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História Louca, esperta, amargurada, honesta. - Coisas inesperadas


Escrita por: SarahEscritora

Notas do Autor


Obrigadaaaa pra quem tá favoritando, isso me deixa feliz pra caramba genteee!

Capítulo 14 - Coisas inesperadas


Ao botar os pés dentro de casa eu percebo que o local não está vasio e silencioso como eu esperava. Pelo contrário, está cheio de gente!
 - Porra! - eu grito tentando voltar para fora sem que me  vejam, só que a porta atrás de mim se abre e lá está  a família Cullen, Bella, Edward Cullen, uma garotinha e um cara trazendo ela no colo. - Porra!
Repito agora sabendo que estou ferrada.
Por que raios essa gente toda está  aqui em casa? Não é aniversário do Sehth nem meu. O que está acontecendo?
 - Leah? - eu escuto alguém falar. É uma voz profunda e cheia de surpresa.
Quando percebo  quem é o dono dessa voz eu quase choro de alegria.
 - Peter! Você acordou, que ótimo!
Corro para o meu amigo e o abraço com força chorando de felicidade! Ele está bem! Peter não vai morrer e nem ficar em coma para o resto da vida como eu temia que fosse acontecer!
 - Leah... estou muito feliz em te ver também garota. Mas não assim exatamente... - ele diz e então me lembro que estou pelada.
 - Ai merda. - eu digo, vendo que Carlisle está aqui, Esmy, e outros membros da família Cullen.
Henry e Valerie estão se acabando de rir de mim, claro, eu sou a peladona da história né?
Corro para meu quarto e me visto o mais rápido que posso, consigo escutar a música e as risadas  do pessoal que ficou na sala.
Fico me perguntando como é que Seth conseguiu organizar tudo isso? Como foi quando Peter acordou? Então eu me dou conta de outra coisa: já que Peter está bem ele vai provavelmente voltar para casa com Valerie e consequentemente com Henry também.
A ideia de não ver mais Henry me deixa tão prá baixo que quase decido por ficar no quarto e não voltar pra festa.
Se eu fizer isso todo mundo vai suspeitar de alguma coisa, e não posso decepcioná-los. Hoje é dia de festejar, Peter acordou, isso é fantástico!
Usando um vestido azul em vários tons e o cabelo solto eu volto para junto do pessoal.
 - Aí está ela! A garota que um dia vai sair na Playboy! - comenta Alice me oferecendo uma taça de shampanhe.
 - Valeu... ei acha mesmo que sou tão gata pra sair nessa revista?
 - Fala sério, você já fica à vontade sem roupa na frente dos outros. Então seria mole mole.
 - Cala a boca vampira chata. - eu digo fingindo mau humor.
 - Beleza, não falo mais nada.
 - Hummm, esse shampanhe está perfeito. - comento bebendo vários goles deliciosos.
 - Verdade, nós que trouxemos. - ela  conta orgulhosa. - Temos muitas garrafas dessas pra ocasiões especiais.
 - Você sabe como foi que aconteceu? Isso de Peter acordar de repente e tal?
- Não sei de nada, mas o Seth disse que vai contar daqui a pouco. Vai fazer um discurso e essas coisas que ele curte.
 Balanço a cabeça compreendendo do que ela está falando.
Agora está tocando uma músiquinha melosa de casais e eu acabo procurando Henry com o olhar.
Não é difícil localizá-lo, já que a casa não é muito grande e há pessoas demais em cada espaço do local. Ele parece feliz? Não tenho certeza. Aliviado? Sim, isso com certeza.
 - Pessoal, eu sei que está muito bom festejar aqui, mas lá em casa tem mais espaço, por que não vamos pra lá? - sugere Rosalie e Carlisle olha para Valerie, Seth e Peter.
 - Por mim tudo bem. Podemos ir Leah? - pergunta Seth a mim e fico meio surpresa por ele me pedir permissão.
 - Ah, claro... vamos. - eu digo e todo mundo fica alegre com meu concentimento.
Rosalie tem razão, a casa deles é bem maior e dá pra ficarmos a vontade ou fugir da festa sem que percebam. É só por isso que concordei em irmos para lá.
 - Leah! - chama Jacob quando estamos saindo de casa. Alice e o namorado loiro estão levando as caixas de shampanhe, Henry caminha a meu lado comentando como todos esses vampiros parecem lindos, ai, tenha a santa paciência.
 - E aí Jacob. - respondo sem me virar pra ele.
 - Não me apresenta seu amigo?
 - Henry, Jacob Black, jacob este é Henry Lazar, meu melhor amigo.
 - Oi cara. - diz Jacob e Henry acena para ele.
 -Vamos gente, temos uma festa para aproveitar. Nada  de papo na porta da minha casa. - eu digo segurando no braço de Henry e indo mais depressa.
 - Vocês dois estão juntos ou algo assim? - perguntou Jacob vindo atrás de nós enquanto descemos a ladeira da minha casa.
O carvalho grande ali no começo da rua parece um bom lugar para jogar o Jacob. Como seria fazer ele ir de cara na árvore?
Não sei porque estou tão irritada. Talvez seja pela pergunta idiota dele.
 - Não é da sua conta. - eu respondo com rispidez.
 - Henry, se estiver pensando em namorar a minha amiga, saiba que ela é uma garota especial e vai se ver comigo se magoá-la, está bem?
Então eu solto o braço de Henry e me viro para trás.
 - Nãodiga idiotices Jacob. Melhor calar a boca. - eu falo furiosa.
 - Ei calma eu só...
 - Não, você nada. - me viro para frente e saio pisando forte.
Por que ele tinha que dizer aquilo? Por que tinha de insinuar algumam coisa entre Henry e eu? Droga, era tudo o que eu não precisava agora.
