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História Lost in the Moment - Capítulo 7


Escrita por: pri-ncezona

Notas do Autor


Gente, escrevi um hot bem meia boca só pra dizer que tem hahaha mas pelo rendeu mais um capitulo pequenininho mas foi.
Perdoem qualquer erro (ou exagero) Boa leitura ;)

Capítulo 7 - Capítulo 7


Fanfic / Fanfiction Lost in the Moment - Capítulo 7

Percorreu o corpo de Regina com o olhar. Pensou em desfazer-se do sutiã da morena com magia, mas seria muito fácil. E Emma estava disposta a dificultar aquela noite ao máximo. Por isso, faria da maneira tradicional, pensou, antes de segurar o delicado tecido com as duas mãos. Regina cerrou o olhar, prevendo seu próximo movimento.

– Nem. Pense. Nisso. Swan. – cada palavra dita no intuito de perfurar o corpo de Emma.

Mas Regina não a impediu. Com um pouco mais de força e uma puxada, o sutiã estava rasgado, e os seios redondos e apetitosos totalmente à mostra. O mesmo foi feito com a fina meia calça.

Regina arfava. A centelha de raiva em sentir-se exposta misturando-se com a deliciosa sensação das mãos firmes de Emma tocando-lhe os seios tão possessivamente que fazia Regina achar-se apenas mais uma posse de Swan. E o pensamento não a incomodou, pelo contrário, deixou-a excitada.

Emma tocou os bicos dos seios da morena com os lábios, de forma delicada, sugando-os, obrigando-se a controlar toda a vontade que tinha de apenas possuí-la da forma mais primitiva que existia. Queria saborear cada momento, cada parte do corpo de Regina. Queria conhecê-la. 

Emma deixou o bico entumecido, apenas para dedicar um pouco de atenção ao outro. As mãos passearam pelos braços da morena, esticando-os pela cama, e com um movimento firme Emma entrelaçou os dedos aos de Regina, deixando-a quase incapaz de mover-se. 

A respiração de Emma parecia queimar a pele de Regina. Os lábios pareciam enfeitiçados e sabiam exatamente o que fazer e onde tocar para que a deixasse ainda mais entregue. Subiu a boca para o pescoço da morena, sugando a pele e prendendo-a entre os dentes.

– Não me deixe marcada, Emma. – murmurou Regina, apesar de virar o rosto para o lado deixando o pescoço exposto à loira. Em resposta Emma cravou ainda mais os dentes na carne macia fazendo Regina soltar um gemido abafado.

Regina ainda ousava pensar que estava no controle. Mesmo tendo plena consciência de que se Emma Swan desejasse lhe marcar, jamais recusaria.

– Pare de ser mandona, Regina – disse Emma, soltando uma das mãos de Regina apenas para segurar-lhe o queixo e fazê-la a mirar. – Confie em mim.

Com o olhar fixo em seu rosto, Emma passeou com a mão livre por entre os dois corpos, alcançando o meio das pernas de Regina, como num silencioso aviso do que estava por vir.

Regina entreabriu as pernas permitindo passagem. Emma tocou em seu sexo por cima da calcinha, o fino tecido estava úmido e a loira precisou de toda sua boa vontade para não puxar a calcinha para o lado e possuir Regina em um só movimento.

Para se controlar, Emma baixou os lábios até os de Regina, concentrando-se nisso por alguns instantes. Regina desvencilhou a mão que Emma segurava, sem muita dificuldade, e passeou pela cintura da loira puxando-a para si, como se fosse possível estar mais colada a ela naquele momento, e aprofundou o beijo.

Aquela já conhecida sensação que as envolvia quando se beijavam apareceu novamente. Parecia estar em chamas, os corpos quentes, banhados de excitação e prazer. Emma passeou a mão pelos cabelos de Regina, entrelaçando-os em seus dedos e mordendo os lábios da morena, passando a língua nos mesmos de forma provocadora enquanto a mirava.

Porque Emma estava a ponto de desistir do jogo que começaram ali, mais uma vez, precisou conter-se. Mas ver Regina, tão maravilhosamente disponível aos seus desejos, em seus braços, sedenta por seus lábios e toques, a fazia querer deixar de lado qualquer outra coisa boba que a impedia de chegar ao fim logo.

Mas Regina não estava disposta a parar com a brincadeira. Pelo contrário. Podia ver no olhar da outra que Emma estava quase cedendo, fácil. Exatamente como dissera que não faria. Regina recusava-se a perder. 

– O que foi, Swan? Acabaram os seus truques? – com uma sobrancelha erguida e com o mais descarado olhar em sua face, Regina não esperou resposta. Empurrou delicadamente Emma para o lado, fazendo-a sentar no colchão. – Deixe-me mostrar como se faz.

E sentou, com certa delicadeza, sobre as coxas da esposa, as pernas envolvendo a cintura de Emma. 

Agora vestia apenas a calcinha preta que Emma parecia ignorar e não havia se livrado como fizera com o resto. Bom, Regina não pretendia ser tão boazinha. Mas porque era uma rainha e era um pouco mais refinada, recusava-se a rasgar as peças de lingerie brancas que Emma ainda usava.

Beijou ardentemente a loira, enquanto com gestos delicados conseguiu livrar-se do sutiã. Passou as pontas dos dedos pelas costas de Emma e, então, cravou as unhas sem muita força, arrastando-as por todo o comprimento do corpo de Emma, fazendo-a soltar um gemido baixo. 

– Regina... – gemeu novamente, arqueando o corpo. 

