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História Looking For You - Mais... desinibidas


Escrita por: Hwaitaengo

Capítulo 4 - Mais... desinibidas


Fanfic / Fanfiction Looking For You - Mais... desinibidas

Na quinta-feira tivemos aula de novo e seria o último dia em que passaria mais tempo perto de Taeyeon sem ser o dia do passeio, que foi combinado para ser no sábado à tarde, um passeio no parque com a minha amiga.

Nessa aula a morena ficou na fila da frente sem eu sequer ter que pedir ou insistir para isso, o que me deixou feliz, sem contar a nossa interação, ficamos brincando pelo espelho com ela mandando beijinho e piscando, além de olhando descaradamente para minha bunda, eu apenas ria e tentava me controlar para não agarrá-la.

Não sei o que aconteceu para Taeyeon estar tão desinibida nesse dia, mas eu não iria reclamar. Parecia que éramos apenas as duas naquela sala, mas eu sei que mais tarde Seohyun e Yoona iram nos provocar por isso.

Estou na “seca” há uma semana, sei que não é muito tempo, mas poxa, se estivéssemos mesmo ali sozinhas, seria outro tipo de dança que estaríamos fazendo.

- Ei, por que Sooyoung não veio hoje? – puxo assunto consigo quando todos já foram embora e nós ficamos ali ajeitando. Dispensei até Seohyun e Yoona.

- Por causa de Sunny! – dá de ombros. Ah, hoje outra amiga de Taeyeon veio para a aula, Sunny uma simpática loira baixinha toda trabalhada no aegyo, muito fofa. Acho que fiquei tão entretida com a morena durante a aula, que me esqueci de mencionar a presença da nova aluna.

- What?

- Looonga história! – prolonga a palavra enquanto revira os olhos. – Sooyoung é uma idiota.

- Ela é legal. – Taeyeon olha para mim. – Sunny! – corrijo. – Hm Tae?

- Sim? – ela está enrolando os cabos do som.

Ah que se dane! Deixo a vassoura de lado e em dois passos já estou ao lado da morena que se assusta por de repente eu estar ali, não lhe dou tempo para falar nada, simplesmente segurou seu rosto e aproximou nossos lábios só os encostando num primeiro momento. Sua expressão é surpresa e fica sem reação, mas eu não me afastaria, não depois das demonstrações de interesse na aula de hoje.

Taeyeon parece ir voltando a si aos poucos, pisca diversas vezes e então me sinto segura para fechar os olhos e apreciar mais daquele contato, sugo seu lábio inferior entre os meus e minha língua faz carinho contra a pele cheia e macia dela, sinto toda a pele em contato contra a dela ficar quente. Suas mãos finalmente chegam a minha cintura aproximando nossos corpos, e as áreas quentes aumentam mais e mais.

Minhas mãos deixam o seu rosto para seguir para a sua nuca, onde arranhou de leve a pele e brinco com os fios de cabelos dali a deixando arrepiada, a morena espalma as mãos em minhas costas descendo até chegar a minha bunda, nossos troncos totalmente colados, eu quase rio disso, quase, não ousaria descolar nossos lábios por um segundo sequer.

Queria ser dela ali e agora. E tê-la para mim também. Contra a parede ou no chão. A melhor opção seria dentro do armário onde é guardado o equipamento, as chances de sermos interrompidas seriam nulas.

- UAU! Uma ótima cena! – nos afastamos bruscamente, procuro pelo lugar quem ousou atrapalhar minha provável transa com a minha byun, encontrando a tal pessoa escorada contra a parede ao lado da porta.

Falando em ser interrompida...

Quase caio para trás ao ver Hyoyeon de braços cruzados e um sorriso terrivelmente maldoso nos lábios nos encarando. O que minha “irmã” está fazendo aqui?

(...)

