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História Look At Me (Laurinah). - 26: Collide


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Boa noite, meus bolinhos! Primeiro, queria dizer que gosto muito mesmo de vocês, porque hoje foi um péssimo dia, estou morrendo de cólica e dor de cabeça, e mesmo assim quis vir aqui atualizar!!!

Segundo, algumas pessoas me pediram muito por um POV da Mani, mas como a maioria quer laurinah, eu prometo que mais pra frente escrevo um cap com POV da Mani pra vocês. Ainda vai rolar muito Normila, não se preocupem.

Terceiro!!! Esse capítulo (como vocês pediram), é um pouco menos mimimi e mais hotzinho, então não estranhem as palavras, espero que vocês gostem.

Capítulo 26 - 26: Collide


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 26: Collide

Collide - Howie Day

"The dawn is breaking, a light shining through. You're barely waking and I'm tangled up in you, but I'm open, you're closed. Where I follow, you'll go. I worry I won't see your face light up again. Even the best fall down sometimes, even the wrong words seem to rhyme. Out of the doubt that fills my mind I somehow find, you and I collide."

"O amanhecer está quebrando, uma luz está brilhando, você mal acordou e eu estou enroscado em você. Mas eu estou aberto e você está fechada, para onde eu seguir, você irá. Eu me preocupo se não verei seu rosto iluminado de novo. Até mesmo os melhores caem às vezes, até mesmo as palavras erradas parecem rimar. Fora da dúvida que enche minha mente, eu acho que de alguma forma, eu e você colidimos."

Senti uma luz forte incomodando meus olhos, e assim que eu os abri, notei que o dia já havia nascido. Uma janela em formato triangular bem no centro da sala derramava aqueles raios de sol por cima de nós. Dinah dormia tranquilamente ao meu lado. Ainda estávamos no tapete, seu rosto estava apoiado em uma das almofadas que havíamos puxado durante a noite, e nossos corpos cobertos apenas por uma colcha cheia de furinhos, o que deixava parte de sua pele à vista.

Enrosquei meus dedos nos fios do cabelo louro que caíam ao lado de seu rosto e comecei a brincar com eles, fechando meus olhos e soltando um longo suspiro ao me recordar da noite anterior. Ainda parecia um sonho, e eu detestava pensar que teríamos que acordar dele a qualquer momento. Eu queria simplesmente poder parar o tempo ali, só com nós duas. Digo, nós quatro. Já que Camila e Normani pareciam ter se divertido também.

Não pude conter uma risada baixa ao pensar naquilo, o que fez Dinah se mexer ao meu lado, fazendo um barulhinho adorável com a boca, resmungando alguma coisa que não fui capaz de entender. Ela parecia tão indefesa enquanto dormia, tão ingênua. Olhando-a daquela forma, eu jamais diria que se tratava de uma mulher capaz de me deixar em estado de calamidade sexual.

Sorri mais uma vez e aproximei minha boca de seu ombro, colando meus lábios na pele macia e quente, traçando uma linha de beijos, passando por seu pescoço, onde respirei bem fundo para aspirar o seu cheiro, subindo por seu maxilar e parando em sua bochecha, onde dei um beijo mais estalado, fazendo Dinah se mexer outra vez.

- Acorda, preguiçosa. – Sussurrei contra sua pele, roçando meu nariz por toda a extensão de sua bochecha até sua orelha. –Amor...

E, quase que imediatamente um sorriso débil foi se formando nos lábios de Dinah. Seus olhos ainda estavam fechados e ela respirava de uma forma compassada, mas eu sabia que ela já havia acordado. Em pouco tempo ela foi se virando, deitando-se de bruços para esconder o rosto na curva de meu pescoço.

- Não quero acordar. – Resmungou com a voz rouca que me arrepiou. Seu braço envolveu minha cintura, e, esquecendo-se totalmente de que ainda estávamos nuas, ela dobrou sua perna e a colocou sobre minha cintura, fazendo com que consequentemente seu sexo roçasse a lateral de meu quadril e sua coxa tocasse o meu membro. Então ela abriu os olhos de forma preguiçosa e sorriu. – Desculpa... – Sua voz baixinha mais uma vez ecoou por meus ouvidos, e eu já estava envolvida demais naquelas carícias para prestar atenção em qualquer coisa.