Eu estou finalmente conquistando um pouco da amizade do cara, e aí vem o Jacob e fala uma coisa daquelas? O que o Henry vai pensar de mim? E se ele achar que estamos nos aproximando demais e resolver se afastar?
Merda, Jacob tinha que estragar tudo?
 - Ei Leah? - diz umam voz  me tirando dos meus devaneios irritadiços.
 - Peter... como você está se sentindo? - pergunto olhando de lado para ele.
 - Esquisito. - ele confessa. - Mas estou feliz que consegui voltar para junto de vocês. Nem acredito que Valerie está aqui!
O amor que aqueles dois sentem dá pra ver de longe, o olhar de Peter ao mencionar Valerie, o sorriso que não sai de seus lábios, é muito bonito de ver.
 - Você conseguiu quebrar a maldição?
 - Sim, foi bem estranho como aconteceu, mas deu tudo certo. Amanhã vou falar com Valerie sobre nós voltarmos para casa.
 - Entendo. Vou sentir falta de vocês. - eu digo cruzando os braços.
 - EVocê ficou amiga da Valerie e do Henry? - ele pergunta curioso.
 - Digamos que mais do Henry que dela.
 - Sério?
 - Sim, ele é legal.
 - Mesmo? Bom, eu não acho que voces dois tem muito em comum.
 - Só por que você e Valerie são amantes de aventura e descobertas? Tudo bem, vocês dois são iguais, mas dizem que os opostos se atraem. - eu digo para tentar mostrar como minha amizade com Henry faz sentido.
 - Okay... relaxa, tudo bem se vocês são amigos. Eu só disse que é meio incomum, só isso.
Chegamos então na mansão dos Cullen. Aqui é realmente mais legal e com muito mais espaço, música e comida.
Esses vampiros gostam de festejar. Me aproveito disso comendo tudo que encontro de salgadinhos, doces e lanchinhos.
Mais tarde, Alice me obriga a dançar com ela, depois com seu namorado alto, loiro e meio assustador. Noto que ele prende a respiração quando dançamos mais pertinho e a mão gelada dele na minha me dá arrepios.
Todos os vampiros são gelados. Eu hein! Fico me perguntando como a Bela Swan fazia pra abraçar o marido dela quando ela ainda era humana. Que frio que ela devia sentir!
 - Alice te contou que ela teve uma visão com o peter e essa garota?
 - Não, o que ela viu? - pergunto curiosa.
 - Viu os dois casando aqui na nossa casa.
 - Sério?
Ele balança a cabeça afirmativamente.
 - E por que ela não me contou isso?
 - Ela disse que tinha de contar pra essa menina primeiro, suponho que Alice vai fazer isso aqui na festa mesmo, pois estávamos indo para sua casa contar isso a ela. Ao chegarmos lá encontramos o seu irmão e o Peter conversando. Quando nos viram combinamos de fazer uma festa surpresa para a Vanessa. É esse o nome dela? - ele quer saber meio confuso. - Tanto faz, aí decidimos fazer a festa. O Peter ficou muito animado ao imaginar a cara dela quando voltasse do passeio que vocês tinham ido e visse que ele estava bem novamente.
 - Foi uma ótima ideia mesmo. Bom, então obrigada pela dança, tchauzinho.
 - Até mais. - ele responde enquanto me afasto para ir para a varanda dos fundos, a mesma onde viera buscar \Alice e Carlisle na outra noite.
Ali não há ninguém e me sento no muro  baixo com um copo grande de shampanhe na mão. Eu o tinha apanhado no balcão e fiquei ali fora bebericando aquela delícia.
Estava com uma vontade louca de me embebedar, mas meu organismo não é como o das outras pessoas, demoro muito mais para ficar bêbada. Por isso podia abusar um pouco mais.
Então em breve Peter ia casar com Valerie. Fazia sentido? Bom, talvez eles quisessem voltar casados para que ninguém pudesse impedí-los de ficarem juntos quando estivessem lá.
E o Henry? Ele ia ficar arrasado com essa história? Talvez sim. Pobre Henry, se eu pudesse ajudá-lo eu o faria sem pensar, mas Valeria amava o Peter, e ele a ela, não tinha remédio.
A única coisa que eu podia oferecer a ele era minha amizade, meu apoio, minha companhia, mais nada.
 - Por que o amor tem de ser tão complicado? Eu tinha de me apaixonar justo por um cara que não é lobo?
 - Isso é muito confuso. - eu falo baixinho pensando nessas questões.
Amar Henry não fazia sentido algum, ele não era lobo, ou será que era? Talvez com esse negócio de eles temerem ou odiarem tanto os lobos o instinto dele, o cérebro ou seja lá o que for estava bloqueando essa manifestação nele. Podia ser isso! Henry também era lobisomem, mas ao contrário de mim ele jamais poderia se transformar e se sentir bem com isso, por conta de tudo que ele viveu naquela audeia ao longo de sua vida.
E se na verdade ele não tinha nenhum gene lupino em seu Dna? Então isso queria dizer que a impressão não tinha funcionado direito comigo, que novidade, eu tenho que ser sempre a diferentona.
 - Com licença... posso sentar aqui com você?
 - Claro Henry, fica à vontade, sinta-se na casa dos Cullen.
Ele ri com minha brincadeira e senta bem ao meu lado.
Estou torcendo para que ele não mencione Jacob e suas palavras idiotas, mas algo me diz que e exatamente isso que ele vai falar.
 - Tá tudo bem com você?
 - Comigo? Claro! Eu estou ótima! - respondo animada demais.
 - Leah,  eu acho que você não está sendo sincera, o que está te chateando? Me conta, somos amigos não somos?
 - Bom Henry, eu só não queria que você... que vocês fossem embora. - eu confesso agora olhando para ele.
 - Ei, mas a gente precisa voltar pra casa. É o certo.
