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História Look At Me (Laurinah). - 1000 Hands


Escrita por: misslaurinah

Notas do Autor


Boa noite, meus bolinhos! Primeiramente, me desculpem pela demora. Segundo, eu sei que eu disse que esse seria o último capítulo, porém, eu acabei me empolgando e escrevendo um pouco demais. Então, eu o dividi em duas partes e vou postar este hoje, e o último fica para amanhã.

Obs.: Muitas pessoas me pediram por um último hot laurinah antes do final da fic, então este capítulo está bem hot, só alertando para quem não gosta de ler. Espero que vocês gostem! <3

GENTE, E ESSES TIROS LAURINAH NO PCA? AAAAAAAAAAAAA. Foi até difícil escolher uma imagem para este capítulo, então, vamos apreciar minhas mães:

Capítulo 42 - 1000 Hands


Fanfic / Fanfiction Look At Me (Laurinah). - 1000 Hands

 

1000 hands - Fifth Harmony

"Warm me with your touch, pressure from your fingertips  never be enough. I'll do nothing but submit I just wanna feel a thousand hands from you, only you. Can you make me feel a thousand hands from you? Only you? Grab a hold of my soul and make me feel complete within, you'll be the one to show these goosebumps on my skin. I'll wear my heart on my sleeve, I need you to feel the pain. Would you take a bullet for me? Cause you know I'll do the same."

"Me aqueça com o seu toque, a pressão de seus dedos nunca será o suficiente, eu não vou fazer nada além de me render. Eu só quero sentir mil mãos suas, somente as suas. Você pode me fazer sentir mil mãos suas? Somente as suas? Agarre em minha alma e me faça sentir completa por dentro, você vai ser o único a me mostrar esses arrepios em minha pele. Vou usar meu coração na minha manga, eu preciso de você para sentir a dor. Você levaria um tiro por mim? Porque você sabe que eu faria o mesmo."

Acordei sentindo minha cabeça pesada e dolorida pelo tanto que havia chorado. Acordei sentindo culpa pelo o que houve em minha casa mais cedo, e principalmente, envergonhada por ter feito Lauren passar por aquilo. Eu não queria abrir os olhos, mas me forcei a fazê-lo, surpreendendo-me quando encontrei um par de olhos esverdeados que me fitavam carinhosamente. Meu primeiro impulso foi levar uma de minhas mãos até o meu rosto e cobrir meus olhos. Eu havia chorado muito, provavelmente estava horrível, não queria que Lauren me visse daquela forma. Mas rapidamente minha namorada levou sua mão sobre a minha e a afastou de meu rosto, escorregando seu corpo na cama para que seu rosto ficasse mais próximo ao meu.

- Você está bem, bebê? - Se eu não estivesse me sentindo tão mal, provavelmente teria rido da forma em que Lauren falou. Bebê? Ela nunca me chamou daquela forma. Na verdade, eu nunca imaginei vendo-a chamar ninguém daquela forma.

Sua mão deslizou por minha bochecha em um carinho tão suave, que me permiti fechar novamente os olhos e apreciar aquele toque em silêncio. Não demorou muito para que eu sentisse o calor da respiração de Lauren próxima a minha boca. Seus lábios beijaram primeiro a ponta de meu nariz, fazendo-me abrir um pequeno sorriso. Depois ela beijou meus olhos, um de cada vez, e então minha boca, com todo o cuidado do mundo, como se eu fosse uma boneca de porcelana prestes a quebrar. Foram apenas alguns selinhos, mas o suficiente para que seu calor fosse transmitido para mim. E também para que eu tivesse certeza de que não havia feito a escolha errada. Eu escolhi ser feliz, e Lauren me fazia feliz.

- Como você entrou aqui? - Perguntei quando voltei a abrir meus olhos, percebendo que já havia escurecido e me lembrando de que quando entrei, tranquei a porta de meu quarto e não deixei ninguém mais entrar. Lauren riu, passando seu braço por baixo de meu pescoço e me puxando para deitar a cabeça em seu ombro, assim ficaríamos mais próximas.

- Oh, eu fiz muitas coisas enquanto a Bela Adormecida dormia. - Ela falava com um tom de voz engraçado, o que instantaneamente me fez sorrir. Eu tinha muita sorte por ter Lauren ao meu lado, definitivamente. - Uma delas foi aprender a pular janelas. Kaleo me ensinou, inclusive, ficamos muito amigos e já combinamos onde passaremos o próximo feriado.

