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História Look At Me (Laurinah). - 33: One Call Away


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Bom dia, meus bolinhos. Como combinado, capitulozinho Normila, espero que vocês gostem. <3

Capítulo 34 - 33: One Call Away


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 33: One Call Away

One Call Away - Charlie Puth

"Come along with me and don't be scared, I just wanna set you free. C'mon, you and me can make it anywhere. For now, we can stay here for a while, cause you know, I just wanna see you smile. No matter where you go, you know you're not alone."

"Venha junto comigo e não tenha medo, eu só quero te libertar. Vamos lá, você e eu podemos chegar a qualquer lugar. Por agora, nós podemos ficar aqui por um tempo, pois você sabe, eu só quero te ver sorrir. Não importa onde você vá, você não está sozinha."

Normani Point of View.

Já era a terceira mensagem que eu recebia de Camila naquela noite. Desde o final de semana em que tudo aconteceu, temos nos falado diariamente pelo telefone, praticamente todas as noites antes de dormir, e confesso que gosto da nossa aproximação.

Embora eu tivesse deixado bem claro a ela que não tinha sentimentos além de nossa amizade, Camila vinha sendo muito divertida e acho que eu gostava daquele lado que eu ainda não conhecia. Algumas vezes, chegamos a trocar fotos íntimas, "nudes" como as pessoas costumam dizer, eu nunca havia feito aquilo antes. Mas confiávamos uma na outra e no fim, era divertido.

Meu celular vibrou mais uma vez, e eu nem precisava olhar para saber que era ela. Camila queria me encontrar no banheiro para termos uma "conversa", e pensar naquela hipótese deixava meu corpo quente. Eu queria, mas eu tinha medo. Ter ficado com ela um vez, não comprometeu nossa amizade. Mas se aquilo continuasse, eu não sabia onde iria parar. Se parasse.

Flashback on.

Eu ainda estava com a respiração ofegante, então Camila apenas se virou para se deitar ao seu lado da cama, porém, antes que ela realmente o fizesse, levei minha mão até seus cabelos e os agarrei, puxando-a de forma brusca para trás.

- Minha vez. 

Senti seu corpo estremecer com o que eu havia dito, e eu sequer tinha certeza do que faria no minuto seguinte. Camila havia acabado comigo de todas as formas. Eu estava surpresa com o quão sexy seu corpo magricela podia ser. Vendo-a com aquelas roupas infantis, jamais imaginei que ela tivesse curvas tão bonitas. Jamais imaginei que sua pele fosse tão macia e convidativa, e muito menos que suas atitudes pudessem ser completamente contrárias ao que eu estava acostumada a ver.

- Você sabe que eu posso virar o jogo outra vez, não é? - Ela perguntou com um tom de voz arrogante, fazendo aquele calor subir novamente por meu corpo. Naquele momento, me arrependi por não ter lhe dado tapas mais fortes quando pude. 

- Cale a boca, Karla. - Dei ênfase em seu segundo nome, eu precisava que ela soubesse que eu também não estava brincando.

O problema era: eu nunca havia tido relações sexuais com uma mulher antes. Eu estava um pouco perdida, e tudo o que eu sabia era o que Camila havia acabado de fazer comigo. Mas como eu poderia prestar atenção e aprender alguma coisa enquanto me contorcia de prazer com seus toques? Firmei meus dedos em seus cabelos, puxando-os com mais força e fazendo-a gemer de dor ao meu lado. 

Quando me recuperei totalmente, joguei-a no colchão ao meu lado, deixando que Camila caísse de bruços sobre a cama. Rapidamente me sentei sobre suas coxas, prendendo-a ali abaixo de mim, com sua bunda a poucos centímetros de meu quadril. 

- Que visão maravilhosa. - Brinquei, enquanto minhas mãos trabalhavam em afastar seus cabelos para longe de suas costas, deixando-a inteiramente nua, já que eu me livrei rapidamente de seu sutiã. O tom vermelho de meu esmalte fazia um contraste perfeito em sua pele, enquanto eu deslizava minhas unhas até a base de sua coluna, deixando um rastro avermelhado por onde havia passado. Aquilo iria ficar ali por dias, céus, Camila iria me matar quando visse. Mas por alguma razão, aquilo deixou-me ainda mais excitada e confiante para fazer o que queria.