 - Eu sei, mas nem tive tempo de conhecer vocês melhor. Bom talvez só o peter. Ainda não falei muito com a Valerie e você ainda nem ganhou de mim em uma corrida limpa. - eu brinco para me sentir mais discontraída. É a única forma de não confessar a ele meusreais sentimentos.
 - Então você admite que sua vitória hoje não valeu? - ele pergunta com aquele sorriso adorável.
 - Sim eu me aproveitei da situação. Está vendo? Vocês precisam ficar mais um pouco.
 - Leah, nosso lugar não é aqui. Temos que ir para nossa aldeia.
 - Você podia ficar aqui. Quer dizer, pra que vai voltar para casa? Com certeza Peter vai casar com ela e você vai viver lá, perto deles vendo os dois felizes e juntos todos os dias? Qual é Henry! - eu digo irritada.
 - Lá é o meu lugar.
 - Não, seu lugar é... - eu me imterrompo, quase ia dizer que o lugar dele era do meu lado. Que grande idiotice eu ia falar.
Henry não pode saber o que sinto por ele, ele não pode saber jamais!
 - Quer saber? Você tem razão. Vocês vão embora e eu vou ter de aceitar.
 - Não fica triste Leah, foi uma experiência incrível vir para esse lugar e ver como é a vida de vocês no futuro. É bem  legal em alguns aspectos e bem normal em outros.
 - Sabe de uma coisa... estou ficando com sono. - deixo minha cabeça tombar para o lado e me inclino para Henry.
Como era de se esperar ele me segura contra si e aproveito isso muito bem, dá pra sentir seu perfume irresistível. Oh que cheiro delicioso ele tem... o seu calor parece incendiar o meu corpo. Se ele me beijasse provavelmente meu sangue viraria fogo líquido.
Isso existe? Estou viajando... deve ser o shampanhe.
 - Leah, você tá bem?
 - Estou ótima, eu estou perfeitamente bem. Me segura, eu não quero cair.
 - É melhor te levar pra casa.
 - Isso leva... me leva no colo - eu digo com umam risadinha enquanto ele me pega em seus braços e pula para o chão nos fundos da casa.
 - Vamos lá, você está bêbada.
 - Hum hum, estou mesmo, não é legal?
 - Ai Leah, as coisas seriam mais fáceis se eu me apaixonasse por você. - ele comenta e eu acho a ideia ótima.
 - Então por que não se apaixona por mim? Eu sou muito mais legal que a Valerie. Bom, não tenho os olhos verdes dela e nem aquela graciosidade peculiar e nem o cabelo... mas eu sou bem bonita também sabia? Ei... só que tem mais, eu sou loba  e eu posso te proteger.
 - Ora Leah, são os homens que devem proteger as mulheres e não o contrário.
 - Está errado, hoje em dia as coisas mudaram. As mulheres que devem proteger os homens sabia? - eu estou realmente bêbada, que papo mais sem sentido.
O que me interessa é sentir Henry me levando com ele, oh, é a melhor sensação do mundo.
Ele é bem forte para me aguenttar assim tanto tempo em seu colo, Henry é perfeito.
 - Na verdade quando as  duas pessoas se amam elas tem que cuidar uma da outra, não importa quem cuida mais. - ele responde após uma pausa.
 - Isso mesmo, isso aí! - respondo intusiasmada.
 - Pronto, já estamos chegando na sua casa, eu acho. Oh não, não é aqui, Leah, vou te colocar no chão e você me fala pra onde vamos. Eu não lembro o caminho correto.
 - Tá bom, vamos brincar de siga o mestre.
É muito divertido fazer o garoto caminhar pela cidade comigo.
A gente vai conversando bobagens e rindo o caminho todo, porém eventualmente ele percebe que estamos indo errado de propósito. Então ele me diz que see eu não o levar para minha casa, ele vai ordenar ao Peter que ative o tal portal para irem embora no dia seguinte após o café da manhã.
 - Chantagista. - eu acuso enquanto ele ri.
 - Só assim pra você jogar limpo garota. Você é muito difícil!
 - Você não viu nada ainda.
Chegamos finalmente na ladeira da minha casa. Aproveito para me encostar no tronco da árvore enorme e discançar um pouco.
 - Hoje... foi um dia... uma noite... de muitas emoções. - eu comento.
 - Sim, muitas emoções. Nós corremos um contra o outro, subimos em um morro e vimos a cidade toda lá de cima. Ouvi histórias de uma amiga tão interessante. Depois descobri que o amor da vida da garota que é minha noiva... ou ex noiva acordou de seu sono incomum e festejamos o acontecimento. Agora estou trazendo minha melhor amiga bêbada pra casa dela.
 - Isso aí, muitas emoções. Vamos, estou morta de tanto andar por aí.
Subimos então a rua e abro a porta de casa. Nós entramos e eu me jogo no sofá.
 - Henry... por que você não pediu nada para a estrela cadente? - eu questiono me lembrando daquele momento no nosso passeio.
 - Por que a Valerie já estava fazendo o pedido dela por mim.
 - Ela deve ter pedido para Peter acordar.
 - Exato, eu pediria pra ela ser feliz, mas ela já pediu isso. Então dá no mesmo entende?
 - Como você gosta dela... - comento sentindo um pouco de inveja da Valerie.
 - Sim, se eu deixar de amar Valerie... bom, isso vai ser um grande feito.
 - Hummm, melhor eu dormir. Canta pra mim?
 - Cantar? Por que essa agora? - ele quer saber todo surpreso e sem jeito.
 - Sei lá, só me deu vontade de te ouvir cantando, vai, por favor. Pode ser qualquer música que quiser. Estou con tanto sono que provavelmente vou adormecer na segunda palavra da canção.
 - Certo, mas minha voz não É lá aquelas coisas tá? - ele afirma parecendo envergonhado. Adoro fazer isso com Henry.
 - Hum hum, canta logo querido...

