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História Look at me - Dream


Escrita por: SweetBieber14

Notas do Autor


151 favoritos estou surtando e completamente apaixonada nos comentários de vocês 💙

Espero que gostem baby's 💙

EDITADO

Capítulo 39 - Dream


Fanfic / Fanfiction Look at me - Dream

Canadá, julho de 2016 Jessy Narumy.

 

- Você largaria sua carreira se eu pedisse? - Tirei meus olhos das crianças e me virei para ele.

- Porque? Você irá pedir? - Ele desviou seus olhos dos meus.                                                 

- Você poderia deixar de tirar fotos e desfilar, podia só ficar com a loja e se…

- Ser como a serena - o interrompi, me soltando de seus braços.

- Não Jess, eu iria dizer, ser mais presente comigo, e com Julie, sabe, se dedicar mais a nós dois, eu posso diminuir minha carga na empresa, para ficar com vocês. - Neguei com a cabeça, era minha vida e ele queria mudar ela de novo.

- Você está fazendo de novo, está pensando só em você - ele tentou se aproximar, mas eu me afastei fazendo ele puxar os cabelos nervoso.

- Eu não sou mais um garoto Jessy, eu só quero mais tempo para nossa família

- Eu não vou me casar com você - disparei me arrependendo no mesmo segundo que vi seus ombros se encolhendo e seus olhos perderem o brilho - Justin!

- Vou colocar as crianças na cama - ele se afetou de mim, chamando os três para cima, me escorei no balcão, lembrando da ligação que recebi mais cedo.

Levantei meu rosto, encontrando seus olhos, seus lábios presos entre seus dentes, assenti, desviando meu olhar do seu, e enxugando minhas lágrimas.

- As crianças já dormiram? - Mudei de assunto, me sentindo frágil.

- Um acordo talvez? - Ri, me levantando, sem olhar para ele, senti meu braço ser puxado, ele me deixou entre ele e o corrimão da escada, e segurou meu queixo me fazendo olhar em seus olhos.

- Me desculpe, eu sei o quanto seu trabalho é importante para você, mas eu nunca mais ouvir da sua maravilhosa boca que você não vai ser minha mulher, porque eu não preciso da porra de um papel para me dizer isso - o empurrei, fazendo ele se afastar, mas não totalmente.

Suspirei, me acalmando, eu estava pronta para dizer que era melhor pararmos por ali, quando vi uma lágrima escorre por seus olhos, e ele limpou rapidamente.

- Você não entende Jess, eu sou assim, e isso piorou com os anos longe de você, você é linda, uma mulher incrível, você não sabe o tanto de homens que você tem nas mãos, eu me sinto inseguro, eu tenho medo de te perder, eu tenho medo Jessy, medo de não ser o suficiente para te fazer feliz, medo de você não achar que eu sou…

-CALA A BOCA - gritei me sentindo esgotada, das suas palavras, porque eu sabia como ele se sentia porque eu sentia o mesmo - Como você pode não se achar bom o suficiente para mim? Justin eu tenho uma filha com você, eu esperei cinco anos por você, você não tem porque ter medo, você só precisa me olhar e me tem nas mãos, mas é eu? Uma simples modelo, que não tem classe nenhuma, como eu fico com tantas mulheres de a família bem-sucedida aos seus pés? Eu não tenho chances Justin.

Ele negou com a cabeça, parecendo desesperado, se aproximou, limpando minhas lágrimas, e segurando meu rosto com as mãos, me fazendo olhar dentro dos seus olhos.

- Eu sei amor, mas eu só quero você, eu só preciso que você me queira na mesma intensidade, eu sou explosivo, impulsivo, possessivo e você também é, mas nós podemos fazer isso dar certo, eu só preciso de você comigo. - Concordei com a cabeça sentindo meu coração se aquecer novamente.

- Nós podemos fazer isso dar certo. - Ele sorriu com minha confirmação, me beijando em seguida um beijo molhado por conta das nossas lágrimas.

- Vou levar você para nossa cama - ele me pegou no colo, subindo as escadas em direção ao quarto - Tire esse vestido, irei pegar o creme, para sua massagem.

Ele disse assim que me colocou no chão, me dando um selinho. Antes de sumir pela porta do banheiro. Suspirei, pedindo a Deus que essa fosse nossa última briga, eu odiava brigar com ele me sentia incompleta uma sensação de falta, nós somos totalmente bipolares, mas isso que faz nós nos amarmos tanto.

(...)

-Baby, acorda. - Senti meu corpo se arrepiar, quando ele cheirou meus cabelos próximo a minha orelha me fazendo sorrir.

- Me deixe aqui - Pedi, envolvendo sua cintura com as pernas, ele passou suas mãos por minhas costas, rindo.

