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História Long Road To Ruin - Quando se rompe a represa


Escrita por: WinchesterGrl

Notas do Autor


E aí povo, me atrasei de novo né? :x É que houve um erro no engano entre eu e a minha capista e consegui receber a capa só hoje (e já corri postar) kk Mas a demora valeu a pena, olhem que capa MARAVILINDA! KKK Obrigada pelos comentarios e pelos favs do cap passado, Maddean durou é nada né? Sei não... E assim, o cap. de hoje tem menos sobre a Cher do que eu gostaria, mas gostei dele assim. A capa ilustra o que Cherry passou quando derrubou o muro. Espero que gostem! Beijos e até as notas finais! <3

Capítulo 27 - Quando se rompe a represa


Fanfic / Fanfiction Long Road To Ruin - Quando se rompe a represa

- Bobby, chegamos na cidade. – Dean falava com o velho ao telefone. – Estão no hospital? Chego aí em um segundo.

Ao seu lado, Madison dormia com a cabeça encostada no vidro e coberta pela manta peluda que haviam esquecido no Impala a anos atrás e que Dean nunca tirara de dentro do carro. Mexeu-se preguiçosamente no banco assim que sentiu o carro estacionar. Abriu os olhos e encontrou os de Dean a encarando. Ele sorriu.

- Chegamos? – desviou o olhar, ajeitando-se no banco e jogando a coberta de volta para seu lugar no banco de trás. Olhou pela janela. – Hospital? Dean ela está bem?

- Eu espero que sim. Bobby não quis me contar por telefone. Vamos.

Ambos saíram do carro e adentraram o hospital, Dean pediu informações para uma recepcionista e se identificou como familiar de Cherry. Os dois seguiram o caminho indicado até encontrarem Bobby parado em uma pequena sala de espera com sofás e uma cafeteria.

- Hey, Bobby! – Dean chamou.

O velho foi de encontro aos dois, abraçou Dean carinhosamente e se voltou para Maddie.

- Ei menina, quanto tempo. - cumprimentou-a com um largo sorriso.

- Bobby! – ela abriu os braços e o envolveu. – Estava com saudades. E Cher?

- Acho melhor sentarmos, venham. – os três voltaram a sentar onde Bobby estava. Então o velho contou a eles tudo. Sobre Castiel, sobre os misteriosos pais de Cher e sobre a memória dela. Conversaram por um longo tempo, Dean parecia furioso com Castiel enquanto Maddie parecia nervosa e agitada. Ela sabia muito bem que Cherry era alguma criatura misteriosa, e instantaneamente sentiu remorso por ter mentido para Dean e Sam sobre o dia em que ela usou seus poderes.  Depois que Cher perdeu a memória, tudo estava aparentemente calmo. Pelo visto havia se enganado.

- Castiel é um filho da mãe mesmo! E você Bobby, ajudou ele a mentir pra mim! – Dean estava em pé, passando a mão nervosamente pela barba que já começava a crescer.

- Dean. – Madison chamou, repreendendo-o e ele entendeu isso apenas pelo olhar e tom de voz dela.

- Digo, nós poderíamos ter ajudado. – o loiro corrigiu-se. – Apagar a memória dela foi a pior ideia que ele já teve.

- Se ele não tivesse feito isso, Cher ainda lembraria de você, não é? – a morena provocou, sem se dar por conta do quão infantil estava sendo.

- Não foi isso que eu quis dizer Madison.

- Mas foi o que pareceu, Dean.

- Já conversamos sobre isso!

- Eu só acho engraçado que....

- Ei, porque não arrumam um quarto logo? Idiotas, vamos nos concentrar! – Bobby interrompeu a discussão dos dois, encarando-os furioso.

- Tem razão Bobby. Posso vê-la? – Madison questionou, ignorando o gesto que Dean fez para que conversassem a sós.

- Claro.

Ela levantou-se e se dirigiu ao quarto. A loira estava dormindo, parecia tranquila. Estava com uma sonda nasal para se alimentar e soro ligado a sua veia na mão esquerda. Uma máquina ao lado monitorava seus sinais vitais.