- O quê? - Praticamente gritei na orelha de Lauren, fazendo-a encolher um pouco os ombros. - Você pulou minha janela? - Dessa vez não contive uma gargalhada que foi acompanhada pela morena ao meu lado. - E que história é essa de passarem o feriado juntos? Kaleo é uma peste, vocês dois juntos não seria uma boa ideia.

- É uma ótima ideia, mas eu só vou te contar depois que você comer alguma coisa. - Torci meu nariz quando Lauren disse aquilo, eu realmente não estava com a mínima vontade de comer qualquer coisa. - Não faz essa cara, Dinah. Você não comeu nada desde que chegamos!

- E você comeu? - Arqueei uma de minhas sobrancelhas, esperando que a resposta fosse negativa para que eu tivesse como argumentar em minha defesa.

- Comi! Todo mundo comeu, menos você. - Ela levou uma de suas mãos até o meu nariz e o apertou, fazendo-me sentir como uma criança de repente.

- Ela foi embora? - Engoli a seco quando fiz aquela pergunta à Lauren. Seus olhos imediatamente perderam aquele brilho e ela olhou para baixo, desviando-os de mim.

- Sim. No mesmo instante em que você veio para cá. Seus pais conversaram muito comigo, se desculparam, mesmo eu insistindo que não era necessário. Eles não tiveram culpa do que aconteceu, e você também não, ok? - Antes que eu pudesse abrir minha boca para respondê-la, os lábios de Lauren cobriram os meus, num beijo rápido, mas forte o suficiente para que eu ficasse calada por alguns instantes apenas apreciando aquele toque. Uma vontade de chorar começou a tomar conta de mim outra vez, obrigando-me a respirar fundo.

- Não chore mais, amor. Está tudo bem, e você não precisa pensar sobre isso agora. Vou te levar para o banho e depois vamos comer alguma coisa, está bem? Nem que seja uma fruta! - Ela insistiu, fazendo-me sorrir. Era tão bom ter Lauren ali perto de mim, cuidando de mim. Imaginar ter que deixá-la ir embora de novo, era uma verdadeira tortura. Mas ao menos agora todos sabiam que ela era minha namorada, e a saudade que eu sentia quando não estávamos juntas, era livre de qualquer tipo de culpa.

- Se eu comer uma fruta, você vai me deixar em paz? - Lauren semicerrou os olhos de gato que tinha e fez uma expressão engraçada, como se estivesse arquitetando um plano maligno em sua cabeça. - O que foi?

- Te deixar em paz? Logo eu, que vim aqui só pra roubar sua paz todinha? - Quando terminou de dizer aquilo, ela praticamente pulou em cima de mim, atacando minha costela em uma seção de cócegas, fazendo-me entrar em uma crise de risos, enquanto me contorcia abaixo dela em minha cama. Eu tinha quase certeza de que minhas risadas podiam ser ouvidas até pelo vizinho da última casa de minha rua. Mas, como sempre, quando eu estava com ela, eu não me importava com nada.

Quando ela finalmente parou de me torturar, estávamos as duas com as bochechas vermelhas e a respiração completamente descompassada. Nossos cabelos estavam bagunçados e Lauren tinha a cabeça repousada por cima de meu estômago. Aproveitei aquela posição para infiltrar meus dedos em seus cabelos e lhe fazer um carinho, tentando retribuir um pouquinho de tudo o que ela vinha fazendo por mim. Ficamos assim por um tempo, sem dizer nada, apenas curtindo a presença uma da outra enquanto nos guardávamos com nossos próprios pensamentos.

- E então, um banho? - Ela sugeriu depois de alguns minutos em silêncio. Minutos quais eu usei para tentar esvaziar minha mente de tudo o que me incomodava, tentando focar apenas no lado positivo de tudo. Eu até me sentia mais leve depois daquilo.

- Você vai comigo? - Pedi, fazendo um biquinho quando Lauren ergueu sua cabeça para me olhar.

- Vem. - Ela respondeu, para a minha felicidade, saindo de cima de meu corpo e me puxando pela mão. Eu a acompanhei sem questioná-la até o meu banheiro, deixando que Lauren fechasse a porta atrás de nós. A única coisa que precisei fazer, foi juntar meus cabelos e prendê-los em um coque no topo de minha cabeça. Lauren quis retirar minhas roupas e eu não fiz nada para impedi-la. Seu cuidado em me tocar era algo que eu sempre iria admirar.

