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História Lost Lovers - NamJin - My love


Escrita por: Makita_Kiyo

Notas do Autor


Num disse que postaria dois caps essa semana? ^.^

Fiquem com esse Vkook maroto ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Boa leitura!!

Capítulo 7 - My love


Fanfic / Fanfiction Lost Lovers - NamJin - My love

Taehyung POV

 

- Kookie-ah, quer ir lá pra casa? - perguntei-o assim que saímos do shopping.

- Quero sim! - sorriu. - Vamos ver um filme, que tal?

- Ótima ideia. - de um beijo na sua bochecha.

Do shopping fomos andando - de mãos dadas - até o ponto de ônibus mais próximo. Minha casa fica no subúrbio da cidade, em um bairro mediano. Como hoje é sábado, as ruas estão cheias de pessoas que saíram de suas casas para aproveitar o fim de semana, e é óbvio que nós dois atraímos olhares preconceituosos e julgadores o tempo todo.

Se tem uma coisa que aprendemos nesse um ano de namoro é que não devemos nos preocupar com as pessoas ao nosso redor, afinal a opinião delas não interessa. E se resolvem implicar conosco - assim como já fizeram -, eu simplesmente mando enfiarem o preconceito no cu. Fala sério, né?! Não sou obrigado!

Assim que o ônibus chegou, pagamos as passagens e nos sentamos no fundo. Algumas pessoas se distanciaram de nós quando nos sentamos e ficamos de boa, os incomodados que se retirem.

- Vocês dois queimarão no inferno! - disse uma senhora de cerca de cinquenta anos assim que me viu dando um selinho em Jungkook. - Olhe só pra essa pouca vergonha! Vocês não passam de pecadores e satanistas! - olhei pra Jungkook e respirei fundo pra me acalmar pra eu não dar uma bofetada na cara dessa imbecil.

- Satanistas? Desde quando ser gay é sinônimo de ser seguidor de Satã?

- A bíblia diz... - interrompeu-me.

- Eu ainda não terminei. Isso que dá cutucar onça com vara curta. Provocou? Agora escuta! - ela abriu a boca em descrença. - Escuta aqui, dona, do mesmo jeito que eu peco você peca, tá se achando o que? Santa por acaso? Até parece que nunca chupou a rola velha do teu marido! - fez cara de espanto e pôs a mão no coração. - Inferno? Olha aqui, olha... Não somos nós que vamos pro inferno não! - dei uma risada. - Se nem Jesus julgou, por que você vai julgar? Quem é você na fila do pão, queridinha? Fique sabendo que quem tem o lugarzinho reservado no inferno é você tá, flor? O que tem a bíblia? É por conta dela que você é homofobia? Fique sabendo que Deus tá vendo esse peixe ai na tua sacola de compras. - ela fez uma expressão confusa. - Ah? Não sabe? Vai ver só lê o que te convêm, né? Vai comer frutos do mar? Vai pro inferno. Mistura tecidos na composição de looks? Vai pro inferno. Da próxima vez ou você leva o livro inteiro em conta ou então fica de boca fechada. Tenha um dia de merda! Vamos, amor? - puxei Jungkook pra fora do ônibus, já havíamos chegado à parada próxima de casa.

Assim que o ônibus saiu de nossas vistas Jungkook rodeou os braços no meu pescoço e me abraçou.

- Você foi incrível... - sussurrou.

Sorri, segurei sua cintura e retribuí o abraço com força, colando seu corpo junto ao meu ainda mais.

- Você viu a cara dela quando eu de chamei de amor? - comentei afastando um pouco pra poder olhar em seu rosto e ri.

- Eu vi! Deveria ter gravado, foi hilário! - riu também.

- Ninguém merece né?

- Depois da surra que tu deu nela, duvido ela falar merda pros outros de novo!

- Tomara!

- Ei... Sabe o que foi engraçado? Aquela parte do "até parece que nunca chupou a rola velha do teu marido"! Foi sensacional! - gargalhou.