- Precisamos levar Julie a escola. - Soltei minhas pernas de sua cintura o empurrando, eu tinha me esquecido disso, meu Deus, ouvi sua gargalhada, e me virei para ele.

- Esta super. Cedo, não está? -  Ele assentiu, andei em passos calmos até a cama novamente, me sentando em seu colo, passando meus dedos entre seus cabelos bagunçados. Ele ficava tão lindo quando acordava.

- Você me parece feliz - encarei seus olhos que estavam claros e brilhando, sorri ao ver sua felicidade.

- Eu estou, isso é importante para mim - sorri, descendo minhas mais por seus braços tatuados, sentindo seus músculos, estava mais forte - Estou ficando gostoso de tanto correr com Julie e brincar com ela.

Foi impossível segurar minha risada, com certeza Julie tinha esse poder, eu nem precisava de academia quando ele estava de férias.

- É importante para ela também. - Ele puxou meu rosto para perto do seu, selando nossos lábios, senti seu hálito de menta, bater contra meu rosto, denunciando que ele já estava acordado a bastante tempo.

- Estava te olhando - ele disse, parecendo ler minha mente - Você abraça meu travesseiro quando eu saio da cama, e resmunga - corei fazendo ele soltar uma gargalhada, enterrei meu rosto em seu pescoço sentindo seu cheiro.

 Já havia passado uma semana desde da nossa última briga, e eu estava muito feliz com o resultado da nossa conversa, as vezes discordamos de algumas coisas, mas nada que uma briguinha não resolvesse.

- O que acha de procurarmos uma casa maior? - Me arrumei o olhando, confusa.

- Porque? Somos só nós três e Enzo, Jay para que uma casa maior? - Ele suspirou, e olhou para o teto e depois para mim.

- Está certo, eu só achei que deveríamos, sabe, para mudar tudo em nossas vidas, começar umas juntos de verdade. - Concordei com a cabeça, entendo o que ele queria dizer.

- Podemos ver isso depois do casamento - corei assim que vi seu sorriso maravilhoso e suas mãos me apertaram mais contra ele.

-Sim, podemos ver depois do nosso casamento. -  Ele puxou minha nuca, esbarrando nossos lábios, antes de pedir passagem com a língua, um beijo calmo se formou e eu sentia as mesmas sensações de quando ele me beijava, sentia minhas mãos tremerem, meu coração disparar e as famosas borboletas no estômago.

- MAMÃE - Julie entrou correndo no quarto fazendo nós separarmos nossos lábios e olhar para ela.

- Quem te arrumou?  - Ela segurou a saia do uniforme, girando em seguida e rindo.

- O papai - sorri lhe dando um selinho - chega mamãe, vai se arrumar. - Ela separou minha cabeça da de Justin, me empurrando para longe dele, nos fazendo rir.

- Possessiva.

- Posse... o que mamãe? - Ela piscou os olhos, sorrindo, sorri do seu jeito fofo, mordendo sua bochecha antes de sair da cama.

(...)

- Você tem certeza que ela vai ficar bem? - Ri, junto com Julie, colocando ela no chão.

- Sim Justin - peguei em sua mão vendo Julie caminhar em nossa frente, sentia sua mão suar contra a minha.

- Mamãe olha é o Davi - Julie disse empolgada, olhei para Justin prevendo seu ataque, foi impossível, não rir do seu maxilar travado e cara fechada.

- Quem é Davi, Julie? - Soltei da mão dele, assim que senti ele a apertando. Justin era tão possessivo quanto eu e Julie.

- Meu namorado, papai. - Os olhos de Justin se arregalaram, e eu gargalhei vendo Alfredo, pai de Davi, se aproximar com o pequeno moreninho de olhos verdes, Julie é tão direta quanto Justin quando quer.

- Oi Jess. - Não podia negar que Alfredo era um homem lindo, mas eu prefiro loiros, ele é pai solteiro, e muito dedicado a Davi.

-Olá Alfredo. - Senti as mãos grandes de Justin envolverem minha cintura, me puxando para ele, enquanto seus olhos estavam no pequeno garoto, atrás faz pernas de Alfredo.

-Justin, Justin Bieber, noivo e pai de Julie. - Segurei o riso, olhando para os pequenos que se encaravam.

-Oh, sim, Alfredo Flores, pai do Davi. - Ele olhou para seu filho, sorrindo - vai lá garotão, cadê o que compramos para ela. - Sorri assim que vi o pequeno tirar a rosa das costas e se aproximar de Julie, senti as mãos de Justin apertar em minha cintura, iria ficar marca com certeza.

- Mamãe olha que linda.

-É linda sim amor. - Davi, sorriu, mas correu para o lado do seu pai assim que viu Justin.

- Papai, cadê a outra? - Alfredo lhe entregou outra flor, e ele andou até mim, meio com medo de Justin.

