imagem realmente me assustou quando a vi pelo reflexo do espelho. Aquela não era mais a (s/n) que eu conhecia.

Tudo aquilo fazia meu peito doer, pois sabia que eu tinha culpa em grande parte do que havia acontecido com ela.

Eu não podia tê-la abandonado, e agora tentava conforta-la, acariciando-a como fazia antigamente. Eu amava tanto aquilo que poderia passar toda a eternidade daquele jeito.

— Jihee? — Indagou em um fio de voz enquanto apoiava seu queixo sobre meu peito para observar meu rosto.

— Ne.

Jihee havia me procurado para falar sobre o estado de (s/n), me trazendo consequentemente uma preocupação alarmante, já que a última vez que vi (s/n) as coisas não haviam saído conforme imaginava.

— Mas não pense que só vim aqui porque ela me pediu... Fiquei preocupado com você desde aquele dia. — Acariciei sua bochecha observando ela fechar os olhos calmamente aproveitando meus toques.

— Me desculpa.

Não entendi o motivo dela ter pedido desculpas, e aquilo fez com que eu tivesse uma pequena recaída, pois não a queria se culpando por tudo, afinal se ela continuasse com esses pensamentos tudo iria piorar cada vez mais.

— Pelo que? Eu que deveria te pedir desculpas, deixei que você fosse embora daquele jeito e não fiz nada.

— Não foi sua culpa.

— Mesmo assim... — Tentei insistir, porém no mesmo instante ela me interrompeu tristonha.

— Anyeon Oppa! Não quero falar sobre isso. — Disse enquanto escondia seu rosto em meu peito, me fazendo sentir sua respiração falha.

Aquilo estava me matando. Eu já havia aguentado por tempo demais. Me fale que tipo de homem vê a mulher que ama sofrer por um imbecil e não faz nada?

— Eu só quero saber o que houve naquela noite, mesmo já tendo uma ideia.

Só havia uma pessoa a qual poderia deixa-la naquele estado, e a cada segundo usava todas as minhas forças para não me dirigir a sua casa e acabar com a raça daquele moleque.

— Pensei que Jihee havia lhe contado...

— Ela apenas me disse que estava preocupada com você.

— Ne...

Esperei que ela começasse a falar, porém era evidente que algo lhe impedia e ela passou a apenas se encolher mais sobre o meu corpo.

Queria incentiva-la a dizer algo, e automaticamente apertei mais seu corpo contra o meu a escutando gemer baixinho. Esperei por mais alguns minutos e então ouvi o som da sua voz tão fraca e tristonha invadir meus tímpanos e machucar meu coração.

— Não sei por onde começar.

— Ele te machucou de novo? — Disse sério sentindo meu sangue ferver, porém teria que me concentrar apenas nela, pois aquela não era a hora de me exaltar ou algo do tipo.

Mas eu me arrependi de ter insistido naquilo no segundo seguinte. Seu choro preencheu o quarto deixando tudo aquilo depressivo, era como se a dor que ela estivesse sentindo fosse transmitida para tudo que estivesse a sua volta.

— Ele esteve mentido para mim esse tempo todo, e eu só vim perceber isso agora Minseok. — Suas palavras eram embargadas pelo choro enquanto em me martirizava cada vez mais pelo seu estado.

Entendam-me, no fundo sentia que eu poderia ter feito algo para impedir que isso tudo tivesse acontecido.

— Quando nós voltamos, ele se mostrou diferente, parecia que realmente queria tentar algo sério, mas naquele dia quando fui para a sua casa, ele me disse coisas horríveis, e só agora vejo o quão idiota eu fui por acreditar nele de novo mesmo depois de tudo que havia acontecido.

— Hey não chora! Sabe que eu não gosto de te ver desse jeito. — Segurei seu rosto delicadamente enquanto ela permanecia com os olhos fechados.

Limpei suas lágrimas observando cada traço de seu rosto.

Ela era linda de qualquer jeito.

— Olha só. Não vou mais deixar que ele te magoe, isso é uma promessa. — Aproximei nossos rostos sentindo nossas respirações se misturarem. Aquilo era algo que eu realmente desejava fazer, porém não podia.

Levantei minha cabeça e selei meus lábios em sua testa por longos segundos, sentindo o cheiro inebriante de seus cabelos e a macies de sua pele.

