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História L.O.V.E. - Gaara x Ino - Conselheiros


Escrita por: AyalaOM e StupidCupcake

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 7 - Conselheiros


Capítulo 07 – Conselheiros

Ino tamborilou os dedos no balcão da recepção enquanto aguardava por Sakura. A amiga ainda não havia dado permissão para que entrasse no consultório.

As pessoas iam e vinham, olhando-a e cochichando baixo. Ino as odiou por um momento e girou os olhos, deixando os pensamentos raivosos partirem. Não era culpa delas todo o seu mal humor. A culpa era toda sua.

Tinha saudades de Gaara. Tanto, tanto. E sabia que não podia telefonar-lhe. Ele mesmo deixara claro o perigo de fazer isso. Sentiu-se uma menina boba por um momento constrangedoramente longo. Não era mais uma inexperiente no amor, diferente dele, ela já tivera lá os seus namoricos e sabia que era normal sentir-se insegura, afinal, ele era o kazekage.

Absolutamente lindo naqueles trajes, céus! Ela pensou, deixando aflorar em seu rosto um sorriso pequeno. Em seguida sentiu-se mal por isso. Pelo ciúmes que a lembrança provocou, porque sabia das muitas meninas que estavam se jogando em cima de Gaara e por seu pai.

Com tanto para preocupá-la, com tanto que podia afetá-la agora, ela sentia que a única coisa que podia desequilibrá-la seria ficar sem seu pai e sabia que a hora não demoraria a chegar.

Não tinha esperanças quanto a isso e doía. Sentia que algo através dos anos a fizera meio dormente para a doença misteriosa que seu pai tinha. Sakura não havia dito nada mais quando se reencontraram no dia anterior, apenas que era uma doença misteriosa.

Bem… parece que ela já descobriu o que é.

[…]

Gaara estava furioso enquanto esperava por Yukii e Matsuri. Sua expressão muito dura assustaria até o mais corajoso dos homens. Quando a pupila abriu a porta e o olhou, seu coração quase parou de bater por um momento. Mesmo assim, Matsuri entrou no recinto com Yukii a seguindo de perto.

− Posso saber quem diabos você acha que é para mandarem mexer nas minhas coisas? – Gaara perguntou à guisa de cumprimento.

− Eu… achei que era melhor esconder esse sinal de fraqueza.

— Não me interessa quais seus motivos, entendeu? Eu sou o Kage de Suna! Você não é mais que merda aqui, Yuki. Sou eu quem sai e se arrisca enquanto você esconde esse seu traseiro medroso.

− Mas… se ela ao menos fosse de Sunagakure poderia entender, mas ela é só uma kunoichizinha de Konoha. Nada importante. O melhor a fazer é jogar aquele porta-retrato fora!

O sangue de Gaara fervia. Como aquele homem ousava ofender a mulher que ele amava em sua frente? Como ousava sequer pensar que poderia mandar nele?

− Quem acha que é para me dizer o que fazer? A foto de Ino e tudo sobre ela não lhe desrespeitam, fui claro?

— Mas Kage…!

— Sem mais! Ino é minha mulher e você não deve lhe dirigir nem o pensamento, fui claro? Nem isso!

― Aquela garota de Konoha é só uma ninfetinha, Kage! Não devia se prender à esse tipo de gente!

O barulho de carne esmagada ecoou do local e Gaara respirava com dificuldade, enquanto se forçava a não pensar em uma forma de matar lenta e dolorosamente o conselheiro.

― Cale a boca. Suma da minha vista. – Disse jogando o homem no chão, Yuki cuspiu uma boa quantidade de sangue e encarou enfurecido, o Kage. – E nunca mais ouse falar mal de Ino ou você vai sofrer com a minha fúria!

O homem saiu mais do que rápido da sala, enquanto Matsuri se aproximou vacilante.

― Gaara-sama?

― O que é? – Questionou grosso e irritado.

― Achei lindo o que fez. Ama muito sua Ino, não é? Para defender alguém como ela assim…

― Alguém como ela? Que está insinuando? – Ele questionou e a menina e ela engoliu em seco, escolhendo suas palavras.