– Sim? – seu tom era quase irônico. Outra vez passou as unhas, agora indo até os seios de Emma, enquanto sua boca ocupava-se de beijar o queixo, o pescoço, a orelha da loira, sussurrando com a voz mais melosa que foi capaz: – Fiz algo errado?

Emma fechou os olhos, pôs as mãos na fina cintura de Regina e apertou com mais força que o necessário, tentando manter-se calma, vendo-a morder os lábios, contente por deixá-la louca.

– Jamais – respondeu, levando uma das mãos até o meio das pernas da morena, e com uma leve puxada rasgou a pequena calcinha. – Você está fazendo tudo certo.

Os olhos de Regina pareceram pegar fogo. Emma não desistiria. Deslizou um dedo pelo sexo da outra, que se encontrava completamente encharcado, numa silenciosa provocação, a sua língua fazendo o mesmo movimento nos lábios de Regina, que parecia quase petrificada. 

–Emma... – gemeu, odiando-se por isso.

Mas a loira não esperou mais. Não conseguia mais manter o joguinho, Emma apenas desejava aquilo com todas as forças existentes em si. E com um movimento rápido penetrou dois dedos em Regina, que arqueou o corpo em resposta e soltou o ar com sofreguidão.

Ao ouvi-la Emma estocou outro dedo em Regina e em movimentos firmes e ritmados continuou a penetrá-la, os gemidos da morena tomando conta do quarto. Novamente levou a mão aos cabelos de Regina, envolvendo-os com os dedos, trazendo a boca da morena até a sua, impedindo-a de gemer.

O quadril de Regina parecia movimentar-se sozinho, rebolando na mão de Emma como se tivesse vida própria. Regina sentia como se fosse explodir e sentiu-se quase frustrada quando Emma aliviou as estocadas. 

– Emma... – a voz de Regina estava rouca de tanto desejo, mal podia conter-se. Precisou respirar fundo antes de continuar. – O que você quer?

Oh. Aí estava. Regina estava entregando os pontos. Regina Mills estava querendo saber o que Emma queria. Mas Emma não respondeu. Apenas deitou a morena de costas na cama e se posicionou entre as suas pernas. Soprou o ar quente de sua boca no sexo sensível de Regina, antes de passar a língua delicadamente.

- Me diga você, Vossa Majestade, o que você acha que eu quero? - Regina apenas arqueou o quadril em direção à boca de Emma. A loira sorriu de canto. Um sorriso sensualmente perverso. – Diga, Regina.

A morena apoiou-se nos cotovelos e encarou Emma.

– Swan... – começou, sorrindo também. – Não faça isso. Não comece algo que você... – a frase foi interrompida por um gemido forte quando Emma enfiou dois dedos de repente em Regina. A morena respirou fundo, fechando os olhos e deixando um sorriso incrédulo tomar conta de seus lábios. – Swan! 

– Diga, Regina. – voltou a pedir, dessa vez mais duramente, os olhos cheios do mais puro tesão.

– Emma... – e porque a loira sabia que não viria a resposta que queria, dessa vez enfiou mais um dedo, mais forte, mais fundo. – O que você quer, Swan?!

A pergunta saiu em um rouco grito de desespero, fazendo Emma sorrir. Desceu o rosto até o sexo de Regina, e sem tirar os dedos dali, passou a língua de forma tão lenta que pareceu durar uma eternidade. Uma deliciosa eternidade, que fez Regina soltar um gemido, antes de desapoiar-se de seus cotovelos e deitar no colchão, encarando o teto. 

 – Filha da puta! – murmurou entre os dentes. Levou uma das mãos ao cabelo de Emma, frustrada demais para continuar tentando manter-se no controle. Era o que Emma queria, então, ela teria. – Por favor

Lá estava. Com o gosto de vitória deixava tudo ainda mais sensual, ela abocanhou o sexo da morena sem esperar por mais, sua língua sugando a parte mais sensível, que latejava em sua boca, a ponto de explodir. Seus dedos movimentando-se de acordo com a língua, entrando e saindo.

Regina sentia-se fora de si, jogando o quadril para cima, querendo mais do que lhe era dado. O que Emma fazia parecia-lhe a mais deliciosa tortura da qual experimentara. E, ainda assim, desejava mais. 

 Emma.

Apenas o seu nome sendo chamado, fez Emma entender exatamente o que a esposa pedia. Posicionou o próprio corpo em cima da mulher, e com um movimento rápido enfiou todos os dedos de uma mão em Regina, que agora sim estava completamente preenchida, e tomou-lhe os lábios em um beijo nada gentil. A morena arranhava suas costas novamente, e Emma quase podia sentir-se sangrar.

Os movimentos de sua mão possuindo Regina tornaram-se cada vez mais rápidos, mais duros, mais exigentes. E a mulher movimentava-se embaixo dela tão exigente quanto. Parecia uma dança. Os corpos em movimentos tão contrários e ainda assim tão complementares. Emma soube o momento certo em que Regina iria atingir o êxtase, e suavizou os movimentos, apenas para que pudessem prolongar aquele momento inevitável. 

O corpo de Regina foi tomado por leves espasmos e suas unhas cravaram-se profundamente na carne de Emma. Regina, com os olhos fechados e a cabeça pendendo para trás, sentiu Emma beijar-lhe o pescoço vagarosamente, enquanto atingia o ápice



Notas Finais


Eu sou bem ruinzinha pra essas cenas, esgotei todas as forças nessa hahahaha tomara que gostem mores 💜


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