- Você dormiu bem? – Perguntei, ignorando o fato de que eu havia acabado de acordar e já estava excitada. Dinah tinha um poder incrível sobre mim. Deslizei minha mão para sua nuca e comecei a fazer um carinho em sua pele, roçando levemente com as pontas de minhas unhas, enquanto virava meu rosto com cuidado para beijar sua testa, descendo meus lábios até o meio entre seus olhos, selando-a na ponta do nariz e por último nos lábios.

- Você é tão fofa. – Ela sorriu com os lábios ainda colados aos meus, soltando aquela respiração quentinha que aquecia todo o meu corpo e me enchia de alegria por poder estar com ela. – E sim, eu dormi maravilhosamente bem. Nem parece que foi num tapete. – Nós rimos, Dinah estava ficando cada vez mais dispersa, sua perna se apertando ao redor de minha cintura, pressionando meu membro, estimulando-o sem intenção.

- Eu dormiria nesse tapete todos os dias se você estivesse comigo. – Tirei a mão de sua nuca para leva-la para sua cintura, puxando-a mais para mim quando nossos lábios se encontraram num beijo mais intenso que o último. Aos poucos seu corpo foi deslizando para cima do meu, até que ela estivesse devidamente deitada em mim, com as pernas acomodadas nas laterais de meu corpo.

- Não me beija assim. – Sussurrei em sua boca quando senti meu lábio inferior sendo capturado por dentes famintos. Dinah me ignorou completamente, chupando minha boca uma última vez antes de escorregar os lábios quentes para o meu pescoço. O contato de nossas peles era gostoso demais, e logo minhas mãos passeavam pelas laterais de seu corpo, apalpando suas costelas, arranhando levemente suas costas, descendo até sua bunda e apertando-a contra mim.

Aquilo fazia com que seu sexo já úmido roçasse sobre o meu, fazendo-me soltar pequenos gemidos que eu tentava abafar contra seus cabelos.

- Dinah, não faz isso... Eu não tenho outra camisinha. – A decepção estava estampada em minha voz. Eu queria mais que tudo tomar Dinah para mim outra vez, mas nós não podíamos.

- Eu tomo uma pílula. – Ela sugeriu, descendo os lábios para o meu peito nu, roçando as laterais de seu rosto em meus seios, enquanto seu quadril começava a fazer movimentos mais calculados contra o meu. Seu centro já estava molhado e ela o roçava descaradamente pela extensão do meu membro agora completamente ereto. Aquilo era tentação demais.

- Não, amor. Essas coisas não fazem bem à saúde. – Eu já havia lido muitas coisas desagradáveis sobre aquele assunto. E sinceramente, se fosse qualquer outra pessoa ali, eu não iria me importar. Faria qualquer coisa para satisfazer minha libido. Mas Dinah não. Eu jamais me arriscaria a fazer qualquer mal à ela.

- Então só uma roçadinha gostosa. – Seu rosto estava novamente de frente para o meu e não pude evitar uma risada, levando minhas mãos de volta para sua nuca e puxando-a para um beijo rápido.

- Quando você ficou tão safada assim? – Perguntei, vendo-a umedecer os lábios recentemente sugados por mim. Seus cabelos estavam levemente bagunçados, as bochechas já estavam coradas e seus olhos tinham aquele brilho cheio de segundas intenções. Dinah Jane excitada pela manhã era uma verdadeira tentação para a humanidade.

- Para de fazer pergunta boba e me beija. – Ela não precisou pedir duas vezes. Logo minhas mãos estavam de volta em sua bunda, tentando conter de maneira inútil seu quadril que rebolava sobre o meu, fazendo-me gemer em sua boca, mesmo que nossas línguas estivessem entrelaçadas, me impedindo de proferir qualquer outro som.

Os seios de Dinah pressionavam os meus, a barriga lisinha deslizando sobre a minha enquanto ela prendia meu membro ereto entre nossos abdomens, torturando-me lentamente.

