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História Lost Lovers - NamJin - Oppa


Escrita por: Makita_Kiyo

Notas do Autor


V-O-L-T-E-I

Motivos do atraso:
1- minhas aulas da faculdade voltaram no começo de fevereiro;
2- já tive um monte de trabalhos pra apresentar e provas pra fazer;
3- tive um bloqueio criativo VIOLENTO nesse último mês (foi foda)

Mas enfim! O capítulo saiu (e saiu grande ainda bem né)

Prometo não demorar 1 mês de novo ^^ Boa leitura, chuchus!

Capítulo 16 - Oppa


Fanfic / Fanfiction Lost Lovers - NamJin - Oppa

— Nam, já preencheu seu formulário de carreira? — perguntou.

— Já sim, Jin. Por quê?

— Temos que entregá-lo amanhã, é o prazo final.

— Vou guardá-lo na mochila já. — o ajeitei melhor em meus braços na cama. — Obrigado por me lembrar. — beijei o topo de sua cabeça.

— De nada, cabeça de vento.

— Ei! — ri. — Por que eu sou um cabeça de vento?

— Você é muito esquecido, Nam. É por isso. — ele ergueu a cabeça e me encarou. — E você não é um cabeça de vento, você é o meu cabeça de vento.

— E você é minha princesa.

— Aish. — riu e se deitou no meu braço novamente.

Ficamos um tempo em silêncio apenas assistindo à uma série na televisão. Já era tarde da noite e eu estava exausto, passei o dia comprando e preparando o que eu usarei no pedida de namoro amanhã.

— Jin. — chamei baixo.

— Hm? — murmurou.

— Desculpe, estava dormindo?

— Não, to acordado ainda. Por quê?

— Eu queria saber se você tem algo pra fazer amanhã depois do trabalho.

— Não tenho não, Nam. O que está aprontando?

— Vamos sair então, sim?

— Ok! Já estou ansioso!

 

~

 

— Yoongi, como tá o movimento por ai?

— Não tem tanta gente aqui não, Namjoon. Está tudo numa boa e não, ninguém chegou perto do cantinho que você organizou.

— Como sabia que eu perguntaria isso?

— Eu te conheço, tio. Tenha dó. — estalou a língua e eu ri. — Agora vai lá que o Jin tá quase saindo, né?

— Sim, deixa eu ir buscá-lo então. Daqui uma meia hora eu to ai. Tchau.

— Falou.

Encerrei a chamada e guardei o telefone no bolso da calça. Eu estava escondido bem perto do posto de gasolina que o Jin trabalha e faltavam apenas cinco minutos para o turno dele acabar. Vi ele acabar de limpar um último carro e entrar numa salinha logo em seguida. Ele ficou de cinco à de minutos lá dentro e, quando saiu, saiu de roupa trocada, digamos que ele se arrumou um pouquinho para o nosso "encontro". Atravessei a rua e o surpreendi por trás com um abraço e ele deu um pulo.

— Você me assustou!

— Desculpe. — sorri e beijei sua nuca.

O apertei ainda mais em meus braços e o balancei um pouco — como se balançasse um bebê para colocá-lo para dormir.

— Está lindo. — eu disse com uma voz baixa e levemente rouca.

— Obrigado. — ele levou uma mão à minha bochecha, em seguida girou um pouco seu rosto para que pudesse me ver e sorriu.

— Vamos indo? — o soltei de meus braços.

— Vamos. — se virou de frente pra mim e me deu um selinho. — Onde vamos?

— Surpresa.

— Aigo. — fez biquinho com esperança de que eu contasse alguma coisa, mas eu não fiz nada (confesso que estava morrendo de vontade de morder aquele bico). — Então vamos logo que eu tô curioso!

Ele me deu a mão e me puxou para que andássemos. Evidentemente eu assumi a liderança, já que Jin não fazia ideia de para onde estávamos indo. Refizemos o mesmo trajeto que fizemos há um mês, que foi quando fomos àquele parque pela primeira vez. Um mês. Nem acredito que "estamos juntos" há mais de um mês. Yoongi tem razão, eu demorei demais para fazer o pedido à Jin.

Ao entrarmos no parque notei que o mesmo estava movimentado. Aquele miserável mentiroso disse que não tinha tanta gente! Aish... Desde que ele não tenha deixado ninguém se acomodar onde eu arrumei está tudo de boas.

Jin e eu caminhávamos pela trilha do parque até que eu comecei a puxá-lo para fora do caminho em direção à mata fechada. Ele tentou parar e me puxar para que não entrássemos no meio das árvores — ele devia, ou melhor, deve estar com medo —, mas eu sou mais forte que ele, então não deixei que se soltasse ou que parasse. Na realidade a mata nem é tão fechada assim, não é uma floresta ou algo do tipo, ela só tem mais árvores que o resto do parque e não tem trilha, só isso.