Toda família tem a ovelha negra. No caso dos Hwang, lhes apresento Kim Hyoyeon (quando estiver menos confusa explico os sobrenomes diferentes). Não que eu seja santa, longe disso, mas minha irmã é uma rebelde sem causa, sua diversão é causar e entrar em problemas.

Minha diversão é transar. E no momento estou sexualmente frustrada pela intromissão.

Subimos até o meu apartamento e no elevador percebo que Hyoyeon está com uma mochila nas costas, o que indica que apareceu para ficar algum tempo. Suspiro, lá se foram minhas chances de felicidade.

- Você e a baixinha lá estavam realmente no maior amasso! – comenta com um sorriso safado enquanto abro a porta de meu apartamento.

- O que você aprontou dessa vez? – corto o assunto mudando para outro, estou irritada demais agora para falar sobre isso. – Ou melhor, está fugindo de quem dessa vez?

- Seu pai é cafona demais. – revira os olhos e atira-se no meu sofá jogando a mochila no chão aos seus pés. – Acredita que ele fez o maior discurso só porque encontrou bebidas no meu quarto? Eu sou bem grandinha pra ele precisar fazer revista no meu quarto!

- Não é o que está demonstrando Hyo! – pego a mochila e ajeito sobre o sofá. – Por que você não compra um apartamento de uma vez? – sento ao seu lado apoiando a cabeça no encosto do sofá e encarando o teto. – Você tem emprego fixo como professora de dança, pode se sustentar!

- É exatamente por isso que estou aqui, minha querida irmã! – lhe olho. Por deus, que não seja o que estou pensando! Repito esse mantra em minha cabeça enquanto a castanha faz suspense para continuar. – Você sabe de algum apartamento aqui nos blocos em que esteja para vender?

- Posso falar com o síndico e perguntar!

- Ótimo! – levanta num pulo e pega a mochila. – Enquanto isso, vou ficar com o seu quarto de hóspedes! – começa a sumir pelo corredor, mas volta segundos depois. – Ah! E eu prometo não atrapalhar mais suas transas, mas se quiser dividir a morena baixinha, pode falar!

- Yah! – pego uma almofada e atirou em sua direção, mas Hyo é mais rápida só ouço sua risada escandalosa pelo corredor. – A minha byun ninguém toca! – faço bico.

Deus, com Hyoyeon por aqui, é agora que o síndico vai à loucura por reclamações.

(...)

Kim Taeyeon tem um carro.

Quando Taeyeon me convidou para um passeio no parque não pensei que iriamos precisar usar um carro para isto, sendo que em frente ao nosso prédio tem um parque. Ela seguiu descendo as escadas até a garagem e com isso também segui até o meu carro, mas sua mão segurou meu pulso me impedindo de prosseguir e apontou para o outro lado.

- Você tem um carro que não usa? – pergunto quando já estamos dentro do mesmo.

- Eu comprei um apartamento perto da faculdade! – explica. – E uso sim Tippany! – parece que tem alguém que não se importa mais em errar o meu nome. – Todos os fins de semana eu saio para um passeio, adoro conhecer e visitar as pequenas cidades ao redor daqui.

- Para onde vamos então? – fiquei curiosa para saber.

- Tem uma cidade aqui perto que adoro ir visitar! – fala simplesmente sem dar muitos detalhes a mais.

O caminho não é longo e não pegamos transito, na verdade poucos carros encontramos pela estrada que era cercada de campo e plantações em ambos os lados, em duas horas de assuntos sobre os motivos de termos escolhidos nossos cursos na faculdade, chegamos ao lugar e uma enorme placa de “Boas-Vindas” sinalizava o começo da cidade de ruas de paralelepípedo. Damos algumas voltas até Taeyeon estacionar o carro em frente a um lugar arborizado.

- Chegamos! – anuncia tirando as mãos do volante e colocando sobre as coxas. – Sinceramente, espero ter escolhido o lugar certo! – suas bochechas ganham cor, é a primeira vez no dia que vejo a morena ficar envergonhada com alguma coisa que diz, até dois minutos atrás ela estava bem desinibida conversando.