Ela podia sim ser uma grossa quando queria, mas ainda era a pessoa mais delicada e carinhosa que eu conhecia. Ela abaixou-se à minha frente para tirar meus sapatos, e depois se colocou de pé para abrir o zíper de minha calça e tirá-la completamente de meu corpo. Ergui meus braços para ajudá-la a se livrar de minha blusa, rindo com sua cara surpresa ao constatar que eu não usava nenhum sutiã. Quando Lauren tirou a minha última peça de roupa, ela me abraçou pela cintura e me deu um beijo leve no pescoço, logo abaixo de minha orelha, sussurrando um "você é linda", bem baixinho, fazendo-me derreter em seus braços.

A banheira já estava quase totalmente cheia pela água quente quando coloquei meu pé na superfície. Soltei um gemido de satisfação ao sentir meus músculos relaxando aos poucos, conforme eu ia me abaixando para me sentar ali dentro. Não demorou muito para que Lauren tirasse suas próprias roupas e se juntasse a mim, sentando-se logo atrás e envolvendo seus braços ao redor de minha cintura, enquanto eu apoiava minhas costas em seu peito.

Nós continuamos em silêncio enquanto suas mãos deslizavam de forma delicada por meus ombros, iniciando uma massagem gostosa e relaxante ali. Ela parecia saber os lugares exatos em que deveria me tocar. Suas mãos praticamente me faziam flutuar, envolvendo-me em uma nuvem paralela de sensações deliciosas.

- Você sabia... - Quando ela começou a sussurrar com sua boca tão próxima à minha orelha, meu pescoço se arrepiou completamente e me encolhi um pouco mais entre suas pernas, afundando dois centímetros na água morna. - Que se você tocar no lugar certo, consegue fazer todo o seu corpo relaxar sem tecnicamente massageá-lo por completo?

- Como você sabe disso? - Perguntei ainda de olhos fechados, me deliciando com a forma que ela deslizava os polegares em uma linha reta por minha espinha, mais alguns segundos ali e provavelmente eu iria adormecer dentro da banheira.

- Li um livro sobre quiroprática uma vez... - Ri pelo nariz, já havia me esquecido de como Lauren podia ser viciada em leitura. Ela lia sobre tudo, até mesmo coisas que eu jamais pensei despertarem seu interesse. Certa vez a peguei lendo sobre astrologia e passei a próxima uma hora ouvindo-a me explicar sobre várias constelações e em como alguns planetas muitas vezes podiam ser confundidos com estrelas, quando apontavam no céu.

- Hein? - Lauren chamou minha atenção, e eu não fazia ideia do que ela havia falado anteriormente, já estava perdida em pensamentos novamente.

- O que, amor? - Virei um pouco meu rosto para o lado, para que eu pudesse enxergá-la, e então selei nossos lábios demoradamente. A boca de Lauren parecia eternamente ter aquele gostinho de morango, que me fazia querer beijá-la a cada cinco segundos. E então eu a beijei, beijei a minha namorada sem me preocupar com nada que pudesse estar acontecendo fora daquele banheiro. Nossas respirações eram calmas, nossos toques eram suaves e suas mãos não pararam nem por um segundo de me massagear.

Quando notei que elas agora deslizavam de meus ombros para minha costela, estremeci ainda mais. É claro que aquilo não passou despercebido por Lauren. Ela sorriu contra meus lábios e sussurrou, entre um beijo e outro, pedindo para que eu relaxasse. Seus lábios abandonaram os meus para se aventurarem por meu pescoço, ela beijava cada pedacinho dele bem devagar, sem a menor pressa, fazendo com que cada fio de cabelo existente em meu corpo se arrepiasse. 

Suas mãos agora deslizavam por minha barriga, e as minhas estavam apoiadas em suas coxas, ao lado de minha cintura. Aquele havia sido um dia horrível, mas estar com Lauren naquele momento parecia funcionar como um remédio. Uma dose de felicidade para tanta tristeza. Eu não sabia quanto aquilo podia durar, mas eu estava certa de que gostaria de aproveitar cada mínimo segundo ao seu lado.

