Dance For You - Beyonce
"I just wanna show you how much I appreciate you, wanna show you how much I'm dedicated to you. Wanna show you how much I will forever be true, wanna show you how much you got you girl feeling good. Wanna show you how much, how much you understood. Wanna show you how much I value what you say, not only are you loyal, you're patient with me babe. Wanna show you how much I really care about your heart, wanna show you how much I hate being apart."
"Eu só quero te mostrar o quanto sou grata a você, quero te mostrar o quanto me dedico a você. Quero te mostrar o quanto vou sempre ser verdadeira, o quanto você faz sua garota se sentir bem. Quero te mostrar o quanto você entendeu e o quanto eu valorizo o que você diz. Você não é apenas fiel, é também paciente comigo, amor. Quero te mostrar o quanto eu realmente me preocupo com o seu coração e o quanto odeio quando estamos separados."
- Eu vou matar vocês! - Gritei quando fui atingida por mais uma almofada direto na minha cabeça.
Dinah e Camila simplesmente não conseguiam parar quietas por dois minutos. Mas era compreensível toda aquela animação, estávamos a caminho de Los Angeles, onde teríamos uma festa muito divertida para ir naquele dia.
Era uma espécie de comemoração pelo sucesso de nosso álbum, então todas as pessoas presentes seriam de nossa confiança, o que significava que poderíamos realmente nos divertir, sem nos preocuparmos com paparazzis inconvenientes ou a imprensa. Eu estava precisando relaxar um pouco.
Quando chegamos, já era por volta de sete da noite, e as meninas não se cabiam em seus corpos de tanta empolgação. Principalmente Normani, que com certeza era a mais baladeira de todas nós. E claro, Ally também estava animada por poder passar a noite toda de agarramento com seu namoradinho.
Festa, agarramento... Aquilo tudo me fez pensar em minha ultima conversa com Camila.
Flashback on.
- Sem desculpas dessa vez, Camila! Me conte direitinho essa história de você ter beijado Dinah. - Eu sentia um enorme desconforto em tocar naquele assunto, porque mesmo sabendo que não podia sentir ciúme das duas, era inevitável. Imaginar Dinah beijando qualquer outra pessoa que não fosse eu, me embrulhava o estômago.
- Ai Lo, você ainda não esqueceu isso? - Ela perguntou com a cara fechada, eu havia impedido-a de sair para comer com as meninas, já que ela estava sempre fugindo de mim.
- Não esqueci e não vou esquecer, até você me contar tudo. - Soltei um suspiro frustrado. Eu detestava ser insistente e chata daquele jeito, mas Camila não colaborava. Ela me olhou por mais um tempo em silêncio, e depois pareceu se dar por vencida, finalmente.
- Não foi nada demais. - Ela começou, fazendo-me enterrar minhas unhas na palma de minha mão. - Eu fui a uma festa com ela no começo do ano, estávamos de férias e vocês tinham sumido. Fui para Califórnia com meus pais e Dinah me fez um convite. Conheci alguns amigos dela, fomos a uma festa onde todos estavam muito loucos.
Aquilo por alguma razão me fez pensar em todas as festas que fui com Lucy. Em todas as pessoas bêbadas e sem limites. Era insuportável só a ideia de imaginar minha Dinah participando de algo parecido com aquilo.
- Você sabe que eu não tenho o costume de beber, nem Dinah. Mas experimentamos alguma coisa que nos deixou bem animadas. Foi só um copo, o que provou que nós duas somos realmente fracas para isso. - Ela balançou a cabeça, como se estivesse se lembrando de uma experiência horrível.
- Vamos ao que interessa, Camila. - Pedi, vendo-a revirar os olhos.
- Nós começamos a dançar, e quase todos ao nosso redor estavam se pegando com alguém. Eu e Dinah nos olhamos e começamos a rir. - Um sorriso sugestivo surgiu em seu rosto e eu tive vontade de estapeá-la.
- E aí?
- E aí que nós começamos uma brincadeira, uma mexendo no cabelo da outra, dando beijos na bochecha, começamos a dançar mais próximas. - Camila ia falando e eu sentia meu sangue começar a ferver. - Até que simplesmente nos beijamos.
- Como assim simplesmente se beijaram? - Cerrei os dentes, mas Camila parecia não se importar.
- Não sei, foi louco! Foi a primeira vez que eu beijei uma menina. - Ela levou a mão até o queixo e cerrou os olhos, como se estivesse pensativa. - Na verdade, foi a única vez. - Ela ia começar a rir, mas quando notou minha expressão, parou no mesmo instante. - Faz muito tempo, Lo, antes de você sentir qualquer coisa por ela. E eu nem sei se Dinah se lembra, estávamos bêbadas e nunca falamos sobre aquilo.
Flashback of.