- Porra Dinah, eu vou gozar na sua barriga! – Ela riu, e como se estivesse me testando, encaixou seu clitóris bem na base de meu membro e começou a se esfregar freneticamente, arfando e gemendo em meu ouvido, com os braços presos ao redor de meu corpo, impedindo-me de fazer qualquer movimento para escapar daquela tortura. Até que ouvimos barulho no andar de cima. Dinah deu um pulo para longe de mim, fazendo-me gargalhar.

- Agora você foge, né? – Ela me ignorou completamente, procurando por seu vestido em algum lugar naquele chão e vestindo-o às pressas.

- Veste logo essa roupa. – Ela pediu, jogando minhas peças por cima de mim. Eu não tinha condições de vestir minha calça jeans apertada com a minha ereção daquele jeito.

- Não dá, Dinah! Olha como você me deixou. – Ela soltou um suspiro frustrado, enquanto seus olhos famintos estudavam a situação de meu corpo. Um sorriso sacana surgindo em seus lábios.

- Tive uma ideia. – Eu nem sabia do que se tratava, mas com certeza não era coisa boa, só pelo brilho maldoso que passou por seus olhos. – Vem cá.

E antes que eu me desse conta, Dinah havia pegado as roupas de minha mão, arrastando-as junto comigo até o banheiro. Ela trancou a porta de madeira atrás de si, largando minhas roupas ali mesmo em seus pés. Eu vestia só minha camiseta e minhas meias, e com certeza aquela seria uma cena engraçada se eu não estivesse completamente excitada naquele momento.

- Por que você está me olhando assim? – Perguntei, de repente sentindo minhas bochechas queimarem um pouco. Dinah sorriu daquela forma diabólica, passando as mãos pelos cabelos louros para juntá-los em um rabo de cavalo. Ela esticou sua mão em minha direção, obrigando-me a entregar para ela meu elástico de cabelo.

Depois que ela os prendeu, deixando apenas uma mecha rebelde que escapou do monte de fios preso no alto de sua cabeça, ela me segurou pelas mãos e me recostou na parede fria de madeira, fazendo meu abdômen se apertar e meu pau pulsar em ansiedade.

- Vamos dar um jeito nisso aqui. – Eu estava em transe, sem reação, não conseguia proferir nenhuma palavra e muito menos me mover quando Dinah Jane começou a se abaixar para ficar de joelhos na minha frente.

Eu não acreditava que aquilo estava prestes a acontecer. Céus, eu sonhei tanto com aquele momento. Dinah parecia ler meus pensamentos, já que me olhava de maneira divertida durante todo o tempo em que se ajeitava melhor ali embaixo entre minhas pernas.

- Agora relaxa, amor. E se você sujar meu cabelo, eu corto seu pau fora, já tô avisando. – Eu ainda estava tão imóvel, que nem consegui rir de sua gracinha. As palmas quentes e macias de Dinah subiram por minhas coxas, as unhas compridas pintadas em um tom de esmalte de renda, tornando suas mãos ainda mais bonitas e delicadas era um ponto que mexia muito comigo.

Ela levou uma das mãos até meu membro e o envolveu, deslizando os dedos por toda minha extensão, arrancando-me um suspiro nervoso. Lentamente ela criou um ritmo gostoso, fazendo-me arfar todas as vezes que chegava na base e pressionava a mão em concha, tirando todo o meu ar.

Quando seus lábios carnudos tocaram a cabeça rosada ali embaixo, não aguentei, soltando um gemido manhoso que provavelmente poderia ser ouvido do outro lado da porta. Mas eu não conseguia me manter quieta diante daquela situação. Os lábios de Dinah se abriram só um pouco, tornando propositalmente difícil e apertada a passagem de meu membro para dentro de sua boca. Sua língua quente logo deslizou ao meu redor, e pela primeira vez reagi, levando minha mão até seu rabo de cavalo e segurando-o pela raiz, puxando com força para trás, para depois empurrar sua cabeça mais para frente, obrigando-a a engolir um pouco mais de minha extensão.