- Eu te amo tanto. - Quando minha namorada declarou aquilo, sua boca já estava na lateral de minha garganta, sugando minha pele e chupando-a com um pouco mais de força, provavelmente deixando uma marca avermelhada no local. Eu não reclamei, eu mal conseguia manter pensamentos coerentes em minha cabeça, já que agora suas mãos estavam cobrindo meus seios e tocando-os de uma forma que Lauren nunca havia feito. Ela tinha cuidado, ela tinha desejo, mas havia alguma coisa diferente ali, que eu também não questionei.

- Eu também te amo muito. - Eu consegui dizer depois de algum tempo, respirando com mais dificuldade. Era tão difícil manter o controle quando eu estava com ela. Sua boca não deixou de morder, beijar ou lamber nenhum pedaço de minha pele, e sua mão acariciou-me atenciosamente por todo o corpo, até parar onde agora estavam: minhas coxas. Torturando-me com aquela carícia superficial, descendo e subindo. Eu já estava praticamente de pernas abertas quando Lauren resolveu deslizar uma das mãos entre elas, passando-a por cima de meu centro. Ela gemeu contra minha orelha quando constatou o quão excitada eu estava. Seus lábios voltaram a distribuir beijos por minha nuca, e entre uma mordida e outra, um chupão.

- Você vai me deixar toda marcada, Lo... - Reclamei pela primeira vez, quando cheguei a conclusão de que meu pai não ficaria nem um pouco feliz de imaginar o que Lauren havia feito com sua filhinha dentro de sua própria casa.

- Pra que serve esse cabelão aí? Pra esconder chupão, amor... - Tive que rir de seu argumento, apertando-a com um pouco mais de força nas coxas para ganhar sua atenção. Lauren levou sua mão livre até o meu queixo e o segurou, fazendo-me virar outra vez o rosto em direção ao seu. Primeiro seus olhos fitaram os meus, e quando um sorriso lentamente começou a surgir em seus lábios, ela desviou o foco para minha boca, fazendo aquele frio se espalhar por meu estômago. - Você está bem mesmo? - Sua voz saiu quase como um sussurro, antes que ela colasse nossos lábios em um beijo bem delicado. - Se quiser, podemos só nos abraçar e relaxar um pouco. Vou te fazer uma massag...

- Eu estou bem, mesmo. Eu quero você. - Interrompi antes que ela concluísse sua frase, tomando seus lábios em mais um beijo tranquilo. Passei uma de minhas mãos para trás e segurei em sua nuca, aproveitando que ela também havia feito um coque e sua pele estava livre de seus cabelos para arrastar minhas unhas ali bem devagar. Lauren gemeu baixinho contra minha boca e me apertou mais contra seu corpo, foi quando senti que seu membro já estava completamente ereto atrás de mim.

De repente, a temperatura de nossos corpos estava mais quente que a água, fazendo um calafrio percorrer todo o meu corpo e escapar por minha garganta em forma de um gemido, em alto e bom som, ecoando pelo banheiro. Com a mesma delicadeza que teve todo o tempo, sua boca iniciou uma trilha de beijos por minha nuca, descendo por minhas costas e fazendo com que automaticamente eu tivesse que sair de seu colo, inclinando um pouco meu corpo para frente, fazendo-me segurar nas bordas da banheira.

Minhas bochechas coraram quando percebi a posição em que eu estava, praticamente de quatro na frente de Lauren, mais exposta do que jamais estive. Mas eu não disse nada, e ela também não. Esperei que minha namorada encontrasse uma posição confortável atrás de mim, e pude ver pelo reflexo da água quando ela se sentou sobre seus calcanhares, apoiando os joelhos no fundo da banheira e logo trazendo as mãos de volta para minha cintura, me fazendo sentar sobre suas pernas dobradas. Meu centro pulsava simplesmente por imaginar uma ampla visão da posição em que estávamos.

Poucas vezes na vida eu satisfiz minha curiosidade em assistir a alguns filmes pornográficos. Três vezes, para ser mais exata. E duas delas acompanhada de meu ex namorado, Siope. Em todas essas vezes, pude ver casais fazendo amor, ou melhor, sexo, em diversas posições que sempre me instigaram, e essa era uma delas, que me causava uma excitação inexplicável. Eu não tinha tanta experiência com aquilo, de fato. Mas estava disposta a aprender. Por um momento, imaginei se Lauren já havia feito isso com outra pessoa e senti um incômodo no peito. Mas quando suas mãos voltaram a subir por minha barriga e pousaram-se em meus seios, qualquer pensamento abandonou minha cabeça em questão de segundos.