- Oi amiga... – ela falou, mas não obteve resposta. Deu um beijo demorado na testa da loira. – Eu nunca deveria ter te deixado. – uma lágrima escorreu de seu olho e caiu sobre a bochecha de Cherry. – Espero que me perdoe um dia... Nós... Vamos consertar isso.

- Não foi sua culpa. – Bobby entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. Sentou-se em uma poltrona marrom próxima da cama.

- É claro que foi Bobby, eu a deixei sozinha.

- Você não poderia imaginar, e se imaginasse não poderia impedir. Nem Castiel pode. – Bobby suspirou, escorando os cotovelos nos joelhos. – O que houve entre você e o Dean? Estão parecendo cão e gato!

Madison baixou a cabeça, segurou a mão da amiga e não teve coragem de encarar Bobby ao responder.

- Dean não vale nada, Bobby. Eu sabia disso e mesmo assim.. – mordeu os lábios com força, a dor da mordida a fez ignorar os pensamentos. – Ele ia me deixar. Não sei se posso perdoar isso.

- Ei, qual é! Dean pode ser meio impulsivo, mas dá pra ver que ele gosta de você.

- Não quero discutir isso Bobby, desculpe. Eu vim pela Cherry, quando isso tudo acabar vou embora e esquecer dele. – suspirou fundo, pôs o cabelo atrás da orelha e ajeitou o óculos sobre o nariz. – E esse tal Castiel, deu algum sinal de vida?

- Nada. Pelo visto está fora da rádio de orações. Sinceramente, não sei o que fazer com a garota. Deve estar uma loucura dentro da cabeça dela.

- Vamos descobrir alguma coisa. E os pais dela, já acharam algo?

- Só que Gabriel e Anna não são Johnson como ela. Passei uma lista dos possíveis pais para Castiel e ele já está atrás deles a semanas. Vamos esperar.

- Tudo bem, vou tomar um ar e... fumar um cigarro.

- Não sabia que você fumava.

- E não fumo. Mas tô pensando em começar! – sorriu para Bobby, deu um beijo na amiga, um no velho e saiu.

No corredor, não encontrou Dean em parte alguma. Não que estivesse procurando por ele, foi apenas uma observação. Atravessou o hospital em direção a saída, fechou o casaco e cruzou os braços em frente ao corpo, do lado de fora estava mais frio do que ela imaginava.

Sentou sobre um muro alto, que deixava seus pés balançando e se apoiou nas mãos. Podia enxergar o estacionamento onde estavam vários carros, incluindo do de Bobby e o de Dean. Fechou os olhos assim que uma brisa leve e gelada tocou seu rosto. Inspirou profundamente, cheiro de terra molhada e o perfume amadeirado de Dean. Ao abrir os olhos o loiro estava parado em sua frente, com os olhos verdes fixos nela, as mãos enfiadas nos bolsos.

- Você vai congelar. – ele informou.

- Eu sou gelada. – respondeu, seca.

Dean tirou o casaco e jogou sobre os ombros da morena.

- Agora não é mais. – um pequeno sorriso brotou nos lábios de Dean, mas logo se desfez ao ver a garota baixar a cabeça. – Precisamos conversar.

- Não precisamos não. Já foi ver a Cher?

Ele suspirou, vendo que ela cortara bruscamente o assunto.

- Ainda não. Estou me preparando psicologicamente.

- Gosta tanto dela assim? – levantou a cabeça e o encarou. Não queria ouvir sua resposta, assim que falou arrependeu-se.

- Maddie já falamos sobre isso. Eu só preciso de um tempo. – aproximou-se da morena ficando no meio de suas pernas e pousou as mãos delicadamente na lateral de suas coxas.

Ao sentir seu toque Maddie fechou os olhos com força e respirou fundo. Era impossível resistir a ele se encontrasse seus olhos verdes lhe encarando.

- Dean... – ela tentou afasta-lo, mas seu corpo permaneceu imóvel.

- Ei, olha nos meus olhos: acha mesmo que depois de tudo eu faria isso com você?