― Não quero que me bata ou se irrite como fez com Yuki, senhor.

― Não vou. – Gaara disse exaserado. − Diga-me. É uma ordem.

― Alguém promíscuo como ela. Todos sabem que ela e o senhor… antes de casar… o senhor sabe!

― Fizemos sexo? Sim, fizemos e foi incrível. – Gaara disse com sinceridade e saudade de sua loira.

― Mas é errado. A vila tem seus costumes, somos, de certa forma, antiquados  comparando aos costumes de outras vilas e o que ela fez é errado. Seduzindo o senhor assim…

― Ela não me seduziu. – Gaara entornou irritado. – Somos felizes.

― Ela o fez, senhor. Nunca o vi assim antes.

― Nunca tinha saído com mulheres antes.

― Sem motivo. O senhor é um homem bonito. Com todo respeito, claro.

― Entendo. – Gaara disse se alongando. Ele não percebeu o olhar que sua aluna lhe dirigiu, quase faminto.

― O senhor parece tenso. Quer uma massagem? Nós, mulheres da minha família, somos muito boas com as mãos.

― Não precisa.

― Eu insisto.

Gaara assentiu então e Matsuri se aproximou, largando a prancheta em cima da mesa. O sentou no chão e se sentou logo atrás, estralando os dedos.

Gaara retirou sua capa e depois sua blusa. Matsuri apertou seus ombros calmamente e de repente parou.

― Gaara-sama, eu gostaria de tirar minha blusa de frio. O senhor concorda? A blusa está me atrapalhando, mas não quero parecer oferecida.

― Porque pareceria?

― Bom… minha blusa de baixo é só uma rede com kunais e segura uma faixa nos meus seios. Isso é um bom motivo.

― Pode tirar, mas coloque a sua blusa assim que terminarmos, certo?

― Ok! – Ela tirou a blusa rapidamente e voltou a massagear os ombros e costas de Gaara.

Em minutos ela deitou-o de costas no chão e subiu em seu bumbum, sentada. E começou a acariciar lentamente os músculos. Alguns retesavam sob seu toque e ela estava adorando aquilo, estava excitando-a ver seu chefe rendido às suas mãos, completamente relaxado.

De repente… a porta se abriu.

[…]

Temari passou o dedo pela mobília aprovando o trabalho do irmão. Intrigada por suas palavras, entretida em sua própria nuvem de felicidade. Sentia-se como se nada pudesse abalá-la e tinha medo. Medo porque sabia que na verdade, a situação não era bem assim.

Shikamaru havia sido claro ao informá-la que Konoha estava enfrentando alguma resistência vinda do norte, que Suna deveria preparar-se e em especial “não se meta em problemas, sua problemática.”.

Ela não poderia deixar de sorrir apesar da atitude infantil. Era uma kunoichi e lutaria até não poder mais – ou envelhecer o suficiente para se aposentar e ficar com o homem que amava.

− Que sorrisinho idiota é esse, Kank? – Finalmente questionou o irmão.

− Sorrisinho de quem sabe mais do que você.

− Sobre?

− Gaara.

− Gaara? – Temari virou-se para o irmão saindo de seus próprios pensamentos.  – Desenvolva.

− Não. Você saberá em breve.

Temari o encarou feio e o rapaz correu para fora da casa, bem longe das unhas longas da irmã mais velha. A loura balançou a cabeça fazendo um “não”. Obviamente que não bateria nele como quando tinha 12 anos.

Ou quem sabe sim. Afinal ela era Temari.

[…]

Kankurou entrou no prédio onde o irmão estaria e sentiu que algo ia errado. Precisava informá-lo que Temari já estava de volta, que podiam trazer os ninjas para os portões.

Por uma mera medida de segurança, eles haviam colocado ninjas perto da vila, mas longe o suficiente para saber se Temari chegaria bem em casa. Desde o rio que irrigava Suna até o fim do deserto e começo da vila.

Felizmente nunca foi um recurso que precisassem usar efetivamente. Se ela voltasse machucada ou fosse, eventualmente, seguida, eles teriam poder de fogo e conseguiriam lutar antes de serem pegos de surpresa.

