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História Look at me - Yes!


Escrita por: SweetBieber14

Notas do Autor


Estou sentindo falta dos comentários de vocês baby's 💙

Obrigado pelos comentários e 141 favoritos estou muito feliz 💙

Espero que gostem 💙

EDITADO

Capítulo 37 - Yes!


Fanfic / Fanfiction Look at me - Yes!

New York, junho de 2016  Justin Bieber.

Encarei o rosto pequeno de Julie, sorrindo por tê-la em meus braços, depois do nosso banho nós comemos e ela acabou brincando com suas bonecas, me fazendo brincar também, nunca pensei que poderia fazer algo assim, mas ouvir as risadas que ela soltava era incrível, fazia meu corpo arrepiar.

- É tão surreal como eu a amo em menos de um mês. - Sorri, vendo sua boca entreaberta igual a de Jess quando ela dormia.

- Eu ainda acho surreal como a amo.

Sorri a olhando, arrumei Julie no meu colo, beijando seus lábios, em um beijo intenso, era o primeiro beijo que eu dava de verdade nela hoje, suspirei entre o beijo, por não poder tocá-la por estão com Julie nos braços.

- Jess - Separei nossos lábios. Vendo os seus vermelhos e convidativos - Vou colocar Julie na cama.

Me levantei com cuidado para não acordar ela, a porta do quarto para minha sorte estava aberta, a coloquei na cama, a olhando, ela se mexeu e agarrou seu ursinho, sorri, dando um beijo na sua testa e saindo do quarto.

Senti todo o meu corpo ficar tenso, quando cheguei no meu quarto, e vi a cena mais sexy e linda da minha vida, Jessy estava arrumando a meia junto com a cinta liga, me encostei no batente da porta vendo ela arrumar a peça roxa em seu corpo.

Mesmo com aquela peça eu ainda conseguia enxergar minha menininha, tímida, com medo de tudo e insegura, ela prendeu o cabelo com as mãos, para ver se deixar presos ou soltos, eu sempre amo seus cabelos soltos, amo o cheiro deles, de como ele são macios, como se espalham no travesseiro ou no meu braço enquanto ela dorme, parecendo ler meus pensamentos ela os soltou, pelo espelho conseguia ver seu rosto sem nenhuma maquiagem, a preferia natural sem nenhuma maquiagem ou algo assim, ela era linda de qualquer jeito, até quando estava puta, sorri quando ela me notou e corou, senti meu coração disparar, e foi ai que eu reparei que eu não viveria sem ela, minha baby, meu amor, mãe da minha filha, minha mulher, minha menininha.

- Não vai falar nada. - Me aproximei dela, tocando sua cintura, a puxei contra mim, fazendo seu corpo se chocar contra o meu, encarei seus olhos azuis, sentindo meu controle ir para o espaço quando ela passou a língua entre os lábios, minha mão subiu por suas costas até parar em seu pescoço, trazendo seu rosto para perto do meu.

- Você está sexy. - Desci minha outra mão por sua cintura parando em sua bunda, apertando a mesma, e mordendo seu pescoço, ouvindo ela arfar no meu ouvido, a virei de frente para o espelho, coloquei seu cabelo para um lado só, deixando seu pescoço livre para mim.

- Está vendo? - Sussurrei em seu ouvindo, passando minhas mãos por sua cintura, uma descendo para sua coxa e outra subindo para seu seio.

- É tudo meu. - Encarei seus olhos através do espelho vendo ela morder os lábios, e sorrir, ela sempre amou meu jeito possessivo, mesmo que as vezes ela diga odiar.

- Sim! - Sem tirar as mãos dela, me coloquei a sua frente.

- Eu preciso entrar em você - A beijei, trazendo seu corpo para o meu, suas mãos pareciam não me conhecer pois sentia suas unhas médias passando por todo meu corpo, parando no meu pescoço.

Separei minha boca da sua para tirar minha camisa, desci meus beijos por entre seus seios, por sua barriga, dando um leve mordida próximo a sua intimidade ainda coberta pela calcinha de renda roxa, ouvindo um gemido fraco sair de seus lábios, com o dente soltei as fitas que prendiam a sua calcinha a meia que ela usava.