- Você fez Dean. Fez suas malas, deixou tudo pronto para ir sem dizer uma palavra. – ela o encarou, seus olhos azuis fixos nos dele. – Acha que eu posso continuar sabendo que a qualquer momento você pode me deixar com a desculpa de que é para o meu bem? Se você me conhecesse saberia que ficar longe de você é o pior que pode me acontecer. Mas eu sobrevivo. Já sobrevivi um vez não é? Acho que aguento mais uma! – seus olhos começaram a marejar, tentou disfarçar com um sorriso de canto.

O loiro deu as costas a ela, irritado. Ele já havia esquentado suas pernas, ao se afastar o calor permaneceu por alguns segundos, então o frio a fez se arrepiar.

- Você está exagerando, Madison!

- Exagerando? – com um pequeno salto ela desceu do muro e puxou Dean pelo braço. – Se eu saísse de casa durante a madrugada para ir atrás do Sam, o que você faria?

- É diferente. – ambos encaravam-se como dois pitbulls.  Difícil saber quem mostrava mais os dentes. – Eu fiz pelo seu bem! E se pudesse faria de novo. Não vou me desculpar por uma coisa que eu fiz tentando acertar! – passou a mão nervosamente pelo rosto. – Escuta Madison, eu vou proteger você o quanto eu puder. Enquanto estiver vivo, você não vai entrar para esse mundo. Você gostando ou não!

- Acorda Dean! Eu já estou “nesse mundo”! – fez aspas com os dedos, o sarcasmo pingava de sua voz. – Eu não vou discutir isso com você! Você é o senhor da razão não é mesmo?

- Ótimo!

- Mais do que ótimo, PERFEITO, Dean Winchester! – ela gritou, deu um esbarrão nele e saiu andando, em direção ao estacionamento.

- Que merda! – ele esbravejou, socando o pilar em sua frente. Observou ela se afastar, agarrada a seu casaco. Pensou mil vezes se ia atrás dela, mas desistiu, voltando a entrar no hospital e sumir pelos corredores.

 

Algumas horas mais tarde...

 

- Já está anoitecendo e nada dela voltar. Está frio lá fora, ela vai congelar – Dean concluiu, sentado na cafeteria do hospital com Bobby. – Acho que vou atrás dela! – tateou nos bolsos.

- Ela precisa de um tempo garoto, além do mais ela não deve ter ido longe. – tomou um gole do seu cappuccino.

- Não estou achando as chaves do carro. – mexeu nos bolsos de seu jeans, então lembrou-se do esbarrão que Madison deu nele. Sentiu um arrepio na espinha ao entender o que havia acontecido. – Mas que porra! Ela roubou meu carro. Eu preciso achá-la, me empresta o seu carro Bobby!

- Vai com calma, Dean. – entregou as chaves para o loiro. – A garota sabe se cuidar.

Pegou as chaves bruscamente das mãos de Bobby e pôs se a andar com pressa.

- Uma ova que sabe! – esbravejou. – Me ligue qualquer novidade, assim que achar ela eu volto.

Dean rodou a cidade inteira atrás da morena, duas vezes. Não fazia ideia de onde procurar. Ligou centenas de vezes para o celular dela e mandou milhares de mensagens, sem obter resposta alguma. O silêncio dela estava acabando com ele.

Madison dirigia o Impala se rumo, algumas lágrimas dificultavam sua visão durante o percurso. Foi quando avistou um bar parecido com o seu, quase fora da cidade e com ar rústico. Estacionou em frente e entrou à procura de uma mesa vaga e muito álcool. Ouviu o celular tocar diversas vezes, mas ignorou, sabia que era Dean. Sentou-se em um banquinho no balcão do bar mesmo, ficando de costas para a porta que entrara. Pediu uma dose dupla de tequila e bebeu devagar, enquanto tentava assimilar tudo o que havia acontecido: Cherry estava em coma devido a represa de suas memorias ter se rompido; havia um anjo no meio de toda essa história; Dean havia partido seu coração em pedacinhos pequenos, muito difíceis de juntar novamente; em contraponto a tanta desgraça, Bobby estava ao lado deles, e isso dava um certo conforto a ela. Quando se deu conta, sua bebida já havia acabado, fez sinal para que o garçom trouxesse outra. Enquanto bebia e pensava, deixou com que suas lágrimas escorressem livremente. Clichê demais beber e chorar, mas há certas feridas que só assim para curar. Pegou seu celular dentro do bolso do casaco: 10 chamas perdidas de Dean, 3 mensagens de texto e 3 de voz. Começou lendo as mensagens: “Atenda! Dean.”, “Maddie, eu não estou brincando. Atende esse telefone! Dean.”, “Caralho Madison! Dean.”, a morena respirou fundo e deu um gole em sua bebida antes de continuar. Mensagens de voz:

