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História Look At Me (Laurinah). - 25: Disturbia


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Boa tarde, bolinhos! Tá aqui o capítulo Normila que vocês tanto pediram. Só queria deixar uma coisa avisada antes: é bem diferente do amorzinho Laurinah.

Dinah e Lauren se amam, tem toda aquela coisa de sentimento envolvido e etc, Camila e Normani não. Então a coisa foi mais puxada pra hot mesmo, só avisando pra ninguém se assustar!!!

Obs.: Gente, eu dei um grito a hora que vi essa fanart. É NORMILA SIM!!

Capítulo 25 - 25: Disturbia


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 25: Disturbia

Disturbia - Rihanna

"It's a thief in the night to come and grab you, it can creep up inside you and consume you. A disease of the mind, it can control you, it's too close for comfort."

"É um ladrão da noite que chega e te pega, pode arrastar-se para dentro de você e te consumir. É uma doença da mente que pode te controlar, tão perto do conforto." 

Point of View Camila.

Assim que deixamos Lauren e Dinah sozinhas na sala, eu tinha certeza de que alguma coisa estava rolando ali. Não conseguia acreditar que Lauren não me contou nada! Eu iria matá-la na manhã seguinte. Mas meu interesse naquele momento era completamente outro.

Normani dançou a noite inteira colada em mim, e aquilo fora um sonho, já que ela nunca havia sequer olhado para mim se não fosse para fazer uma piada antes. Considerando também o fato de que ela estava muito bêbada quando a encontrei, talvez ela estivesse começando a gostar um pouco de mim, não?

- Por que você está me olhando com essa cara de burro quando foge, Camila? - Não. Suspirei frustrada, juntando meus cabelos em minhas mãos e prendendo-o em um coque mal feito no topo de minha cabeça.

- É que você está linda. - Disse, torcendo para que o restava de álcool em seu sangue a fizesse se esquecer daquilo na manhã seguinte. Mas, diferente do que eu pensava, Normani sorriu. Meu Deus. Vocês já pararam só um minutinho pra reparar no quanto aquele sorriso é perfeito? Aqueles lábios carnudos com formato de coração, aqueles dentes perfeitamente alinhados e brancos... Minhas pernas ficaram fracas.

- Você é engraçada. - Ela disse, levantando-se da cama onde estava e caminhando até mim, passando para trás de mim, dando uma volta ao meu redor, antes de levar seus dedos até minha orelha e me fazer um carinho estranho, que enviou um arrepio para todo o meu corpo. - Mas até que é bonitinha.

- Bonitinha? - Revirei meus olhos, ela conseguia quebrar qualquer clima que estivesse começando a surgir ali. - Vai se foder, Normani. - Disse frustrada, tirando minhas botas e afrouxando o laço de meu vestido para me deitar de forma mais confortável, já que iriamos dividir a cama.

- Olha só, sabe até falar palavrão, tá começando a ficar interessante... - Ela disse antes de rir. Ou eu estava bêbada só por respirar o mesmo ar que Normani e imaginei ter ouvido coisas, ou ela estava realmente flertando comigo!

- Sei fazer coisas quais ninguém nunca fez por você antes, Kordei. - Provoquei, chamando-a pelo sobrenome e fazendo-a arquear as sobrancelhas. Ela riu de novo. Uma risada alcoolizada, arrastada, gostosa, excitante.

- Eu não estou tão bêbada quanto você pensa, Camila. - Sua voz fora mais firme dessa vez, fazendo-me estremecer. - E eu não te detesto tanto quanto parece, também. - Ela piscou para mim, fazendo meu abdômen se contorcer em ansiedade.

Normani se inclinou de costas para mim, filha da puta, ela não precisava tirar os sapatos justo naquela posição. Não precisava mesmo! A postura perfeita, enquanto a bunda estava empinada bem na minha direção. Eu era capaz de ver perfeitamente a marca de sua calcinha contra o vestido estupidamente colado em seu corpo.