Eu a amava demais, porém sabia que não era mais a mim que seu coração pertencia, e aquilo me machucava de uma formar inimaginável, mas bastava apenas vê-la feliz com quem quer que fosse, era tudo que eu desejava, pois a pior coisa do mundo é ver quem você ama triste.

— Obrigado por tudo Oppa.

Me afastei de seu corpo para observa-la e então pude ver seus olhos que agora se permaneciam avermelhados por conta do choro. Me entristecia vê-la daquele jeito, parecia indefesa, e eu apenas queria protege-la.

— Ne, mas eu preciso que você saia desse quarto e vá comer algo. Olhe para você! Não estava brincando quando disse que você estava péssima. —  Sorri para ela tentando anima-la, mas aquilo parecia impossível.

Mesmo com minhas brincadeiras ela continuava do mesmo jeito, triste e desolada.

— Mas aqui é muito melhor que lá fora.

— Então faça por mim. — Fitei seus olhos que agora pareciam confusos, e logo tratei de interrompê-la quando evidentemente queria explicações.

— O que você...

— Saia com a Jihee, já faz um tempo que não vejo vocês juntas andando por ai e enchendo o saco das pessoas. — Ri relembrando o passado. Elas duas eram umas pestes quando juntas. — Pode fazer isso por mim?

 

 

--Jihee--

 

 

— Está com frio? — Perguntei preocupada, recebendo como resposta um leve aceno de (s/n) que se mantinha sem humor algum.

Andávamos em uma região de Gangnam que incrivelmente não era muito frequentada, ainda mais no inverno.

Seul já permanecia imersa ao frio, tendo seu céu repleto de pequenos flocos de neve que caiam como se fossem pedacinhos de algodão.

Olhei para trás vendo (s/n) perdida em pensamentos enquanto fitava os floquinhos de neve. Suas bochechas estavam extremamente vermelhas por conta do calor que seu corpo gerava para se manter na ativa, criando assim um pequeno choque térmico com o ambiente.

— Acho melhor nos apresarmos. — Caminhei até ela e segurei seu braço, puxando-a para irmos mais de pressa, afinal não queria que a menor adoecesse novamente por ficar exposta ao frio.

Ela caminhava toda atrapalhada, pois suas pernas eram menores que as minhas, o que dificultava para que (s/n) me acompanhasse.

Sorri ao avistar a luz neon que irradiava da placa posta acima da entrada do café chamando a atenção para o lugar tanto conhecido por nós.

— Ah! Chegamos! — Cantarolei a puxando para dentro daquele local já sentindo o cheiro café adentrar em minhas narinas. — Aqui nunca muda, não é mesmo? — Olhei para (s/n) esperançosa. Sabia que ela amava aquele local e queria apenas que aquilo melhorasse seu humor.

Desde a primeira vez que frequentamos aquele café, as coisas sempre continuavam perfeitamente do mesmo jeito. Tão confortável. Era um ótimo lugar para frequentar nos dias em que você mais estava estressado ou triste.

(s/n) olhava o estabelecimento de canto a canto parecendo se lembrar de algo. Suspirei levemente sentindo o aroma de o café invadir novamente minhas narinas de uma forma relaxante me trazendo paz e conforto, deixando de lado aquele frio intimidador que fazia lá fora.

— Ne. — Suspirou calmamente me olhando pensativa.

Não sabia o que se passava em sua cabeça, e seu estado realmente me preocupava. Inicialmente, pensava que quando ela conversasse com Xiumin aquilo iria mudar, e novamente veria o seu sorriso caloroso. Entretanto, estava enganada, de fato ela havia melhorado um pouco, o problema era que esse “pouco” não era o bastante para deixa-la feliz.

Seguimos para o lugar onde sempre sentávamos, que por sorte estava desocupado, já que naquela noite, por incrível que pareça, o café estava com um grande número de clientes.

— Faz tanto tempo que nós duas não vínhamos juntas aqui! — Ri enquanto relembrava as coisas que fazíamos no passado.

Vínhamos frequentemente nesse café, tão tal que havíamos feito até amizade com o dono, um senhor de meia idade que andava sempre com um sorriso meigo no rosto. Contudo, as coisas mudaram quando Baekhyun entrou em nossas vidas. Foi como algo devastador. Nunca entendi o que ele fez com a (s/n), ela se esqueceu de tudo e passou a ter olhos apenas para ele.