Ela desce do carro e espera que eu faça o mesmo dando a volta até estar ao meu lado e faz sinal para que lhe siga, no lugar tem algumas crianças brincando no gramado e alguns casais fofinhos namorando nos bancos. Conforme vamos caminhando, Taeyeon vai apontando e mostrando os lugares e falando sobre os que conhece.

- Você vem bastante aqui! – deduzo quando resolvemos finalmente nos sentar em um dos bancos livres e apenas apreciar as crianças brincando.

- Sempre que possível! – dá de ombros sorrindo, aproveitou aquele momento para admirar a mulher ao meu lado.

Taeyeon está usando short jeans escuro e uma regata branca por cima de um top preto, bem despojado, tênis nos pés e os cabelos presos, deixando algumas mechas rebeldes caírem em seu rosto. Suas bochechas estão vermelhas pelo calor do dia e os olhos numa cor amendoada.

- Tippany! – chama a minha atenção e então percebo que estava me inclinando em direção a seus lábios que estão vermelhos. – Vamos tomar sorvete? – comenta de repente, fico confusa e volto a olhar para seus olhos, a morena aponta em direção a uma sorveteria do outro lado da rua.

- Ah. Claro! – tento sorrir. Foco Tiffany!

A morena parecia uma criança com aquele sorvete em mãos, escolhemos uma mesa ao lado de fora para aproveitar o dia bonito e quente que está fazendo, sou eu quem paga o doce gelado – depois de muito insistir e ter ótimos argumentos – nos acomodamos no lugar escolhido e Taeyeon começa a comer sem perder tempo.

A observei por alguns segundos e não deixo de rir da expressão de prazer em seu rosto a cada colherada e também de imaginar a expressão quando eu estiver lhe dando prazer. Inclino a cabeça para o lado mordendo o lábio inferior ao imaginar Taeyeon dizendo meu nome entrecortado num gemido de prazer enquanto agarra o lençol.

- Tippany? – chama. – Você está fazendo de novo! – aponta com a colher para mim, deixo meu lábio em paz e começo a tomar meu sorvete já parcialmente derretido no potinho plástico. – Você parece distraída, no que tanto pensa?

- Coisas! – murmuro apenas. No que vou fazer quando você estiver na minha cama. Penso internamente e solto um suspiro.

- Está com problemas? – parece preocupada e fica olhando para mim enquanto termina seu sorvete. – É aquela garota do outro dia?

- Hyoyeon? – ela assente. – Minha irmã veio passar uns dias comigo apenas! Desculpe por aquele dia!

- Tudo bem. Eu gostei! – baixa o olhar.

- Não estava me desculpando pelo beijo Tae, e sim pela minha irmã! – ergo a perna até que o meu pé encoste em sua perna e ali faço umas carícias, a morena ergueu o olhar imediatamente. – Eu queria aquele beijo, e sinceramente quero mais do que isso também!

- T-Tippany! – gagueja e a vejo engolir em seco. Sei que ela também me quer. – E-Eu! – limpa a garganta. – Você ainda quer o seu sorvete? – muda de assunto. Meu sorvete já está todo derretido e misturado dentro do potinho.

- Não! – amuo. Ela é muito retraída, mas agora eu sei o jeito de fazer para que a morena não escape.

- Tem outro lugar que eu quero lhe levar! – levanta e pega o seu potinho e a colherinha. – Vamos ou ficará muito tarde!

Atravessamos a rua de volta para o carro, saímos da cidade e em quarenta e cinco minutos chegamos ao lugar que é duas cidades depois, ela estaciona em frente a uma grande construção que parece uma mansão antiga reformada, os portões estão fechados e algumas pessoas trajando roupas brancas andam pelo jardim.

- Você sabe que lugar é esse? – Taeyeon ajeita-se no banco ficando de frente para mim.