Descobri esse lugar pouco tempo depois que me mudei para minha casa. Eu andava e brincava muito por aqui e acabei descobrindo esse lugar por acaso. Não é à toa que eu escolhi fazer o pedido aqui, tenho na verdade dois motivos básicos: aqui é um lugar reservado, ou seja, não vamos atrair olhares curiosos; e esse lugar é importante pra mim e eu quero que seja importante para o Jin também.

Acho que eu nem precisava do Yoongi vigiando por ser um lugar mais escondido, mas eu sei que não sou o único que sabe desse lugar então achei melhor não arriscar.

— Namjoon, onde estamos indo? — sua voz passava medo.

— É surpresa, já disse.

— Você não vai me matar não, né?

— Que? Não, Jin. — ri. — Que ideia de jerico é essa?

— Ah sei lá, Namjoon... Você tá me levando pro meio do mato à noite e quer que eu pense o que? No mínimo que vai me estuprar, matar e largar meu corpo por lá mesmo.

Eu parei de caminhar, virei de frente pra ele, pus minhas mãos em suas bochechas e o encarei.

— Kim Seokjin, eu nunca faria isso nem com você nem com ninguém. — talvez com o Kidoh... menos a parte de estuprar, credo. — Só de saber que você pensou algo assim de mim me magoou.

— Eu só estava assustado, me desculpe... Não quis te chatear... — pude ver em seu semblante que ele havia se entristecido também.

— Está tudo bem, Jin. — beijei sua testa. — Eu também ficaria assustado se alguém me arrastasse pro meio do mato à noite. — ele riu e eu sorri. — Como é melhor ver você sorrindo.

— Só você pra me fazer rir numa situação dessas.

Eu sorri pra ele e logo retomei a caminhada. Nós andamos mais alguns passos até darmos de cara numa fotografia pendurada em uma das árvores por um fio de nylon.

— O que é isso? — perguntou Jin ao pegar uma das fotos. Assim que ele virou o papel viu uma foto de nós dois, na verdade era uma selfie que tirei quando estávamos assistindo um filme.

Ele me olhou confuso e eu sorri apontando para um caminho com mais e mais fotos penduradas em árvores.

— Mas o que... — ele nem completou a frase de tão boquiaberto que ficou.

Ontem eu passei a tarde toda selecionando fotos, mandei revelar, comprei fita crepe, nylon, velas falsas, e uma manta. Como Jin estava trabalhando ele nem chegou a ver nada. Yoongi me ajudou a montar esse ambiente hoje à tarde, e deu um trabalhão! Mas valerá a pena — espero.

Muitas das fotos ali dependuradas eram selfies que batíamos quando estávamos vendo tv na sala ou deitados na cama, ou eram de encontros e momentos divertidos. Tinham também fotos que bati do Jin ou que o Jin bateu de mim. Algumas foram tiradas pela minha mãe, como umas do dia em que Jin resolveu me ensinar a fazer um bolo, em resumo: foi um desastre. Na foto estamos lambuzados de massa, ganache, chantilly e farinha — digamos que depois que eu me sujei acidentalmente Jin gargalhou muito e eu comecei uma guerra. Foi divertido.

Não temos muitas fotos — "muitas" lê-se centenas —, mas temos o bastante para encher esses troncos de boas lembranças. Quando eu olhei para Jin pude ver que ele olhava pra tudo aquilo com lágrimas nos olhos. Ele também levou as mãos à boca em sinal de surpresa total.

— N-Namjoon... Você fez tudo isso? — perguntou ainda incrédulo.

— Gostou? — sorri pra ele.

— Se gostei? Gostar é pouco, eu adorei! — envolveu seus braços em meu pescoço em um abraço.

— Não acabou, princesa.

— Tem mais?! — me olhou surpreso e eu acenei positivamente com a cabeça.

— Vem comigo.

Peguei sua mão novamente e atravessamos o curto corredor de fotos, e Jin admirava cada uma delas. Assim que andamos alguns passos chegamos à uma pequena — bem pequena mesmo — clareira no meio das árvores, e ali era meu esconderijo quando mais novo. Estendi a manta que comprei ontem no gramado e espalhei as velas falsas em volta, criando uma iluminação fraca, mas suficiente.

— Namj...

Surpresa. — o abracei por trás e sussurrei em seu ouvido.

Ele não disse nada, apenas abaixou a cabeça um pouco, mas eu senti algo molhado cair em meus braços e presumi que eram lágrimas.

— Não chore, pequeno. — beijei sua nuca.

— Essa... Essa é a coisa mais bonita que alguém já fez pra mim... — ele se virou e ficou de frente pra mim, me abraçou e escondeu o rosto no meu peito. — Obrigado. — eu sorri com seu gesto tímido e beijei o topo de sua cabeça, em seguida eu o abracei. Ficamos daquele jeito por uns instantes.

— Vamos nos sentar, sim?