Por que Normani tinha que usar aquelas roupas? Por que Normani tinha que ser tão gostosa? Por que Normani tinha que ser também tão irritante? Grunhi, jogando-me no meio da cama, frustrada, encarando o teto por longos segundos.

- Você não se importa se eu tirar esse vestido para dormir, né? Não consigo dormir com muita roupa. - EU ME IMPORTO SIM! VOCÊ NÃO VAI DORMIR SEMINUA DO MEU LADO ME FAZENDO PASSAR POR ESSA TORTURA, SUA DEMÔNIA!

- Não, fique a vontade. - Foi o que eu realmente disse. Normani não disse mais nada, ouvi o barulho de um zíper sendo puxado, de roupas caindo no chão, e então, a luz do quarto se apagou, dando lugar à iluminação que vinha da janela, o brilho azulado que a lua emprestava para o quarto escuro.

Logo senti a outra ponta do colchão afundar com a sua presença. De repente, um frio incomum tomando conta de minha pele, deixando cada fio de cabelo em meu corpo em pé. Subi meu corpo para me endireitar na cama, virando-me de costas para ela, mas não demorou muito até que eu sentisse sua mão em meu ombro, fazendo-me estremecer.

- É falta de educação dar as costas para as pessoas, Camila. – Sua voz saiu num tom absurdamente baixo e rouco. Quase gemi apenas por ouvi-la. E então, ainda um pouco receosa, comecei a virar o meu corpo em direção à ela, acomodando uma de minhas mãos por baixo de meu travesseiro, Normani sorriu.

- Pode pegar a chupeta se quiser, eu não vou contar a ninguém. – Ela provocou com um brilho perverso passando por seus olhos.

- Continua com essa gracinha e você vai ver o que é que eu vou chupar. – Rapidamente ela pausou a risada que ainda nem havia escapado de sua garganta e me olhou surpresa, mexendo seu corpo inquieto ao meu lado.

- Como é que é, Karla? – Karla? Ela queria a Karla? Pois bem. Karla Estrabao em ação.

- Pare de me tratar como uma criança, Normani. Você fica o tempo todo aí com suas piadinhas, mas tenho certeza que não aguentaria metade do que eu poderia te dar. – Notei quando sua respiração intensificou-se e ela juntou as pernas por baixo do lençol que usávamos.

- Você está prometendo demais... Já pode se candidatar à política. – Ela continuava tirando sarro. O que eu teria que fazer para que Normani me levasse a sério?

Respirei fundo e me levantei, sentando-me na cama enquanto puxava o tecido de meu vestido para fora de meu corpo. A lingerie que eu usava não era lá das mais sexys, mas o sutiã preto com rendas dava a impressão de que eu tinha peitos, e a calcinha cobria boa parte da minha bunda, porém, isto eu tinha de sobra, então até mesmo um micro short a deixaria em evidência. Normani não disse nenhuma palavra.

- O que foi, Mani? Acabaram as piadinhas agora? – Deixei que um sorriso sacana surgisse em meus lábios, virando-me de lado e escorregando meu corpo para perto do seu, puxando de forma brusca o lençol que a cobria para longe de seu corpo.

Okay, talvez aquela não tenha sido a melhor ideia. O choque que eu tive ao ver o corpo escultural de Normani coberto apenas pelo conjunto de lingerie vermelha e minúscula, fora com certeza três vezes mais forte que o dela. Normani era uma deusa, agora seu apelido realmente fazia sentido. Normani Kordeusa que não tinha pena de nós. Demorei um tempo para despertar daquele transe, mas logo voltei a mim e joguei uma de minhas pernas para o outro lado de seu corpo, sentando-me sobre suas coxas e prendendo-a ali embaixo.

- O que você está fazendo? – Ela perguntou assustada, parecia nervosa, e eu começava a me divertir com aquilo.

- Te apresentando à Karla, amor. Você não a chamou? – Dei-lhe uma piscadinha e ela se mexeu mais uma vez inquieta abaixo de mim.