- Você tem pernas maravilhosa. - Ainda ajoelhado na frente dela, toquei suas coxas, abaixando calmamente as meias, apertando a mesma, ouvindo ela arfar.

-  Justin - sorri, sem a olhar, eu sabia o que meu toque causava nela.

- Me deixe te tocar - A encarei, vendo seus joelhos falharem, e ela arfar, eu amava as preliminares com ela, eram sempre tão intensas, e agora estava mais, era tanto desejo acumulado, cinco anos separados, uma noite de amor não me saciou e nem ela.

Toquei a parte de trás de seu joelho, enquanto mordia uma de suas coxas, eu estava amando ver seu corpo estremecer com minha pequena tortura, mas eu a queria louca de desejo, me levantei, sem olhar para ela, voltando a fica atrás dela.

- Onde quer que a toque? - Sussurro em seu ouvido, deixando minhas mãos em sua cintura, senti sua mão esquerda tocar a minha, levando a para seu ventre logo abaixo do umbigo, eu entendi o que ela queria. Devagar adentrei sua calcinha, sentindo sua respiração fica acelerada, espalmei minha mão na sua intimidade sentindo sua humildade molhar toda ela.

- O que eu devo fazer? - Seu quadril se moveu para frente e para trás esfregando sua intimidade contra minha mão, com a outra mão enlacei seu quadril a parando, nem os meus olhos nem o seu deixavam o espelho, podia ver o brilho de seus olhos pelo espelho, sem delicadeza nenhuma comecei a esfregar sua intimidade forçando a palma da minha mão em seu clitóris, sua cabeça encostou no meu ombro, enquanto um gemido alto saia de seus lábios.

- Olhe para o espelho - Mandei, e assim ela fez - Olhe como eu te deixo, sem nem entrar em você.

Pude ver seus olhos descerem até a imagem da minha mão em sua intimidade, movimentei meu quadril, junto com o movimento da minha mão, para cima e para baixo, suas pernas apertaram minha mão em busca de maior fricção, soltei seu quadril deixando ela se movimentar, gemi ao sentir sua bunda se chocar em meu membro duro, quando ela veio para trás.

- Pare - Mandei, mas ela negou, ela queria gozar podia ver isso nos seus olhos - Só quando eu estiver entrando em você, com força.

Sem dar tempo para ela responder, a virei para mim, e tomei seus lábios, sem nenhuma delicadeza, ela estava do jeito que eu queria, agarrei suas coxas a pegando no colo e a colocando na cama, suas mãos foram rapidamente para meu short o tirando com a ajuda dos seus pés, apertei suas coxas, mordendo seu pescoço, sem dúvidas iria ficar marcado.

- Jay - Meu membro latejou a ouvir ela me chamando pelo apelido, era a primeira vez desde que nos reencontramos.

 Subi minhas mãos para a barra da sua calcinha a tirando rapidamente, enquanto ela mesma tirava seu sutiã, eu tirava minha cueca box, estávamos loucos, de desejo, de amor, e mais importantes loucos um pelo outro.

Me ajoelhei na cama, entre suas pernas e segurei sua cintura.

- Se apoiei em seus braços - Pedi, trazendo sua cintura em minha direção, agarrei sua bunda, fazendo ela gemer, eu amava aquele som era o meu preferido sem dúvidas, entrei nela, sem aviso, fazendo seu corpo, impulsionar para cima, e ela arfar alto, com as mãos em sua bunda eu trazia seu quadril de encontro ao meu, me fazendo entrar nela com força e fundo, eu conseguia sentir seu interior húmido me apertando.

- Está me sentindo? - Juntei todo o meu fôlego para falar, fazendo minha voz sair rouca. Ela assentiu me olhando.

- Sim.

Sua confirmação saiu em forma de gemido, me deixando louco, eu podia sentir meu membro latejar dentro dela, olhei para nossos quadris gemendo ao ver, meu membro entrando e saindo dela, ela percebeu e seguiu meu olhar gemendo em seguida, ela estava vindo, eu consegui a sentir.

