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História Lost (Editando 20.03.21) - Capítulo 14


Escrita por: Ibelongmyself

Notas do Autor


GENTE ESSE CAP FICOU MEIO LONGO COMPARADO AOS OUTROS NÉ MAS ESPERO QUE GOSTEM!!Fiz com muito amor!!!

Capítulo 14 - Capítulo 14


Fanfic / Fanfiction Lost (Editando 20.03.21) - Capítulo 14

..

 Não sentia nada além de dor, uma dor tão completa e tão intensa que quase fugia à compreensão. Percebi que estava caindo, senti braços me agarrando e uma voz conhecida falar comigo, talvez gritando algo. Existia apenas eu e a dor que minha mente tentava bloquear. O mundo parecia ficar cada vez mais quieto. Pouco antes de a luz desaparecer por completo ouvi novamente a voz.

-Droga Evy, não era para você estar aqui. – Ward diz.

P.O.V’S Ward

-Pense Ward! Pense Ward! - Digo alto. Pego-a no colo e a levo para fora, considerando as melhores opções.

Uma semana depois.

Ohio, EUA.

Tentei reconstruir a hydra do meu jeito e percebi que o modo mais fácil de fazrr isso é destruir o que resta da antiga cabeça. Consegui me inserir na hydra novamente. Como um desconhecido tenho me saído bem. Consegui com que me dessem um posto especifico, vigiar a Evy. Acabo de pegar a bandeja com o seu almoço, pretendo mante-la aqui até ela se curar e então...

-Onde ela está? – Pergunto a enfermeira que acabara de deixar seu quarto vazio.

-O senhor vai começar os procedimentos, apenas pessoal autorizado pode entrar lá. – Ela diz.

-Liz certo? – Pergunto e ela afirma. – Eu tenho autorização me leve até lá. – Digo e ela me olha vacilante, mas faz o que lhe é pedido. Chegamos a uma sala onde algumas pessoas estão em pé ao fundo, outras estão arrumando uma maquina grande que está conectada por fios até uma maca onde Evy está deitada, sem se mexer, alguns garotos de jaleco conversam com um homem de costas, e quando ele se vira, com certeza absoluta prendi a respiração surpreso por alguns segundos, Gideon Malick o conselheiro do presidente, quem diria? Essa é a cabeça da hydra que sobra.

-Inicie o procedimento. – Ele diz com a voz firme.

-Senhor, podem ocorrer danos colaterais e... – Um dos de jaleco diz, mas Malick o interrompe.

-Prossiga. – O garoto coloca uma espécie de capacete em Evy e conecta os fios, então outro vai até um painel e insere um liquido.

-O que vão fazer? – Pergunto a enfermeira que ainda está ao meu lado.

-Vão acessar as memórias dela.

-O que?! – Exclamo e ela dá um pequeno sorriso.

-Ela está inconsciente, poderemos modificar tudo que quisermos. Não acessamos todas as memórias, mas apenas as que tiveram alguma importância, que ficaram marcadas, é apenas a primeira etapa – Ela dá outro sorriso orgulhoso. A grande tela se acende e um timer começa a indicar o tempo, é como se assistíssemos a um filme, alguns segundos se passam até que 100% apareça na tela e então um Iniciar? O garoto clica em alguma coisa e por um instante a tela fica preta até flashes brancos começarem a aparecer e aos poucos mobílias antigas e uma decoração diferente surge ao fundo um som de pratos sendo lavados.

-Vovó estou com fome! – Uma voz infantil diz. É como assistir a um filme literalmente na pele do personagem.

-Já esta quase pronto, o bolo ainda está no forno! – Outra voz diz e então uma senhora aparece sorrindo.

-Cadê minha princesinha? – Uma voz masculina pergunta.

-Vovô! Você chegou! – A pequena Evy corre para os braços do vovô. – Me conta uma história? Sobre onde você morava, como eram os monstros vovô?

-Daqueles terríveis e corcundas, com pele podre e olhos negros. – Respondeu o avô. – E caminhavam assim! – Ele veio para cima com passos pesados e meio trôpegos, como um antigo monstro de cinema, até a garotinha começar a correr.

-E como eram as crianças vovô? – A garotinha pergunta.

-Eram fantásticas! Cada uma com seus poderes! Passei um bom tempo com elas e eram iguais a você, eram especiais. – Ele a pega no colo.

-Não está contando historias sobre a polônia e a guerra de novo está? – A avó pergunta.

