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História Look At Me (Laurinah). - 24: Ride


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Boa noite, bolinhos! Presentinho pra vocês. Espero não decepcioná-las com este capítulo, porque eu realmente gostei de escrevê-lo.

Capítulo 24 - 24: Ride


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 24: Ride

Ride - SoMo

"Take off those heels, lay on my bed. Whisper dirty secrets while I'm pulling on your hair. Poison in our veins, but we don't even care, candles dripping on your body... Baby this ain't truth or dare."

Nós passamos a próxima uma hora rodando boa parte daquela cidade, até mesmo lugares que eu sequer conhecia. Camila me fez parar no drive-thru de um fastfood, onde ela e Normani como sempre se entupiram de batatas fritas. Dinah e eu optamos por um sorvete, as três da manhã. Aquilo certamente se tornaria inesquecível para todas nós.

Não estávamos muito preocupadas com o fato de que na manhã seguinte nossos produtores ficariam desesperados a nossa procura. Qual era a possibilidade de termos outra oportunidade de fazer aquilo sem ninguém grudado na nossa cola? Só nós quatro, sozinhas e livres. Era maravilhoso.

Tão maravilhoso, que nenhuma de nós queria voltar para a festa, para o hotel e para aquela vida, pelo menos não por aquela noite. Foi então que Normani - agora já não tão bêbada, sugeriu que fôssemos até uma parte mais isolada da cidade e nos hospedássemos em uma pousada. Eu não estava tão confiante de que aquela seria uma boa ideia, mas até Dinah, a voz da razão, concordou.

Então lá estávamos nós. Depois de tirarmos fotos e darmos autógrafos à recepcionista do lugar, e pedirmos mais de mil vezes que ela não contasse a ninguém que estivemos ali, até que pudéssemos ir embora, nos instalamos em um chalé adorável. Aquela pousada ficava em uma área bem mais verde do que estávamos acostumadas, só víamos árvores para todos os lados que olhávamos, nada de prédios, trânsito, correria. Era um paraíso. Até o clima parecia ser melhor, o ar era mais puro e mais gélido.

Mas os chalés só tinham um quarto, já que o objetivo do lugar era abrigar "casais", lembrem-me de mais tarde perguntar a Camila porque foi que ela escolheu justamente aquele. Como não queríamos ficar separadas, fomos todas para apenas um.

- Isso não é justo. - Dinah cruzou os braços na frente do peito, fazendo um bico adorável. - Eu sou muito maior que vocês três, eu preciso dormir na cama. Vocês cabem muito bem aí nesse sofá cama.

- Mas na cama cabem duas pessoas! - Normani se prontificou a dizer. - Então eu vou dormir com você.

- Nada disso! - Tratei de sumir com o sorriso em seu rosto em questão de segundos. - Eu vou dormir com Dinah. Vocês que se matem aí. - Eu falei decidida, mas quando meus olhos passaram pela lareira que havia bem no centro da sala, entre os dois sofás, meus olhos brilharam. - Se bem que deve estar tão frio no quarto... - Dinah me olhou e depois olhou na direção em que eu fitava, um sorriso cúmplice surgindo em seus lábios, como se ela tivesse entendido.

- Tudo bem, podem ficar com o quarto vocês duas. - Ela disse, fazendo meu coração errar a batida. - Mas eu não quero ninguém aqui me infernizando de manhã! Vocês entrem lá e só me apareçam aqui depois das onze, entenderam? - Uau... Eu teria até as onze horas da manhã seguinte para tentar fazer o que eu quisesse.

- Mas e se eu ficar com sede no meio da noi... - Camila começou a dizer, mas Dinah e eu lhe lançamos olhares mortais, fazendo-a se calar rapidinho. - Tudo bem, vem, Mani! - Por algum milagre dos céus, elas já estavam há mais de uma hora sem brigar, então Camila segurou a morena pela mão e a arrastou até a pequena escada que havia ali, levando-as para o andar de cima onde ficava o quarto.

O som da porta se fechando fez meu coração bater ainda mais rápido. Agora eu estava sozinha com Dinah, e estranhamente fui envolvida por uma timidez que eu não tive durante toda a noite.

- Você sabe acender essa coisa? - Ela perguntou enquanto segurava a risada, aproximando-se da lareira e fitando um punhado de madeiras empilhadas que havia ali.

- Eu nunca fiz isto antes, mas podemos tentar. - Ela soltou uma risada baixa quando me aproximei e toquei seu ombro com o meu, dando-lhe um "empurrãozinho".

- Acho que devemos começar com isso. - Ela disse, apontando alguns gravetos que estavam por cima da pilha de madeira. Eu apenas fiz que sim com a cabeça, esticando meu braço para pegar alguns e jogar ali dentro.