Esse foi o primeiro motivos pelo qual me faz odiá-lo tanto.

— Vai pedir o que?

Olhei para ela enquanto a mesma apoiava o rosto sobre as mãos. Aquilo me fez rir um pouco, ela sempre fazia seu ritual, pensava e pensava, mas sempre escolhia as mesmas coisas.

— Expresso.

— Hum... Não beba muito, não quero você virando a noite como antigamente, já está com muitas olheiras.

— Não se preocupe com isso. — Me surpreendeu com um meio sorriso, que foi desmanchado rapidamente, deixando seu rosto com uma feição surpresa.

— O que foi? — Disse confusa observando (s/n) olhar fixamente para um lugar, e quando enfim olhei para a mesma direção pude compreender toda a sua reação.

Deus só pode estar de sacanagem!

— O que esse idiota tá fazendo aqui? — Esbravejei sentindo meu corpo esquentar, mas dai eu me toquei em algo que eu nunca imaginaria que iria acontecer.

Baekhyun estava em pé à cerca de quinze metros de distância de nós, ao lado de uma mesa onde havia um casal. Em suas mãos podia se ver um pequeno caderno a qual ele escrevia algo, e para confirmar tudo aquilo a roupa que ele usava era a mesma que os garçons daquele café sempre usavam.

— Não acredito no que eu estou vendo!

— Acho melhor irmos embora... — Ouvi sua voz sair baixa.

— O que? Claro que não! Não vou perder essa por nada. — Disse feliz, enquanto ela me repreendia com o olhar.

Eu estava eufórica por vê-lo naquele estado, e minha felicidade aumentou mais ainda quando ele percorreu o estabelecimento com os olhos parando exatamente em nós duas.

Automaticamente seus olhos se arregalaram, não sei se foi imaginação minha, mas a vergonha e a surpresa eram evidentes em seu rosto.

— Jihee... — (s/n) se pronunciou, mas foi novamente ignorada.

Foi naquele exato momento que aquele crápula deixou sua forma de estatua e caminhou até nós. Seus olhos estavam vidrados na (s/n), que o olhava com o cenho franzido. Ela agora parecia indiferente como se estivesse cansada e apenas quisesse se livrar de tudo aquilo.

— (s/n). — Baekhyun parou ao seu lado enquanto ela suspirava profundamente.

E foi ai que vi minha deixa.

— Não acredito que Byun Baekhyun está trabalhando em um cafezinho vagabundo no centro da cidade. — Disse o provocando, tendo sua atenção agora voltada para mim. — O que aconteceu? O seu pai decidiu cortar suas regalias? Eu deveria tirar uma foto desse momento histórico?

Minha ironia foi capitada rapidamente por ele que se mantinha agora descontrolado.

— Não me irrite sua... — Nem o deixei terminar sua frase e logo o interrompi séria sem deixar minha amiga ironia de lado.

— Seja um ótimo garçom e nos atenda direito, sei que seu chefe não iria gostar nenhum pouco de escutar reclamações vindas dos clientes.

Aquele era o seu ponto fraco. Pude perceber isso quando o vi engolir em seco e se endireitar relutante.

Byun Baekhyun estava desesperado.

— O que vocês desejam? — Escutar aquilo foi como vencer na guerra, e sabe o que eu queria fazer? Apenas gritar, jogar na cara dele tudo aquilo.

— Sinceramente, queria que você desaparecesse da terra, mas como isso tá sendo meio difícil, vou optar por um cappuccino e a (s/n) vai querer um expresso. — Olhei para ela que apenas me fitava talvez surpresa ou triste com tudo aquilo. Não pude saber ao certo.

Mesmo depois de ter dito aquilo ele permaneceu parado, me fazendo revirar os olhos.

— O que está esperando? Já pode ir Byun.

Sorri vitoriosa quando ele saiu impotente para preparar nossos pedidos.

— Não deveria ter feito aquilo.

— Me desculpa, mas eu não resisti. — Disse sentindo meu rosto esquentar tendo o olhar triste de (s/n) sobre mim. — Não fique assim!

— E tem outro jeito? — Era incrível como seu estado me afetava, aquela felicidade que sentia há poucos minutos atrás foi desfeita e agora olhava para ela cabisbaixa. — Jihee eu só queria sair daqui.

Eu realmente não iria falar nada, mas me lembrei do que uma amiga faz pela outra.

