História Loucuras científicas - Acordar cada célula do meu corpo!

Definitivamente não sabia o que tinha dado na delphine. Ela me tomou para si de tal maneira,  com necessidade, como se já fosse acostumada. 

Ela saiu mais cedo despedindo-se com um beijo na frente do Scott que pareceu feliz por mim. 

 - E então cosima... vocês se acertaram?  

- Parece que sim. 

 - Sabe eu estou feliz por você, você merece muito ser feliz. E cosima estou muito nervoso.

 - Obrigado! E por que está nervoso? 

 - Sairei com o Félix ne, e se ele quiser alguma coisa, eu não sei o que fazer cosima. Se ele tentar algo acho que saio correndo.

 - Relaxa Smith. O Félix é atirado mas ele parece gostar mesmo de você, e na hora você vai saber o que fazer. É so deixar o sentimento falar através do seu corpo.

 - Hum... você está bem profunda.

 Rimos e dou um soco no seu ombro.

 - Pare seu chato.

 - Tá eu entendo o que você disse. 

 - É natural você está nervoso. Ei Scott quero que você tire meu sangue e compare com esse aqui. 

 Entrego a ele os resultados da outra mulher que imprimi do computador de delphine. 

 - Porque?

 - Por favor com o resultado eu te explico ok. 

 - Tá bom! 

 - A hh chegou minha sapinha preferida.  

- Boa tarde fee. 

 -  A S me ligou hoje.

 - E o que ela queria?

 - Saber se eu estou bem, se preciso de algo. Pra saber de você ne doidinha.

 - Tá. Vamos nos arrumar logo ok.

 - Tá. Tomei um belo banho, enquanto me ensaboava lembrava de como a Dr cormier tinha me tocado aquela manhã. Então apressei o banho pra não fazer besteira. Saindo do banheiro encontro meu celular tocando.

 - Alô. Oi shay tudo bem?

 - Tá sim! E com você? Você sumiu fiquei com saudade e resolvi ligar.

 - Tudo bem! Eu to bem sim é desculpa não ter te procurado mais. Tenho algo pra conversar com você. Pode ser amanhã? 

 - Sim é so marcar. 

 Pude notar certa tristeza em sua voz.

 - Desculpa mesmo shay tenho que ir. Chau!

 - Chau cosima!

 Visto uma calça jeans  preta e rasgada, uma blusa estilo Rip um pouco folgada, botas e um lenço de caveira ao redor do pescoço caindo sob meus seios. 

Encontro felix na sala mas arrumado que o normal pra uma boate.

 - Bastante comportado senhor Dawkins. 

 - A ocasião pede. E você também está muito vestida pra uma boate.

 Rimos um pouco nos abraçamos e saímos. Encontramos delphine e Scott la fora. Entramos e procuramos um lugar pra sentar. Delphine esta linda como sempre, Scott parece realmente nervoso parece que a qualquer momento pode desmaiar. 

Conversamos e com a bebida e companhia de felix scott parece relaxar mais. Delphine não para de me olhar e me dá beijinhos, parece sonho acho que já posso chama-la de minha.

 Minha namorada. 

 Começa um música que eu amo, tiro o lenço do pescoço e entrego a ela. Levanto e começo a dançar conforme as batidas sensuais da música, balanço de forma sensual mantendo o olhar dela preso ao meu. Ela morde seu lábio inferior, eu fecho os olhos me entregando mais a música e estremeço ao sentir suas mãos envolverem minha cintura. Seus lábios buscarem meu pescoço dando leves mordidas, nossos corpos próximos mantendo o ritmo assim como nossa respiração. 

 - Vem comigo Dr niehaus, agora.

 Delphine me puxa com ela até o banheiro mais próximo, observa constatando que está vazio, tranca a porta e me senta na pia. 

 - Você acha que pode dançar daquele jeito,  sem acordar cada célula do meu corpo, e não acarretar consequências doutora?

 Ela fala ao meu ouvido deixando uma mordida no lóbulo da minha orelha!

 - Err... Não sei doutora cormier.

 Digo sussurrando com a voz rouca.

 - Me mostre o quanto esta acordada. 

 - Será um prazer.

 Nos beijamos de forma sedenta, como se cada tocar de nossas linguas almentace a nescecidade de nos perdermos na boca uma da outra, almentando a excitação, o desespero pra fundir-se em uma só. 

 - Te quero cosima. Dentro de mim.

 Mas antes que pudesse satisfazer seu desejo alguem bate na porta.

 - Eiiiii. Alguém ai dentro? Parem de fuder preciso mijar... vou chamar os seguranças.

 - Droga. Vamos ter que deixar pra casa delphine.

 - Merde! 

 Encostamos nossas testas pra controlar a respiração.

 - Abre logo! Antes eu derrube essa porta, minha irrrma precisa usar o banheiro.

 Outra Garota falou com um sotaque diferente. Delphine abriu a porta comigo envergonhada logo atrás. E eu congelei... foi como levar um chute na boca do estômago fiquei enjoada no mesmo instante. Era como se fossem duas gêmeas minha, eram idênticas a mim.

 Uma de cabelos bagunçados e escuros com um estilo punk, a outra meio pálida cabelos loiros bem cacheados e armados.

 - Fala sério! Outra. 

 Fala a estilo punk.

 - Ela é mais uma ovelha? É nossa irrrma também. 

 Fala a loira. Elas parecem muito bêbadas. Olho para delphine que está mais espantada do que eu. Tremendo com medo em sua voz ela me puxa,  me fazendo passar com força no meio das duas!.

 - Temos que ir cosima vem.

 - O que é isso delphine?

 Ela só me arrasta até a mesa pra pegar nossas coisas, e vejo que as duas moças vem atrás de mim! Mas entramos no meio da multidão nos perdendo. Saímos e dentro do carro encaro uma delphine perdida.

 - Delphine por que agiu assim? A situação foi super esquisita mas por que me arrastou de la? Eu tinha que conversar com aquelas duas você viu, parecem minhas gêmeas. 

 Me recostei no banco do carro lembrando que precisava respirar.

 - Eu fiquei assustada assim como você só isso. Aquela loira parecia perigosa. E temos que ir embora precisa terminar o que começou. 

 - Não acredito delphine! Depois disso você ainda quer continuar, quer transar! Preciso voltar la. Preciso ver quem são. 

 Mas ela apenas ligou o carro e partiu antes que eu saísse.