- Mas espera, não deveríamos colocar os maiores por baixo, para que eles queimem por último? - Dinah pareceu considerar a hipótese.

- Você tem razão. - Disse por fim, pegando um pedaço maior de madeira e colocando-o no centro da lareira. Logo colocamos mais alguns, formando uma "pirâmide" de lenha.

Pedi a ela que se afastasse e joguei um liquido que havia ali para ajudar o fogo a se espalhar, mas não funcionava! O fogo começava baixinho, mas logo apagava. Eu tentava de todas as formas acender a lareira, enquanto Dinah tinha crises de risos ao meu lado. Acho que ficamos ali por mais ou menos uma meia hora até nos cansarmos e desistirmos da lareira. Meu pai definitivamente precisava me ensinar algumas coisas, ele fazia aquilo parecer tão fácil.

- Acho que ficamos sem cama e sem lareira. - Dinah sentou-se na beira do sofá e começou a se livrar de seus sapatos. Ela era maior, mas seus pés eram muito mais delicados que os meus.

- Você não acha que essas duas estão silenciosas demais? - Perguntei, sentando-me ao seu lado e começando a tirar meus coturnos também. Eles eram bem confortáveis, mas tirá-los depois de ficar boa parte da noite naquela festa e dirigir por mais de uma hora, era um alívio.

- Você não acha que nós duas estamos falando demais? - Virei-me em sua direção e encontrei um sorriso cheio de segundas intenções brincando em seus lábios. Aquilo fez meu coração dar cambalhotas em meu peito e meu estômago se revirar de nervoso.

Quando fiz menção de me aproximar, Dinah meneou a cabeça em direção ao interruptor, num pedido silencioso para que eu apagasse a luz. - Você sabe, elas podem aparecer aqui a qualquer momento.

- Eu juro que as mato se elas fizerem isso. - Resmunguei fazendo Dinah rir mais uma vez, enquanto eu caminhava em direção ao interruptor e desligava a luz, tendo certa dificuldade para voltar até onde Dinah estava.

- Aqui. - Ela disse, segurando meu braço e com cuidado me trazendo para perto. Estar em contato com ela daquela forma me deixou em choque. – Está tudo bem? – Ela perguntou com um tom de voz bem mais baixo que o normal, enquanto passava uma de suas mãos por meu rosto e a escorregava para minha nuca. As pontas de suas unhas tocando-me direto na pele causava-me um arrepio e uma excitação prematura demais. Eu não conseguia me controlar perto dela, e aquilo fazia com que eu me sentisse uma completa idiota.

Não que eu fosse uma mestre em levar mulheres para a cama, mas eu tinha lá minha experiência com algumas garotas. Eu tinha jeito, diga-se de passagem. Sem contar que ninguém nunca havia reclamado. Mas com Dinah era diferente... Eu ficava sem jeito, tímida, e ela parecia tão segura de si, tão amadurecida. Como eu lidaria com uma mulher daquelas?

- Está sim, eu só estou... Uh... – Dinah riu, aproximando-se um pouco mais e beijando minha bochecha, quase tocando meus lábios, sua respiração quente fazendo-me arfar.

- Nervosa? Eu também estou, amor. Não se preocupe. – Amor... A m o r. Amor! Dinah Jane acabara de me chamar de amor!!!!! Eu estava em êxtase. Eu sequer consegui reagir quando ela apoiou as mãos em meus ombros e me fez inclinar o corpo para trás, deitando-me na beirada daquele sofá, enquanto se acomodava por cima de mim, deslizando seus lábios agora pela linha de meu maxilar, contornando todo o meu rosto até alcançar minha orelha.

Dinah havia controlado toda a situação, como sempre. Ela estava me dominando e eu parecia uma garotinha boba e virgem, completamente assustada. Não fora assim que eu planejei aquela noite! Então, numa tentativa de tomar o controle para mim, apoiei minhas mãos em sua cintura e puxei seu corpo para o lado, para que eu pudesse ficar por cima. Porém, eu esqueci-me completamente que já estava na beira do sofá e o que aconteceu em seguida foi exatamente o que vocês estão pensando...

- Lauren! – Dinah gritou ao cair no chão, com meu corpo por cima do seu, apenas piorando aquela situação. A altura do sofá para o chão não era tão grande, e o tapete felpudo amorteceu bastante aquela queda. Dinah gritava pelo susto que eu havia lhe dado, mas no minuto seguinte ela estava gargalhando, e eu só me perguntava se existia algum som mais gostoso no mundo do que sua risada. Era impossível.

E, como num passe de mágica, um clarão forte e amarelado foi surgindo em seu rosto, iluminando os lábios vermelhos que ainda sorriam e os olhos castanhos que naquele momento estavam completamente escurecidos. Olhamos em uníssono para a lareira, o fogo parecia finalmente ter pegado. Então nós rimos outra vez, mas no instante em que nossos olhos voltaram a se encontrar, nossas risadas foram engolidas e eu podia sentir todo o meu corpo em chamas.