Sem sair dela, me posicionei em cima de seu corpo suado, voltando no entrar e sair rapidamente dela, mergulhei uma de minhas mãos em seus cabelos, enquanto sentia uma de suas mãos em minha bunda e a outra em minha nuca.

- Me beija.

Ela pediu entre arfadas, aproximei meus lábios do seu, invadindo sua boca, deixei ela comandar o beijo e gemi quando ela o deixou na sincronia que eu entrava e saia dela. Suas unhas se enfiaram em meus ombros e sua boca largou a minha, ela gemeu se contorcendo embaixo de mim.

- Casa comigo? - Seus olhos se encontraram com os meus, entrei fundo nela, que fazendo gemer alto meu nome - case comigo baby?

Eu precisava dela todos os dias, acordar e dormir ao seu lado, brigar por ciúmes, ou porque Julie fez algo errado, mas eu estou com dó de deixa-la de castigo, eu precisava de tudo isso e com ela.

- Porra, Jessy. - Segurei suas coxas, entrando com mais força, meu ritmo era frenético, seu quadril indo de encontro com o meu.

- Justin. - Sua cabeça pendeu para trás e senti ela gozando, seu interior apertou meu membro, entrei indo fundo e parando dentro dela, gozando parado.

- Sim.

Sorri, encostando nossas testas, não tínhamos fôlego para um beijo não agora. Isso não importava teríamos os restos faz nossas vidas para nos beijarmos.

(...)

- Você estava brincando quando me pediu em casamento? - Arrumei seu corpo em cima do meu, fazendo a água em nossa volta se mexer e sair um pouco da banheira, eu fiz questão de traze-la até a banheira, eu sabia que ela ainda queria mais, mas nós precisávamos de um tempo para nos recuperar.

- O que te faz achar que eu estava brincando? - Subi minha mão por suas costas acareando sua nuca, sem desviar meus olhos dar suas piscinas azuis.

- Acabamos de voltar, quer dizer não acha cedo? - Com a mão que estava em sua nuca trouxe seu rosto para perto do meu, lhe dando um selinho, e descendo meus beijos por sua bochecha, clavícula, até chegar em seu pescoço.

- Eu tive que esperar cinco anos, para te ter novamente, então eu acho que eu deveria ter pedido isso assim que te vi - sussurrei entre os beijos em seu pescoço. - Não posso esperar para ter você, baby - encarei seus olhos novamente.

- Você não acha que devemos ir com calma, tem a Julie…

- Acho que já tive calma demais, Jess, eu preciso acordar todos os dias e olhar para o lado e ter você, cheirar você assim que acordar e antes de dormir, amar você antes de sair para o trabalho e quando chegar dele, ver nossa filha todas as manhãs, chegar cansado do trabalho e ter que ajuda-la no dever de casa enquanto você ajuda nossa empregada a fazer o jantar, viajar no final do ano e entre ele, eu preciso de tudo isso com você e eu não posso esperar mais cinco anos, para te chame de Sra. Bieber.

Ela desviou seus olhos dos meus e suspirou alto, eu sabia o que ela estava pensando, meu pai em como ele reagiria, em como os seus pais reagiriam, mas eu não me importava com isso, não precisava ser uma coisa grande ela estando lá para mim já está bom, eu só preciso dela.

- O que seu pai te falou hoje? - Suspirei, enterrando meu rosto em seu pescoço, eu não queria falar sobre isso, mas ela tinha que saber, não tinha?

- Não importa, ele está errado. - Segurei suas coxas em baixo da água, ela ficou alguns minutos em silêncio, eu conseguia sentir o pulsar do seu coração, sua mente estava longe, enquanto a minha estava nela.

- O que ele disse Justin? - Suspirei, mordendo seu pescoço, eu sabia que não adiantaria contar só metade ela me conhecer ela sabe quando escondo algo.