Ele concordou com a cabeça e cessou o abraço. Me sentei encostado em uma das árvores e chamei Jin para se sentar no meio das minhas pernas, e ele o fez sem hesitar. Ele deitou as costas em meu peito e começou a brincar com uma de minhas mãos, enquanto minha outra mão afagava seus cabelos.

— Sabe, Jin, esse lugar é muito especial pra mim.

— É, é?

— Aham, aqui era meu refúgio do mundo quando eu era mais jovem.

— Fala como se fosse velho. — rimos.

— Você me entendeu. — cessei o riso e retomei a seriedade de antes. — Mas eu quero dar um novo significado a esse lugar.

Ele ergueu o corpo e se sentou normalmente, virando-se para mim.

— Como assim? — perguntou com o semblante confuso.

— Olha, estamos juntos há algum tempo já e eu queria te dizer que você foi a melhor coisa que me aconteceu. Você alegra meus dias, adoça a minha vida, equilibra o meu "eu", cuida de mim, me faz feliz. E eu adoro cuidar de você como se fosse a coisa mais frágil e preciosa do mundo todo, amo estar com você, amo sua risada, sua comida, suas piadas de tio, seus dedos tortinhos, tudo. — tomei um momento para respirar e acalmar meu coração, que batia feito louco. — Kim Seokjin, aceita namorar comigo?

Ele estava em estado de choque, me encarava com os olhos arregalados e levemente boquiaberto. Notei que seus olhos começaram a lacrimejar no meio da minha fala, mas quando fiz o pedido tudo veio abaixo. As lágrimas corriam pelo seu rosto, mas ele não se mexia para limpá-las, ele apenas me olhava surpreso. Quando eu ia me mover para secar suas lágrimas ele simplesmente pulou em mim e me abraçou muito forte.

— Aceito... — disse baixo. — Aceito, aceito, aceito, mil vezes aceito...!

Eu sorri largo de orelha a orelha e retribui o abraço na mesma intensidade. Eu fiquei tão feliz que eu poderia explodir!

— Acho que vou morrer. — eu disse, e Jin se afastou e me olhou assustado. — Meu coração... Veja.

Peguei sua mão e posicionei em meu peito para que sentisse meu coração. Ele batia muito rápido, muito forte, tão forte que chegava a doer.

— Vou ter um ataque cardíaco.

— Nós dois teremos então. — ele disse sem tirar os olhos do meu peito. Eu o fitei quando ele levou minha mão e a pousou em seu peito, seu coração também batia forte. Depois de uns segundos ele ergueu o olhar.

Como eu gostava de ser hipnotizado por aquele olhar. Aqueles olhos escuros tão lindos quanto a noite, tão profundos quanto o oceano, tão belos quanto a lua. Aquele brilho em seu olhar era único, belo. Seu olhar era capaz de enxergar bondade no lugar mais cruel do mundo, era capaz de curar a mais terrível doença, era capaz de acalmar o mais inquieto dos homens, era capaz de tudo.

Fui aproximando meu rosto do seu e o dele foi se aproximando do meu devagar. Ambos fomos fechando os olhos e quando nossos lábios se tocaram pude sentir a tal explosão dentro de mim. Tive a sensação de que fogo de artifício estouravam em meu coração, fazendo-o bater cem vezes mais rápido que antes.

Seus lábios tão macios me surpreendiam a cada toque, sempre tinha a sensação de que cada beijo era o primeiro. Se há uma certeza na minha vida é que eu nunca vou me enjoar desses lábios. Nós começamos a movimentar nossas bocas e demos início à um beijo calmo, doce. Não estávamos com a menor pressa, apenas queríamos aproveitar um ao outro o máximo possível.

Levei minha destra ao seu rosto de modo que a palma de mão cobrisse sua orelha e os dedos penetrassem seus cabelos. Uma de suas mãos ainda estavam paradas em meu coração, ele apenas levou sua outra mão ao mesmo lugar e ambas passaram a segurar minha camiseta de leve. Pedi passagem com a língua e esse concedeu sem hesitar. Nossas línguas brincavam umas com as outras num ritmo gostoso, nem muito afoito nem muito calmo, perfeito.

Jin se mexeu um pouco e se pôs sentado em minhas coxas, visto que estava numa posição ruim para nos beijarmos.

— Nam... — sussurrou num pequeno intervalo do beijo antes que nossos lábios se encontrassem novamente.

— Hm? — murmurei sem descolar nossas bocas.

Nos beijamos por mais uns segundos antes que ele falasse de novo.

— Vamos... embora... — disse entre o beijo.

— Por quê? — perguntei na mesma situação. Era como se nossas bocas estivessem conectadas por um imã que nos impedia de afastarmos um do outro.

— Eu quero... você... hoje à noite.

Bang.

— Você me quer? — perguntei ofegante.

— Mais que tudo.