- Camila, você é louca... – As palavras que saíam de sua boca não combinavam em nada com os olhares furtivos que ela direcionada ao meu corpo.

- Vai dizer que você não quer, nem um pouquinho? – Mordi o canto de meu lábio inferior para conter um sorriso, mas ele já estava lá, denunciando o quanto eu esperava por aquilo.

- Eu não vou ser hipócrita e dizer que não quero, enquanto estou aqui te comendo com os olhos. – Sua voz falhou quando me movi lentamente sobre ela, passando de suas coxas para sua cintura, o pano de minha calcinha levemente umedecido tocando a pele de sua barriga. – Mas você sabe que seria só uma coisa física. Eu não estou apaixonada, nem tenho sentimentos por você e essas coisas todas. – Quem se importava com sentimentos naquele momento? Eu só queria poder cobrir aquele par de seios fartos com a minha boca.

- E quem disse que eu estou? – Perguntei, subindo lentamente minhas mãos por sua barriga, deixando que minhas unhas tocassem sua pele, sentindo-a ficar cada vez mais arrepiada. Normani se remexia cada vez mais nervosa abaixo de meu corpo.

- Você tem certeza que quer fazer isso, mesmo sabendo que amanhã assim que eu acordar, eu vou me arrepender completamente do que fizemos? – Eu não tinha muita certeza do que ela estava dizendo, meus olhos estavam concentrados demais nos movimentos que aquela boca gostosa fazia a cada vez que uma palavra saía. – SE eu lembrar o que aconteceu, né...

- Cala a boca, Normani. Você já falou demais. – E então, num ato de coragem que nem eu mesma acreditei que pudesse ter, deixei que minhas mãos agarrassem teus seios, ao mesmo tempo em que me inclinava sobre ela e colava nossas bocas, num beijo que nem lhe deu tempo para questionar. Minha língua já estava dentro de sua boca e se roçava pela dela com maestria. Normani ofegava contra minha pele e logo suas mãos estavam em minha bunda. Direto lá, que surpresa.

- Você sempre desejou pegar na minha bunda, pode falar. – Brinquei quando tive que afastar nossos lábios em busca de ar, já deslizando minha boca até seu pescoço e dando-lhe uma mordida forte ali abaixo de sua orelha. Seu cheiro era delicioso. Ela não me respondeu de imediato, suas mãos continuavam em minha bunda e já haviam se infiltrado por dentro de minha calcinha, as unhas compridas castigavam minha pele com fortes arranhões, fazendo-me arfar contra sua orelha e soltar um longo gemido satisfeito.

- A minha vontade é encher essa bunda de tapas, isso sim. Pra você largar de ser safada! – Sua voz a traía o tempo inteiro, e Normani mal conseguia se conter abaixo de mim. Ela inclinava seu quadril de encontro ao meu, desesperadamente em busca de algum contato.

- Se você bater, eu juro que me apaixono. – Pude ouvir um som parecido com uma risada escapar de sua garganta, mas eram tantas sensações envolvidas, que Normani não sabia se ria ou gemia. Minha língua já descia pela sua garganta, dando uma chupada forte bem de encontro a sua clavícula, eu não me importava nem um pouco se ela ficaria marcada, eu só queria fazer todas as coisas que sempre imaginei que faríamos.

Quando meu rosto finalmente estava entre o vale dos teus seios, pressionei minhas mãos sobre eles com muita força, fazendo-a gemer mais alto e então, quando eu menos esperava, fui atingida por um forte tapa do lado direito de minha bunda. Sua mão era pesada, e aquilo havia ardido pra caralho, mas eu não ia me render. Claramente estávamos as duas brigando pelo poder, brigando por quem iria dominar quem, quem iria se submeter às vontades da outra, e sinceramente, eu não estava nem um pouco a fim de ceder.

