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História Lost (Editando 20.03.21) - Capítulo 11


Escrita por: Ibelongmyself

Notas do Autor


Oie margaridas I'm Back bitches!!!!!Mais um cap saindo do forno pra voces!!!!Espero que gostem!!!!Comentem o que acharam!!!

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Lost (Editando 20.03.21) - Capítulo 11

...

-Não vai embora, por favor. - Ele pede.

-Não vou. - Digo. Não precisávamos de palavras eu sabia que ele precisava de mim e eu precisava dele.

 P.O.V'S  Evy

 

Flashback On

 

O PARQUINHO, LOCALIZAÇÃO: DESCONHECIDA.

 

Assim que chegamos à base após a missão, percebo que estou com infinitas duvidas, não consigo me acalmar, mesmo estando deitada em cima da mesa de pesquisa para me ajudar a pensar melhor.

- É meio estranho. - Trip diz e eu o olho. - Eles são exatamente iguais. - Me sento. - Acha mesmo que só eram gêmeos? Qual é? - Ele pergunta e eu saio da mesa.

- Eu já ouvi todas as suas teorias, Trip. - Digo.

- E Koenig sempre está falando de outros irmãos. A cada dia, um irmão. - Ele diz se referindo ao agente Koenig que tem 3 irmãos gêmeos. - Se mais um aparecer, não sei o que farei.

- Coulson disse que podemos confiar nele.

- Tem alguma coisa suspeita acontecendo. - Trip diz e da outro gole em sua cerveja. Me concentro na tela. - Vai ficar louca vendo isso. O que é mesmo?

-Não tenho certeza. Algo que o Garrett estava mexendo. Coulson me colocou nisso há um mês, procurar contatos na Deep Web ou até mesmo na Maré Crescente procurando alguma combinação. Não achei nada. – Digo observando os círculos azuis que se formavam na tela.

- Aí está ele. - Trip diz e vejo Coulson entrando na sala. - Fico feliz em vê-lo senhor.

- Agente Triplett, Evy. - Coulson cumprimenta.

- Senhor. - Digo.

- Pode nos dar um minuto. - Coulson pede a Trip e ele afirma saindo.

- Sem abraços? Ele estava muito animado com isso. - Digo sorrindo, mas percebo que Coulson está serio. - Comparei a imagem do laboratório com as novas que me deu. São iguais, mas o pessoal...

- Não é por isso que estou aqui. - Coulson diz me interrompendo. – O assassino a provas de bala que encontraram na emboscada, sabemos quem ele é. - Coulson diz me entregando uma foto e fica em silêncio.

-... Você quer que eu vá lá em baixo, não é? - Pergunto.

- Você é a única que consegue. - Ele responde.

- Precisamos mesmo disso para ter uma conversa em particular? Por que agora? - Pergunto respirando fundo.

- Por que a tecnologia em jogo diz que sim. - Ele responde. Depois que ele assumiu a diretoria da Shield tudo mudou.

-E eu posso querer não ir? - Pergunto e ele não responde o que meio que é uma resposta. - Entendido. - Digo saindo e desço até o nível abaixo encontrando o agente Koenig.

- Tem uma barreira de inércia artificial lá embaixo, o que é legal. Agora, esse botão a torna á prova de som. - Ele me mostra um tablet com um protocolo especifico. - E esse botão aqui a deixa opaca. - Ele termina de dizer assim que chegamos à cela D. Pego o tablet.

- Tem algum botão de desligar que posso apertar acidentalmente? – Pergunto com temor na voz.

- Você estará segura, eu prometo. - Ele diz, respiro fundo e abro a porta entrando num ambiente pouco iluminado. Desço as escadas e o ambiente se ilumina mostrando a cela. Fico cara a cara com Ward.

- Você é um colírio para os olhos. - Ele diz e eu pego uma cadeira e um suporte para o tablet. - Disse há semanas para o Coulson que estava disposto a falar com você. Para dar informação a você. Por que agora? Algo ruim aconteceu? - Ele pergunta.

- Carl Creel. Garrett o deu como morto, mas está vivo. Tem alguma informação sobre isso? - Pergunto tentando ignorar a horrível sensação que estar aqui me trás.

- Como você vai? - Ward pergunta e eu pego o tablet me levantando para ir embora. –... O nome é familiar... Você tem alguma foto? - Ele pergunta e eu acho a imagem no tablet e mostro a ele, que se aproxima para ver, mas graças à barreira não pode chegar mais perto e assim que ele sente a barreira se afasta e passa os dedos pelo pulso esquerdo mostrando a marca de um corte. Eu estava surpresa, ele havia tentado se matar. - Coulson não lhe disse? Passei por um período difícil. A primeira calça que me deram tinha um botão atrás. Eles a tiraram. Mas se dobrar bem um papel...  – Ele mostra o outro braço que também tem cortes. - Ele fica afiado. E quando tiraram isso, eu passei a correr e bater nas paredes. - Ele mostra hematomas no rosto.