Ele me deu mais um beijo e se levantou, depois me deu a mão para me levantar. Mesmo com a iluminação fraca da lua e das velas pude ver seus lábios inchados e avermelhados. Peguei sua mão e comecei a conduzi-lo para fora das árvores, passando novamente pelo corredor de fotos — depois peço ao Yoongi para recolher essas coisas. Fitei meu relógio de pulso e já eram oito e meia, nós dois ficamos ali dentro por quase uma hora! O tempo passou e nem notamos.

Andamos à passos rápidos — quase correndo, mas ainda assim andamos — os três quarteirões que separam o parque e a minha casa, e ao chegar lá a primeira coisa que vi foi um bilhete da minha mãe encima da mesa no hall de entrada.

"Filho, vou sair com umas amigas e volto mais tarde. Esquente a janta pra você e para o Jinnie (e vê se não coloca fogo na casa!)"

— Parece que a casa é nossa hoje.

— Sua mãe saiu, é?

— Uhum. — mordi o lábio e sorri safado, abraçando a cintura de Jin.

— Coincidência, né? — envolveu meu pescoço com seus braços.

— Ainda bem que ela saiu, porque vou te fazer gemer em trinta e sete idiomas diferentes. — provoquei e mordi seu lábio inferior.

— Essa eu quero ver. — sorriu malicioso.

— Está duvidando?

— Quem sabe? Eu não disse nada. — colocou a pontinha da língua pra fora e a mordeu de leve, e sorriu sapeca para complementar a provocação.

— Quem mostra a língua pede beijo.

— Beija então.

Tomei seus lábios para mim mais uma vez naquele momento, mas daquela vez o beijo fora mais intenso. Havia momentos em que eu apertava sua cintura e ele gemia durante o beijo, outros em que ele puxava os cabelos de minha nuca e me arrepiava por inteiro. Aquele jogo estava demorando demais e tudo que eu queria era cruzar a linha de chegada.

— Vamos continuar isso lá em cima, o que acha? — disse ele.

— Excelente ideia. — sorri e, antes que ele pudesse se afastar para subir as escadas, eu o peguei no colo e ele enlaçou suas pernas ao redor da minha cintura.

— Nossa, como meu namorado está duro. — disse ele enquanto eu subia as escadas.

— Culpa desse meu namorado gostoso. — falei já quando estava na porta do meu quarto.

Fechei a porte e caminhei até minha cama, deitando Seokjin nela com cuidado. Suas pernas ainda estavam presas em mim então eu meio que fiquei inclinado sobre ele.

— Minha? — fez uma voz e uma expressão facial inocentes. — Mas eu não fiz nada, oppa.

Já chega.

— Sabe, princesa, seu oppa até ia ser bonzinho com você, mas você provocou demais.

— O oppa vai me punir?

— Vou, vou punir você sim.

— Mas por que, oppa? — perguntou "inocente".

— Porque você está me deixando louco.

— Louco? Louco como, oppa?

Aigo, esse garoto!

— Assim. — peguei sua mão levei à minha ereção. Ele cerrou levemente os olhos ao sentir meu membro enrijecido por completo e o massageou calmamente, passando a língua entre os lábios como se estivesse saboreando o momento.

— Me mostre como vai me punir, oppa. — dei um smirk e afastei a mão dele de mim, em seguida dei uma estocada forte em seu quadril, e ele fechou os olhos e gemeu.

— Gostou disso? Hm? — mais uma estocada.

— Ahn... Me puna logo, oppa...

— Como quiser, princesa.

Inclinei meu tronco e aproximei meu rosto de seu pescoço, onde eu aproveitei para aspirar seu cheiro doce. Passei a beijar um dos lados de seu pescoço, e ouvi-lo gemer bem no pé do meu ouvido era a melhor das recompensas. Sua pele é macia como seda e perfumada como como as flores, a minha vontade era de marcar aquela área todinha.

Me lembro de ter deixado umas marcas há três noites quando quase fomos até o final, mas hoje vou marcar com vontade — vou mostrar pra todos que ele é meu. Parei de beijá-lo e desferi um chupão demorado em sua pele branquinha, e em instantes aquela pequena área se tornaria avermelhada ou até mesmo arroxeada.

Assim que fitei a marquinha fiquei satisfeito com meu trabalho e me dirigi à outra área, a clavícula. Deixei cerca de dois chupões a mais naquele local e notei que Jin havia jogado a cabeça pra trás, então aproveitei para lamber o pequeno espaço entre a clavícula e o seu pomo de Adão. Fui em direção aos lábios e o beijei com vontade, suas mãos seguraram a barra da minha camiseta e começaram a puxá-la pra cima a fim de tirá-la.

Tivemos que parar o beijo por uns segundos para que a peça passasse pela minha cabeça, mas, ao contrário do que eu imaginava, Jin não retomou o beijo, ele apenas fitava meu peitoral enquanto mordia levemente o lábio inferior. Suas mãos deslizaram do meu peito até meu abdômen e pude sentir suas unhas me arranhando de leve.