- Para mim? - Ele assentiu, soltando um riso fraco, me abaixei para pegar a rosa, dando um beijo em sua bochecha.

-Obrigada Davi, eu adorei. - Ele sorriu, olhando para seu pai, que estendeu sua mão para ele.

- Vamos entrar, você vê Julie lá dentro. - Ele assentiu, e os dois caminharam até o portão da escola.

- Nós vamos mudar Julie de escola. - Seu olhar seguia Alfredo e Davi, e seu maxilar continuava travado, me fazendo rir.

- Mamãe, posso entrar - Assenti, - tchau papai - ela se aproximou dele para dar um beijo em sua bochecha, e logo depois me entregou sua rosa.

- Não se machuque Julie, e longe de garotos - bati em seu cabeça fazendo ele me olhar sério.

Entrei no carro, esperando ele entrar, mas ele ficou olhando até ela sumir de sua vista, e aí sim entrou no carro.

- Ela tem cinco anos, não tem essa de namorado, e você viu o jeito que aquele cara te olhava, eu vou proibir Julie de falar com aquele moleque, ela não vai namorar, vou colocar ela em um colégio de freira. - Soltei uma gargalhada, não conseguindo mais guardar ela, fazendo ele tirar o olho do caminho e me olhar - Você acha isso engraçado? - Concordei com a cabeça ainda rindo - Não vai achar engraçado a hora que eu pega aquele cara e o projeto de Don Juan para uma conversa.

Ele estacionou o carro na frente da minha loja com Sara, que já estava aberta, e estava com bastante movimento.

- Você não vai fazer nada. - Desci do carro sendo acompanhada por ele, algumas vendedoras da loja, arrumaram suas roupas assim que viram ele entrar.

- Posso ajudar, senhor? - Loira, alta cabelos longos, a blusa que ela vestia estava super. Apertada, achei que tivesse sido clara com relação aos uniformes, eu odiava entra em no shopping e ver as atendentes com aquelas roupas super. apertadas, parecendo que iriam para alguma festa, lugar de trabalho era lugar de trabalhar, tinha sido bem exigente quando disse que queria camisas largas.

- Estou só olhando. - Seu olhar se encontro com o meu e parece que ela não havia me visto ainda.

- Eu posso te guiar. - Me aproximei dos dois.

- Eu realmente espero que você não esteja dando em cima do meu namorado Clara - li seu nome no crachá - Eu queria saber porque sua blusa é a única que esta justa, você viu as normas antes de entrar aqui não viu - ela assentiu - Ótimo então as cumpra, e não quero que isso se repita, isso é uma loja e você não está aqui para arranjar um namorado.

Ela concordou com a cabeça e voltou para o seu trabalho, nem olhei para ele, só voltei a subir as escadas para minha sala, mas sabia que ele estava me seguindo.

- Você fica tão sexy, com ciúmes. - Ele envolveu minha cintura, me prensando contra a porta do meu escritório.

- Não estou com ciúmes. - Tentei me afastar, mas ele encostou seu corpo no meu, me fazendo sentir sua ereção, me praguejei quando um gemido saiu dos meus lábios.

- Você é tão possessiva quanto eu amor. - Fechei os olhos sentindo seus beijos em meu pescoço, e suas mãos entrando por debaixo do meu vestido, ele era insaciável.

- Não podemos.

- Quieta. - Eu odiava e amava ao mesmo tempo quando ele ficava controlador, ele sempre gostou de ter o poder, de me deixar submissa a ele, mas isso vai mudar, eu não sou mais a menina de 17 anos virgem.

- Você está molhada, não está? - Ouvi a tranca da porta fazer barulho indicando que ele tinha trancado, senti minhas coxas sendo elevadas, entrelacei minhas mãos em seu pescoço deixando ele me colocar em cima da minha mesa.

- Sim!

- Para mim? - Assenti não tendo força para responder- Minha menininha - eu adoro quando ele me chama assim, me sinto amada e protegida.

Com as mãos em minha bunda ele me puxou mais para a beirada da mesa, se ajoelhando entre minhas pernas, arfei de ansiedade por sua ação e ele riu.

- Você quer minha boca aqui, não quer? - Senti seus dedos abaixando minha calcinha e tocando minha intimidade, me fazendo gemer alto.

- Eles vão ouvir baby, quietinha. - Mordi meu lábio segurando meu gemido assim que senti sua língua brincar com meu clitóris enquanto seus dedos entravam e saiam de mim de forma lenta, me levando toda a sanidade e controle que eu tinha, me sentia quente, conseguia sentir os meus cabelos grudando na minha nuca pelo suor.

