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História Louco Destino - Alexsandra.


Escrita por: Carosells

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 5 - Alexsandra.


(...)


- Você está cada vez mais louca Sra.Carosella. minhas fantasias não passa nem perto do que acabou de me fazer. - Diz Fogaça Se amparando no sofá.
- Eu só quero você... que faça o que imagina e fantasia todas as noites... - Em um impulso de despudor, Paola retirou a peça de roupa de usava . estava diante de Fogaça  totalmente despida. os olhos de Fogaça chamuscaram ao vê-la assim: nua, insinuando que ele a possuísse, a fizesse sua e, por um momento ele ficou imóvel, sem reação.

-O que você está esperando? - Indagou Paola com um sorriso pícaro - Em suas fantasias eu também tenho que te dizer o que fazer?

Logo os sentidos de Fogaça reagiram e ele correu até Paola e a beijou com avidez e desespero. desde que entrou naquele apartamento não havia conseguido pensar em outra coisa do que tomar seu corpo nu nos braços e lhe dar prazer, saciar aquela paixão tão desesperante, sentir seu corpo e seu gosto. enquanto a beijava, acariciava seu corpo, suas nádegas, suas costas, tinha um indescritível afã por sentir sua pele, seu calor.

Os cabelos ainda Molhados de Paola se infiltravam entre o beijo sem que nenhum dos dois se importasse. depois de um longo desesperado beijo, afastaram-se e Fogaça ficou ainda contemplando  Paola nua diante dele, ofegante, ela se aproximou e começou a tirar sua camiseta, quando já estava sem ele se agarrou a ela novamente que se agarrou no pescoço dele se deixou conduzir até o quarto os degraus não facilitava a caminhada. 

- Nunca pensei que seria realidade. sempre achei que ficaria em minhas fantasias. 

- Desde que você me beijou naquele camarim Fogaça eu imagino tantas coisas com você, se era tão bom assim em suas fantasias... me mostre. - Pediu Paola 

A atitude despudorada de Paola surpreendia e agradava a Fogaça. sempre tão timida agora parecia outra.  iniciou um percurso de prazer pelo corpo de Paola. fazendo com que ela sentisse que suas mão e sua boca somente existiam para dar-lhe prazer. Ele não parava de encher Paola de caricias levando-a ao pico da Excitação. ela sentia que seu corpo saia do seu controle quando ele estimulava seus seios com as mãos, os dedos a boca! e quando esses estímulos eram em sua Feminilidade ela se dava conta de como ele era tão ávido, tão selvagem e, ao mesmo tempo tão terno. como se conhecesse e fosse decessidade de seu corpo. 
Paixão...era isso! estava tomada de paixão por Fogaça, seu colega de trabalho seu ex- estagiario, finalmente ousava admitir para si mesma, se permitia sentir . nunca havia se permitido imaginar amar outro homem que não fosse Jason, mas aquelas caricias, aqueles beijos, aquela paixão de Fogaça. ela já sabia a tempos como havia lutado contra isso. 

-Assim Fogaça! venha me faça sua... ho! - Dizia com os olhos fechados em meio aos apaixonados ávidos estímulos da paixão feitos pelo "Amigo" 

- É verdade Paola desde o primeiro beijo você me desejou? - Na última palavra deteve-se no lóbulo da orelha dela mordiscando e brincando ali. com sua língua. 
Paola de olhos fechados, com uma mão repousada no antebraço dele e a outra em seu peito confessou: 
- Eu não queria Fogaça resistir à isso fingi que não sentia....Ahhhh - Soutou um gemido quando ele desceu a mão e deteve-se em seu seio, apertando-o sem deixar de mordiscar sua orelha. - Eu não queria te amar. eu.. não quero te amar. Mas não posso evitar que me atrai.

Ele envolveu todo seu corpo em seus braços e com seus joelhos afastou as pernas de Paola antes de começar a penetrá-la, devagar, lentamente até que suas intimidades se acoplassem uma à outra e os movimentos pudessem ter o ritmo mais forte como pedia a paixão. agarrada ao torso de Fogaça, Paola se desesperava entre gemidos, pois não sabia como extravasar tanto prazer que tomava conta do seu corpo suas unhas rasgavam as costas caucasianas e tatuadas  de Fogaça com tamanha violência que parecia que ela ia arrancar-lhe a pele deixar suas costas em carne viva. 
Incansavelmente Fogaça investia seus quadris contra os dela sem importa-se com mais nada no mundo. ainda não podia acreditar que estava possuindo Paola. ele sentia como Paola agarrava-se e deslizava suas mãos, suas unhas em suas costas e isso lhe dava mais estímulos para seguir investindo seu corpo. também ouvia como ela gemia em seus ouvidos cada vez mais forte até que ela deu um grito. sentiu-se  orgulhoso de haver-lhe dado um orgasmo e de que ela havia chegado nele antes dele.
Ela não se soltou dele enquanto seu corpo recebia vibrações do ápice, pelo contrário, mais forte suas costas cravou ainda com mais violência suas unhas nas costas dele. não pôde descolar seu rosto do dele que seguia com a cabeça encaixada em seu ombro.
 - O Celular da mesma passa a tocar em cima dda poltrona ela se levanta e atende. 

Ligação On
- Sim. Oi Roberto. 
- Paola Amanhã bem cedo eu viajo para Londres. 
- Eu sei Eu vou pegar a Francesca. bem cedinho. 
- Não precisa ela vai ficar com Alexsandra. 
-Humm... ok.

(...)

DIA SEGUINTE....

Pov's 

Paola Estava No Arturito. era umas 4hr.

- Angel Eu vou pegar minha filha cuida das coisas Ok?

-Sim Chef.  - A mesma sai pela porta de trás de onde vinham os cozinheiros. Esbarra com Ana Paula. 

- Meu deus Ana que susto. oque faz aqui? 

- Preciso falar com Você. Está saindo? 
- Vou pegar a Francesca na casa do pai. vem comigo? 

- Sim claro . - Ambas vão a Garagem entram no carro e seguem o caminho. 
Oque Paola não esperava ao chegar era ver Francesca sentada nos degraus da varando com a malinha do lado sem ninguém observando.
- Fran? - Ao olhar a mais velha a pequena corre até ela.

-Mama! - Paola Pega a loira nos braços acariciando seus cabelos desgrenhados .

-Francesca, oque faz aqui fora Minha Vida? 

- Eu pedi para Alexsandra e ela disse " Faça oque você quiser sua Garota Mimada" - Diz suavemente imitando a Madrasta. - Mama oque é uma Garota mimada? 

-És una cosa que tu no eres mi amor. - Beija a Cabeça da pequena e entrega a Ana. 

-Tia! - Diz alegre nos braços da apresentadora. 
- Espera aqui Ana. - Paola entra na casa batendo forte a Porta fazendo ambas do lado de fora se assustarem. 

- Francesca! sua peste! - Grita Alexsandra da Cozinha

- Gritar com minha filha?  sério? 

-Paola....
-Oque ela estava fazendo lá fora sozinha? 
- Te esperando...
- Sozinha? 



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