Dinah era linda. Dinah era tão linda. Eu a observava com atenção, querendo captar e memorizar cada detalhezinho do brilho que seu rosto tinha naquela noite. Quando o verde e o negro de nossos olhos voltaram a se encontrar, o magnetismo foi inevitável. Nós precisávamos daquilo. Nós não conseguíamos nos desconectar, era como uma corda de seguranças que nós nos agarrávamos para não nos afogarmos. Mas já nos afogávamos, em devaneios, em desejos, em uma necessidade enorme de toques.

E sem dizer mais nenhuma palavra, nos encontramos no meio do caminho. Nossas bocas se chocaram com fome, com desespero, como se estivéssemos retomando ao que havíamos começado mais cedo. Logo éramos um emaranhado de braços, pernas e bocas. Nossos beijos não tinham nada de doces, eles eram frenéticos, apressados e exigentes. Dinah parecia querer desfrutar o máximo daquilo, antes que a realidade se impusesse novamente e nós tivéssemos que enfrenta-la. Eu sabia que no fundo, uma enorme batalha era travada dentro dela. Mas seu corpo a traía, e eu aproveitava-me daquilo, engolindo cada um dos gemidos que nasciam no fundo de sua garganta.

Tive que me afastar um pouco para arrancar minha jaqueta, enquanto Dinah trabalhava rapidamente em abrir os botões de minha calça e puxar meu zíper para baixo. Quando livrei-me de minha calça, juntamente com a cueca box que eu vestia, ela nem mesmo me deu a chance de arrancar minha camiseta, antes de me puxar com força para cobrir seu corpo com o meu mais uma vez. Foi minha chance de deslizar as mãos por suas coxas, que agora rodeavam minha cintura, para que eu pudesse puxar seu vestido para cima.

- O que foi? – Ela perguntou, notando meu olhar surpreso em sua virilha. Eu estava enganada, Dinah usava calcinha! Embora fosse muito pequena – ainda menor do que a que eu a vi usando no hotel no dia da massagem, ela existia, e estava suspensa por duas alças de silicone, sendo assim, impossível de enxergar através da fenda do vestido.

- Você me enganou. – Sussurrei ansiosa, inclinando-me para roubar-lhe mais um beijo na boca. Seus lábios macios e carnudos eram viciantes.

- O que eu fiz? – Ela perguntou, parecendo confusa. Mas eu não quis responder, eu já estava ocupada demais passando meus dedos por baixo daquelas alças de silicone para arrebentá-las. – Você estragou minha calcinha! – Ela deu um grito, mas logo se conteve, lembrando-se de que não estávamos sozinhas e que com certeza ela não gostaria que Normani e Camila soubessem daquele detalhe.

Minha respiração parou no momento em que fitei sua intimidade. Céus, aquilo era demais para mim. Dinah era demais, em todos os sentidos. Minhas mãos voltaram a subir seu vestido, dessa vez com mais pressa, eu precisava me livrar de qualquer barreira que existisse entre nós muito rápido. Quando ela ergueu os braços para que o tecido escuro abandonasse seu corpo, eu estava de boca aberta. O par de seios mais lindos que eu já tinha visto, me foram revelados. Dinah apenas revirou os olhos ao notar o que eu fazia, fitando-a sem o menor pudor.

- Pare de ser boba. – Ela sussurrou, envolvendo suas mãos em minha nuca e puxando-me para mais um daqueles beijos famintos, com os quais eu mal conseguia raciocinar. Aos poucos Dinah foi se revirando abaixo de mim, até que uma de minhas pernas estivesse entre as tuas, e então ela arqueou levemente seu quadril, deixando que minha coxa entrasse em contato com seu centro completamente molhado. Gemi em sua boca, sentindo minha ereção pulsar contra seu abdômen. Ela esfregava-se em minha perna com muita vontade, ora ou outra soltando gemidos baixos e roucos contra meus lábios, levando-me a loucura. Eu não podia mais suportar aquela tortura.

Estiquei um de meus braços até minha calça, que estava jogada em cima do sofá ao nosso lado e tateei cegamente até que conseguisse encontrar meu bolso, tirando de lá um preservativo. Quando Dinah notou o que eu fazia, parou no mesmo instante de se mover abaixo de mim, encarando-me com curiosidade, enquanto eu abria o pequeno envelope para tirar seu conteúdo.

- Eu não acredito que você anda por aí com uma camisinha. – Ela disse, sua voz denunciando um pouco de diversão no que dizia.