Eu aproveitei o momento para tirar sua blusa já que só estávamos nos encarando mesmo. Meu Deus esse homem é muito perfeito! Essa beleza precisa ser estudada, porque certamente não pode ser desse mundo. Ai que vontade de marcar esse corpo todinho.

Me dirigi ao seu mamilo e o beijei, lambi e chupei. Com o estímulo ele arqueou as costas e sua respiração se tornou ofegante — muito ofegante. Ele gemia manhosamente e aquilo me deixava mais duro que já estava. Ele devia estar do mesmo jeito, então para confirmar levei minha mão até sua ereção e pude sentir que ele estava muito duro.

— Ahn..! — um de seus gemidos saiu alto, e na mesma hora senti uma fisgada nas partes baixas. — P-Pare de me torturar, oppa...

— Não está gostando? — perguntei, mas logo voltei a chupar seu mamilo.

— Sim, mas... Ah! — gemeu. — E-Eu quero você...

— Você vai me ter. Tenha paciência, meu querido.

— Nammie-ah...

— Shh. — calei-o com um beijo.

Enquanto nos beijávamos eu levei minhas mãos aos botões de sua calça e desabotoei-os desajeitadamente. Depois baixei tanto a calça quanto a cueca e joguei-as no chão. Aproveitei e tirei minhas peças também, agora estávamos ambos nus e podíamos sentir as ereções um do outro se chocarem.

Com minha destra juntei ambas as ereções e estimulei-as com movimentos de vai e vem. Mesmo abafados, os gemidos que saíam de sua boca eram magníficos e de tirar o fôlego de qualquer um. Nós dois estávamos muito duros mesmo, e a cada momento que passava nos enrijecíamos ainda mais. Eu ainda precisava prepará-lo antes de transarmos, então tirei minha mão de nossos membros e procurei pela sua para substituir a minha nos movimentos.

Quando sua mão me tocou eu senti uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo, acompanhada pelos arrepios. Com minha destra segurei sua perna e a ergui de modo que ele ficasse com os joelhos dobrados, em seguida ele mesmo levantou a outra perna. Levei meu indicador e meu dedo do meio direito a sua boca e ele entendeu o que eu queria dizer, visto que no mesmo instante ele o abocanhou e começou a lubrificá-lo.

Seu semblante era tão sensual, tão sedutor, tão... pecador. Kim Seokjin sabia bem como me enlouquecer. Ele passava sua língua de maneira extremamente provocante por entre meus dedos, não deixando de molhar um milímetro sequer. Ele se movimentava e se expressava com tanta maestria que era quase como se ele estivesse me satisfazendo oralmente, parecia até que sua mente havia substituído meus dedos pelo meu pênis.

Quando achei que bastava, retirei meu dedo de sua boca e levei-o até sua entrada, onde passei a estimulá-la circundando-a. Ele arfou com o primeiro toque e fechou os olhos com força. Sem aviso prévio, eu simplesmente inseri meu indicador dentro de si e imediatamente senti-o ser apertado por suas paredes internas. Esperei mínimos instantes antes de movimentar-me dentro dele, e quando o fiz ele manteve um gemido arrastado durante todo o tempo.

Quando inseri nele o segundo dedo ele já estava rebolando no primeiro há um tempo, o que indicou que ele já estava pronto para o próximo passo. Jin se contraiu um pouco com a invasão do segundo corpo estranho dentro de si, gemeu de dor um pouco, mas nada que durou muito. Em segundos ele já estava soltando gemidos de mais puro prazer. Enquanto ele se remexia em busca de mais contato, eu fazia movimentos de vai e vem intercalados com os de tesoura para alargá-lo e prepará-lo o máximo antes da real penetração.

— Está me tratando que nem um virgem... Ah... P-Por quê? — perguntou entre gemidos.

— É nossa primeira vez de verdade, Jinnie. — estoquei forte com os dedos e ele gemeu alto. — Quero que seja especial.

— Se for com você será especial, Nam... Ah...

Ah.. Esse homem ainda me causará um ataque cardíaco!

— Nammie-ah... Estou pronto.

— Não quero te machucar, pequeno. — falei parando de me movimentar, mas ainda permaneci dentro dele.

— Não vai... Venha... — pediu ofegante e sorriu lindamente para mim.

Sorri de volta e saí de seu interior, recebendo um gemido de desaprovação em troca, ergui um pouco o corpo — ficando de joelhos na cama — para poder observá-lo naquele estado. Jurei ter visto um filete de baba escorrer de sua boca ao ver decentemente o meu corpo completamente nu. Meu pênis estava tão duro que chegava a doer, eu mal podia esperar para poder finalmente ter meu Seokjin.

