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História Look At Me (Laurinah). - 23: Like Mariah


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Boa noite, meus bolinhos! Como prometido, att dupla de hoje. Espero que vocês estejam gostando. Esse capítulo é bem descontraído, tem laurinah, tem normila, tem ot5 e muito ot4 (porque Allyluia é muito hetero pra compartilhar certos momentos com as @), perdoem e não desistam de mim. <3

Obs.: vamos apreciar este lindo tiro que recebemos hoje?

Capítulo 23 - 23: Like Mariah


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 23: Like Mariah

Like Mariah - AS QUINTAS

"Your loving takes me higher, you set my heart on fire. When you touch my body got me singing like Mariah. There's no denying, your kisses keep me flying. When you touch my body got me singing like Mariah."

"Seu amor me leva mais alto, você deixa meu coração em chamas. Quando você toca meu corpo me faz cantar como Mariah. Não há como negar, seus beijos me mantém voando, quando você toca meu corpo me faz cantar como Mariah."

Ela virou-se de costas para mim, numa tentativa frustrada de escapar de meus beijos, já que enlacei meus braços ao redor de sua cintura com firmeza e rocei meu nariz por sua nuca, afastando seus cabelos para o lado, voltando a colar minha boca em seu pescoço. Embora eu fizesse aquilo com cuidado, sabendo que não poderia deixar nenhuma marca, eu beijava Dinah com toda a vontade acumulada em mim durante todo aquele tempo. Nossos corpos colados daquela maneira me deixavam completamente louca, e seus gemidos não colaboravam nem um pouco.

Dinah parecia ter se dado por vencida quando virou seu rosto de lado, encontrando o meu e abocanhando meus lábios em uma mordida que me fez grunhir. Uma de minhas mãos estava fixa em sua cintura, mas a outra passeava livremente pela lateral de seu corpo, passando por sua costela e subindo direto até um de teus seios. Ela também não usava sutiã. Meu Deus, eu precisava urgentemente me livrar daquele vestido. Quando apertei minha mão em concha sobre teu seio, com vontade, ela gemeu mais alto em minha boca. – Aqui não, Lauren. – Dessa vez sua voz fora convincente o suficiente para que eu abandonasse teu seio e voltasse para sua cintura.

Logo Dinah se afastou, levando as duas mãos até o meu rosto e puxando-me para um beijo dócil, fazendo aquele fogo abandonar meu corpo aos poucos. Mas a única coisa que passava por minha cabeça, durante todo o tempo em que voltávamos para dentro da festa, eram as últimas palavras de Dinah “aqui não”. Eu só queria saber onde, então!

Eu ainda estava em êxtase quando Dinah me avisou que iria ao banheiro, sozinha, e que mais tarde me encontraria. Então busquei urgentemente por água e quando voltei para a pista de dança, minha surpresa fora maravilhosa. Camila estava dançando com Mani, só as duas, muito mais próximas do que eu havia dançado com Dinah um tempo atrás.

Pensei em me aproximar para falar com elas, mas não queria correr o risco de atrapalhar alguma coisa, então simplesmente me recostei próximo a um bar que havia ali e fiquei por um tempo observando-as.

- O que tá rolando? – A voz de Ally surgiu muito baixa ao meu lado, comparada ao volume da música. Olhei para ela e depois para as meninas, enquanto pensava no que eu poderia dizer, mas Ally apenas riu. – Que cara é essa?

- Nada. – Dei de ombros, virando-me de costas para a pista de dança e focando minha atenção na baixinha.

- Camila e Mani também vão se pegar? – Como assim também? Pensei, mas continuei calada. – Por que todo mundo acha que eu vivo no mundo da lua? Alô, eu passo vinte e quatro horas por dia com vocês.

- Não estou te entendendo, Ally. – Eu disse, mesmo sabendo que talvez não adiantasse mais mentir.

