Se amar lhe causava dor, amar seria sua punição, o amor era sua destruição, se na vida nunca tivera sorte em jogos, o amor seria sua aposta, mas mal sabia ele que amor, sentimento tão marcante e intimidador, em sua vida seria um jogo. Azarado seria seu sobrenome se de antemão sua mãe visse o futuro de seu bebê, o que poderia fazer para mudar isso? Se jogar em seu mar de sentimentos, ou trancá-los no mais frio e escuro de sua alma. Pobre menino azarado, vulgo Midoriya Izuko;apaixonado. Só se apaixonar não bastava, tinha que ser pelo impossível, mas se nessa vida patética desse menino desistir existisse, não seria uma opção. Tolo, bobo, apaixonado, covarde… Se nem a si se declarava amante de Bakugou Katsuki, quem mais ousaria dizer que era?
Pobre menino covarde apaixonado, amar era sua sina, amar era sua vida, amar era o que sabia fazer, e amor era o que nunca desistiria de sentir por Bakugou.
Mas apesar das brigas e humilhações sofridas por esse amor, a vida prega peças.
Quem diria que aquele certo menino loiro, que Midoriya sempre fitava, e que sempre o maltratava, o amava, tão mais intensamente que ele, a ponto de não conseguir negar mais a si próprio a existência desse amor após um simples beijo que Midoriya o roubara.
Sozinhos num quarto, em uma casa vazia, a declaração de Midoriya a Bakugou, seguidamente de um beijo tão intenso, e o loiro corresponder esses sentimentos, fora o estopim para não agirem mais de acordo com seus princípios e timidez.
Se os pensamentos de Midoriya vazassem nesse momento, estaria gritando a mesma frase “Se entregue, se jogue, se solte, se submeta, se faça dele, o deixe o fazer seu”.
Mas tudo o que se ouvia eram seus gemidos chamando por Bakugou e clamando por mais, o cerrar dos dente e as vibrações de prazer seguidas de estocadas levementes violentas e gemidos manhosos, não negavam a festa prazerosa que estavam tendo.
Os olhares que se encontravam, revelavam o quão necessitados estavam por aquilo.
A cama rangia e se chocava a parede e retornavam a fazer, os sons da madeira estalando eram interrompidos pelos gemidos e chamados, sussurros e suspiros e frases que incansavelmente eram ditas.
- Ka...tcham!...- Entre gemidos e face rubra eram exclamadas e sorrisos maliciosos eram devolvidos
Ao desejos se entregavam, os corpos se esfregavam, apertos e chupões, os beijos excitantes, as mordidas e arranhões, gemidos e mais gemidos se ouvia naquele quarto, e isso só foi o começo...
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