- Deveria ter corrido mais. - Digo

- Mas tudo isso é passado. Quando sai do efeito do sedativo, estava lúcido... Aceitando... Quem eu sou, o que fiz... E por que. - Ele para de falar e me analisa por uns segundos. - Já os seus braços me contam outra historia. Vejo que a May andou treinando você. Ela favoreceu o lado esquerdo, por ser destra. Inteligente.

- Eu só vou falar uma vez. Não vou acreditar em uma palavra que sair da sua boca. Mas se você falar uma única palavra que não seja a resposta da minha pergunta vou embora. - Ele ergue suas mãos.

- Tudo bem. Creel era boxeador, apelidado de Crusher. Qualquer adversário tem queixo de vidro, se tiver punhos de aço dentro das luvas. Garrett pensou que ele seria útil, agora sempre que o Creel toca uma substancia ele pode absorvê-la e de alguma forma conscientemente ele transforma as moléculas do corpo naquela substancia. Ele não diz como, mas ele gosta da sensação. Quase tanto quanto ele gosta de matar.

-Vocês dois devem ter se dado super bem. – Digo - Bem, isso foi divertido, mas foi inútil, já descobrimos tudo isso e se você não sabe onde encontrá-lo... - Me viro para sair.

- Espere. - Ele me chama e eu paro ficando de costas a ele. - Quando a Hydra se comunicava com a Shield usávamos um barulho branco dentro dos espaços nos canais quânticos para ocultar as mensagens. A Shield pode ter acabado, mas não estas frequências, se a Hydra está controlando Creel deve ser assim. - Ele diz.

- Vamos ver. - Digo.

- É verdade, e tudo que disser a você pelo resto da minha vida. - Ele diz. - Não estou pedindo o seu perdão. Eu só quero ajudá-la. - Ele termina de falar e eu me viro para encara-lo. - E quando isso for confirmado, espero que volte. Há tanta coisa que quero te falar sobre... -  Eu aperto o botão para deixar a barreira opaca.

...

Alguns dias se passaram e eu voltei a descer para falar com Ward, ele me disse que meu pai está vivo, e que me levaria até ele se eu quisesse. Eu precisei confirmar e então descobri que meu pai não era nem de perto o que eu imaginava. Coulson me pediu para falar com ele, mais uma vez, precisamos de mais informações sobre o irmão dele.

- Ás 5h30 em ponto todas as manhãs. - Simmons diz enquanto olho Ward se exercitar na cela. - Mas não há relógio, nem luz, não há como ele saber as horas.

- Tem observado ele? - Pergunto.

- Todo dia antes de sair, todos os dias desde que voltei. Não sei como consegue ir lá e falar com ele. - Ela diz.

- Sacrifícios que fazemos por informações valiosas, certo? - Pergunto.

- Sim. – Ela bebe seu café.

- Jemma Simmons infiltrada na Hydra. 

-Achei que morreria pelo menos quatro vezes. - Ela ri. - Eu trabalho aqui, mas se quiser que meu disfarce continue vou ter que me mudar para a Romênia. O Manda-Chuva quer que eu me mude para lá. - Ela diz.

- Romênia? É longe. - Digo. Sinto meu celular vibrar pego e leio uma mensagem do Coulson me pedindo para falar logo com o Ward.

Desço até o ultimo andar e chego até a cela 6, desço as escadas e novamente fico cara a cara com ele.

- Precisamos falar sobre seu irmão.  - Digo.

- Qual deles? - Ele pergunta.

- O mais velho. O senador. - Respondo.

- Christian. Por quê? O que aconteceu? - Ele pergunta franzindo o cenho.

- Só queremos informações básicas. Hábitos. Lugares que ele frequenta com frequência. Coisas assim. - Digo.

- Você tem que ficar longe dele. Ele não é o que aparenta. Ele sempre tem um ângulo. E se ele achar que você é um atalho até mim...

- Isso não é sobre você. - Digo.

- Não é? Não lembra o que houve no poço? O que ele me fez fazer? Ele só se diverte de um jeito, machucando pessoas. - O tom de voz dele muda. - Então me diga, por favor. Ele sabe que estou aqui?

- Não funciona assim, Ward. Eu faço as perguntas lembra?

- E sempre respondo. Sempre digo a verdade, mas se Christian souber que estou aqui...

- Você sempre diz a verdade? - Pergunto.

- Sim. Prometi que nunca mentiria pra você, e não menti. - Ele diz e para de falar. - Sobre o que realmente é isso?

- Quero informações sobre seu irmão. Pessoas, conexões...

- É sobre o seu pai? Porque eu não menti sobre ele. - Ward diz. - Ele está vivo, e ele é...