- Sabe, não sei se você se lembra, mas eu durmo na cama acima da cama de Dinah. Vocês poderiam tentar não fazer tanto barulho enquanto se beijam e dão risada de madrugada. – Minhas bochechas pegaram fogo assim que aquelas palavras chegaram aos meus ouvidos. Há quanto tempo Ally sabia?

- Você está ouvindo coisas demais, Ally. – Voltei minha atenção para a pista de dança, tentando disfarçar o quão nervosa eu estava.

- Uhum, claro... – Quando me virei para responde-la com algo mais convincente, meu tom vermelho-pimentão foi substituído por branco cor-de-gelo. Dinah estava vindo toda sorridente em nossa direção, bem no momento em que Ally me dizia aquilo. – Dinah está se pegando com um fantasma que tem a voz muito parecida com a sua, então...

- Oi, gente! – A loira mais alta disse, passando seu braço ao redor do pescoço de Ally, que riu abertamente. – O que foi?

- Na-nada... Você viu a Gina por aí? – Fiz uma tentativa frustrada de mudar de assunto, mas Dinah me conhecia o suficiente para saber que tinha alguma coisa acontecendo ali.

- Parem com isso, tá legal? Eu não vou julgar vocês, eu amo vocês e quero vê-las felizes, não importa como. – A mais baixa disse, fazendo Dinah franzir o cenho, confusa. Seus olhos procuraram os meus e eu rapidamente lhe dei um olhar de “não fui eu” antes de qualquer coisa.

- Do que você está falando? – Ela perguntou, afrouxando seu abraço em Ally para poder olhá-la melhor.

- Estou falando que se vocês se gostam de verdade, não tem porque ficarem se escondendo desse jeito. Uma hora ou outra alguém vai pegar vocês mesmo. – Ela disse, como se fosse a coisa mais simples do mundo. Para mim, era. Mas eu sabia que para Dinah não. Ela tinha milhares de motivos para sentir medo, de ser julgada, principalmente pelas pessoas que amava, e eu a compreendia perfeitamente.

- Ally, por favor, não diga isso perto de outras pessoas. – Quando Dinah disse aquilo com um tom de voz calmo, me surpreendi. Imaginei que ela fosse fazer um escândalo e querer me matar, por mais que eu não tivesse culpa.

- Como vocês quiserem, mas lembrem-se de que eu estou aqui para apoiar vocês. – A baixinha nos ofereceu um sorriso, que Dinah retribuiu. Eu estava confusa demais para reagir.

Quando Ally se afastou, ela se aproximou e se recostou no balcão ao meu lado, fitando Camila e Normani dançando animadamente do outro lado, mas não me disse uma palavra. Um clima muito estranho havia se instalado entre nós e eu não tinha certeza se deveria dizer alguma coisa.

- Eu não disse nada. - Não aguentei mais aquele "silêncio" perturbador que de repente surgiu entre nós, como se não houvesse mais ninguém ao redor e nenhuma música tocando. Aquela enorme parede pela qual eu tive que escalar todo esse tempo para chegar até Dinah, parecia ter simplesmente se reerguido três vezes maior.

- Eu sei, você não tem culpa. - Ela respondeu, fitando os dedos que brincavam com um suporte para canudos no balcão atrás de nós. Aquele silêncio era dez vezes pior do que se Dinah estivesse brava, brigando comigo.

- Então por que você está quieta? No que está pensando? - Dei um passo para o lado, de forma que meu braço encostasse no dela, eu precisava de algum contato entre nós para saber que tudo estava bem.

- Ally tem razão. - Um sorriso triste surgiu em seus lábios, fazendo meu coração se apertar. - Não da pra continuar com isso. Eu me esqueci de tudo, comecei a me envolver com você, me apaixonei. - Eu não tinha certeza de onde aquela conversa iria parar, e também não tinha certeza se gostava das palavras que acabara de ouvir. Ela estava apaixonada por mim, como eu estava por ela. Mas não podíamos continuar com "isso".