Ao contrário de minutos atrás que seus olhos transmitiam felicidade e o sorriso em seu rosto era contagiante, agora sua expressão é de preocupação ao olhar para mim.

- Não! – rio.

- Tippany já passaram as duas semanas que você me pediu, eu sou sua amiga, ou ficante da vez, como queira definir. – lembra.

- T-Taeyeon! – agora sou eu quem gaguejou, engulo em seco e virou o rosto para a casa.

- Você tem que ver a sua avó, eu prometi! – esclarece.

- Você devia ter me falado que me traria pra esse lugar! – esbravejou. – Consultado se eu queria ou estaria pronta!

- Tippany, mas você

- Eu não quero. – corto suas palavras. – Me tire daqui! – cruzo os braços e olho para frente evitando seu rosto com expressão surpresa e confusa.

- Tippany, ela sente a sua falta. É a sua avó! – argumenta.

- Não acredito que usou o argumento do passeio para me trazer aqui. Você estragou tudo Taeyeon!

Bufo e solto o cinto de segurança abrindo a porta do carro e pulando para fora, fechou a porta e caminhou pela calçada em qualquer direção para longe daquele carro, para longe daquela casa. Procurei por qualquer ponto de ônibus naquela rua, nem que tivesse que andar quilômetros para isso – ainda bem que vim de tênis, apesar de estar vestido. Lágrimas começam a embaçar minha visão até que algumas escaparam de meus olhos.

Não caminho muito e ouço barulho de carro e o mesmo se aproxima da calçada, é Taeyeon, os vidros estão abaixados e ela se inclina sobre o banco do passageiro para poder me olhar.

- Tippany entra no carro! – exclama, mas nem lhe olho. – Por favor! – pede. – Me desculpe, não queria lhe deixar brava ou chateada comigo! – continuo lhe ignorando e limpo as lágrimas do rosto.

Eu continuo andando quando percebo que ela parou, a morena estaciona o carro desce e corre em minha direção até parar em minha frente, dou um passo para o lado tentando passar por ela, mas ela repete o gesto impedindo minha passagem novamente. Suspiro.

Num ato totalmente inesperado Taeyeon me abraça, seus braços passam ao redor de meu tronco e seu queixo apoiado em meu ombro, meus braços estão imobilizados pelos seus.

- Não fique brava comigo Tippany. – murmura. – Vamos conversar! Por favor, entre no carro!

Não tenho forças para lutar diante tal ato ou pela maneira como sua voz dizia que ela realmente estava arrependida de ter feito aquilo, envolvo meus braços como posso ao redor de sua cintura e deixo minha cabeça descansar sobre seu ombro até estar calma o suficiente para conseguir falar.

Sou guiada até o carro e Taeyeon me estende um pacote com lenços, pego o pequeno espelho dentro de minha bolsa e começo a ajeitar o rosto, ainda bem que não passei muita maquiagem seria um desastre. A morena apenas observa meus gestos. Tento prolongar ao máximo, mas sei que ela espera uma explicação, coisa que eu prometi lhe dar também. Engulo em seco pousando as mãos no colo com o pacote de lencinho, que sei que vou usar de novo, e olhando para a embalagem querendo evitar olhá-la. Respiro fundo.

- Meu pai era obcecado por trabalho, o que causou a separação do casamento com minha mãe, ela dizia que não queria mais entrar num relacionamento, então apenas trabalhava para dar o melhor para mim e não depender de meu pai. Quando eu entrei no ensino médio, mamãe ficou muito doente e foi questão de meses para – meu coração apertar com a lembrança dolorosa das noites em claro que eu passava no hospital só zelando pelo seu sono. – Como era menor de idade, minha guarda foi automaticamente para meu pai, lógico, mas ele continuava trabalhando demais, só pensava na empresa e em colocar dinheiro na conta “para quando eu fosse pra faculdade”. Um dia ouvi sua conversa pelo telefone no escritório, eu iria pra um colégio interno onde teria a melhor educação possível e não ficaria mais sozinha em casa, mas o que ele não sabia é que todos os dias eu ia visitar a vovó e com isso não ficava sozinha. Conversei com ele e contei isso, pedindo para ir morar lá. Sua resposta foi que tudo dependia de se minha avó quisesse.