Apaixonada, ela não veria essas coisas. Foram suas palavras para o irmão anos atrás. Ele nunca se arrependera da escolha, embora soubesse que no momento que ela descobrisse, sua cabeça rolaria. Temari ainda era Temari e de todas as maravilhas que o amor faz às meninas como ela, Kankurou não viu sequer um sintoma.

Ele seguiu a passos quase cegos até o escritório do irmão, mas ao abrir a porta, o lugar estava vazio. Kankurou a fechou em seguida e passando pelo corredor onde Gaara poderia estar, encontrou Baki.

− Venha comigo. – O antigo sensei disse sem cerimônia. – Parece que Gaara está em sérios problemas.

− O que é? Tem algo pra me adiantar? – Perguntou descendo o lance de escadas com Baki.

− Só que Danzou-dono me disse ser assédio sexual.

− Vindo do Gaara? Eu duvido. Parece mais uma cilada.

− É uma cilada. Prestou atenção no que eu disse? Danzou quer Gaara fora do posto desde que ele era menino. – Baki disse seguindo pelo corredor longo.

− Você diz no sentido real ou figurado? – Kankurou perguntou com uma risada. Risada essa que morreu ao receber um olhar exasperado do ex-sensei. – Tá, desde que éramos crianças. Mas não é novidade. Todo mundo nos odiava. Eu e Temari no pacote.

− E não era sem motivo. Seu pai jamais os treinou como se fossem filhos dele.

− Meu pai jamais nos honrou como tal. Mas… que acha de Gaara e Ino? Acha que as vilas vizinhas vão aceitar tranquilamente?

− Tenho um péssimo pressentimento sobre isso, Kankurou. – Baki disse parando frente à porta da sala de reuniões.

Kankurou ficou calado por um momento. Não era bom sinal. Nem os pressentimentos de Baki, nem os de Temari.

− Que fazemos então? – Kankurou perguntou andando mais lentamente e parando ao lado de Baki.

− O que Gaara decidir.

Kankurou sabia que não havia verdade mais absoluta a ser dita.

[…]

Temari tomou um banho rápido antes de vestir-se e seguir com pressa para o prédio onde estaria Gaara. Sabia que algo não estava bem. Sentia isso em seu âmago e a ultima vez que sentira isso, seus dois irmãos quase morreram. Não era uma sensação que ela conseguiria esquecer com facilidade.

Mas ao chegar no prédio, não encontrara nenhum dos dois e começou a se preocupar. De fato, quando conseguiu a informação do local onde estavam, soube que algo com toda certeza ia mal.

Ela não era do conselho, mas tinha voto por ser declara a kunoichi da vila da areia mais forte de sua geração. Assim como Kankurou era declarado mestre de marionetes, seguindo os passos acertados de Sasori.

Abriu a porta sem cerimônia exibindo uma expressão mal humorada e tomou o próprio lugar em frente de Kankurou. Eles só precisariam aguardar mais um pouco e Gaara chegaria. Ela esperava.

− Vejo que chegou de viagem, Temari-san. – Danzou a cumprimentou com um sorriso languido, Temari dirigiu-lhe seu melhor olhar de desprezo antes de responder-lhe:

− E desde quando isso lhes desrespeita? Pensei que só interessasse aos que estão no meu círculo de pessoas próximas.

− Não me considera próximo? Estou quase ferido, menina. Talvez deva me dizer já que não garanto que seu querido irmãozinho será kazekage por muito tempo.

Temari desejou responder, mas as palavras ficaram presas em sua boa. Era uma ameaça? Um aviso? Tinha quase certeza que era o primeiro e precisava avisar Gaara. Trocou um olhar com Kankurou que garantiu-lhe que os dois estavam pensando a mesma coisa.

− Além do mais, − Danzou continuou aceitando o silencio dela com agrado. – Eu mesmo poderia desposá-la.

− Que horror! Velho tarado! – Ela disse com asco. – Para aceitar você me desposar só se eu estivesse cega, surda, muda e com os dias contados. – Disse causando risadas no irmão e no ex-sensei.