- Eu precisei falar aquilo só pra traumatizar mesmo!

- Tae? - lhe respondi com um "hm" e ele colou nossas testas. - Eu te amo.

Pus uma de minhas mãos em seu rosto e o puxei para um beijo calmo.

- Eu também te amo. - dei um beijo em sua testa. Ficamos abraçados em silêncio por uns minutinhos. - Vamos, Kookie?

- Aham.

Peguei sua mão e fomos andando alguns metros até a minha casa. Chegando lá, tiramos os sapatos e as meias e entramos. Notei que não havia ninguém em casa, então Jungkook ficou mais relaxado, na verdade, ficou tão relaxado que soltou um "Ufa!" alto e claro.

- Você detesta meus pais tanto assim? - perguntei brincando, mas parece que ele não percebeu.

- Não, Tae! Não é isso! - se desesperou e eu segurei o riso. - É que eles me assustam um pouco... Mas eu gosto deles! E eles nos aceitam, então...

- Kook, eu tava brincando com você, amor! - o abracei de lado rindo. - Eu sei o quanto você ama seus sogros!

- Aish, Tae! Quer me matar do coração?! - se afastou fingindo braveza. Ele deu uns passos, parou, cruzou os braços, inflou as bochechas levemente e franziu a sobrancelha.

- Aaah, meu bebê tá emburradinho, tá? - me aproximei e apertei suas bochechas.

- Taehyung! - riu e tentou afastar minhas mãos de seu rosto. - Me deixa!

- Não quero. - apertei mais suas bochechas.

- Anda, seu idiota!

- Nossa, como esse meu namorado é chato! Vem cá e me deixa acabar com essa marra toda... - o agarrei pela cintura e o puxei pra mim.

- No que você está pensando, hein? - me olhou desconfiado.

- To pensando em fazer você gemer o meu nome com a mesma boca que me xinga. - falei perto de sua orelha e mordi seu lóbulo, ouvindo um arfe.

- Será que consegue? - me provocou.

- Eu sempre consigo. - sorri orgulhoso.

- Exibido. - riu anasalado.

- Você fala demais.

O beijei com vontade. Suas mãos seguraram meu rosto enquanto aprofundava o beijo. Nossas línguas dançavam animadamente e nossas respirações começaram a se descompassar. Apertei sua bunda quando nos empolgamos um pouco mais, mas apertei não muito forte - pelo menos não ainda.

Ainda estávamos no hall de entrada da casa praticamente, então fui empurrando Jungkook até a sala. Fui de encontro ao sofá e me sentei, e Jungkook se sentou no meu colo. Separei nossos lábios por um instante e me dirigi ao seu pescoço, depositando vários beijos.

Vez ou outra dava uma lambida e em seguida um chupão no lugar dos beijos. Jungkook gemia e arfava com meus toques, ele agarrou meus cabelos da nuca e puxava-os de leve. Sua respiração estava pesada, descompassada.

Ele deu uma rebolada - que acreditei ser voluntária - no meu colo, fazendo minha ereção ficar mais crítica. Desci os lábios para sua clavícula e depositei lá um senhor chupão, que vai demorar dias pra sumir provavelmente. Jungkook fez um movimento que fez com que nossas ereções se tocassem por um momento.

Voltei minha atenção à sua boca esquecida e tomei-a pra mim. Jungkook deu uma mordida em meu lábio inferior e depois voltou a me beijar. Os únicos sons no ambiente eram os dos beijos, dos arfes, dos gemidos e de nossas respirações ofegantes.

- T-Tae... ah... Taehyung... - falou entre beijos e gemidos.

- Hm? - continuei dando selinhos em sua boca.

- Seus pais...

- O que têm eles? - esfreguei meu nariz em seu pescoço, podendo sentir seu aroma.

- Eles... podem chegar... - falou ofegante.

- Não vão, relaxa. - mordi seu queixo de leve.

- C-Como assim? - me olhou confuso.

- Eles foram viajar. - sorri malicioso.