"Mil Anos

O coração acelerado
Cores e promessas
Como ser corajoso
Como posso amar
Quando tenho medo de me apaixonar
Mas ao assistir você sozinha
Toda a minha dúvida de repente se vai

Um passo mais perto

Eu morri todos os dias esperando você
Querida, não tenha medo
Eu te amei por mil anos
Eu te amarei por mais mil".
(A thousand years, Christina Perri.)

Eu realmente não dormi após a segunda palavra da canção. Como poderia? Henry canta bem vaixinho, tão suave e tão triste. Eu sei muito bem de onde ele tirou essa música.
Com certeza os vampiros mostraram a ele aquele vídeo do casamento da Bella com o Edward. Alice me mostrou a gravação outro dia, todas as fotos e imagens tem essa música de fundo.
Eu apenas sinto pelo Henry. Sei o quanto ele gostaria de dizer aquelas palavras para a Valerie, porém Peter o fará em seu lugar. As vezes o amoré uma droga mesmo. Eu amo Henry, ele ama Valerie, ela ama Peter.
Acho que se eu encontrasse o Cupido, aquele safado ia sentir o quanto minhas presas lupinas são afiadas. Fecho os olhos imaginando que estou mordendo um arco com flechas do amor.  Em algum lugar da minha mente registro que Henry ainda está cantando bem pertinho. Não quero que ele vá embora. Não quero que ele ame outra.
As flechas do Cupido em meu sonho disparam para longe de mim e formam o nome de Henry no ar.



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