E embora suas palavras fossem muito verdadeiras, temeu por Shikamaru. Sabia que a preferência era que se casasse com alguém de sua vila e tomasse o posto de Gaara, mas jamais faria isso. Jamais desejou ser kazekage, jamais desejou casar-se também, mas era tudo tão diferente quando se tratava de Shikamaru.

Forçou-se a respirar normalmente. Resolveria isso em breve. Eram apenas mais três meses e finalmente seria naturalizada como parte de ambas as vilas. E então poderia se casar com o homem que amava. Só esperava que Danzou não fizesse-lhe nada nesse meio tempo. Nem a ela, nem aos que amava.

[…]

─ Posso saber que diabos está acontecendo aqui? – Danzou perguntou parecendo ultrajado.

─ Danzou-dono! – Matsuri se pôs de pé em um pulo, enquanto exclamava e buscava sua blusa. – Juro que não é o que parece!

─ É claro que não é. – Gaara disse se sentando, como se não entendesse porque motivo o conselheiro estava com aquela cara tão embasbacada.

─ Nunca é, não é mesmo? Um ultraje! Ultraje! – Ele disse escandalosamente e apontou um dedo enrugado para Gaara, continuou:

─ Você, trate de vestir uma roupa e vir à sala do conselho. E a senhorita, – Danzou disse com escárnio – Venha também. Se isso cair na boca do povo, não quero nem pensar! Nem cogitar a ideia! – Ele saiu de supetão, batendo a porta com uma força que não deveria ter, não um senhor de quase 80 anos.

Gaara suspirou, parecia que seria um problema e tanto, mas mesmo assim ele não estava tão preocupado.

─ E agora, Gaara-sama?

─ Vamos ver o que ele quer. – Gaara deu de ombros e arrumando a própria roupa, saiu do escritório deixando a porta aberta.

Matsuri vestiu a própria roupa e seguiu o kazekage um pouco nervosa. Suas pernas pareciam querer fraquejar pelo nervoso de ter sido pega e com uma respiração profunda, ela desceu um lance de escadas escondendo um pequeno sorriso que parecia, no mínimo, fora de hora. Chegando no andar que desejava, foi pelo corredor e abriu a porta de madeira fina. A ultima do corredor longo.

Embora a situação fosse feia, Gaara achou gratificante ver parte do rosto de Yukii inchado. Ele conseguia ouvir a respiração alta de Matsuri ao seu lado e soube que ela estava com medo, mas ele não. Ele estava terrivelmente tranqüilo.  

─ Assédio sexual é o que é! – Danzou apontou um dedo enrugado para os dois. Gaara continuava impassível, seguindo para seu lugar, encabeçando a mesa e Matsuri se sentiu exposta, no meio da sala, então praticamente correu para se postar ao lado do kazekage.

─ Só estava tentando aliviar a tensão. – Matsuri tentou explicar-se, recebendo alguns comentários carregados de ironias e segundas intenções.

─ Ela me ofereceu uma massagem. Que mal tem? – Gaara finalmente questionou e ganhou um olhar incrédulo de Baki, mas ninguém mais falou na sala por algum tempo. – É minha aluna e minha assistente. Não vejo mal algum.

─ Assédio sexual lhe diz algo, kazekage? – Yukii perguntou com um sorriso sacana. – Se não diz, vou lhe dizer o que nós, os Kamihara achamos disso.

─ Casamento. – A velha esposa de Yukii disse, interrompendo o marido. – É a única forma de mantermos isso em segredo. Se chegar à boca do povo…

─ A família dela estaria desgraçada e a sua também. – Baki concordou olhando diretamente para Gaara.

─ Não. Isso é… demais. Vou casar com…

─ Com Matsuri. – Kankurou concordou sério. – Pelo menos por enquanto.

Antes que qualquer um dissesse algo uma ave piou forte na janela aberta e Matsuri correu para pegar o pergaminho. Temari a empurrou grosseiramente, sem qualquer paciência e tirou o pergaminho da ave machucada.

─ Leve-a para o tratamento, Matsuri.