-Querida, Evy precisa saber sua história, de onde ela veio.

-Ela ainda é criança.

-Nunca é cedo para aprender.

Um flash de luz aparece na tela e então a memória muda. Dessa vez a casa está quieta, uma porta se abre e Evy vai para fora da residência, em alguns minutos ela chega ao seu destino. O dia está nublado e pela altura, pode-se notar que ela não é mais criança. Ela chega a dois túmulos no cemitério.

Antonia Erlanger 1941 - 2008

Louis Erlanger 1933 – 2002

‘Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós’.

-Não vou desapontar vocês. – A voz de Evy surge e então logo se cala.

A lembrança muda novamente.

Evy está entrando em uma sala de aula, então supus ser a universidade de Chicago. Ela sente na frente, é uma das primeiras a chegar o professor entra na sala, Erik Selvig, e começa a arrumar a sua mesa, ele derruba algumas coisas e Evy o ajuda e acaba pegando um liquido azul que eu reconheço sendo o sangue Kree, ela o esconde em seu bolso.

Dessa vez a mudança ocorre como se estivesse passando os dedos pela galeria de fotos no celular

Uma cena familiar ocorre em minha mente, sei exatamente o que está prestes a acontecer.

Evy começa a correr e então cai.

-Por favor, não corre rápido. – Ouço minha própria voz . – O que eu disse?

-Eu não disse que tinha saído do campus. – Ela responde. Foi nesse momento que percebi que ela era detalhista.

-Você está com algo que eu quero – Digo.

-O que? – Ela pergunta.

-Um liquido azul.

-Um liquido azul? Não estamos em Breaking Bad, eu não sei de liquido nenhum, e nem sei quem é você. – Ela diz se levantando.

-Agente Ward, da Shield, Super Intendência Humana de Intervenção Espionagem Logística e Dissuasão. – Agora entendi, fiquei com um pouco de medo de mim mesmo.

-O que eu tenho a ver com isso?

-O liquido azul é... Vou ter que te levar ao meu superior. – Com um movimento rápido eu coloco um saco na cabeça dela e a imagem escurece.

-Me solta. – Evy grita, pela minha memória sei que a conduzi até o quinjet da Shield, onde a entreguei para outros agentes nível sete, na época tinha nível seis. O saco é tirado da cabeça dela e um agente Coulson se mostra sorridente. Então ela sabia mesmo que ele estava vivo.

-Quem é você? – Evy pergunta.

-Phillip Coulson, me desculpe pela brutalidade, mas é como agimos.

-Colocando sacos na cabeça das pessoas? – Ela pergunta.

-Soube que você está com algo que pertence a minha... Organização e sobre isso talvez possamos fazer um acordo..

-Eu só quero saber a origem, eu nunca vi nada parecido. – Evy diz e a tela se escurece, a lembrança está mudando, dando espaço a um auditório lotado e com a mesma decoração de todos os anos.

-... Solenemente me comprometo a consagrar minha vida a serviço da humanidade. Respeitarei os segredos a mim confiados, manterei a conservação de minha consciência mesmo em tempos difíceis. Não permitirei que considerações de idade, doença, deficiência, crença, origem étnica, sexo, raça, filiação política, nacionalidade, orientação sexual, posição social ou qualquer outro fator interferir no meu dever. Faço estas promessas solenemente, livremente e sobre a minha honra.”  - Um dos alunos termina de falar.

Uma onda se aplausos se segue após o discurso, os “formandos” da academia de missões da Shield finamente podem ser oficialmente chamados de Agentes.

-Você estava ótima. – Me vejo indo em direção a Evy.

-Eu estava super nervosa, claro que não demonstrei, mas mesmo assim...

-Parabéns! – Digo e a abraço. – Agente Sloan, formada pela shield e instruída pelo melhor agente. – Dou um sorriso e ela me da um soquinho. Me lembro perfeitamente, ela estava linda, com um vestido vermelho vinho, que realça a cor da sua pele, seu cabelo perfeitamente ondulado caindo sobre os ombros.

- Devíamos comemorar. – Digo.

-Concordo. – Evy diz e sinto que a lembrança está prestes a mudar pela perda de tonalidade e é isso que acontece...

-Pelo menos seu quarto é ao lado do meu. – Evy diz e Sky aparece na visão.

-É. Estou feliz por não ficar perto do Ward, acho que ele não gosta de mim. – Sky ri nervosa.

-É só o começo, não é tão complicado, vou te ajudar no que for necessário ok? – Evy diz colocando a mão no ombro de Sky.