-... Um assassino! - Digo erguendo o tom de voz. - Esqueceu de mencionar esse detalhe.

- Você o achou! - Ele diz sorrindo e de repente a barreira fica opaca e vejo Coulson com o tablet na mão.

- Ele não nos contou nada sobre o irmão dele. - Digo me explicando.

- Confie em mim, nos contou mais do que pensa.

...

Flashback off

Dias atuais

P.O.V'S Bucky.

-Amanda? – Chamo-a logo que percebo que nos perdemos. O corpo de Steve sangrando, morto, ainda estava em minha mente. Foi culpa minha.

- Bucky? – Ouço sua voz chamar e então a vejo lutando com dois agentes. Maldita Hydra, como me encontraram? Depois de todo esse tempo ainda estão atrás de mim?Ela joga-os com seus poder e eu vou ajuda-la, derrubo um dos agentes e pego o outro pela roupa. Vejo Ward chegando com sua arma apontada na minha direção. – Não! – Evy se joga na frente assim que ele atira e cai no chão.

Bucky

- Saiam! –Ward diz e os agentes correm para fora.

- Evy! – Vou correndo até ela e vejo que o tiro pegou entre o ombro e o peito. – Vamos, eu vou tirar você daqui.

- Está tudo bem! – Ela diz colocando sua mão em meu rosto. – A morte do Steve não foi sua culpa. – Ela diz e eu começo a chorar.

Bucky

Acordo.

- Está tudo bem, foi só um sonho. - Evy diz e me abraça. - Com o que sonhou?

- O mesmo de sempre. - Digo e respiro fundo, meus sonhos sempre são tão reais, às vezes tenho medo de ser verdade, não me lembro de tantas coisas.

- Precisamos nos arrumar, temos que sair da base o quanto antes agora que Bobby passou para o outro lado. - Evy diz e se levanta, abre a porta e vai até seu quarto. Pego tudo que é meu no quarto, objetos, roupas, o uniforme, vejo uma jaqueta preta da Evy jogada em uma cadeira, pego-a e sinto seu cheiro, anda está com seu perfume, coloco junto de minhas coisas e saio do quarto encontrando Steve e Sam vindo ao corredor.

- Já ia te acordar. - Steve diz. - Pegou tudo? - Ele pergunta e eu afirmo. Assim que todos ficam prontos saímos. São 06:30 da manhã e o sol já está nascendo, Coulson e sua equipe já partiram.

- Vamos para a base V, uma base secreta do Fury. - Steve diz. - Será mais fácil se nos separarmos e formos a pé até uma certa distancia. - Ele diz e todos afirmam. - Eu levo o Sam, Bucky e Sloan. Clint leva Wanda e Scott ok? - Ele pergunta e novamente todos afirmam. Todos pegam suas coisas e colocam seus “disfarces’ que são nada mais que roupas normais e óculos de sol. Entramos nos carros de acordo com a divisão e cada um segue para um canto. Steve deixa eu e Evy em uma altura e segue com Sam. Começamos a caminhar.

- Manhã calma. - Evy diz.

-Assustadoramente calma. - Digo. O clima está agradável e a brisa não está muito gélida pelo horário. Entrelaço meus dedos nos de Evy e a abraço. - Faz parte do disfarce. - Digo e ela sorri. Momentos como esses são tão bons, poderiam durar para sempre, eu não me importaria.

- Bucky, discretamente olhe a sua direita. - Ela diz e eu olho como se tivesse vendo as vitrines das lojas, vejo um cara de boné, aparentemente normal, mas percebo um volume em sua jaqueta do lado direito, que indica uma arma. - Estão nos seguindo né? - Ela diz rindo disfarçando.

- Sim. - Respondo rindo também. Viramos a próxima rua e meio que saímos da rota. - Pra onde estamos indo?

- Conheço um lugar onde podemos ficar até eles irem embora. Tem uma feira na próxima rua, vai estar cheio de comerciantes quando chegarmos lá, apenas me siga. - Ela diz e assim que viramos aproxima rua ela apressa o passo eu a sigo, nos misturamos na feira e ela bate a porta de uma loja, de um veterinário.

- Olá, como posso ajudar? - Um homem aparece na porta e assim que vê Amanda faz sinal para ela entrar. Assim que passo pela porta ele tranca a mesma.

- Que bom que está a salvo querida, quando te vi nos jornais sabia que a mídia estava mentindo, precisam de algo? - Ele pergunta. – Que besteira a minha, vou pegar algo para beberem. - Ele diz e sai andando adentrando nos fundos da loja anexada a sua casa.

- Quem é ele? - Pergunto e Evy parece distante.

- Meu pai.


Notas Finais


Margaridas compartilhem a historia!!!!Favoritem e Comentem!!!Quero saber a opinião de vcs!!!!1


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