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História Love and Curse - Prólogo - Sweet Love


Escrita por: Candie_Love

Notas do Autor


Minha primeira fic, espero que gostem <3 Este é um prólogo curtinho para vocês entenderem um pouco o que está por vir!

Capítulo 1 - Prólogo - Sweet Love


Fanfic / Fanfiction Love and Curse - Prólogo - Sweet Love



                                                                                                 Sweet Love                  


             Folhas verdes e água cristalina enfeitavam o jardim gigantesco do vislumbrante castelo de Queen Swan e Queen Mills. Ambas passeavam aproveitando o clima ameno e fresco. 

              - Minha Swan, acho que deveríamos ficar de olho no Henry. Ele está de olho naquela garota, como que se chama mesmo...? ...Ah, Violet.
             - Fique tranquila. Ela se tornou uma princesa muito bonita, é natural que ele se interesse. Vamos deixá-lo viver sua vida, você deveria parar de se preocupar tanto com coisas mínimas. 
             - Como você sempre consegue manter a calma? - Diz Mills, sentando-se à beira de uma fonte no centro do jardim. Swan senta-se ao seu lado em seguida, abraçando Mills a envolvendo na cintura.
             - Vamos aproveitar a tarde enquanto estamos sozinhas, pois em breve o Henry estará de volta... - Diz Swan, beijando os lábios de Mills lentamente, em seguida.

             O casal aproveitou o dia completamente sozinhas em seu castelo. Na verdade, saíam apenas para ocasiões formais, pois Mills sempre fora retraída. O amor que sentiam era tão forte que já não precisavam de mais nada.

                                                                                  ~ Em Storybrooke ~


             Emma Swan era uma mulher séria, de negócios. Trabalhava como xerife, vivia sozinha em um apartamento, enquanto mantinha uma relação com Killian Jones - as crianças o apelidavam de Hook, por conta de um acidente que resultou em uma mão fraturada. No início se incomodava, mas acabou se acostumando. - e vivia uma vida reservada.
             Regina Mills, por sua vez, conseguia ter uma vida reservada em dobro. Tinha poucos amigos, porém um emprego pelo qual se orgulhava e alguns animais domésticos para cuidar.
             No entanto, neste mundo, Henry não era filho delas; era apenas um novo inquilino ao chegar na pacata cidade.
     
                                                                              ~ Emma's POV ~

             O meu trabalho as vezes me cansa, não tenho tempo de estar alerta à todos os avisos e cuidar de tantas pessoas. Hoje, pela manhã, Killian disse que eu poderia tirar um dia de folga e passar o dia deitada na cama. O que ele pensa que eu sou? Meu trabalho pode ser desgastante, mas detesto ficar parada por muito tempo.
             Regina acabou me pedindo ajuda (apesar de tudo, sou a xerife), pois aparentemente sua casa foi roubada, apesar de ela ter me chamado várias outras vezes. Nunca entendi isso muito bem, ela detesta me pedir qualquer coisa, mas ultimamente tem corrido atrás da minha ajuda mais do que posso contar.
     
              Chegando em sua casa, nada parecia fora do lugar. Toquei a campainha, Regina apareceu aparentando estar preocupada.

              - Graças a Deus você apareceu!
              - O que há, Regina?
             - Entre, Emma Swan. - Regina me levou até o sofá. Sentamos, e ela começou a falar:
             - Alguém entrou na minha casa ontem durante a noite.
             - Você sentiu falta de alguma coisa?
             - Não, mas ontem escutei alguns barulhos. Definitivamente alguém entrou aqui, meus instintos não falham. Até agora não senti falta de nada, mas acho que não custa investigar.
             - Custa sim, Regina. Eu tenho muitas coisas pra fazer, e não é a primeira vez que você me pede ajuda pra algo do tipo, ninguém entra na sua casa. Você tem proteção especial.
             - Droga, você é a xerife, não é? Você acha mesmo que eu estaria aqui pedindo sua ajuda por nada? Eu preferia que fosse outra pessoa, você é sempre grossa! Se não consegue fazer seu trabalho direito, não desconte sua frustração em mim.
             - Olha, pra mim já chega. Vou investigar o que houve, tá bom assim pra você?

             Eu não conseguia ficar naquela casa por mais de 5min. Tudo ali me irritava, o cheiro do ambiente, os móveis organizados, a própria Regina. Ela simplesmente colocava na cabeça que sua casa estava sempre sendo invadida. 
             Conforme eu ia me levantando e caminhando em direção à porta, Regina me seguia. Conseguiu me parar, me segurando por trás.

             - Emma, me escute.
             - Você me chama quase todos os dias Regina. Eu entendo sua preocupação, mas todas as vezes que eu vim checar o que acontecia, nunca havia nada. Te aconselhei a arranjar algumas câmeras mas você não concordou. O que mais quer que eu faça?
             - Que investigue direito, por favor. Eu definitivamente escutei barulhos aqui. Estou tentando manter a calma mas sempre sinto uma presença na minha própria casa. Isso não é normal, você não acha?
             - Talvez seja seu psicológico. Já pensou em buscar ajuda?
             - Olha Emma, você conseguiu. Definitivamente não irei te procurar mais. Existem pessoas mais úteis que você nessa cidade. - Esbravejou Regina, enquanto caminhava em direção à porta. Abriu a mesma, fazendo um sinal para que eu finalmente saísse. 
             - Você é quem sabe, Regina, mas considere meu conselho de ir a um psicólogo.

             Saí de sua casa, pensando no quanto a Regina sabe ser louca e desnecessária às vezes. Eu a levaria mais a sério se ela não me chamasse quase toda semana. Durante o caminho de volta à delegacia, encontro o tal inquilino novo na cidade.

             - Olá, mãe. - Disse com um sorriso estampado no rosto.
             - Mãe...? Acho que você se confundiu, garoto. Qual seu nome mesmo?
             - Henry, e você é a minha mãe. Talvez não nesse mundo, mas você já foi um dia.

     Henry foi seguindo meus passos e foi a partir daí que percebi que aquela conversa iria durar.


Notas Finais


Se gostarem, por favor comentem <3~ Espero que gostem!


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