- Posso sentir você pulsar, e apertar meus dedos, você precisa de mim dentro de você, não precisa amor? - Era magnífico o que ele conseguia fazer comigo apenas com palavras, ele conseguia me deixar louca de desejo, e amor por ele, ele me controla da maneira que ele quiser, ele consegue me fazer gemer manhosa pedindo para ser amada, ou me fazer gritar, quando transava comido com força.

- Sim! - Ele se levantou sem tirar os dedos de mim, abrindo sua calça, com os pés abaixei sua cueca box, vendo seu membro ereto, me fazendo arfar.

- Com força? - Eu não sabia, só o queria em mim, eu precisava dele, puxei sua cintura para mim, prendendo minhas pernas em seu quadril, ele soltou um riso enquanto chupava os dedos que estavam em mim, fazendo meu corpo estremecer.

- Por favor Jay. - Ele entrou em mim, devagar, me fazendo sentir seu membro latejar dentro de mim, ele saia devagar em entrava com força, achando um meio termo, me fazendo ir à beira do abismo do prazer, agarrei seu terno, jogando meu quadril em sua direção.

- Alguém está impaciente hoje - sussurrou e mordeu o modulo da minha orelha me fazendo gemer fraco, sentindo minhas pernas tremer em e uma onda de espasmos me tomar - Está vindo, não está?

- Justin. - Ele segurou minhas coxas, entrando e saindo rápido dessa vez, me fazendo ver estrelas e agarrar seus ombros.

- Me espere amor, juntos - Seus movimentos estavam me deixando descontrolada, eu não consegui a controlar.

-Justin, não consigo.

- Espere Jess, estou quase - ele saiu e entrou se esfregando em mim, fazendo pressão em cima do meu clitóris - goze!

Mordi seu pescoço para conter o gemido alto que sairia da minha boca, sentindo seu membro pulsar dentro de mim, enquanto ele ainda se movia de vagar, aproveitando cada momento do nosso orgasmo.

Deitei minha cabeça em seu ombro me sentindo exausta, ele parou seu quadril, sem sair de mim, suas mãos soltaram minhas coxas para me ajudar a olha-lo, seu polegar fazia carinho em minha nuca.

- Está bem? - Concordei com a cabeça, sentindo um selinho ser depositado em meus lábios.

 Soltei um gemido baixo, quando ele saiu devagar de mim, me fazendo o prender com as pernas, eu queria mais, ele me tornou uma ninfomaníaca como ele.

- Mas tarde, meu pequeno monstrinho - ele arrumou sua roupa, me pegando no colo em seguida e me levanto até o banheiro que tinha ali, eu amava como ele ficava carinhoso depois de transar comigo.

- Odeio ter que fazer isso - disse enquanto passava a toalha na minha intimidade - Mas você está com meu cheiro então - ele sorriu me fazendo revirar os olhos - Hey, o que eu disse sobre isso.

Já havíamos brigado por causa dessa minha mania, e por Julie também ter essa mania.

- Você não está de férias? - Disse assim que vai ele tirando minha calcinha do bolso e colocando novamente em mim.

- Me quer com você o dia todo né, monstrinho - eu odiava esse apelido, ele sabia disso - Estou, mas eu só vou resolver alguma coisa e vou ir para casa.

Assenti descendo da pia, e indo para minha mesa, que estava toda bagunçada.

- Quem vai arrumar isso? - Me joguei na minha cadeira, vendo ele andar até mim, sorrindo.

- Foi você quem fez a bagunça - ele segurou meu queixo, me dando um selinho longo - Você arruma. - Ele se afastou caminhando até a porta.

- Foi você quem me atacou. - Respondi indignada, e ele riu abrindo a Porta.

- Foi você quem estava em cima dela amor. - Ele piscou e saiu me deixando sorrindo, estávamos indo muito bem.

- O que aconteceu com sua mesa? - Ergui uma faz minhas sobrancelhas - ok, não preciso saber. - Ela se jogou na cadeira na minha frente.

- Me ajude a arrumar isso.

- Nem pensar vocês acabaram de transar em cima dessas coisas. -  revirei meus olhos arrumando as coisas.

- Viu o movimento lá em baixo. - Ela sorriu as sentindo.

-Está bombando, nosso sonho. - Assenti, eu e Sara sempre sonhamos em ter algo nosso e quando meu pai disse que poderia nos ajudar nos choramos juntas só de imaginar.

-Eu quero participar de tudo - disse me levantando, e ela me olhou confusa - eu vou atender algumas pessoas, eu quero saber como é o trabalho de cada funcionário e dar o melhor.

- Você já pensou em se candidatar à presidência você leva jeito. - Rimos enquanto descíamos as escadas, suspirei, sorrindo, mas um dos meus sonhos realizados.


Notas Finais


Brigas, uma transa básica, o ciúmes dos três em um capítulo só kkk ela desistindo de um sonho e realizando outro.

Comentem o que estão achando 💙

Até o próximo baby's 💙


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