- Ele me mostrou sua revista, achei que ela fosse somente no Canadá - ela negou com a cabeça, sem me olhar - e disse que eu poderia deixar você e pagar uma pensão a Julie e arrumar uma mulher de família.

- E o que mais? - Sua voz estava baixa, e seu corpo mostrava o quando aquilo a tinha deixado mal, era exatamente isso que eu não queria, suspirei frustrado antes de continuar.

- Ele me fez escolher entre você e a presidência - seu corpo ficou tenso, busquei seus olhos, mas ele estava fechado.

- E você me escolheu.

 Assenti contra sua pele, minha cabeça encostada no seu peito, ouvindo seu coração bater, eu poderia ficar ali sempre, era incrível saber que ela estava ali viva, isso me fazia viver, eu vivia por ela, sempre foi assim.

- Você não deveria tem feito isso - a Jess racional está ali, e eu odiava ela naquele momento - você não deveria ter brigado com seu pai por minha culpa, não deveria ter me escolhido, você deveria ter escolhido ele, ele é sua fama…

- Não, Jessy - a interrompi levantando minha cabeça para olhar em seus olhos - ele nunca foi minha família, quando eu cheguei aqui eu passava o dia sozinho com meus irmãos, e só a via de noite, na hora do jantar, ele trabalha de domingo a domingo Jessy, ele nunca brincou com jazz ou Jaxon, ele nunca ligou para nenhum de nós, então ele não é minha família, minha família é você a nossa filha, os meninos e meus pais.

Queria que ela entendesse o quanto eu a amo e o pensamento de não ficar com ela, me deixar desesperado.

- Ele é seu pai, Justin, todos erram e eu sei que você é bom o eu suficiente para perdoar.

Às vezes eu me pergunto, como ela consegue ser tão boa, com alguém que a fez tanto mal, que nos fez sofrer, mas eu sei que é essa parte dela que me faz ama-la, ela consegue ver sempre o lado bom nas pessoas, mesmo que fosse pequeno.

- Eu te amo, eu não sei se aguentaria ficar mais cinco anos sem você, nem mais um segundo Jess - segurei seu rosto em minhas mãos, beijando seus lábios, a levantei, para posicionar meu membro em sua entrada, a abaixando devagar, de todas as mulheres com quem eu já transei, Jessy é a única que foi sem camisinha, e sempre vai ser, eu amo sentir seu interior me apertando.

- Estamos fazendo a maior bagunça - sorri a olhando, sua respiração já estava irregular, enquanto a ajudava a subir e descer em mim.

- Não ligo - ela riu em meio ao um gemido, me deixando extasiado tinha sido a mistura dos meus sons preferidos foi perfeito.

Seus seios estavam pedindo por atenção, coloquei um em minha boca tendo a noção do quanto eles estavam maiores, suas mãos em meio ao meu cabelo, enquanto ela ondulava o quadril, me fazendo entrar mais fundo nela.

Estávamos nos amando, era sempre assim, por mais sujo que fosse sempre havia amor no meio, todos esses anos longe dela eu nunca tinha tido algo tão intenso, o gemido baixo e roucos dela faziam meu corpo vibrar.

Levantei meu quadril, segurando sua cintura, para pode ir mais forte, suas pernas tremeram, e ela gritou gozando, soltei sua cintura me sentindo exausto, escondeu minhas costas na banheira, levantando meu quadril uma última vez antes de gozar.

- Eu vou conversar com meu pai. - Ela sorriu me encarando, passei minha mão em seus cabelos trazendo seu rosto para perto do meu.

- E assim que isso acontecer, nós vamos nos casar.

Ela concordou com a cabeça, ficamos mais um pouco ali, mas água começou a ficar gelada, e já estava tarde, me lembro de olhar a hora e ser três e meia da manhã, envolvi sua cintura a trazendo para meu peito, sentindo sua respiração ficar calma, eu tinha certeza que o lugar dela era ali, comigo para sempre.


Notas Finais


Que pedido foi esse meu Deus Kkk, super romântico Justin.

Comentem o que estão achando 💙

Até o próximo baby's 💙


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