-Ok. Agora me explica o que é esse negocio de Unha e Carne?

-Eu e Ward fizemos muitas missões juntos, começaram a nos chamar de Unha e Carne. – Evy diz, sorrio ao lembrar. – Quer jogar Batalha Naval?  - Evy ri ao perguntar.

-Eu amo esse jogo! – Sky diz e a tela fica branca, a lembrança muda. Evy olha para baixo nervosa e pega sua arma, o local está escuro e ela está à procura de algo. Ela desce em silencio até chegar a uma porta fechada, a abre devagar conseguindo ter um pouco de visão, ela entra depois de visualizar por completo e então encontra uma maleta preta em cima da mesa, coloca os dedos sobre a trava, mas não a abre, seus olhos agora estão sobre uma espécie de camará de contenção onde Mike Peterson está imóvel.

-Mike? – Ela o chama.

-Olá. – Alguém diz e ela se vira rápido apontando sua arma na direção da voz mostrando Ian Quinn tomando sua atenção, alguém aparece em outra direção a pegando de surpresa e tomando sua arma. – Amanda, a clarividência me disse para te esperar.

-Senhor Quinn, a arma que me pediu. – O agente diz observando a arma modificada que Evy carregava.

-Estiveram nos observando e nós observando vocês. Descobrimos algumas coisas bem interessantes. – Ele abre a câmara e tira Mike de dentro fazendo-o acordar.

-Mike. Meu Deus. Você está vivo. – Evy diz.

-Isso mesmo, vocês se conhecem. Ei. – Quinn dá um tapinha no ombro de Mike fazendo-o se sentar – Sabe quem eu sou? – Mike afirma. – Tem suas ordens? – Mike afirma novamente. – Ótimo. Comprei algo que vai ajuda-lo a cumpri-las. – Quinn pega a arma que tomou de Evy.

-Ordens? Mike. O que está acontecendo? – Ela pergunta. – Mike. – Evy o chama apreensiva quando Quinn coloca uma prótese de perna esquerda biônica no membro amputado agora visível de Mike.

-Levante-se, por favor. – Quinn diz e assim que Mike fica de pé sua perna automaticamente começa a se mover juntando-se completamente ao corpo de Mike enquanto ele grita e fica em pé novamente. – Mancini, obrigado. Logo receberá seu pagamento. – Quinn diz e o outro rapaz deixa o cômodo. – O melhor que o dinheiro pode comprar meu amigo, cada pedaço de tecnologia em você é topo de linha. Imagino se recebi o que paguei. A clarividência ordena, significa que não pode me ferir certo? – Quinn tira uma arma de dentro do paletó. – E se eu tentar feri-lo? – Quinn destrava a arma. – Você me impediria?

-Não. Não impediria - Mike responde.

-Mike, ouça – Evy o chama. – Não sei o que estão fazendo, mas temos de sair daqui agora.

-E se eu quisesse que você a ferisse? – Quinn coloca a arma na mão de Mike e aponta para Evy. – Sabe matá-la, você faria? O que machucaria mais o agente Coulson do que perder sua protegida?

-Não é minha ordem. – Mike diz com a voz tremula e entrega a arma a Quinn. – Não é ela quem devo matar. – Mike diz saindo com Quinn atrás dele.

-Espere Mike, espere. – Evy o chama e ele a ignora. – O que fez com ele? – Ela pergunta e então Quinn atira nela. Nesse momento toda a sala ficou em silencio, todos os garotos e até a enfermeira parou de dar risinhos. Quinn se aproxima mais de Evy e a empurra contra a parede a segurando e atirando novamente nela a deixando no chão.

-Sinto muito, tenho minhas ordens também. – Quinn diz limpando a arma e se levanta deixando o cômodo. Evy olha para seu sangue e tenta se mover. Não consigo prestar atenção direito, desde que esta visualização de memórias começou eu me sinto mal.

 -Socorro. – Ela sussurra baixo e tenta se arrastar até a porta deixando um rastro de sangue, ela segura o trinco da porta e a abre. – Socorro, socorro. – Ela tenta sussurrar novamente, mas suas palavras saem abafadas e a tela fica novamente preta, mas dessa vez a visão não muda. Lembro de como Coulson estava nervoso quando achamos Evy, não achávamos pulso, então colocamos ela na camará onde Mike estava, baixamos a temperatura e a levamos para o ônibus. Eu fiquei com medo, eu realmente senti medo, pela primeira vez eu pensei que fosse perdê-la. Coulson e May foram interrogar Quinn e eu fiquei sozinho com ela. Me lembro da raiva que senti, senti ódio de mim mesmo por fazer parte daquilo, eu estava com tanto medo de perde-la. Em meio à escuridão da tela uma voz sussurra algo.