─ Só queria dizer que… sinto muito, Gaara-sama. – Ela sorriu pequeno, parecendo verdadeiramente arrependida. – Só queria ajudar. É uma especialidade da minha família. Somos bons com gestos e mãos. Massagens. Não queria causar problemas.

─ Leve a ave, Matsuri. – Temari mandou em um tom menos duro. – E vá à mansão para o chá das 17:00hs. Vamos resolver isso e você será informada.

─ Obrigada, Temari-dono. – Matsuri saiu da sala rapidamente levando a ave machucada para o tratamento de animais enquanto um verdadeiro inferno se instalava dentro da sala do conselho.

[…]

Temari foi a ultima a entrar na sala do escritório de Gaara, logo após Baki e Kankurou. Gaara estava ligeiramente apoiado à mesa e lia o pergaminho pela terceira vez consecutiva.

− Gaara, me escuta. A vila já aceita desquites. É só separar daqui a algum tempo. Alguns meses. – Kankurou o lembrou, continuando uma conversa que Temari obviamente havia perdido o começo.

─ Não. – Gaara se pôs de pé encarando o irmão. – Não posso me casar com Matsuri. Não importa, que acha disso, Baki? – Questionou o sensei que lia o pergaminho atrás dele próprio.

─ Não pode ser! – Baki disse batendo a mão direita fechada sobre a mesa. – É um péssimo sinal.

─ O que diz aí, Gaara? – Temari perguntou começando a ficar preocupada.

Revoltas pequenas internas não eram novidade. A novidade era o sumiço de alguns dos ninjas que protegiam a retaguarda da vila. O que a vila da Névoa e a vila da Terra teriam haver com isso? Porque eles estavam entrando em contato agora?

─ Acho que temos que tomar cuidado com Matsuri. – Kankurou disse olhando pela janela. – Ela não me engana.

─ Ela te excita. – Temari expôs com uma risada seca. – E essa agora da massagem, sei não.

─ Ino está grávida. – Gaara confidenciou. – E parece que agora todos sabem.

─ Todos quem? – Temari foi a primeira a expressar uma opinião e quando o irmão não respondeu, pegou o pergaminho que ele deixara esquecido no meio da própria mesa.

─ Que acha dessa revolta dirigida pela vila da Terra? – Gaara perguntou a Baki, ignorando a irmã.

─ Gaara, todos quem? – Temari perguntou mais impaciente e por fim, entregou o pergaminho a Kankurou.

─ É, aqui não diz nada. – Kankurou disse instantes depois relendo as informações.

─ Inimigos da folha. – Baki disse olhando diretamente para Temari. – É a melhor forma de ter as duas maiores vilas ninjas nas mãos. Ligados da forma que estamos…

─ Ninguém vai atingir Konoha. Eles tem mais poder de fogo. – Kankurou respondeu a pergunta que ninguém havia feito, mas todos sentiam. – Somos o alvo de fogo.

─ Irei para Konoha. Temari, prepare uma escolta e vá para a casa do Nara.

─ Por que? Não é tão sério, é? Acabei de chegar… e o meu trabalho aqui?

─ É uma ordem. Não admitirei falhas. Kankurou… eu realmente não sei o que fazer com você. – Gaara se desencostou da mesa e olhou diretamente Kankurou, parecendo pensativo.

─ Tenho uma missão para você. – O mais jovem finalmente disse. − Baki, você também. Vamos para o meu escritório particular. Não confio nas paredes daqui.

─ Gaara?

─ Sim, Temari. – Gaara falou com impaciência, olhando a irmã sobre o ombro.

─ Parabéns. – Sua irmã sorriu sacana. – Papai, ein?

Continua!


Notas Finais


Primeiramente, estou escrevendo uma história paralela a essa sobre Temari e Shikamaru /corre/

Segundamente (e sim, essa palavra existe :v ) espero que estejam gostando e preparem os lencinhos. Estamos chegando em momentos tensos e tenebrosos kkkk

NOTA: Semana que vem será publicada a fanfic da Temari “Enigma”, se alguém curtir o shipper, não deixe de acompanhar xD

Blog – http://escrivinhala.blosgpot.com/
Grupo – https://www.facebook.com/groups/232844530231536/

Beijinhos ^^~


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