Antes de dar início a penetração eu me masturbei com a mão para espalhar o líquido pré-seminal por toda a extensão do meu pênis e lubrificá-lo pelo menos um pouco, porque, mesmo tendo o preparado, ainda seria complicado sem um lubrificante decente. Jin me olhava com os olhos cheios de luxúria e desejo enquanto eu me acariciava, ele chegava a lamber seus lábios e parecia se deliciar enquanto eu me dava prazer.

Eu poderia passar mais um tempo torturando-o, vendo-o desejar-me, mas a cada segundo que eu o provocava mais eu era o provocado. Era como se ele me causasse o efeito que eu queria causar-lhe, era como se ele me torturasse de todas as maneiras possíveis só com aquele olhar devorador que só ele tinha.

Me aproximei dele novamente e me coloquei entre suas pernas, segurei seu joelho com uma mão e com a outra posicionei meu pênis absurdamente inchado e duro em sua bunda. Quando minha glande roçou sua entrada ambos gememos baixo já imaginando o que viria a seguir. Fui adentrando sua cavidade bem devagar para que não fosse muito dolorido para Jin.

— Ahn... — gemeu manhoso. — Como é grande... — sorriu safado antes de gemer mais uma vez.

Quando eu preenchi todo o seu interior, mesmo com seu canal se comprimindo na tentativa de me expulsar dali, esperei um momento para que ele se habituasse à minha presença dentro de si. Eu estava completamente extasiado por aquele interior quente e apertado. Meus olhos estavam revirando de tanto prazer, mas mesmo assim consegui ter uma visão clara de Seokjin com a cabeça tombada para trás enquanto igualmente revirava os olhos e gemia sem parar.

Abaixei um pouco o meu corpo e tomei aqueles lábios avermelhados e inchados para mim. O beijo era afoito, nossas bocas se movimentavam sincronizados e nossas línguas brincavam uma com a outra. Eu fazia questão de explorar cada canto de sua boca, da boca do meu namorado. Suas mãos subiram para minha nuca e vez ou outra puxavam meus cabelos ali existentes.

Aproveitando o beijo para distraí-lo do que por hora era um incômodo, dei início aos meus movimentos retirando meu pau de si e metendo-lhe devagar mais uma vez. Ele gemeu entre o beijo e eu continuei a penetrá-lo numa velocidade mais baixa para não machucá-lo.

— M-Mais rápido... Ahn... Oppa...

Que droga, Kim Seokjin!

Acelerei o ritmo das estocadas um pouco — digamos que não estava sendo nem muito rápido, nem muito lento — e senti suas mãos saírem de meu pescoço e irem para as minhas costas, arranhando-me forte. Nós não conseguimos manter o beijo por muito mais tempo, já que poderíamos acabar nos mordendo ou até mesmo batendo nossos dentes, mas a boca de Seokjin ainda me levava à loucura. Como? Gemendo bem ao pé do meu ouvido. Arfando em minha pele. Mordendo meu pescoço.

Droga! Estou ficando louco! Preciso de mais... Mais velocidade, mais força, mais arranhões, mais gemidos, mais Seokjin.

Estar dentro dele, estar fodendo-o, era infinitas vezes melhor do que eu jamais poderia imaginar! Eu poderia passar o dia todo dentro dele que eu não me importaria nem um pouquinho sequer. Seokjin é como uma droga, eu poderia me viciar nele facilmente. Acho até que já me viciei.

— Você é tão apertado. — arfei. — Tão gostoso. — aumentei a força e a velocidade de meus movimentos, levei meus lábios ao seu pescoço, marcando-o, saboreando-o.

— Ahn..! — gemeu mais alto que os outros assim que uma de minhas mãos foi de encontro ao seu, até então, esquecido pênis. Eu o masturbava no mesmo ritmo que minhas estocadas, e logo suas pernas, que antes estavam dobradas, envolveram a minha cintura, me prendendo ainda mais em a seu corpo.

Após mais algumas investidas, parei de chupar seu pescoço e afastei suas pernas de mim para que eu pudesse sair de seu interior. Jin franziu o cenho em desaprovação, mas assim que notou que eu havia me sentado apenas para trocarmos de posição ele sorriu sapeca. Como não há uma cabeceira na minha cama, eu apoiei minhas costas na parede do quarto mesmo e esperei que Jin viesse ao meu encontro.

Mantive minha mão ocupada estimulando-me enquanto Jin se levantava e engatinhava até mim, sentando-se no meu colo em seguida. Ele mesmo segurou a base do meu pênis e foi introduzindo-o à medida que se sentava nele. Não precisei dizer ou fazer nada, ele por conta própria começou a subir e descer no meu pau, quicando sem parar. Eu retomei a masturbação que fazia nele antes de trocarmos de posição, e ele gemeu.