-Eu te amo. – É a minha voz, ela ouviu.

-Senhor precisamos parar um pouco, mesmo com a mente desligada o coração tem riscos. – O garoto de jaleco diz.

-Continue. – Malick diz. Preciso pensar em algo. Com a nova memória, tive uma perspectiva nova sobre um acontecimento de grande impacto na minha vida. Evy está andando entre algumas prateleiras com um tablet na mão.

-Eric? – Ela pergunta. Seu tablet mostra a localização de Eric exatamente onde ela está, mas ele não esta em lugara algum e então algumas gotas vermelhas caem no tablet e ela ergue seu olhar para cima mostrando Koenig morto e escondido. Ela tapa sua boca e prende a respiração. Olha novamente para o tablet e mostra um pontinho vermelho se movendo e em cima um nome.

-Ward! – Evy diz e entra no banheiro. - Não! Não! – Ela diz chorando e sussurrando outros “nãos”.

-Evy? – Ouço minha voz longe. Evy respira fundo e pensa em algo, ela pega a lamina de barbear e clica na paisagem noite na janela projetada e então escreve “Ward é da Hydra” e clica para a paisagem dia, só alguém muito detalhista notaria isso, alguém como Fitz, então foi assim que ela descobriu. A visão muda e dessa vez Evy está sentada em um sofá com Cal ao seu lado.

-Oi. Eu sou Cal. Eu sou seu pai. Você gostaria de se sentar? – A voz de Cal ecoa em sua mente e a visão novamente muda mostrando Raina perto do obelisco no altar e Trip ao lado de Evy.

-Como paramos isso? – Trip pergunta.

-Acho que não dá. – Evy responde e uma explosão de luz acontece e em seguida Evy olha pra baixo assustada com seu corpo virando pedra, ela olha para Trip que já esta quase completamente tomado pelas rochas e tenta ajuda-lo até ficar totalmente paralisada, novamente a tela fica escura e então outra explosão acontece de dentro de Evy desta vez, as rochas são retiradas e ela consegue respirar.

-Senhor é melhor pararmos. – O garoto diz a Malick. - Os níveis estão muito altos.

-Bobagem, já assisti coisas assim outras vezes, ainda não descobrimos nada que não saibamos antes, continue. – Malick diz e a memória muda. Desta vez Evy está correndo, sua respiração está acelerada e ela está aflita.

-Mãe, pare! Você não pode fazer isso! – Evy grita 

-Coloque-o no jato. – Janine diz aos Inumanos que levam a caixa até o Quinjet que eles tomaram.

Não posso deixá-la levar esses cristais.

-Pode sim e deveria, é a única maneira de salvar nosso povo. – Janine diz.

-Não é tem outros jeitos. – Evy diz.

-Jeitos de quem? Da shield? Não, o jeito deles nos fez parar aqui.

-Você começou essa guerra.

-Essa guerra começou décadas atrás quando a Shield foi fundada para proteger o mundo de pessoas como nós e nunca vai acabar. Mas eu e você juntas, pense como poderíamos ser poderosas, poderíamos começar uma revolução, lado a lado. – Janine se aproxima.

-Não quero a sua revolução. Por que isso não se trata de proteger a mim ou ao seu povo,  isso é por ódio. – Evy diz.

-Não, não é.

-Ele consumiu você, não consegue nem perceber o que é certo e errado, não posso deixá-la destruir mais vidas. – Evy diz com a voz rouca.

-Minha filha, tão linda... – Janine se aproxima mais e passa a mão no rosto dela. -... E tão forte! – Ela começa a sugar os poderes de Evy para ela.

-Mãe, o que está...

-Eu sempre acreditei que o motivo por eu ter sobrevivido a toda aquela tortura e dor fosse você, que você era meu verdadeiro dom, mas você não é, isso aqui é. – Ela continua sugando a energia vital de Evy.

-Não... Faça isso.

-Você fez a sua escolha, sinto muito. – Janine diz e Evy junta força para fazer com que o Quinjet em que os cristais estão seja jogado em alto mar fazendo sua mãe gritar desesperada. Evy cai no chão se segurando e então se levanta de novo. Sua mãe a segura pelo rosto com raiva tentando novamente sugar, Evy coloca a mão em seu ombro tentando para-la com seu poder, fazendo com que um terremoto começasse.