- Foi fraco, Mani... Capricha mais da próxima vez. – Provoquei só para vê-la estremecer abaixo de mim. Não perdi mais tempo para abrir o fecho frontal de seu sutiã, revelando aquele paraíso. Um par de seios redondos e durinhos, com os biquinhos completamente empinados para mim. Céus, nem em sonhos eu imaginei que fossem tão lindos. Pareciam de mentira! Outra vez eu estava quase babando em cima dela, quando ela me atingiu com outro tapa, bem por cima do anterior, e dessa vez não pude conter um gritinho.

Eu nem precisava olhar em seu rosto para saber que ela estava sorrindo satisfeita. Na verdade, eu sequer me importei muito com aquilo quando minha boca envolveu o mamilo escuro e ereto. Chupei-a sem o menor pudor, envolvendo o máximo que eu conseguia de seu seio em minha boca, rodeando-o com a minha língua ansiosa e curiosa, enquanto o outro recebia a devida atenção de minha mão.

Nossos corpos se esfregavam automaticamente, estávamos em chamas e precisávamos de todo o contato que pudéssemos obter. Depois de inverter os lados e chupar todo o outro seio de Mani, minha boca correu livremente pela barriga bem definida. Aquela linha que dividia seu abdômen bem ao meio era uma verdadeira tentação. Deixei Normani toda molhada com minha saliva, mas eu tinha certeza que ela não se preocupava muito com isso naquele momento.

Suas mãos estavam em meus cabelos e ela me empurrava gentilmente para baixo, enquanto as pernas já estavam abertas à minha espera. Enlacei meus dedos no elástico das laterais de sua calcinha e a puxei por suas coxas, embriagando-me com o cheiro de sua excitação. Arfei contra sua virilha e ela se contorceu, gemendo mais alto. Eu esperava sinceramente que Dinah e Lauren estivessem ocupadas fazendo mais barulho que nós duas, e não pudessem ouvir o que estava acontecendo ali.

Seu quadril estava praticamente arqueado em minha direção, esperando que eu a tomasse em meus lábios, mas como eu gostava de surpreendê-la, deslizei dois de meus dedos pela fenda molhada e logo encontrei sua entrada. Normani arqueou as costas do colchão e se sentou na cama, com a mão ainda presa em meus cabelos e a outra apoiada atrás de si, agarrando-se ao lençol da cama com força assim que eu a invadi com dois dedos. Ela era muito mais apertada do que imaginei, então não pude conter um gemido rouco em surpresa.

Eu estava praticamente de quatro daquele jeito, com a minha bunda toda vermelha e marcada por suas unhas, numa posição totalmente vulgar. Mas a única coisa que me importava realmente era a morena que rebolava nos meus dedos naquele momento, gemendo enlouquecidamente enquanto pedia por mais. Eu lhe dei mais.

Envolvi seu clitóris entre os lábios, rodeando-o com minha língua quente e sedenta, chupando-a no mesmo ritmo em que tirava e empurrava meus dedos para dentro de si. Aquilo fora muito melhor do que eu jamais pensei. O gosto de Normani era extasiante e não demorou muito para que ela se derramasse em minha boca, gritando quando seu corpo todo entrou em êxtase com aquele orgasmo. Suas pernas tremiam e seu quadril ainda se movia de forma involuntária.

Esperei até que ela se acalmasse e então comecei a tirar meus dedos lentamente, passando-os por cima de seu clitóris para que eu pudesse chupá-lo uma última vez. Meu sorriso era totalmente satisfeito quando me levantei, beijando-lhe os lábios de uma forma casta, como se não tivesse acabado de fazer tudo o que fiz. Mani ainda estava com a respiração ofegante, então apenas me virei para me deitar ao meu lado da cama, porém, antes que eu realmente o fizesse, senti sua mão agarrar meus cabelos e me puxar de forma brusca para trás.

- Minha vez.


Notas Finais


E FOI ISSO, né migas? Karla Estrabao tops minha religião, amém.

Espero que vocês tenham gostado do capítulo todo voltado pra Normila, casalzinho que não se assume.

E AH, não se acanhem, por favor! Comentem aqui o que acharam do capítulo. Beijo de luz e até o próximo. <3


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