- Então você planejou isso o tempo todo é? - se inclinou sobre mim e me beijou.

- Adivinhou.. - sorri e voltei a beijá-lo.

As reboladas dele ficaram mais frequentes, mas não eram suficientes. Agarrei sua bunda com ambas as mãos e apertei suas nádegas, trazendo seu corpo pra mais perto ainda.

- Tae! - me empurrou.

- Por que fez isso? - perguntei indignado.

- Seus irmãos!

- Sungjoo foi dormir na casa de um amigo e Dahyun foi a uma festa do pijama.

- Tua família toda fora de casa no mesmo dia? Que coincidência, né? - foi meio irônico.

- Meus pais sabiam que a Dahyun sairia hoje, mas depois que eles saíram ontem, Sung me pediu pra dormir fora e eu deixei. Podemos voltar ao que estávamos fazendo? É que estamos em uma "situação complicada"... - me referi às nossas ereções, Jungkook me agarrou e finalmente voltamos a nos pegar. - Vamos pro quarto, Kookie-ah, segure-se.

Me levantei, agarrei as coxas de meu namorado, e ele enlaçou meu quadril com as pernas. Subi as escadas, fui até o meu quarto e depositei Jungkook na cama com cuidado. Ele passou as mãos por meu abdômen e levantou minha camiseta, tirando-a.

Fiz o mesmo com sua blusa, e passei a encarar seu peitoral nu. Levei meus lábios até seus mamilos e comecei a suga-los e a lambê-los. Enquanto eu trabalhava neles, levei minhas mãos até o cós da calça de Jungkook e comecei a abrir os botões e o zíper para poder tirar a roupa de seu corpo.

Ele gemia com o contato da minha língua em seu mamilo e tentava abafar seus sons com a mão. Quando eu senti que eles haviam enrijecido, tracei uma trilha de beijos pela sua barriga. Fui descendo sua calça e quando a tirei, joguei em qualquer canto do quarto.

Sua ereção estava bem marcada na cueca, marcada até de mais. Aquela visão duplicou meu tesão e me fez ficar mais duro do que já estava. Arranquei sua cueca e vi seu membro pular pra fora de uma vez só. Levei minha boca ao seu pênis e comecei a masturbá-lo.

Passava a língua por toda a extensão de seu membro, saboreando cada pedaço dele. Beijei sua glande e comecei a estimulá-lo com a mão em um movimento de vai e vem. Tudo que Jungkook fazia era se contorcer no colchão enquanto tentava impedir seus gemidos.

- Não impeça sua voz, Kookie-ah... Não tem ninguém aqui.

- Mas Tae... Ah!

O interrompi abocanhando seu pênis de uma vez. Seus gemidos saiam arrastados conforme eu me movimentava. Depois de uns minutos seus gemidos ficaram mais manhosos e constantes, entendi que era porque ele já estava próximo de seu ápice.

- Tae... Mais rápido! - gemeu.

Atendi ao seu pedido e fui o mais rápido que pude. Ele agarrou meus cabelos com força e urrou, derramando seu gozo em minha boca. Ergui o corpo - ficando de joelhos na cama - e notei-o me encarar, então engoli todo seu sêmen olhando em seus olhos.

Aquela visão de Jungkook suado, submisso e extasiado me possuiu.

 

Fiquei cego por desejo.

 

Sedento.

 

Tirei minha calça e joguei-a em qualquer lugar. Meu pênis doía de tão duro. Resolvi provocar Jungkook um pouco, passei minhas mãos pelo meu abdômen e desci uma delas até meu membro. Fiz carinho em minha ereção por cima do tecido da cueca, abaixando-a logo em seguida e jogando-a num canto. Peguei meu pênis e comecei a me masturbar lentamente de propósito.

Jungkook salivava ao observar a cena, mas salivava tanto que eu pude ver um fio de baba escorrendo - literalmente. Seu membro pulsava e se erguia novamente.

- Taehyung... Pare de me torturar...

- Eu? Torturando você? Nunca, meu amor.