- O que isso significa? - Ela deu de ombros, descendo sua mão até a minha e entrelaçando novamente nossos dedos. Mais uma vez, meu coração surpreendendo-me e batendo em uma sequência que não achava ser possível até aquele momento.

- Significa que eu preciso pensar sobre o que vamos fazer. Acho que não consigo mais voltar atrás, não consigo mais ficar sem você. - A confissão de Dinah parecia ter enviado-me um sopro de esperança direto para o meu peito, que instantaneamente se acalmou, palpitando desta vez apenas de alegria.

- Você não precisa mais ficar sem mim. - Ela riu pelo nariz. De repente, era como se realmente não existisse nada ao nosso redor.

Eu sempre achei que fosse uma pessoa auditiva, movida a som, sempre muito incomodada com barulhos, sempre muito focada em sinais sonoros. Até mesmo as centenas de testes que fiz no colégio confirmaram isso. Mas ali naquele momento, eu notei que não importava quanto barulho fizesse, não importava quantas pessoas rissem e gritassem ao nosso redor. Eu sentia-me completamente cinestésica. Eu era envolvida por uma massa de energias que me conectava unicamente a Dinah.

Os únicos sons que eu parecia ser capaz de ouvir eram sua voz e nossos corações batendo igualmente rápidos. O simples ato de tocar sua mão, parecia ser suficiente para que eu sentisse exatamente o que ela queria me dizer.

- Você sempre simplificando tudo... - Ela respondeu, tirando-me daquela bolha instantânea de pensamentos.

- Eu só não vejo razões para complicar ainda mais, Dinah. Todas as pessoas que não estão passando pelo o que estamos, já vão nos julgar. Não precisamos fazer isto com nós mesmas. - Seus olhos se apertaram, naquela expressão que ela fazia todas as vezes que pensava realmente em alguma coisa. Eu era apaixonada pela forma que seu maxilar ficava tensionado sempre que ela o fazia.

- E o que você quer? - Ela perguntou de repente, dando o passo que acabou totalmente com o espaço entre nós. Estávamos a um milímetro de distância.

- O que eu realmente quero? - Perguntei, esforçando-me para manter meus olhos nos teus e não desviar meu foco para sua boca. Ela fez que sim com a cabeça, a unha de seu dedo indicador roçando a palma de minha mão, gerando uma pequena distração para o meu corpo. - Eu quero esquecer que o mundo existe, e quero te beijar bem aqui, na frente de todo mundo. - Ela riu, tirando sua mão da minha para me dar um tapa no braço.

- Eu quero saber o que você quer para a sua vida, Lauren Jauregui. - Sua voz tinha uma entonação divertida, mas era tão sexy Dinah Jane pronunciando Lauren Jauregui, que eu precisaria me lembrar de pedir a ela que me gravasse um disco todo lotado daquilo.

- Eu quero você, só.

- É uma decisão muito séria.

- Então talvez não devêssemos estar discutindo isso aqui, ao invés de aproveitarmos a nossa festa, não acha? - Levei uma de minhas mãos até seu cabelo e o baguncei de propósito, sabendo que aquilo iria deixá-la brava e que adiaríamos o rumo daquela conversa por mais algum tempo até que eu tivesse exatamente uma resposta. 

Eu queria Dinah, eu realmente queria Dinah mais do que já quis qualquer coisa em minha vida. Mas eu não queria ser um empasse, uma pedra em seu caminho. Não queria que o que estávamos sentindo interferisse de alguma forma em suas escolhas, e consequentemente, nos resultados daquelas escolhas. Eu não queria prejudicá-la de nenhuma forma.

- Eu não quero mais ficar aqui. - Ela disse de repente, tirando-me novamente da nuvem de pensamentos que eu havia criado. Meus olhos brilharam só com a hipótese de poder fugir com ela dali naquele segundo, deixando tudo para trás por pelo menos algumas horas.

- Você quer ir pra algum lugar? - Um sorriso sugestivo automaticamente ganhando espaço em meu rosto. Dinah revirou os olhos e riu.