-Por favor. – Cal aparece implorando. – Pare, não precisa fazer isso. - Ele diz indo até Janine e olha pra Evy. – Não precisa viver com essa dor. – Ele diz colocando os dedos por trás do pescoço de Janine e aperta fazendo com que ela solte Evy – Eu vivo. - Ele segura Janine e Evy cai no chão.

-Cal o que está fazendo? – Janine pergunta e Cal derrama algumas lagrimas.

-Mantendo minha promessa. – Ele diz e aperta Janine com toda sua força dada pelo soro, fazendo-a cair morta. Evy assiste tudo, está sem reação.

Me movo pela sala lentamente chegando perto do painel de controle, meu capacete não permite que ninguém descubra quem eu sou. A memória muda mais uma vez.

-Agente Sloan se apresentando para o serviço senhor.  – Evy diz rindo assim que entra no escritório de Coulson.

-Sua missão é encontrar o Soldado Invernal e trazê-lo VIVO para nós. Estou confiando em você Evy.  – Coulson diz e Evy vai até ele dando um abraço no mesmo. – Tente esvaziar a mente.

-Vou tentar. – Ela diz saindo do escritório e encontrando Bobby e Hunter rindo com Fitz e Simmons, ela passa pelo corredor e ri ao ver Lincoln tomando cerveja com Mack.

A visão muda novamente como se fosse uma galeria e de repente o soldado invernal está em sua frente com uma arma apontada para ela. 

- Quem é você? - Barnes pergunta. Eles têm um breve dialogo até ele cair ferido e ela cuidar de seus ferimentos. A visão fica embaçada e muda revelando um Barnes sorridente ao ser atingido por uma bola de neve feita por Evy. Em outra memoria eles estão treinando suas tecnicas de luta e então entre flashes, começam a se beijar me causando um nó no estomago.

-Interessante. – Malick diz.

-Senhor ela está acordando. – O garoto de jaleco diz.

-De mais soro. – Antes que o garoto pudesse se mexer eu vou até a fonte de energia e a desligo fazendo todos se apavorarem, vou até Evy e tiro o capacete em sua cabeça a desconectando da maquina, a pego no colo e a tiro da sala com todos ainda surpresos com a luz apagar de repente. Atraio alguns olhares.

-Malick pediu para trazê-la aqui. – Digo quando passo por alguns guardas no outro corredor eles afirmam e eu passo meio apressado, não desconfiam de nada, quando ouço gritos me seguirem já estou na garagem, coloco Evy no banco do caroneiro e sento no do motorista ligando o carro e acelerando o mais rápido que consegui.

-Ward? – Evy pergunta alguns minutos depois.

-Acordou? – Pergunto.

-Onde estou? O que aconteceu?

-Acabei de salvar sua vida. – Digo. – Fique tranquila, o plano era te tirar de lá e te levar até os seus novos amigos. – Digo, apesar de ela ter recuperado a consciência seu corpo ainda está fraco. Após uma meia hora eu paro o carro perto de um supermercado.

-Combinei com um conhecido, ele vai te ajudar a chegar a um lugar seguro. – Digo descendo e indo abrir a porta para ela.

-Eu consigo andar sozinha. – Ela diz baixo e mesmo assim eu a ajudo a se levantar. Ela começa a andar e eu logo vejo um rosto conhecido.

-Cage. – Cumprimento-o e ele apenas faz um sinal afirmativo com a cabeça. – Como combinado. – Ele ajuda Evy e ela se apoia nele.

-Não se preocupe, ela ficara segura, mais segura que com você. – Luke diz se afastando.

P.O.V'S  Evy

Assim que vejo Luke Cage fico mais calma, conheço sua reputação, já ouvi seu nome varias vezes e nenhuma deles envolvia matar gente inocente. Assim que nos distanciamos de Ward, Cage abre a porta de outro carro e me ajuda a entrar.

-Obrigada. - Digo e ele afirma. – Pra onde estamos indo? – Pergunto.

-Você vai ver. – Ele diz e liga o carro, após outra meia hora, sinto-me um pouco mais forte. Luke finamente para o carro em frente a um estacionamento, ele desce e eu também (dessa vez sozinha).

-Onde estamos? – Pergunto.

-Bem vinda à resistência.

 


Notas Finais


Favoritem e comentem o que acharam da história!!!!


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