- Vem logo, Tae... Eu não aguento mais... - umedeci um dedo e quando me aproximei para poder prepará-lo, ele me impediu. - Só vem...

- Tem certeza? - perguntei preocupado.

- Já fizemos isso centenas de vezes! Eu aguento, Tae.

- Mas já faz duas semanas que não transamos...

- Eu vou ficar bem, ok? - sorriu.

Sorri de volta e me posicionei entre suas pernas. Me inclinei para beijá-lo e comecei a penetrá-lo devagar. Sua entrada mal estava lubrificada, então se foi difícil pra eu entrar imagina pro Kook receber?! Ele gemia de dor entre o beijo e arranhava minhas costas com força.

Permaneci parado dentro dele para ele se acostumar. Foi difícil me segurar, porque ele estava tão, tão apertado. Ter a sensação de preencher seu interior depois de semanas era incrível! Jungkook permanecia agarrado em mim com todas as suas forças, sua respiração pesada batia em minha orelha e seus gemidos de dor foram cessando aos poucos.

- T-Tae... - sussurrou e movimentou seu quadril, dando sinal verde para eu começar o movimento.

- Certeza? - perguntei arfando.

- Aham...

Movimentei meu quadril com calma para frente e para trás e como resposta obtive seus gemidos arrastados. Aumentei minha velocidade aos poucos, me sentindo extasiado. Seu interior quente estava me deixando hipnotizado, louco. Quero ir mais rápido, mas vou esperar pelo bem dele.

- Mais... Ah... Mais rápido... - pediu entre gemidos.

Tomei seus lábios e passei a estocar mais forte e rápido. Kook passou suas pernas por meu quadril e me prendeu ainda mais a ele. Só o que conseguia ouvir eram os sons de nossos corpos se chocando, o som de nossas respirações ofegantes, de nosso beijo, de nossos gemidos.

Segurei o pênis de Jungkook e comecei a masturbá-lo no ritmo das minhas estocadas. Eu já estava quase em meu ápice, então fui mais rápido.

- Você está tão apertado, Kookie-ah... - dei uma estocada forte.

- Ah! - gemeu. - T-Tae... Eu estou quase... Ah...

Jungkook gozou em meus dedos e sujou nossos abdomens de porra. Espasmos tomaram conta de seu corpo e seu interior se contraiu com o orgasmo, me apertando ainda mais. Com o aperto, aproveitei para poder estocar mais rápido e forte.

- Puta que pariu, Jungkook! Ah! - dei uma última estocada bruta e urrei, despejando meu líquido em seu interior.

Caí em cima dele, exausto. Nossos corpos quentes e suados em contato, suas mãos e unhas fincadas em minhas costas, sua respiração batendo em meu pescoço, nossos corações disparados e o cheiro de sexo no ar.

- Tae, v-você é pesado... - disse respirando pesado.

- Desculpe... - rolei para o lado e fiquei de barriga pra cima. Jungkook girou o corpo e acomodei-o em meu peito.

- Assim é melhor. - aconchegou-se melhor.

- Se é. - concordei e dei um beijo no topo da sua cabeça.

Como estava um calor infernal apenas puxei um lençol, porque não queria um resfriado pra nenhum de nós assim que nossos corpos esfriassem. Uns minutos depois eu apaguei, e é claro, com Kookie em meus braços.


Notas Finais


Queria que o único lemon da fic fosse NamJin, mas não resisti ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Adoro escrever lemon e logo logo postarei um one shot Vkook hehehe

Se quiserem ler algum one shot meu fiquem à vontade ( ͡° ͜ʖ ͡°) (meus lemons são melhores que esse, tá gente? ^u^' é que é difícil escrever do pov do ativo :P)

Sobre a patada do Tae na dona: sempre falo isso quando começam cam essa palhaçada de homofobia perto de mim. Fala sério, né gente? Ninguém merece! Não é preciso ser homossexual pra defender eles, certo? Certo.

Até o próximo cap ^o^/


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