- Madison, precisamos conversar. Atende esse telefone!

- Madison, onde você está? Está me deixando preocupado! Por Deus, atende essa droga de telefone!

- Maddie, amor, atende. Por favor! Ou melhor, não precisa atender, só me manda uma mensagem dizendo que está tudo bem e que você está me esperando no hospital para irmos dormir e que eu sou um idiota por estar tão desesperado assim!

A cada mensagem que ouvia seu coração se apertava, odiava ver Dean assim, odiava ser tão fria com ele, odiava ignorá-lo, odiava ter roubado o carro dele, odiava não conseguir odiá-lo. Nem por um segundo. Queria mais do que qualquer coisa sentir o calor de seu abraço e suspirar fundo sentindo seu perfume. Cheirou o casaco que usava, que era de Dean, e estava impregnado do doce aroma do Winchester. Era como uma droga para Madison. Pediu mais uma dose, estava precisando depois de ouvir as mensagens.

- Porque tem que ser assim, Dean? – disse em voz mais alta do que imaginou. Escorou a cabeça nas mãos, tentando conter o choro. Mordeu o lábio.

- Dean de novo? – ouviu uma voz grossa atrás de si. A reconheceu de algum lugar mas não lembrava de onde, virou-se encontrando dois grandes olhos negros sobre ela.

- Natan? – ela espantou-se. Esse cara estava em toda parte ou era impressão?

- Senhorita Booker! – abriu um largo sorriso, puxou um banco e sentou-se ao seu lado. – Pelo que posso ver esse Dean tem lhe causado muitos problemas.

A morena deu de ombros. Sabia que Natan era estranho demais e podia ser perigoso, mas sentia que podia confiar nele.

- Estou em um bar novamente, bebendo, com a maquiagem borrada, cheirando o perfume dele em seu casaco. Não sou o retrato da felicidade no momento, mas a culpa não é só de Dean.

- Madison, você está sozinha novamente, e isso é imperdoável. E se não fosse eu a te encontrar?

- Porque está tão preocupado comigo e com minha vida pessoal? E o que está fazendo aqui?

O moreno pigarreou.

- Eu sou um viajante, vai me encontrar em vários bares pelos Estados Unidos. Você estar nesse hoje foi apenas destino.

- Não existe destino. – brincava com seu copo vazio sobre a mesa, sem encara-lo. – Eu acho que não é uma boa ideia conversarmos, Dean pode aparecer.

- Eu não tenho medo dele. Vou ficar aqui até ele aparecer ou até você resolver ir embora. Não vou te deixar sozinha.

- Obrigada, eu acho.

- Então, o que ele fez agora? – fez sinal para que o garçom trouxesse uma dose igual a de Madison para ele.

- Estamos passando por um crise, mas nada que eu não sobreviva.

- Você sempre sobrevive, pelo que eu percebi. – deu um gole em sua bebida.

Madison sorriu, sem jeito. Ele vestia uma roupa parecida com a da outra noite que o encontrara. Formal demais para um bar. Talvez trabalhasse com algo que exigisse dele determinada roupa, mas Madison não estava afim de perguntar. Queria apenas beber, e se ele lhe fizesse companhia, melhor ainda.

- Minha melhor amiga está em coma, Dean teve um romance com ela no passado e eu estou me sentindo culpada tanto por ela estar doente quanto por eu estar com Dean agora. E ai, espertinho, algum conselho? – virou levemente a cabeça para encara-lo ao sentir seus olhos negros sobre si. Ele sorriu.