- Isso é tão gostoso. - Deixei que aquele som abafado escapasse por meus lábios, sem ter a certeza de que Lauren entenderia o que eu estava dizendo. Mas seu aperto em meus seios só me confirmou que sim. Ela tocava-me de uma forma deliciosa, sempre com cuidado, mas com uma fome que eu sabia ser enorme. Nossos corpos estavam completamente molhados e quentes, seus seios roçavam por minhas costas e sua pélvis estava colada em meu quadril, permitindo-me sentir perfeitamente o formato de seu membro ereto roçando em minha bunda.

Estremeci quando Lauren tirou uma das mãos de minha cintura e a levou para trás de meu corpo, afastando gentilmente minhas pernas. Agarrei-me com mais força nas bordas da banheira e soltei um longo suspiro. Sua mão acariciou minha coxa num carinho lento e torturante, até que estivesse novamente em minha intimidade. Seus dedos sabiam exatamente o que fazer ali, tocando-me nos lugares certos para me arrancar diversos gemidos, até que um deles me penetrasse, fazendo-me arfar.

Eu mal conseguia manter meus olhos abertos, sentindo o dedo de Lauren entrar e sair cada vez mais rápido, preparando-me para o que estava por vir. Meu quadril se movia praticamente sozinho contra sua mão, e quando pensei ser capaz de alcançar o meu ápice apenas com aqueles toques, Lauren o tirou rapidamente de mim. Gemi em frustração e ela riu, me puxando com mais força pela cintura até colar totalmente nossos corpos e sua boca em minha orelha.

- Você não faz ideia do quanto eu sou louca por você, Dinah. - Ela sussurrou aquelas palavras em minha orelha com a respiração totalmente ofegante. Sua mão ainda estava entre minhas pernas e ela as afastou um pouco mais, fazendo com que novamente eu tivesse que me agarrar às bordas da banheira para manter meu equilibro. Com uma mordida forte na lateral de meu pescoço, Lauren posicionou seu membro em minha entrada e começou a empurra-lo para dentro bem devagar. Meu corpo todo tremia e minhas mãos vacilaram. Se ela não estivesse com seu braço firme ao redor de minha cintura, eu provavelmente teria caído para frente naquele momento.

Eu apertava meus olhos e respirava fundo, esperando que meu corpo se adaptasse ao seu tamanho. Sua boca estava novamente marcando todo o meu pescoço, com beijos e chupadas que só colaboravam para a minha falta de lucidez. Quando eu achei que já estava pronta, movi minimamente meu quadril para frente, empurrando-o novamente para trás, para que Lauren entendesse o que eu queria. E então ela começou uma sequência de um vai-e-vem com o corpo, uma deliciosa sequência que me fazia delirar em seus braços. Seu membro tocava-me bem fundo, bem devagar, deixando que eu apreciasse cada segundo do amor que fazíamos.

O prazer que Lauren me proporcionava era totalmente desconhecido por mim. Nunca fui tocada daquela forma, com tanto desejo, com tanto carinho, com tanto cuidado e acima de tudo, com tanto amor. Suas mãos deslizavam sem nenhum pudor por todas as partes de meu corpo e eu me sentia completamente entregue. Ela poderia fazer o que quisesse comigo, e eu tinha certeza de que iria gostar. A respiração de Lauren estava cada vez mais pesada em minha orelha, nossos corpos queimavam a cada vez que nos esfregávamos e eu já não conseguia manter meu quadril parado. Eu rebolava inconscientemente em seu colo, tornando aquele contato ainda mais delicioso, até que minha namorada começasse a fazer movimentos mais rápidos e fortes. Um pequeno grito escapou por minha garganta e Lauren enlaçou seu braço ao redor de minha barriga, prendendo-me contra ela numa última investida que fez tudo dentro de mim se contorcer, explodir e queimar no mais delicioso orgasmo que já tive. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, meus amores. Eu realmente gostei de escrever este capítulo! ENTÃO, AGORA DE VERDADE: amanhã é o último.

Ps.: pra quem está acompanhando Charterhouse também, vou atualizar daqui a cinco minutos. Beijos de luz e até o próximo. <3


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