- Eu quero, mas antes nós temos que tirar aquelas duas daquela pista de dança, ou elas vão acabar se agarrando ali mesmo e nós não precisamos de mais escândalos. - Apenas quando Dinah mencinou, eu me lembrei de Camila e Normani. 

Quando olhei na direção em que elas estavam, até me assustei. Elas não haviam se desgrudado nem por um segundo, e se tocavam como se ninguém mais pudesse vê-las. Eu sabia que Normani estava bêbada por minha culpa, mas Camila era uma bela de uma safada por estar tirando proveito daquela situação sem o menor pudor, com o total de zero por cento de álcool em suas veias. 

- Tive uma ideia. - Eu disse, fazendo um último carinho em sua mão antes de me afastar. - Você acha que consegue levá-las até a porta dos fundos sozinha? - Dinah fez que sim com a cabeça, embora estivesse um pouco confusa. - Vou roubar as chaves da minha mãe e vamos dar uma volta pela cidade. - Dinah sorriu de imediato, correndo em direção às meninas e me deixando livre para procurar meus pais.

É claro que não fora nada fácil convencê-los a me emprestarem o carro, eu tinha minha carteira de habilitação desde os dezessete, mas não dirigia com muita frequência, realmente. E não estava inteiramente sóbria, já que havia tomado aquela bebida com Mani no início da festa, mas prometi tomar muito café durante o caminho, então eles acabaram cedendo. 

Quando cheguei no lugar que havia marcado com Dinah, nem sinal das três. Suspirei frustrada e afundei minhas mãos nos bolsos de minha jaqueta, apoiando-me contra a parede e esperando por elas. Não pude evitar meu sorriso ao me lembrar de que há um tempo atrás eu estava bem ali, aos amassos com a minha loira. Meu corpo inteiro se aquecia só de pensar em seus beijos e nas curvas de seu corpo. Céus, eu definitivamente tinha muita sorte.

- Cuidado! - Camila gritou, assim que a porta ao meu lado fora aberta com agressividade, e uma Normani nem um pouco sóbria quase caiu do outro lado, fazendo-me rir. Fui até ela e a envolvi pela cintura, ajudando-a a se segurar.

- Você está bem, Mani? - Perguntei, vendo-a revirar os olhos para mim e se afastar de meu abraço.

- Eu estou ótima, Camila que é idiota e fica me empurrando! - Dinah gargalhou enquanto fechava a porta atrás de si, envolvendo os ombros de Camila com suas mãos e "empurrando-a" em nossa direção. 

- Para onde vocês estão nos levando, hein? - A latina perguntou, escapando das mãos da loira para correr até Normani e começar a provocá-la, mexendo em seu cabelo, cutucando-a na costela, e aquelas coisas idiotas que Camila gostava de fazer.

- Na verdade, eu também não sei. A única coisa que eu sei é que tenho isso. - Disse, erguendo as chaves do carro de minha mãe na frente de meus olhos. - E isso... - Camila deu um grito.

- Você está com o cartão de crédito do tio Mike? 

- Foi ele quem insistiu para que eu não saísse sem dinheiro. - Mordi meu lábio inferior e dei uma piscadela sugestiva para Camila, e embora aquilo tenha sido na maior inocência, gritei ao sentir um beliscão em minha barriga e me virei rapidamente para uma Dinah enciumada ao meu lado. - Ei! 

Tentei envolvê-la num abraço, mas ela foi mais rápida, fugindo, já que mesmo de salto alto ela conseguia ser muito mais esperta e mais rápida que eu, então, passei alguns segundos percorrendo parte daquele estacionamento até conseguir alcançá-la, puxando-a pela cintura e pressionando-a contra o carro de alguém que eu não fazia ideia quem fosse,  que havia estacionado ali. Olhei mais uma vez na direção de Normani e Camila, elas estavam um pouco longe e pareciam entretidas em mais uma de suas briguinhas por nada, então, não pude conter a vontade que sentia de roupar um rápido beijo de Dinah. 