Agora ela tinha os olhos fechados e parecia se deliciar com o que fazia, envolvendo e dispensando meu pau em sua boca num ritmo lento e torturante, enquanto sua mão continuava fixa na base, pressionando, acariciando, me enlouquecendo.

Só o fato de olhar para baixo e vê-la naquela posição submissa a mim, fez com que algo muito diferente, até então desconhecido, brotasse no fundo do meu interior. Uma vontade estranhamente forte de ser má com Dinah, da mesma forma que ela estava sendo comigo naquele momento.

E mais uma vez, como se lesse meus pensamentos, ela abriu os olhos e me encarou, um brilho travesso brincando em seus olhos, enquanto ela gemia comigo dentro de sua boca, deixando-me sentir a vibração que vinha direto de sua garganta. Quando ela fez menção de afastar sua boca, a segurei com mais força pelo cabelo, movendo meu quadril para frente e sentindo a cabeça de meu pau tocar no fundo de sua garganta, fazendo-a quase se engasgar, até que se acostumasse com aquela pressão e com o vai e vem que minha cintura fazia, ditando o ritmo que eu queria que ela me chupasse.

- Será que você consegue engolir tudo, amor? - Perguntei num fio de voz, vendo a expressão nos olhos de Dinah mudarem de divertidos para assustados. Eu sabia que não era pequeno, mas a ideia de estar completamente dentro de sua boca era muito tentadora.

Ela começou a fazer pequenos movimentos de sucção com a garganta, apertando-se ao meu redor, me fazendo pulsar e gemer mais alto, praticamente delirando com a forma deliciosa que Dinah Jane me chupava. Naquele momento, eu mal conseguia raciocinar, mas depois eu com certeza iria gostar de saber onde é que ela havia aprendido a fazer aquilo tão bem!

Acabei fechando meus olhos e me deixando levar por aquela sensação, e então Dinah me tirou de sua boca. Um som alto e estalado foi ouvido quando ela deixou um beijo na cabeça rosada, agora totalmente lubrificada e molhada por sua saliva. Sua mão se apertou mais forte ao meu redor e ela começou a me masturbar num ritmo constante, enquanto passava sua língua apenas na parte de cima.

- Gente, vocês estão ai? - Ouvimos a voz de Camila do outro lado da porta e eu estremeci, Dinah apenas riu.

- Uhum... - Gemi com certa dificuldade, já que Dinah havia voltado a me envolver com sua boca quente e me chupava com força dessa vez, fazendo qualquer pensamento coerente fugir de minha mente.

Minha respiração começou a ficar cada vez mais ofegante e minhas pernas tremiam. Eu podia ouvir Camila falar alguma coisa, mas eu não era capaz de entender uma palavra. Dinah não diminuiu nem por um instante a intensidade do que fazia e em poucos segundos explodi no melhor orgasmo da minha vida. Causado pelas mãos e pela boca de Dinah.

Eu queria gritar, mas sabia que não podia. Então apertei meus olhos e mordi meu lábio inferior com tanta força, que logo senti o gosto de sangue em minha boca. Dinah ainda dava pequenas lambidas pelo meu pau que ia aos poucos voltando ao normal.

Quando ela se levantou e veio até mim, pude ouvir uma risada baixa escapar e seus lábios tocarem minha bochecha, fazendo uma trilha de beijos até minha orelha. - Você sujou o meu cabelo, eu vou matar você. - Sua voz era doce e ao mesmo tempo ameaçadora, o que me fez rir. Então eu apenas envolvi meus braços ao redor de seu corpo e a abracei o mais forte que eu podia naquele momento.

- Eu te amo. - As palavras simplesmente escaparam por minha boca, fazendo meu coração errar a batida. Tive medo de ter sido precipitada, mas logo senti lábios quentes cobrirem os meus em um demorado selinho.

- Eu te amo mais.


Notas Finais


Lindo esse capítulo super romântico, não? PAKPSAKSKPOK Dinah colocando as asinhas de fora cada vez mais.

E como eu disse, não estou bem hoje, então amanhã eu respondo todos os comentários do cap. 25 e os deste! Beijos de luz e até o próximo, bolinhos. <3


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