- Qualquer pessoa que tenha um pau entre as pernas precisa andar com uma camisinha, Dinah. – Respondi simplesmente, como se estivéssemos falando de qualquer coisa banal. Ela me deu um tapa no braço, fazendo com que o preservativo caísse sobre sua barriga, o que me fez rir.

- Sua safada! – Ela continuou, enquanto eu o levava até o meu membro completamente ereto e começava a envolvê-lo com o látex. Eu me limitei a fazer apenas um "shhh" com os lábios, antes de me acomodar novamente entre suas pernas, direcionando minha boca para sua clavícula, beijando-a com mais calma dessa vez, passando por sua garganta, onde chupei com cuidado para não deixar uma marca, e logo segui para o seu pescoço.

Aos poucos Dinah ia se rendendo, sua mão relaxando em meu ombro, seus dedos infiltrando-se entre meus cabelos e puxando-os de uma forma que me fizera gemer. Quando senti que ela estava completamente envolvida e relaxada, levei uma de minhas mãos até o meu membro e o direcionei com cuidado entre suas pernas, quando entramos em contato, nossas respirações se intensificaram, nossas peles mais arrepiadas e nossos corações batendo mais forte. Colei meus lábios em sua bochecha e sussurrei mais uma vez o quanto eu a achava linda, e então empurrei-me para dentro dela, ouvindo-a gemer de forma lenta e manhosa, como uma gatinha.

Aquela fora de longe a melhor coisa que já senti em minha vida. Dinah passou os dois braços ao redor de minhas costas e cravou suas unhas na base de minha coluna, impedindo-me de me mover nos primeiros segundos. Suas pernas estavam trêmulas e sua respiração um pouco mais descompassada que a minha. Beijei sua bochecha mais uma vez, deslizando meus lábios até sua boca para que eu pudesse lambê-la e chupá-la com delicadeza.

- Está tudo bem? – Perguntei baixinho contra sua boca e ela murmurou apenas um "uhum", ainda de olhos fechados, como se estivesse se acalmando, e então aos poucos a pressão de suas unhas em minha coluna começou a aliviar, suas mãos deslizaram espalmadas por minhas costas e me puxaram contra ela, indiciando que ela queria que eu continuasse.

Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, cada pedacinho meu em contato com cada pedacinho dela. Nos beijávamos, nos tocávamos, nos apertávamos, num delicioso misto de sussurros, gemidos e pequenos grunhidos a cada vez que intensificávamos a velocidade com que fazíamos aqueles movimentos. Eu estava em êxtase, sentia seu corpo suado cada vez mais quente abaixo do meu, seus cabelos colados em meu rosto, sua voz e seu cheiro cada vez mais grudados em mim. Era uma verdadeira loucura. Uma doce e deliciosa loucura. Como podemos viver tanto tempo sem aquilo?

Apoiei uma de minhas mãos ao lado de Dinah no chão e arqueei levemente meu corpo, para que eu pudesse encarar seu rosto mais uma vez. Seus olhos estavam fechados e apertados, os lábios entreabertos, e a pele dourada ainda mais bonita contra à luz da lareira. Se eu pudesse escolher qualquer imagem para gravar em minha memória para sempre, com certeza seria aquela.

Quando ela abriu os olhos e notou que eu a fitava, um lindo sorriso formou-se em seu rosto e ela levou sua mão de volta para minha nuca, trazendo o meu rosto para junto do seu, colando nossas testas, nossos olhares, e deixando nossos lábios a milímetros de distância, para que pudéssemos gemer diretamente uma na boca da outra. Aquilo me enlouquecia.

- Lo... - Dinah apertou os olhos mais uma vez e deu sinais de que estava quase alcançando seu orgasmo, aquilo fez tudo dentro de mim se revirar na mais gostosa confusão. Ela começou a me segurar mais forte dentro de si, suas coxas completamente apertadas ao redor de minha cintura, impedindo-me de me afastar, ela apenas inclinava seu quadril contra o meu com muita força, fazendo com que eu a tocasse muito fundo. Aquilo fora demais para mim, meu corpo tornou-se incapaz de conter os espasmos que se espalharam por cada centímetro de minha pele. Gozamos juntas. Numa sintonia indescritível, como se eu tivesse acabado de conhecer um pedaço do céu. Eu jamais me esqueceria daquilo.

Eu jamais me esqueceria do quanto estava apaixonada por ela naquela noite.

Apaixonada por Dinah Jane que me fizera sentir completa Hansen.


Notas Finais


Nem vou falar muito aqui, porque o capítulo já falou por si próprio, né non? PKASOPKAOPSKOPO Só espero que vocês tenham gostado. No próximo tem POV da Camila contando sobre a noite Normila, beijos de luz. <3

AAAAAH e me respondam uma coisa, vocês gostam dos capítulos mais longos assim, ou preferem curtinhos?


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