Era uma verdadeira tortura todas as vezes que nossas bocas se encontravam e depois tínhamos que nos afastar. Eu poderia viver só de seus beijos e seria o suficiente para me manter presa à terra.

- Vocês não acham que Ally vai ficar chateada por que nós não a chamamos? - Normani perguntou quando já estávamos no carro. Ela estava sentada no banco de trás, bem atrás de mim, e Camila estava no meio como uma criança, com os cotovelos apoiados no meu banco e no de Dinah, que estava no banco do carona ao meu lado. 

- Pode ter certeza de que Ally está se divertindo muito mais que nós, Mani. - Dinah respondeu despreocupada, enquanto passava o cinto de segurança por seu corpo. Por um momento, eu desejei ser aquele cinto de segurança. A que ponto cheguei?

- Tá, mas pra onde nós vamos? - A latina enfiou-se um pouco mais entre nossos bancos, atrapalhando minha visão de Dinah. Dei-lhe um tapa na testa, que ela revirou, fazendo-me gritar um "ai" muito alto.

- Meu Deus, vocês parecem três crianças. - A loira ao meu lado se pronunciou, ajeitando-se melhor no banco - praticamente deitada, enquanto colocava na boca umas pastilhas de menta que havia encontrado no porta-luvas de minha mãe. 

- Três não! Lauren e Camila que ficam de gracinha. - Normani se queixou do banco de trás, fazendo-me rir outra vez. De fato, eu me transformava em uma criança quando estávamos juntas. Mas eu não me importava, aquela era a melhor parte de conviver com mais quatro garotas quase da minha idade.

- A gente deveria ir pra uma casa de swing. - Camila sugeriu de repente, fazendo todas presentes no carro encará-la. - Que foi? É legal! Tem um monte de gente se pegando, é tipo pornô ao vivo! 

- E desde quando você assiste pornô, Camila? Você gosta é de Teletubbies que eu sei. - Normani não deixava passar uma.

- Vocês estão muito bêbadas, meu Deus. - Eu disse, quando finalmente consegui prestar a atenção em alguma coisa e encaixar a chave na ignição. 

- Eu não bebi nem uma gota de álcool! - Camila se prontificou a dizer, enquanto deixava seu corpo escorregar para mais perto de Normani, apoiando a cabeça em seu ombro. Não pude deixar de sorrir ao ver aquela cena pelo retrovisor. 

- Claro, você já nasceu retardada, álcool pra quê? - Repreendi Dinah com um tapinha em sua coxa, fazendo-a semicerrar os olhos em minha direção. 

- Não me olha assim, Dinah Jane. - Aproveitei que ainda não havia afastado minha mão e lhe dei um apertão um pouco abaixo de onde terminava seu vestido. Dinah apenas negou com a cabeça, cobrindo minha mão com a sua e mantendo-a ali enquanto eu saía com o carro. 

E, depois de tanta discussão, ainda não sabíamos para onde iríamos. A única coisa que eu sabia era que aquela noite só estava começando, e que eu estava a cada segundo mais apaixonada.

Apaixonada por Dinah Jane que estava gentilmente deslizando minha mão por baixo de seu vestido Hansen.


Notas Finais


Hey, babies! Vocês não vão querer me bater porque não rolou o hot, vão? ASPASPOKAOP PACIÊNCIA, que vem coisa boa por aí. Se tiver algum erro, perdoem porque não deu pra revisar este capítulo.

Obs.: eu mencionei algo sobre ser auditiva e cinestésica no capítulo, e eu acredito que a Lauren seja realmente auditiva. Vocês já fizeram o teste alguma vez para saberem se são auditivas/visuais ou cinestésicas? (Eu sou cinestésica), e descobri que a minoria das pessoas são. A maior parte são visuais!! Me contem se fizeram/fizerem, beijos de luz e até o próximo. <3


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