— E fugir de novo? Ele sempre vai te achar como das outras vezes, não importa para onde você vá. — Desabafei vendo a menor desviar o olhar. — Agora me diz uma coisa, você vai mesmo passar o resto da sua vida fugindo dele?

Segurei sua mão apertando-a levemente, como se através daquilo eu conseguisse dar forças a ela, pois era aquilo que eu mais queria naquele momento.

— Eu sei que você não quer mais fazer isso, pois é cansativo, então o enfrente, e saiba que não está sozinha, você tem a mim e a Minseok. — Senti (s/n) apertar minha mão como se fosse algo reciproco.

— Obrigada. — Disse com os olhos cheios de lágrimas, porém em nenhum momento seu rosto foi molhado.

Sorri sincera para ela que apenas comprimiu os lábios como se quisesse sorrir também.

— Mas se você ainda quiser sair agora tudo bem.

— Ne, não quero ficar aqui.

— Então o que acha de nós irmos para a minha casa, mas antes podemos dar uma passadinha na casa no Minseok. Ele vai encher meu saco se souber que nos voltamos por cima do rastro. — Brinquei com aquilo vendo (s/n) confirmar com a cabeça rapidamente sem aquela expressão de tristeza estampada no rosto. — Então vamos. — Me levantei tendo um olhar confuso dela.

— Mas e os pedidos?

— Deixa que eu resolvo isso. — Dei de ombros puxando-a para o balcão onde ficavam os atendentes.

Avistei Baekhyun preparando os cafés, e uma vontade enorme de rir invadiu meu corpo.

— Hey Byun. — Disse alto chamando sua atenção. — Pode cancelar os pedidos. — Estendi minha mão sobre o balcão e pus a quantidade de dinheiro que daríamos pelos os dois cafés. — Aqui pelo seu trabalho. — Falei apenas aquilo e logo puxei (s/n) para fora do estabelecimento, sem antes escutar a voz daquele idiota.

— E-ei.

Apressei o passo quando saímos do café, porém logo fui impedida. Olhei para trás me deparando com Baekhyun que segurava o outro braço da (s/n).

— O que pensa que esta fazendo? — O que mais me irritou naquilo foi ter relembrado que há uma semana quando fui saber o que havia acontecido com (s/n), vi uma marca roxa enorme em seu braço que fora feita por esse mesmo idiota que a segurava nesse exato momento.

— Eu... — O cortei na mesma hora.

— Solta ela agora idiota! — Rosnei para ele que me olhava enraivecido.

— Você não manda em mim!

— Se não quiser perder seu empreguinho acho melhor tirar as patas da (s/n)!

— Me solta Baekhyun. — Foi à única coisa que ela falou perante tudo aquilo, tendo agora nossas atenções.

— (s/n)...

— Você é surdo? — Jurei para mim mesma eu que se ele não a soltasse em três segundos voaria no pescoço daquele imbecil, porém antes de fazer aquilo uma pessoa que eu não via há muito tempo se fez presente, fazendo com que Baekhyun soltasse o braço da (s/n) rapidamente.

— Há quanto tempo senhoritas! — O senhor de meia idade parecia preocupado.

— Olá senhor Kwon! — Nós duas fizemos reverencia a ele enquanto Baekhyun permanecia apreensivo.

— Estão com algum problema? — Disse educadamente como sempre, mas aquela pergunta era retorica, pois sabia que ele havia percebido o que estava acontecendo, afinal ele era bastante inteligente.

— Não sei... Algum problema Baekhyun? — Disse irônica, o vendo murmurar inconformado.

— Não.

Senti minhas mãos ser apertada por (s/n) que me olhava enquanto mordia os lábios assim como uma criança que anseia para sair de algum lugar chato que não a trazia felicidade, mas sim cansaço.

— Que bom então. — Senhor Kwon emitiu seu sorriso de sempre e novamente nos reverenciamos.

— Obrigada, mas já estamos de saída. — Me despedi dele enquanto pude ver Baekhyun cabisbaixo, afinal ele estava na presença de seu chefe e tenho certeza que não faria nada que o fizesse perder o emprego.

— Voltem sempre que quiserem! — Foi a última coisa que escutamos enquanto já nos dirigíamos para casa.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! ^^
Agradeço mais uma vez pelo apoio que vocês estão me dando! Por isso faço de tudo para deixar os capítulos ao agrado de vocês.


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