Naquele momento, olhando para Dinah ali na minha frente, eu me perguntava se ela realmente havia se esquecido. Se ela fizera aquilo em um momento de loucura, como Camila. Ou se ela já cultivava alguma vontade secreta por nossa amiga. Todos aqueles pensamentos deixando-me cada vez mais nervosa.
E, no fim, eu só tinha certeza de uma coisa: eu precisava fazer Normani e Camila ficarem juntas de qualquer jeito. Não queria concorrência nenhuma para a minha loira!
E foi com esse pensamento que cheguei a festa. Todas estavam lindas, mas Dinah estava demais. Desde o momento em que eu a vi ficar pronta, fui incapaz de me concentrar em qualquer outra coisa. Seus cabelos estavam no estilo que eu mais gostava, como se fosse um leãozinho. Um vestido preto de mangas compridas colado em seu corpo, e a pior parte, duas fendas laterais que me permitam ver que ela não usava calcinha. Bom, ao menos a olho nu, era impossível enxergar qualquer resquício de algum tecido por baixo daquelas fendas.
- Você reparou na mesma coisa que eu reparei? – Camila sussurrou em meu ouvido, e quando eu a olhei, ela dava uma olhada furtiva no corpo de Dinah.
- Você ta de sacanagem comigo, né? – Perguntei, fazendo-a voltar seu olhar para mim e rir.
- O que foi? Não dá pra não olhar, Lo, desculpa. – Apenas neguei com a cabeça e dei-lhe um tapa no ombro, caminhando um pouco mais rápido e deixando Camila para trás.
Nós fomos recebidas com muito carinho pelas pessoas que estavam ali. Muitos amigos, familiares e pessoas que faziam parte da nossa produção. Logo estávamos misturadas entre todos aqueles rostos e eu não fazia idéia de onde Dinah, ou Camila, haviam se enfiado. Assim que avistei Normani, corri até ela e a puxei pelo braço, alegando que queria muito beber alguma coisa, mas que não queria fazer isto sozinha.
Por sorte, Normani sempre fora companheira para qualquer coisa. Independentemente se eu estivesse certa ou errada. E logo estávamos tomando uma dose de uma bebida azulada que sequer sabíamos o nome, mas era delicioso. Infelizmente Normani era bem mais forte que eu para bebidas, então seria um pouco difícil conseguir colocar meu pequeno plano em prática, teria de contar com a ajuda de alguém.
Até que eu o avistei. Droga, não acredito que vou fazer isso. Ele não, ele não, ele nã...
- Nick! – Gritei, chamando a atenção do rapaz que passava animado por nós duas. Ele me olhou e sorriu, parecia surpreso. Realmente, se eu troquei duas ou mais palavras com ele durante toda a turnê, fora muito. Minha antipatia por ele era visível até demais.
- Oi, lindas! O que vocês estão bebendo aí? – É, Dinah tinha razão. A forma mole com que ele pronunciava as palavras e o jeitinho que gesticulava era completamente gay. Eu queria rir, mas tive que me conter.
- Na verdade, eu não gostei muito. Você gosta disso? – Normani me olhou de uma forma desconfiada. Até um minuto atrás, eu estava dizendo a ela que estava adorando aquilo e fazendo-a beber mais.
- Deixa eu ver... – Ele disse, tirando o copo de minha mão e tomando um gole significativo. – É muito bom! – Ele disse de maneira empolgada.
- Eu disse a ela! – Normani se pronunciou pela primeira vez, finalizando o copo que estava em sua mão. Eu amava Mani e senti-a péssima por fazer aquilo, mas era necessário. No fim, eu sabia que ela iria me agradecer algum dia.
- Mas você sabe que eu não aguento nada! Quero ver quem de vocês dois mata outro copo mais rápido. – Sugeri, sabendo que a morena se jogava de cabeça em qualquer tipo de desafio que lhe era proposto. Sempre detestei o fato de Mani ser tão competitiva, mas nunca imaginei o quanto aquilo me facilitaria as coisas.
- Você sabe que eu vou ganhar. – Ela disse, com aquele nariz em pé que só Normani Kordei tinha, fazendo-me rir.
- O quê? Minha filha, manda isso pra cá! – Nick deu um grito, fazendo Mani arquear as sobrancelhas. Céus, como eu pude passar tanto tempo desejando a morte deste ser humano?
Ficamos naquela brincadeira por mais um bom tempo, eu já estava começando a me divertir tanto com a disputa entre aqueles dois, que havia até me esquecido de qual era realmente o meu objetivo. Sequer me lembrava de Camila ou de Dinah, eu gargalhava a cada careta que um direcionava ao outro. Até que cheguei a conclusão que aquilo era o suficiente, Normani estava alegrinha demais, rindo à toa.