Pego um dos lencinhos limpando o rosto novamente.

- A sua resposta doeu muito. Apesar de passar todas as tarde comigo, ela não queria tamanha responsabilidade de cuidar de uma adolescente sobre si, eu implorei para ficar com ela, mas nada a fez mudar de ideia. Eu fui mandada pro colégio. No último ano de ensino médio papai me ligou com a novidade de que iria casar, eu voltei para participar de tal festa e assim conheci Kim Hyoyeon a filha na nova esposa de meu pai, ele a enchia de mimos a levava para passeios e vovó simplesmente adorava a nova netinha, aceitou até morar com meu pai para ficar mais perto dela, sendo que vovó não tinha nada a ver com o novo casamento por ser mãe da minha mãe.

- Isso foi horrível da parte deles. – Taeyeon comenta no meio da explicação.

- Mais tarde percebi que Hyo é uma garota legal e não teve culpa deles querem agradá-la a todo custo. O deslumbre de papai e vovó também não durou muito, Hyo apronta muito e quando eu terminei o colegial e voltei pra fazer a faculdade, me juntei a ela em muitas enrascadas. A diferença é que eu tenho meu próprio apartamento, já Hyo continua à custa de meu pai! – dou de ombros. – Minha avó preferiu ir viver num asilo e, apesar de gostar dela, Hyo nunca foi visitá-la, pois não é de sua obrigação.

- Agora eu entendo o seu lado. A Michele não devia ter lhe deixado na mão num momento tão difícil, ainda mais por ser a sua única família! – sua expressão é pensativa escorada no banco do carro olhando a rua à nossa frente.

- Eu amo muito minha avó, mas fiquei chateada com o que aconteceu, sei que não é o certo guardar rancor das pessoas, mas não consigo deixar isso passar, foram três anos naquele colégio sem contato com ninguém da família, é ruim pra mim e estou perdendo um tempo precioso que poderia estar compartilhando com ela. Quando você me levou lá fiquei brava porque não tinha me preparado para vê-la. Talvez nunca no mundo vá existir um jeito certo para isso acontecer, eu só quero estar ciente de que vou estar indo lá para ver e falar com aquela pessoa.

- Desculpa ter feito aquilo, eu só queria deixar a Sra. Hwang feliz, devia ter ouvido o seu lado da história primeiro antes de querer fazer as coisas do meu jeito e acabar chateando você!

- Você não teve culpa Tae! – coloco minha mão sobre a sua que está apoiada em sua coxa. – Na verdade você está me tirando da limitada bolha de amargura em que vivo, a única outra pessoa que conseguiu se aproximar e realmente conquistou a minha amizade foi Seohyun, mas eu aprendi que a estava prendendo demais, então estou aprendendo a controlar esse meu lado, quero que a Seo conheça alguém que possa amá-la. Eu tenho medo de deixar as pessoas se aproximarem e conhecerem mais de mim, mas com você é mais fácil!

- E eu prometo que não vou decepcionar ou me afastar depois! – o sorriso mais lindo do mundo surge em seus lábios, irresistível.

- Obrigada Tae! – meu olhar vai para seus lábios enquanto me inclino aproximando nossos rostos, a morena fechou os olhos e separa os lábios, eu queria muito beijá-la e agarrá-la naquele momento, mesmo assim desvio seguindo para sua bochecha, acabou acertando o cantinho de sua boca, o que não deixa de ser um beijo.

 


Notas Finais


Vídeo que foi inspiração pra esse capítulo naquela época
https://www.youtube.com/watch?v=Rp1iI-gu2xg


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