Jin gemeu quando, pelo que pareceu, acertei sua próstata. Ele simplesmente parou de quicar do nada e jogou a cabeça para trás, soltando o mais alto e mais delicioso gemido da noite. Com minhas mãos em sua cintura, apertando-a firme e forte, fiz com que ele retomasse os movimentos — com auxílio meu desta vez. Sempre que Seokjin descia, eu estocava, fazendo com que eu fosse ainda mais fundo nele, acertando seu ponto de prazer diversas vezes mais.

Seus braços ora estavam circundando meu pescoço num abraço apertado, ora se apoiavam em meus ombros e braços para dar-lhe apoio. Nossas respirações ofegantes se chocavam o tempo todo, nossos corpos já estavam suados e exaustos, nossos orgasmos estavam próximos. Nossos corpos finalmente eram um só — até porque nossas almas já eram.

— Namjoon-ah... E-Estou quase... lá. — disse baixo e encostou sua cabeça no meu ombro.

— Goze pra mim, princesa. Goze para seu oppa. — sussurrei e mordi sua orelha em seguida.

Não se passou muito mais tempo até que Jin tivesse seu orgasmo, sujando nossos abdomens e contraindo seu interior, comprimindo-me lá. Ele jogou sua cabeça para trás e gemeu tão alto que até mesmo o vizinho mais próximo chegaria a ouvir. Bom, não demorou para que o meu próprio orgasmo chegasse depois da cena mais bela que eu poderia ver: Kim Seokjin, meu namorado, extasiado pelo prazer e emitindo o que havia se tornado meu som favorito de todos.

Quando gozei, gozei em seu interior, preenchendo todo o seu interior com meu líquido esbranquiçado e quente. Soltei um gemido rouco enquanto enterrava meu rosto em seu pescoço mais uma vez, só que dessa vez eu queria apenas cheirá-lo. Depois nos separamos e Jin se deitou na cama com cuidado, ele devia estar exausto. Antes de me deitar resolvi jogar pelo menos uma água no rosto e tirar o esperma de Jin do meu abdômen antes que secasse.

Quando voltei para o quarto Jin estava apagado. Como ele dormia que nem um bebê eu fiquei com dó de acordá-lo, então eu peguei alguns lenços umedecidos no banheiro da minha mãe e usei-os para limpar a porra de seu abdômen e o suor de seu rosto. Depois que joguei os lenços no lixo, voltei para a cama e acabei chutando a minha calça — na verdade chutei uma caixinha que estava no bolso da minha calça.

Com tudo o que aconteceu eu nem me lembrei de dar o anel à Jin.

Agachei e peguei a caixa — que era bem pequena, não chegava a ter o tamanho das caixas de aliança de casamento —, e me sentei na cama, encarando um Seokjin angelical dormir. Fitei seu rosto e depois fitei o anel, na verdade o anel estava preso numa corrente como se fosse uma espécie de pingente, e depois sorri que nem um idiota. Seokjin é meu namorado agora. Meu. Me aproximei dele e passei a correntinha em volta de seu pescoço, prendendo o fecho e selando nosso relacionamento.

Deixei um breve selar em sua testa, coloquei meu colar de anel no meu pescoço e fui dormir ao seu lado na cama. Na minha cama. Na nossa cama.

 

~

 

Despertei com uma claridade insuportável em meus olhos e, ao olhar para a janela, vi que as cortinas estavam abertas. Olhei para o lado e vi que Jin não estava ali comigo, mas ai notei a porta do banheiro sendo aberta revelando um Seokjin recém banhado e andando normalmente como se nada tivesse acontecido.

— Bom dia, Nam. — sorriu.

— Nam? O que aconteceu com o oppa?

— O oppa é só para ocasiões especiais. — fez aquela carinha.

— Hm... — mordi o lábio e o olhei com a mesma carinha safada. — Falando em ocasiões especiais, o que acho de ontem?

— Foi incrível, Nam! Nunca pensei que você fosse tão bom assim na cama!

— E eu te fiz gemer em trinta e sete idiomas, não é? Vai, confessa. — sorri convencido.

— Como esse meu namorado é humilde, meu Deus! — riu e se aproximou de mim, dando-me um selinho de bom dia. — Mas sim, você fez mesmo. — sorriu.

— Você está andando. — comentei.

— E?

— Nem parece que transamos ontem.

— Estou normal porque você me preparou muito bem, mesmo eu não sendo mais virgem há anos. E além do mais eu tenho um truquezinho na manga.

— Ah é, é? — ergui uma sobrancelha. — Posso saber qual?

— Ah é só um presentinho que sua mãe me deu há umas semanas. Nada de mais. — riu baixinho. — E falando em presente, adorei o anel. Ele é lindo. — me deu mais um selinho.

— Que bom que gostou, princesa. — sorri sincero. — Tenho um igual, veja. — mostrei-lhe o anel pendurado em meu pescoço.

— Notei. — riu. — Agora estamos ligados.

— Nós sempre estivemos.