Fomos para a pista de dança, os três. Normani estava entre nós dois e rebolava quase até o chão ao som de “La Bicicleta”, uma música que com certeza me fazia lembrar de Lucy, já que era um feat de Shakira com seu pai. Mas no momento em que Dinah apareceu próxima a nós, me esqueci de Lucy, de Normani, de Nick, e de qualquer outra pessoa.
Céus, o que era Dinah Jane dançando? Ela passava as mãos pelos longos cabelos louros e ria, enquanto rebolava seguindo o ritmo da música ao lado de Normani, fazendo com que nossa pequena roda se abrisse um pouco mais. Definitivamente, aquilo era de parar qualquer trânsito.
Ela me olhou e sorriu, dando-me uma piscadinha que fez meu coração disparar. Nossas mãos se tocaram e nossos dedos automaticamente se entrelaçaram, enquanto ela rebolava e se virava de costas para mim, fazendo meu braço dar a volta em sua cintura em um abraço frágil. Comecei a rebolar junto com ela, sentindo seu quadril movendo-se contra o meu num ritmo delicioso e extasiante. Aquilo era uma verdadeira tortura. O vestido de Dinah resvalando-se contra meu jeans, seus cabelos tocando meu rosto e pescoço, meus seios colados diretamente em suas costas enquanto eu aspirava profundamente o cheiro de seu shampoo.
- Você está fazendo um jogo comigo, garota? – Perguntei contra seu ouvido, ouvindo-a gargalhar logo em seguida. Mas Dinah não parou de dançar, Nick estava bem a sua frente, seguido por Normani, e todos estavam envolvidos demais com a música para notar qualquer coisa que estivesse acontecendo ali. Dinah mantinha de maneira firme seus dedos entre os meus, prendendo minha mão em sua cintura, e ora ou outra eu podia senti-la empinando um pouco mais sua bunda em minha direção, fazendo-me arfar. – Dinah, não faz isso! – Pedi, mas ela parecia se divertir cada vez mais com aquela tortura.
A música chegou ao fim, mas nós continuamos ali abraçadas, até que “Time of Our Lives” do Pitbull começasse a tocar. Foi quando ela se virou de frente para mim, respirando com dificuldade por causa de seus movimentos. Seu peito descia e subia em uma sequência hipnotizante, enquanto ela umedecia os lábios com a língua e sorria. Meu Deus, ela estava me matando e sequer percebia isso. Dinah era naturalmente sexy.
Ela passou seus braços por meus ombros e prendeu as mãos atrás de meu pescoço, então automaticamente fiz o mesmo com sua cintura, de forma que nossos corpos ficassem bem próximos.
- Você não tem medo que alguém olhe para nós e perceba algo? – Perguntei, quando finalmente consegui desviar meus olhos de seus lábios recentemente umedecidos por sua língua quente.
- Nós sempre dançamos juntas, o que há de mais desta vez? – Ela arqueou as sobrancelhas e deu de ombros, realmente, não havia nada de mais, visivelmente.
- A diferença é que em nenhuma das vezes que dançamos juntas, você esfregou a bunda em mim daquele jeito e me deixou excitada! – Dinah riu no instante em que aquelas palavras abandonaram minha boca, apertando os braços ao meu redor e me puxando para um abraço de verdade. Logo sua boca estava em minha orelha, sua respiração quente e ofegante causando-me um arrepio insuportável pelo corpo.
- Precisamos trabalhar melhor esse seu autocontrole, Lo. – Ela disse com um tom de voz divertido, dando-me um beijo por cima do lóbulo de minha orelha, tornando as coisas cada vez mais complicadas ali embaixo.
- Dinah, isso não é justo. – Murmurrei completamente entregue à suas carícias. Naquele momento, eu descobri o quanto era fraca. Fraca demais por Dinah. Porque eu simplesmente não me importava com o mundo ao nosso redor, com as pessoas, com os julgamentos, com nada que pudessem dizer. Eu simplesmente queria apertá-la mais forte contra o meu corpo, abraça-la, beijá-la sem medo, mostrar para todo mundo quem era a dona do meu coração.
- MEU AMOR! – O grito de Nick nos despertou, fazendo com que nos afastássemos um pouco para olhar para ele. De início, eu fiquei confusa, mas a risada de Dinah explicou tudo. Ele dançava e gritava muito animado quando começou a tocar Maluma.
- Ele tem um amor doentio por Maluma. – Dinah disse, virando-se novamente de costas para mim, mas ainda com nossas mãos unidas, como se estivéssemos presas e alguém nos impedisse de nos soltar. Eu estava adorando aquilo.
- Se joga, bi! – A loira a minha frente disse, fazendo um high five com Nick. Normani o acompanhava na dança, ela parecia nunca se cansar, era incrível. E aquilo me fez lembrar que eu precisava encontrar Camila.