Inclinei meu corpo sobre o dela e aspirei seu cheiro, agora levemente misturado com seu suor, já que apesar da temperatura fria do lado de fora do chalé, pegávamos fogo e exalávamos um calor inexplicável. Mordisquei e lambi sua orelha por cima do brinco delicado que ela usava, beijei sua bochecha, pescoço, nuca e costas, descendo minha boca exatamente por onde havia marcado anteriormente com as unhas. Camila soltava sons indecifráveis com a boca, ora gemidos, ora palavras que eu realmente não conseguia entender, já que ela falava muito baixo. 

Quando minha língua encostou no tecido de sua calcinha, seu corpo se arqueou para a frente, forçando contra o colchão, como se ela quisesse fugir, e aquilo me fez soltar uma risada divertida. Parece que o jogo não iria virar dessa vez. Minhas mãos foram de encontro a sua bunda e eu a apertei bastante antes de começar a puxar a calcinha por suas coxas, revelando um cheiro até então desconhecido por mim. Mas era extasiante, diferente de tudo o que eu já havia sentido. Eu estava novamente molhada só por sentir o cheiro da excitação de Camila. 

Ainda uma pouco hesitante, coloquei minha mão direita entre suas coxas e fui subindo devagar, sentindo como ela ficava cada vez mais ansiosa abaixo de mim. Quando meus dedos tocaram aquela umidade quente, fechei meus olhos e gemi. Senti-la daquela forma era demais para mim. O quadril de Camila voltou a se arquear, mas desta vez contra minha mão, num pedido silencioso para que eu intensificasse aquele contato. 

- Assim? - Perguntei, separando dois de meus dedos para deslizar entre os lábios de sua intimidade, sentindo o quanto era gostoso fazer aquilo. Camila apenas gemeu em resposta, se remexendo abaixo de mim. "Dentro", ela sussurrou, enquanto se contorcia no colchão. Soltei outra risada, eu adorava estar no controle daquele jeito. 

Quando fiz o que ela pediu, suas pernas se apertaram ao redor de meu pulso, prendendo totalmente minha mão ali e me impedindo de me movimentar. Então, com a mão que eu ainda tinha livre, subi novamente por suas costas até que eu conseguisse segurá-la pelo cabelo, puxando-a com firmeza para tirar o foco de suas pernas, fazendo-a gemer mais alto. Sua cabeça estava arqueada e virada de lado, permitindo-me ver seus lábios entreabertos e os olhos apertados enquanto Camila gemia. Aquilo era uma verdadeira tentação. 

Passei a introduzir e tirar meus dedos dela lentamente, criando um ritmo confortável para mover meu braço e também para que ela se adaptasse àquelas investidas. Logo ela estava empinando sua bunda em minha direção outra vez, pedindo por mais, rebolando em meus dedos da mesma forma que eu havia feito por ela mais cedo. Eu não tinha certeza se eram gemidos seus ou meus, porque eu me deliciava completamente com aquilo. Ela apertava e expulsava meus dedos e aquilo enviava-me espasmos por todo o corpo. Quando percebi, estava gozando novamente junto com ela, simplesmente pela forma que Camila gemia e se esfregava na cama bem abaixo de mim. 

Flashback of.

- Mani! - Ouvi um sussurro e quando me virei, Camila me encarava com uma expressão de poucos amigos, deixando-me assustada. Eu havia me perdido completamente naquelas lembranças e agora ela estava bem ali na minha frente.


Notas Finais


Mores, não teve laurinah, porque algumas pessoas me pediram muito por um POV da Mani naquele dia, então resolvi postar. Esse capítulo tem continuação, então amanhã ou hoje mais tarde eu posto, e depois vem laurinah. Beijos de luz e até o próximo. <3


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