- Mais tequila!

Madison gargalhou distraidamente, era estranho, mas fazia bem para ela conversar com Natan. Seu celular começou a tocar novamente e a foto se Dean estampava a tela do telefone. Seu sorriso sumiu instantaneamente, encarou o aparelho em silêncio alguns instantes.

- Orgulho não leva ninguém a lugar nenhum, Maddie. – Natan falou, afastou o cabelo dela do ombro e pousou a mão sobre ele. – Atende, ele deve estar preocupado.

- Eu acho que estou bêbada demais pra falar com ele. Ou não estou bêbada suficiente.

- Para com isso. – sorriu, puxando o celular dela de um canto da mesa e lhe entregando. – Anda, vai lá.

Ela sorriu, pegou o celular das mãos dele e se afastou para atender.

- Oi Dean...

- Graças a Deus, onde você está? Está tudo bem?

- Tá tudo bem, eu só estou meio bêbada – gargalhou alto. – Vem me buscar?

- Liga o GPS do celular, estou indo praí agora mesmo. Não se mexa!

- Você é tão mandão... Não vou a lugar nenhum, vou terminar minha tequila enquanto te espero.

- Chega de tequila! – ao dizer isso desligou. Madison deu de ombros, voltando ao bar.

- Ei Nate, eu... – Não terminou a frase ao perceber que o rapaz já não estava mais sentado ao bar. – Onde ele foi? – perguntou ao garçom, que deu de ombros. – Mais uma então!

- Sinto muito dona, mas o senhor que a acompanhava pagou a conta e me pediu para não servir mais nada a senhora.

- Eu hein! – vestiu novamente o casaco de Dean, pôs o celular no bolso e saiu porta à fora, parando em frente ao Impala, onde se encostou. Olhou as horas em seu celular, já era quase três da manhã. Sentiu-se culpada por ficar tanto tempo sumida, e egoísta por não ter entendido Dean e nem sequer ter ficado ao lado da amiga. Jamais se perdoaria se ela acordasse e não a visse. Em pouco a minutos o carro velho de Bobby estacionou ao lado do Impala e Dean desceu apressadamente, indo em direção à garota.

- Olha Dean, eu sinto – antes de terminar a frase Dean atacou ferozmente seus lábios, envolveu sua nuca com uma mão e a cintura com outra, esmagando seu corpo entre o Impala e ele. Apertava ela contra si e mordia seus lábios como se quisesse arrancar um pedaço. Sua mão segurava firme em seu cabelo.

- Nunca. Mais. Faça. Isso. – ele falou pausadamente, com sua testa colada na dela, respirando ofegante.

- Eu sei, me desculpe. Me desculpe. – segurou o rosto dele com as duas mãos e encontrou seus olhos verdes desesperados por ela. – Me desculpe, Dean. Eu fui muito infantil.

- Não, você tinha razão. O fato da memória de Cherry estar voltando mexeu comigo. Mas quando você sumiu, quando eu notei que tinha roubado meu carro eu entrei em pânico. Se acontecesse algo com você eu nem sei...

- Ei, eu estou aqui. Estou inteira. Meio bêbada eu admito, - riu, sem graça. – Mas estou aqui. Vamos pro hospital.

- Entra no Impala, amanhã buscamos o carro de Bobby.

Ela jogou as chaves do carro para ele e ambos entraram, Dean acelerou para longe. Pelo retrovisor Madison teve a impressão de ter visto Natan na Beira do asfalto, mas deveria ser somente o cansaço. Dean passou o braço ao redor dela e ela escorou a cabeça em seu peito. 


Notas Finais


Entom meus amores? Maddean voltou ou nem? Dean vai ficar no meio do fogo cruzado isso vocês podem ter certeza! O que vai ser quando a Cher acordar? Se ela acordar né ~aquela carinha malvada~ kkkk Quero comentários! Mamãe ama vocês s2

P.S.: Gente o gif da capa não ta funfando né? 😱😱😱 que tisti


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