- Borro Cassette é minha música favorita! – Ele gritou de novo, chamando a atenção de muitas pessoas além de nós. Ele era tão espalhafatoso, como eu não havia percebido isso antes?
- Preciso encontrar Camila, já venho. – Eu disse, me desfazendo daquele abraço com Dinah contra minha vontade, mas ela segurou firme me minha mão, fazendo-me parar.
- Sério? Eu tinha uma proposta melhor pra você. – Aos poucos, o bico em seus lábios foi dando espaço para um sorriso sugestivo e sedutor, fazendo-me paralisar por alguns instantes para apenas apreciá-lo. Dinah sorrindo de forma angelical era a coisa mais linda do mundo, mas Dinah sorrindo com a maldade transbordando por seus olhos era impagável.
- Que proposta? – Esqueci-me de Camila outra vez.
- Vem cá. – Ela disse, voltando a entrelaçar nossos dedos e caminhando na direção oposta a que estávamos, abrindo caminho naquela multidão de pessoas e me puxando com ela. Eu mal conseguia ver para onde estávamos indo, havia realmente bastante gente ali, e Dinah era um pouco mais alta que eu, então a única coisa que eu podia enxergar na minha frente eram os cachos dourados de seu cabelo que eu tanto amava.
Quando notei, já estávamos saindo pela porta dos fundos daquele lugar, o que dava direto para o estacionamento, naquele momento vazio e silencioso. Assim que bati a porta atrás de mim, Dinah me puxou para um canto mais escuro e me segurou pela gola de minha camisa, encarando-me de uma forma que eu jamais havia visto antes. De uma forma que fez todo o meu corpo se retesar.
Mas logo ela sorriu, aquele sorriso infantil do qual eu estava acostumada fazendo-se presente em seus lábios e em seus olhos. – Eu estava com saudade. – Ela disse, beijando minha bochecha, que certamente havia ficado com a marca vermelha de seu batom. Quando eu finalmente reagi e voltei a mim, minhas mãos foram direto para sua cintura, envolvendo-a e puxando-a para mim com tanta força, que acabei me desequilibrando e caímos sobre uma pilha de caixas vazias, fazendo um enorme barulho.
Dinah gargalhava, jogada por cima de mim, enquanto eu me esforçava para me levantar dali. - Olha o que você faz comigo! – Disse, quando ela finalmente se levantou e me estendeu a mão.
- Ah, então a culpa é minha? – Ela arqueou as sobrancelhas, soltando minha mão e me fazendo cair novamente, dessa vez com a bunda direto no chão.
- Dinah! – Ela riu mais uma vez, e dessa vez me ajudou de verdade. Quando me levantei, passei as mãos por minha calça, minha bunda estava dolorida e eu meus cabelos completamente bagunçado. Mas Dinah continuava impecável, como ela conseguia?
- Desculpa, Lo. É que você fica tão bonitinha quando está assim bravinha. – Suas mãos estavam agora em meu cabelo, jogando-a para trás e passando algumas mexas para atrás de minhas orelhas.
- Fico, é? – Dessa vez envolvi sua cintura com mais cuidado, me certificando de que não havia nada que me pudesse fazer cair. Aos poucos, fomos dando alguns passos para trás, até que eu pudesse sentir a parede dura e fria contra minhas costas. – Agora ninguém me derruba.
- Você tem certeza? – Ela perguntou, mordendo o canto de seu lábio inferior e me olhando com aquela cara de quem vai aprontar.
- Nem começa! Vem aqui matar a saudade, vem. – E no segundo seguinte nossos lábios estavam colados, minha língua fazendo aquele caminho já conhecido até sua boca, onde eu me deliciava com seu gosto. Nossas pernas estavam encaixadas perfeitamente e dessa vez, quando tentei descer minhas mãos para sua bunda, Dinah não recuou, ao contrário, ela soltou um gemido baixo e rouco contra minha boca, deixando-me em êxtase.
- Lo, assim não... – Sua voz saíra tão baixa que eu mal pude ouvir, eu estava ocupada demais descendo minha boca agora por seu pescoço, aspirando aquele cheiro gostoso que só Dinah tinha, desfrutando do calor e maciez de sua pele, enquanto minhas mãos deslizavam pelas laterais de suas coxas e subiam um pouco mais seu vestido. – Lo, não... – Aquele não de Dinah soava quase tão firme quanto um “sim, continue”, por isso eu não parava. Eu sabia que ela queria aquilo tanto quanto eu.
"Tonight I'm gonna dance for you. Tonight I'm gonna put my body on your body, I like it when you watch me. Ah, tonight it's going down."
"Esta noite eu vou dançar para você, esta noite eu vou colocar o meu corpo no seu corpo. Eu gosto quando você me assiste. Oh, esta noite vai acontecer."
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.