— Por que acha isso?

— Não só acho, como tenho certeza. — levei uma de minhas mãos à sua bochecha e fiz uma carinho ali. — Não sente isso?

— Claro que sim, Joon. Sinto o tempo todo.

Eu sorri creio que pela milésima vez em menos de dez minutos e me sentei na cama, alcançando seus lábios e tomando-os para mim na nossa primeira manhã — de muitas — como um casal.

 

~ Duas semanas depois ~

 

Hoje, infelizmente, é o dia em que Jin ira se mudar para seu apartamento novo. Nós passamos os últimos dias ajudando-o a se organizar, nós fomos ao seu antigo apartamento — que ele ainda alugava, mas cancelou o contrato ontem ou anteontem se não me engano — e o ajudamos a recolher seus pertences.

Ele não tinha muita coisa pelo fato de ele ter alugado um apartamento mobiliado, apenas pegamos seus porta-retratos, videogame, jogos, roupas de cama, essas coisas, além, é claro, do restante de suas roupas que ficaram para trás. Depois de termos encaixotado tudo em seu apartamento ele entregou as chaves ao porteiro, sr. Choi, e saiu de uma vez por todas daquele lugar.

Minha mãe quase fez uma cena aqui em casa para não deixar que seu genro saísse assim sem mais nem menos. O pior de tudo é que não foi repentino, nós já sabíamos que ele se mudaria tem umas semanas, Jin só estava esperando receber o primeiro pagamento para que pudesse pagar o valor do aluguel somado a uma taxa por "manter o apartamento reservado" por algumas semanas.

Suas malas e caixas já estavam no carro de minha mãe prontas para irem para seu novo lar. O novo apartamento de Jin realmente é bem perto daqui de casa — como ele mesmo havia falado antes —, eu realmente nem sei o porquê dele querer ir morar sozinho de novo. Logo agora que começamos a namorar pra valer.

Rodamos cerca de três quarteirões até chegarmos à um pequeno prédio de cinco andares. Yoongi e Hoseok estavam ali conosco para ajudar Jin a fazer a mudança, já que o prédio não possuía sequer um elevador e seu apartamento era no terceiro andar. No fim éramos eu, minha mãe, Jin, Hoseok e Yoongi. Cada um pegou uma caixa e subiu sem a menor pressa.

Jin me trouxe para conhecer aqui semana passada — na verdade ele me trouxe aqui para ajudá-lo a limpar o apartamento, dar uma geral mesmo — e até que é bem aconchegante, apesar de ser um cubículo. O apartamento não passava de uma kitnet, tinha apenas uma sala (que virava quarto por causa do sofá cama), uma cozinha integrada à sala, e um banheiro.

Não era nada luxuoso, na verdade passava bem longe disso. Acho que o apartamento no geral é do tamanho do meu quarto e do quarto da minha mãe juntos. Mas Jin disse que não se importa com nada disso, já que ele poderá levar a vida sem "estorvar" ninguém, como ele mesmo diz. Já falei mil vezes que ele não é um estorvo lá em casa, mas adianta? Claro que não.

— Obrigado, gente. — falou quando Hoseok pôs a última caixa, acho que era a quinta, no chão. — Me ajudaram muito, de verdade, obrigado.

— Que isso, Jin! — disse um Hoseok sorridente. — Se precisar é só ligar!

— É, Jin. Qualquer coisa estamos ai. — manifestou-se Yoongi.

Jin sorriu para os amigos, que se despediram e foram embora.

— Namjoon, vai ficar para ajudar o Seokjinnie?

— Aham. — concordei. — Se ficar tarde eu passo a noite aqui, tá?

— Claro hihi. — deu um risinho. — Tchau, amores.

Assim que minha mãe passou pela porta eu imediatamente a tranquei para que pudéssemos trabalhar em paz.

— Vamos arrumar o que der hoje, está bem?

— Depois vamos tomar um banho bem gostoso e quentinho para dormirmos. — propus já que o tempo tem mudado bastante com a aproximação da temporada fria do ano.

— Fechado.

Passamos horas organizando as coisas de Jin, nós guardamos todas as suas roupas no armário e nas gavetas, montamos seu videogame etc. Depois fizemos o que eu havia dito, tomamos um banho quente juntos e fomos para a cama exaustos por volta das onze da noite. Jin mencionou antes de dormir que o sofá nunca mais seria um sofá e que agora ele seria uma cama até o fim dos tempos, tudo porque Jin está com preguiça de ficar abrindo e fechando o sofá o tempo todo. Eu ri de sua fofura, dei um selo em sua testa e fomos dormir de conchinha debaixo de dois cobertores.


Notas Finais


Acho que não foi meu melhor lemon, até porque o meu bloqueio rolou quando eu estava escrevendo o meio dele, mas valeu, né? ^^

Comentem o acharam e até o próximo capítulo!

Bjs de luz *3*


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